Análise Espacial da Colheita de Cana-de-açúcar no estado de São Paulo. Wagner F. Silva Daniel A. Aguiar
|
|
- Marco Antônio Tavares Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Espacial da Colheita de Cana-de-açúcar no estado de São Paulo Wagner F. Silva Daniel A. Aguiar 2005
2 IMPORTÂNCIA DA CANA-DE-AÇÚCAR - Brasil: maior produtor de cana-de-açúcar e exportador de açúcar e álcool do mundo. - Informações confiáveis sobre a quantidade de matéria prima disponível para a produção de açúcar e álcool. - Colheita se estende, tradicionalmente, de abril a novembro e é feita com o uso de máquinas de grande porte.
3 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
4 A existência de cana bisada (4,16%), ao final da safra de 2004 (UNICA, 2005), se deu em decorrência à precipitação elevada (entre outros fatores). Período analisado Co lh id a (% ) Área colhida 22 56'00" 21 55'00" 20 54'00" 19 53'00" '00" N W S 51 58'00" -52 E 50 57'00" 49 56'00" '00" 47 54'00" '00" Área de cana-de-açúcar não colhida EDR -SP 45 52'00" '00" 43 50'00" '00" 20 54'00" 21 55'00" 22 56'00" O 6/04 22/04 08/05 24/05 09/06 25/06 11/07 28/08 12/08 27/07 Período 13/09 29/09 15/10 31/10 16/11 02/12 18/ '00" 24 58'00" 23 57'00" '00" '00" Kilometers 50 57'00" '00" 48 55'00" '00" 46 53'00" '00" LEGENDA Cana não colhida (ha) '00" '00" 23 57'00" 24 58'00" 25 59'00" A chuva pode ajudar a explicar a diminuição da colheita de cana-de-açúcar? - A chuva é um dos fatores que atrapalhou a colheita da cana no período analisado?
5 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
6 DADOS DE PRECIPITAÇÃO - CPTEC - Previsão de 6 em 6h (Modelo ETA) - Grade com resolução de 40X40Km - Precipitação acumulada por período (composição MODIS)
7 SEMIVARIOGRAMA DA PRECIPITAÇÃO 13/09 28/09 Modelo: Gaussiano Pepita: 0,03 Alcance: 2,046 Patamar: 0,88 29/09 14/10 Modelo: Gaussiano Pepita: 0,06 Alcance: 5,301 Patamar: 1,0
8 INTERPOLAÇÃO KRIGEAGEM PRECIPITAÇÃO Período 13/09 a 28/09/2004 Período 29/09 a 14/10/ mm mm
9 INTERPOLAÇÃO KRIGEAGEM PRECIPITAÇÃO ÁREA DE CANA-DE-AÇÚCAR mm mm
10 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
11 Área colhida de cana-de-açúcar nos dois períodos Estatística por poligono área colhida por EDR / Período 13/09 28/09 29/09 14/10
12 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
13 REGRESSÃO Técnica estatística que descreve a relação entre duas ou mais variáveis através de função matemática. Modelo Linear Clássico: Y = β 0 + β 1 X + ε onde: Y = Variável dependente; X = Variável independente; β 0 e β 1 = parâmetros da regressão; ε = erro aleatório
14 REGRESSÃO LINEAR CLÁSSICA Gráfico dispersão entre X e Y Mostra a correlação entre as duas variáveis Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 colhida Scatterplot (Spreadsheet1 in Analise_Est.stw 10v*35c) colhida13 = 25379, ,8839*x 1,8299 4,3892 7,1612 3,0812 5,8800 9,2286 CHUVA13 11, , ,6421 Scatterplot (Spreadsheet1 in Analise_Est.stw 12v*35c) colhida29 = 10875, ,9097*x 52, , , , , , , , , ,9802 CHUVA29 Correlação = - 0,33 Correlação = - 0,30 colhida > Precipitação < Colheita R 2 = 0,11 Akaike = 776,9 > Precipitação < Colheita R 2 = 0,095 Akaike = 707,6
15 REGRESSÃO LINEAR CLÁSSICA Suposições do modelo de regressão Para que um modelo de regressão seja válido Resíduos devem ser: - Variância constante - Normalmente distribuídos; - Independentes. Verificar a presença de outliers verificar se são influentes na determinação do modelo
16 REGRESSÃO LINEAR CLÁSSICA Gráfico dispersão entre resíduos e variável independente Verificar se a variância é constante Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 Scatterplot (Spreadsheet1 in Analise_Est.stw 12v*35c) Scatterplot (Spreadsheet1 in Analise_Est.stw 12v*35c) RES_COLH_13 = -1,1637E-12+1,4921E-13*x RES_COLH_29 = 1,7374E-12-1,3112E-14*x RES_COLH_ RES_COLH_ ,8299 4,3892 7,1612 3,0812 5,8800 9, , , , , , , , , , , , , ,9802 CHUVA13 CHUVA29 Variância constante Variância não constante Teste Breusch-Pagan (5% significância)
17 REGRESSÃO LINEAR CLÁSSICA Gráfico de probabilidade normal dos resíduos Verificar se os resíduos são normalmente distribuídos Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 3,0 Normal Prob. Plot; Raw Residuals Dependent variable: colhida13 (Analysis sample) 3,0 Normal Prob. Plot; Raw Residuals Dependent variable: colhida29 (Analysis sample) 2,5 2,0 1,5,99,95 2,5 2,0 1,5,99,95 Expected Normal Value 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0,75,55,35,15 Expected Normal Value 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0,75,55,35,15-1,5-2,0-2,5,05,01-1,5-2,0-2,5,05,01-3, Residual Distribuição Normal -3, Residual Distribuição não Normal Teste Jarque-Bera (5% significância)
18 CONSIDERAÇÕES - Há correlação entre as variáveis, porém os modelos de Linear Clássica não explicam bem essa correlação. - Modelo não confiável para se fazer inferências para a variável dependente. - Dependência espacial entre as variáveis uso de modelos de regressão espacial.
19 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
20 ANÁLISE DA AUTOCORRELAÇÃO ESPACIAL Índice de Moran - Indicador global de autocorrelação espacial Mostra como os valores estão correlacionados no espaço. Valores: -1 a 0 correlação inversa 0 a 1 correlação direta
21 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CANA COLHIDA Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 Existem agrupamentos espaciais
22 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 Existem agrupamentos espaciais
23 ANÁLISE DA AUTOCORRELAÇÃO ESPACIAL Diagrama de espalhamento de Moran para os resíduos da regressão Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Alto-alto Baixo-baixo Alto-baixo Baixo-alto I = 0,36
24 ANÁLISE DA AUTOCORRELAÇÃO ESPACIAL Diagrama de espalhamento de Moran para os resíduos da regressão Período 29/09/2004 a 14/10/2004 Alto-alto Baixo-baixo Alto-baixo Baixo-alto I = 0,73
25 CONSIDERAÇÕES - Correlação espacial constatada - O que fazer? - Uso de modelos de regressão que incorporam efeitos espaciais.
26 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
27 MODELO COM EFEITO ESPACIAL GLOBAL Supõe que é possível capturar a estrutura de correlação espacial num único parâmetro adicionado ao modelo de regressão clássico. Modelo Spatial Lag atribui a autocorrelação espacial à var. dependente Y. Y = ρwy + Xβ + ε onde: W = matriz de correlação espacial; WY = expressa a dependência espacial; ρ = coeficiente espacial autoprogressivo
28 MODELO SPATIAL LAG Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 R 2 = 0,329 Akaike = 769,5 R 2 = 0,598 Akaike = 684,4 Diagrama de espalhamento de Moran para os resíduos da regressão I = 0,02 I = -0,09
29 CONSIDERAÇÕES - Correlação espacial foi considerada na regressão com efeitos espaciais globais. - No entanto, os dados em estudo não são estacionários, apresentando padrões espaciais. - Uso de modelos espaciais com efeitos locais.
30 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
31 MODELO COM REGIMES ESPACIAIS Determinação dos Regimes Espaciais LISA MAP Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/ Alto-alto Baixo-baixo Alto-baixo Baixo-alto Alto-alto Baixo-baixo Alto-baixo Baixo-alto Considerados 2 regimes espaciais: - região de maior produção de cana (vermelho) - restante do estado
32 MODELOS COM REGIMES ESPACIAIS - Regiões: cada uma com seu próprio padrão espacial. - As regressões separadas para cada uma das regiões. - Uso de variáveis indicadoras Y = β 0 + β 1 X + β 2 R 1 + β 3 R 1 X + ε Y 1 = β 0 + β 1 X +ε (ind = 0) Y 2 = (β 0 + β 2 ) + (β 1 + β 3 )X + ε (ind = 1) onde β i = parâmetros da regressão; X = variável independente; R 1 = variável indicadora (0 ou 1); ε = erro aleatório
33 MODELO COM REGIMES ESPACIAIS Período 13/09/2004 a 28/09/2004 Período 29/09/2004 a 14/10/2004 R 2 = 0,572 Akaike = 753,4 R 2 = 0,947 Akaike = 609,9 Diagrama de espalhamento de Moran para os resíduos da regressão I = 0,010 I = 0,007
34 Hipótese Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
35 RESULTADOS GERAIS R² Akaike Moran Período 13/09 a 28/09/2004 Reg. Clássica Reg. Espacial Global 0,11 0,33 776,9 769,5 0,36 0,02 Reg. Regimes 0,57 753,4 0,01 R² Akaike Moran Período 29/09 a 14/10/2004 Reg. Clássica Reg. Espacial Global 0,10 0,60 707,6 684,4 0,67-0,09 Reg. Regimes 0, ,96 0,07 Modelo com Regimes Espaciais 13/09 a 28/09 colheita = 11837,94 471,21 * precipitação (outro) colheita = 35451, * precipitação (regime 1) 29/09 a 14/10 colheita = ,426 * precipitação (outro) colheita = ,75 * precipitação (regime 1)
36 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Foi possível verificar que houve correlação entre a precipitação e a colheita nos períodos analisados. - A correlação é espacial - O modelo que melhor descreveu a correlação da precipitação com a colheita foi o modelo com regimes espaciais.
37 Hipótese Confirmação Considerações Modelo Final Precipitação Colheita Espacial com Regimes Espaciais LISA MAP Análise Estatística Espacial Spatial Lag Simples Análise Exploratória
Uma visão espacial da produção de cana-de-açúcar nos municípios de Minas
Uma visão espacial da produção de cana-de-açúcar nos municípios de Minas 1 Introdução Gerais Flaviano José Teixeira UFLA Micherlania da Silva Nascimento - UFV João Domingos Scalon - UFLA Com terras férteis,
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DE SÃO PAULO. Daniel A. de Aguiar 1 Wagner F. Silva 1 {daniel,
ANÁLISE ESPACIAL DA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DE SÃO PAULO Daniel A. de Aguiar 1 Wagner F. Silva 1 {daniel, wagner@dsr.inpe.br} 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1. INTRODUÇÃO O Brasil
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisO Olhar Participante: Contribuições do INPE ao Mapa da Exclusão/Inclusão Social de SP
O Olhar Participante: Contribuições do INPE ao Mapa da Exclusão/Inclusão Social de SP Antônio Miguel Monteiro Eduardo Camargo Frederico Roman Ramos Gilberto Câmara Divisão de Processamento de Imagens INPE
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DE MODELOS DE REGRESSÃO ESPACIAL NA PREVISÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTES RESUMO
ANÁLISE DO DESEMPENHO DE MODELOS DE REGRESSÃO ESPACIAL NA PREVISÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTES Simone Becker Lopes Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos São Paulo SP Brasil simone@sc.usp.br
Leia maisP. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)
Considerações Iniciais É impossível saber, antes de amostrar, de que maneira os valores das variáveis irão se comportar: se dependente ou independente uma da outra. Devido as limitações da estatística
Leia maisXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009
REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma
Leia maisRegressão Logística. Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br. Graduação
Regressão Logística Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br Graduação 1 Introdução Objetivo Encontrar o melhor modelo para descrever a relação entre variável de saída (variável dependente) e variáveis independentes
Leia maisEstatística Espacial como Ferramenta do Planejamento Urbano
Estatística Espacial como Ferramenta do Planejamento Urbano Análise de Áreas: Setores Censitários, Zonas OD, Distritos e Subprefeituras. Este resumo foi desenvolvido com base nos seguintes estudos: Dissertação
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisFerramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Histogramas Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta
Leia maisModelos de Equações simultâneas
Modelos de Equações simultâneas y 1 = α 1 y 2 + β 1 z 1 + u 1 y 2 = α 2 y 1 + β 2 z 2 + u 2 Capítulo 16 1 Modelo de equações simultâneas Exemplo de determinação de horas e salário. 2 Modelo de equações
Leia mais1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES
Rega por aspersão 1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES ROTATIVOS 2. FATORES A CONSIDERAR NA REGA POR ASPERSÃO 2.1. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO A uniformidade de distribuição
Leia maisEstatística descritiva. Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados
Estatística descritiva Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados 1 Estatística descritiva vs inferencial Estatística Descritiva: conjunto de métodos estatísticos que
Leia maisDiscussão de Sistemas Teorema de Rouché Capelli
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Discussão de Sistemas Teorema de Rouché Capelli Introdução: Apresentamos esse artigo para mostrar como utilizar a técnica desenvolvida a partir do Teorema
Leia maisTutorial Interpretando o Prognóstico Climático Sazonal
Tutorial Interpretando o Prognóstico Climático Sazonal COMO TRADUZIR A FAIXA NORMAL EM MILÍMETROS DE PRECIPITAÇÃO i RESUMO O prognóstico climático sazonal de precipitação é usualmente expresso pelas probabilidades
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 08 Junho, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA A expectativa para a safra 2015/2016 é de aumento em relação à safra passada com moagem
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisReconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados
Detecção e estimação de sinais Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Aline da Rocha Gesualdi Mello, José Manuel de Seixas, Márcio Portes de Albuquerque, Eugênio Suares Caner, Marcelo Portes
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisOficina de Apoio Técnico a Questões Relativas à Avaliação em Massa de Imóveis para Fins Fiscais:
Oficina de Apoio Técnico a Questões Relativas à Avaliação em Massa de Imóveis para Fins Fiscais: AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS: TÉCNICAS TRADICIONAIS E ALTERNATIVAS Rubens Alves Dantas, DSc. rubens@dantas.eng.br
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisSeparação de partículas de acordo com o tamanho. Peneiras industriais: barras metálicas, telas, chapas. metálicas perfuradas ou com ranhuras
Separação de partículas de acordo com o tamanho Peneiras industriais: barras metálicas, telas, chapas metálicas perfuradas ou com ranhuras Materiais utilizados: aço, aço inox, bronze, níquel, neylon, fibras
Leia maisLista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009
Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009 1. Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado para estudar o aumento
Leia maisIMES Catanduva. Probabilidades e Estatística. no Excel. Matemática. Bertolo, L.A.
IMES Catanduva Probabilidades e Estatística Estatística no Excel Matemática Bertolo, L.A. Aplicada Versão BETA Maio 2010 Bertolo Estatística Aplicada no Excel Capítulo 3 Dados Bivariados São pares de valores
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisPrática no GeoDa: Análise Exploratória de Dados e Autocorrelação Espacial. Flávia F. Feitosa
Prática no GeoDa: Análise Exploratória de Dados e Autocorrelação Espacial Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Junho de 2015 GEODA Disponível em: https://geodacenter.asu.edu/
Leia maisUM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS EFEITOS ESPACIAIS NA PRODUTIVIDADE DA CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ MARIA ANDRADE PINHEIRO (1) ; JOSÉ LUIZ PARRÉ (2).
UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS EFEITOS ESPACIAIS NA PRODUTIVIDADE DA CANA-DE-AÇÚCAR NO PARANÁ MARIA ANDRADE PINHEIRO (1) ; JOSÉ LUIZ PARRÉ (2). 1.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ/ FACULDADE DO NORTE PIONEIRO,
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE GEOTECNOLOGIA - GeoSafras RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ 2007 Brasília 2007 INTRODUÇÃO
Leia maisLinear Solver Program - Manual do Usuário
Linear Solver Program - Manual do Usuário Versão 1.11.0 Traduzido por: Angelo de Oliveira (angelo@unir.br/mrxyztplk@gmail.com) 1 Introdução Linear Program Solver (LiPS) é um pacote de otimização projetado
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A linha do triângulo de Pascal em que a soma dos dois primeiros elementos
Leia maisDescrição dos dados. Rodrigo de Souza Vieira
Descrição dos dados Rodrigo de Souza Vieira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, RS. Crescimento econômico no estado de São Paulo: uma análise espacial [online]. São Paulo: Editora UNESP;
Leia maisNormas da ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico
Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao aspecto geométrico: Desenho Projetivo Vistas ortográficas: Perspectivas:
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisSEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)
SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 3. INTERAÇÃO DOS RAIOS X COM A MATÉRIA 3.1. Atenuação e Absorção ATENUAÇÃO:
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisContabilometria. Aula 10 Grau de Ajustamento e Verificação das Premissas MQO
Contabilometria Aula 10 Grau de Ajustamento e Verificação das Premissas MQO Ferramentas -------- Análise de Dados -------- Regressão Regressão Linear - Exemplo Usando o Excel Regressão Linear Output do
Leia maisContabilometria. Aula 11 Regressão Linear Múltipla e Variáveis Dummy
Contailometria Aula Regressão Linear Múltipla e Variáveis Dummy O Modelo de Regressão Múltipla Ideia: Examinar a relação linear entre variável dependente (Y) & ou mais variáveis independentes (X i ). Modelo
Leia maisEcologia Geral. Ecologia de Populações
Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisMamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande
Leia maisTestedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado
Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO NÍVEL I
PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTRODUÇÃO As probabilidades e estatística funcionam hoje em dia como uma ferramenta não só de apoio, mas sim de iluminação para as diferentes ciências. Qualquer profissional não poderá
Leia maisMetodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver
REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 8 A Estrutura de Correlação de Valores Mobiliários: modelos de índices múltiplos e técnicas de agrupamento ELTON, E.; GRUBER,
Leia maisSER-301 Análise Espacial de Dados Geográficos Docentes: Dr. Miguel e Dr. Eduardo Discente: Luciana Satiko Arasato
Relação entre abundância de Euterpe edulismart Mart. e variáveis ambientais SER-301 Análise Espacial de Dados Geográficos Docentes: Dr. Miguel e Dr. Eduardo Discente: Luciana Satiko Arasato dez/2009 Pergunta
Leia maisCONCURSO PETROBRAS DRAFT. Pesquisa Operacional, TI, Probabilidade e Estatística. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Pesquisa Operacional, TI, Probabilidade e Estatística Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA
Leia maisMENSURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL SAFRA 2014/2015. Tiago Sarmento Barata Ramiro Toledo
MENSURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL SAFRA 2014/2015 Tiago Sarmento Barata Ramiro Toledo Conhecimento do custo de produção Profissionais X amadores Avaliação da viabilidade
Leia maisICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café
ICC 115-6 26 agosto 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 115. a sessão 28 setembro 2 outubro 2015 Milão, Itália O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA
Leia maisESCRITÓRIO ROBERT DANIEL
Respondendo a consulta feita pelo senhor, segue o que apurei: Área - Produção - Produtividade - Algodão no Brasil Baseado nos relatórios dos principais órgãos responsáveis em apurar os números da safra
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisNome: Lucas da Silva Oliveira. Professor: Ricardo Fabbri
Nome: Lucas da Silva Oliveira Professor: Ricardo Fabbri Exportando o arquivo da rede social do facebook, podemos dizer que a matriz de adjacência do grafo gerado pelo Gephi, relaciona os meus amigos com
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Av. Fernando Ferrari, 514- Campus Goiabeiras-29075-910-Vitória-ES-Brasil Fone: (++55-27) 3335-2833 Fax:
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisESPECIAL ESTATÍSTICAS
ESPECIAL ESTATÍSTICAS Págs. 61 a 77 Análise do mercado português de tractores agrícolas Em Portugal, escasseiam as fontes onde os técnicos e as empresas que se dedicam à mecanização agrária possam obter
Leia maisC.P.B. AZEVEDO* Leme / Tractebel Brasil
AVALIAÇÃO DOS ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO: DESLOCAMENTOS MÁXIMOS E RESIDUAIS ATRAVÉS DO ESTUDO PROBABILÍSTICO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE CAMPO EM FUNDAÇÕES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO C.P.B. AZEVEDO* Leme
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Análise Espacial 2 1 Distribuição Espacial A compreensão da distribuição
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisRepresentação por Números Reais
Representação por Números Reais Cromossomas expressam valores através de números reais (ponto flutuante) e não em binário Para apresentarmos essa representação vamos introduzir o conceito de hibridização
Leia maisESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPERATURA/ALTITUDE E PRECIPITAÇÃO/ALTITUDE APLICANDO-SE OS MÉTODOS DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPERATURA/ALTITUDE E PRECIPITAÇÃO/ALTITUDE APLICANDO-SE OS MÉTODOS DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Bruna Laryssa Soares Pacheco Universidade Federal de Uberlândia brunasoarys@hotmail.com
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisExemplo Demanda de TV a Cabo
Exemplo Demanda de TV a Cabo Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil giapaula@ime.usp.br 2 o Semestre 2015 G. A. Paula (IME-USP) Demanda de TV a Cabo 2 o Semestre 2015 1 / 21 Demanda
Leia maisANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA Luana Borges Freitas 1,4 ; Sueli Martins de Freitas Alves, Paulo Francinete Silva Júnior, 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisCASTANHA DE CAJU Período: 01 a 30/09/2014
CASTANHA DE CAJU Período: 01 a 30/09/2014 1.MERCADO INTERNO 1.1. Preços Quadro 1 Preços: Recebidos pelos Produtores - FOB e Paridade Estados Unidade 12 (a) meses 1 (b) mês Média de Mercado Preço Atual
Leia maisFÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed
FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisPalavras-chave: tempo de commuting; Recife; econometria espacial.
Adensamento Urbano como Condicionante da Mobilidade nos Centros Urbanos Brasileiros: O Caso da Região Metropolitana do Recife Marina Rogério de Melo Barbosa PIMES/UFPE. marinarogerio@gmail.com Raul da
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia mais7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS
7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais
Leia maisAULA 8 Operações de Análise Espacial
8.1 AULA 8 Operações de Análise Espacial Esta aula descreve métodos para análise de dados espaciais com base em metodologias estatísticas e os algoritmos implementados no TerraView que possibilitam seus
Leia maisANEXOS. Decisão de Execução da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.9.2014 C(2014) 6342 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Decisão de Execução da Comissão sobre o procedimento de participação dos Estados-Membros no quadro de apoio à vigilância
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (2) Definição de Sistemas. Esta Aula
Resumo Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (2) lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Definição de sistemas. Espaço de funções. Equações diferenciais e às diferenças. Sistemas com e
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisConceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada
Conceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada Prof. José Carlos Fogo Departamento de Estatística - UFSCar Outubro de 2014 Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático
Leia maisEXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR CAEM 42% EM FEVEREIRO
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 16/março/2015 n. 566 EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR CAEM 42% EM FEVEREIRO Os dados mais recentes de exportação de açúcar disponibilizados pela Secretaria de
Leia maisOS ATIVOS BIOLÓGICOS
Santarém, 5 de junho de 2012 Auditório CNEMA OS ATIVOS BIOLÓGICOS Abreu & Cipriano, Sumário Estruturas Agrícolas Âmbito e Conceito Aspetos Contabilísticos Informação para a Gestão Estruturas Agrícolas
Leia maisGeoestatística Análise de dados em outro software Gamma Design GS+
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Pós-graduação em Estatística e Experimentação Agronômica Aluno (a): Adriele Giaretta Biase Nº USP: 7039913 Tiago Viana Flor de Santana Nº USP: 6291278 Geoestatística
Leia maisAnálise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes
Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - APO
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-010 - APO 11. O Dia do Trabalho, dia 1º de maio, é o 11º dia do ano quando o ano não é bissexto. No ano de 1958, ano em que o Brasil ganhou,
Leia maisHamming. Kohonen. LVQ. Counterpropagation. ART1. Retropropagação
Hamming. Kohonen. LVQ. Counterpropagation. ART1. Retropropagação 1. Um comerciante tem um armazém onde guarda diversas variedades de fruta e de legumes. Muitas vezes, a fruta e os legumes chegam ao armazém
Leia maisCAPÍTULO 3. Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão
CAPÍTULO 3 Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão 3.1 - Multicomponentes Conceitos Básicos: O conceito de multicomponente é utilizado em diversas áreas de
Leia maisMAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO (CO) POR KRIGAGEM INDICATIVA EM ÁREAS URBANAS ARTIGOS
MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO (CO) POR KRIGAGEM INDICATIVA EM ÁREAS URBANAS ARTIGOS 7 Azevedo, T. S.; Veneziani Jr., J. C. T. 8 MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade
Leia maisLista de Exercícios - Potenciação
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 14 - Potenciação ou Exponenciação - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=20lm2lx6r0g Gabaritos
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia maisRedes de Computadores 1ª Colecção Exercícios diversos 2 de Novembro de 2006 Arquitecturas de comunicação, controlo de acesso ao meio
I Introdução e modelos de Referência (OSI e TCPIP) ) Considere um sistema de comunicação, cuja arquitectura é baseada num modelo hierárquico e constituído por 4 camadas numeradas de a 4 (da inferior para
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 364 DESIGUALDADE ECONÔMICA REGIONAL E SPILLOVERS ESPACIAIS: EVIDÊNCIAS PARA O NORDESTE DO BRASIL
TEXTO PARA DISCUSSÃO N 364 DESIGUALDADE ECONÔMICA REGIONAL E SPILLOVERS ESPACIAIS: EVIDÊNCIAS PARA O NORDESTE DO BRASIL Luzia Maria Cavalcante de Melo Rodrigo Simões Setembro de 2009 Ficha catalográfica
Leia maisI- EMISSÕES DE CO 2 E O FUTURO DO MUNDO
I- EMISSÕES DE CO 2 E O FUTURO DO MUNDO Começa por abrir o ficheiro TOP 20 CO2_PIB. Para além de uma página introdutória, encontrarás na página 2.1 os valores de emissão de dióxido de carbono (CO 2 ),
Leia maisESTIMAÇÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM ÓBITO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS
ESTIMAÇÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM ÓBITO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS Monique Martins Gomes Cira Souza Pitombo ESTIMAÇÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO COM ÓBITO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE
Leia maisAULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisProvas resolvidas do ISS-SP Matemática Financeira Estatística Lógica Professor Joselias joselias@uol.com.br - http://professorjoselias.blogspot.
PROVA RESOLVDA DO CONCURSO DE FSCAL DO SS-SP ESTATÍSTCA- RACOCÍNO LÓGCO E MATEMÁTCA FNANCERA Questão 51. Uma pessoa necessita efetuar dois pagamentos, um de R$ 2.000,00 daqui a 6 meses e outro de R$ 2.382,88
Leia mais