Ecologia Geral. Ecologia de Populações

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1 Ecologia Geral Ecologia de Populações

2 CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas.

3 Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham um mesmo hábitat durante um mesmo intervalo de tempo. Hábitat é o lugar onde um animal ou uma planta vive normalmente, muitas vezes caracterizado por uma forma vegetal ou característica física dominante (isto é, o hábitat de floresta, de lago, etc).

4 Nicho ecológico É o papel ecológico de uma espécie na comunidade; os muitos intervalos de variação das condições e qualidade de recursos nos quais o organismo ou a espécie convive, frequentemente concebido como um espaço multidimensional. Nicho ecológico é o modo de vida das espécies em seu hábitat. Representa o conjunto de atividades que a espécie desempenha, incluindo alimentação, obtenção de abrigos, locais de reprodução, e todas as demais atividades durante sua vida.

5 Habitat e distribuição das populações A distribuição de uma população descreve a sua abrangência geográfica e ecológica, a qual é determinada primordialmente pela presença ou ausência de hábitat adequado. Os limites de distribuição impostos pelas barreiras de dispersão revelam-se drasticamente quando espécies introduzidas se expandem com sucesso em novas regiões de colonização.

6 Habitat e distribuição das populações Dentro da abrangência geográfica de uma população, os indivíduos geralmente vivem somente num hábitat adequado. As distribuições de populações incluem todas as áreas que eles ocupam durante seus ciclos de vida. (Ex: pássaros e peixes migradores)

7 Estrutura de Populações: Padrões de distribuição Os indivíduos de uma população podem estar distribuídos segundo 3 padrões gerais: Ocorre onde o ambiente é uniforme e onde não há tendência à agregação. Pode ocorrer onde a competição entre indivíduos é severa. Uma agregação de diversos graus representa o padrão mais comum.

8 Padrão de distribuição populacional Agrupada ou agregada: os indivíduos se encontram em grupos Randômica ou aleatória: distribuição sem padrão definido - casual Homogênea ou uniforme: onde os organismos apresentam um espaçamento mínimo entre os outros

9 Métodos para estudos de dispersão de populações Marcação e recaptura: consiste na captura, marcação, soltura e recaptura de animais. Diversas técnicas para captura, marcação, soltura e recaptura de animais. No caso de plantas (geralmente árvores de grande porte) é feita marcação e contagem.

10 Métodos de Marcação Insetos

11 Aves

12 Uso de Armadilhas Mamíferos

13 Armadilha para captura de mamíferos de sub-bosque Armadilha para captura de mamíferos de dossel

14 ARMADILHAS Armadilha pitfall, com tela guia, para captura de invertebrados de solo, anfíbios, répteis, e roedores.

15 Armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps)

16 Armadilhas fotográficas

17 Didelphis albiventris Marca auricular

18 Modelagem de distribuição geográfica

19 Modelagem de distribuição Ferramenta fundamental para inferência da distribuição de espécies Baseada em dois princípios: modelos do nicho ecológico previsão da localização geográfica da espécie

20 Temperatura Nicho Ecológico de Espécie É o conjunto de condições ecológicas com que as populações da espécie conseguem se manter É definido como um espaço n- dimensional: Modelo de nicho ecológico Precipitação

21 Geografia Ecologia Temperatura Modelagem de Distribuição Modelo do Nicho Ecológico Precipitação Algoritmo Pontos de Ocorrência Previsão da distribuição

22 Previsão de Distribuição Geográfica distribução geográfica observada

23 Distribuição geográfica observada A distribuição geográfica observada é a distribuição geográfica onde determinada espécie realmente ocorre, onde foi observada. Também pode ser chamada de distribuição geográfica real. Para uma grande maioria das espécies muitas vezes essa informação da distribuição geográfica observada não existe ou é bastante incompleta. A partir dessa carência de informações já se torna um pouco mais clara a importância das previsões de distribuição geográfica.

24 Previsão de Distribuição Geográfica Distribuição geográfica potencial

25 Distribuição geográfica potencial A distribuição geográfica potencial, também chamada de distribuição geográfica prevista, é uma estimativa da área geográfica que potencialmente poderia ser ocupada por determinada espécie.

26 Erros na Previsão de Distribuição Distribuição geográfica prevista distribução geográfica real Sobreprevisão Omissão

27 Erros na previsão de distribuição Dois tipos possíveis de erro na previsão: Omissão: área ocupada não faz parte da previsão Sobreprevisão: previsão inclui área não ocupada

28 Erros na previsão de distribuição Características dos erros na previsão: Omissão: quase sempre é um erro no modelo (má qualidade) ou no dado de ocorrência (identificação incorreta da espécie, erro no georeferenciamento) Sobreprevisão: pode ser tanto um problema do modelo quanto uma deficiência da amostragem dos dados de ocorrência. Impossível determinar qual a natureza do erro

29 Dados usados nas análises Variáveis importantes para a espécie Variáveis mais comuns: Clima: temperatura, precipitação, radiação solar, cobertura de nuvens, neve (!?), etc Relevo Hidrografia Cobertura Vegetal

30 Geografia Ecologia Temperatura Possíveis Projeções Modelo do Nicho Ecológico Algoritmo Precipitação Projeção sobre Projeção outra região sobre clima alterado Pontos de Ocorrência Previsão da Distribuição Nativa Projeção sobre Clima Modificado Previsão de Invasão

31 Aplicações Compreensão da distribuição de espécies raras e ameaçadas Projeto de programas de reintrodução de espécies Orientação para novos inventários

32 Aplicações Projeto de planos de conservação da biodiversidade Estudo de espécies invasoras Estudo dos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade

33 Exemplos

34 Modelo da porcentagem de probabilidade de ocorrência de Bicho-preguiça (Bradypus variegatus) gerado pelo programa Maxent (escala logarítmica). As áreas vermelhas indicam o local de maior probabilidade de ocorrência. O mapa foi gerado utilizando-se dados de presença do Bicho-Preguiça (coordenadas geográficas referentes aos locais onde o animal foi observado) em combinação com variáveis ambientais como precipitação, temperatura, tipo de hábitat (ecorregião)

35 sapinhos das montanhas Distribuição potencial atual e futura dos sapinhos das montanhas (Brachycephalus spp.)

36 Para algumas espécies pode ocorrer redução de áreas propícias em uma região, e aumento de áreas propícias em outra. Distribuição potencial atual e futura de Hypsiboas bischoffi.

37 Consequências das Mudanças Climáticas na distribuição geográfica das espécies Mudanças climáticas globais são uma realidade, envolvendo processos muito complexos para serem chamados apenas de aquecimento global. As suas consequências para a biodiversidade continuam sem avaliação e muito interesse.

38 Previsão de Distribuição Geográfica de Atlapetes virenticeps

39 Modelo para Atlapetes virenticeps Projetado nas Camadas Ajustadas com mudanças climáticas

40 Atlapetes virenticeps: Antes e Depois das mudanças climáticas

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