NICOLAS POUSSIN: DISCURSOS SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE SÃO JOSÉ
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- Luana Sousa Quintanilha
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1 1274 NICOLAS POUSSIN: DISCURSOS SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE SÃO JOSÉ Aline de Oliveira Fernandes UERJ Tatiana Agra Gonçalves UERJ Resumo A imagem de São José passa por diversas representações ao longo dos tempos. Sendo Nicolas Poussin um conhecedor da literatura, da antiguidade clássica e da religião e também, um artista que várias vezes pintou a figura do santo, ele torna-se uma grande base ou ponto de partida para que sejam feitas as possíveis discussões sobre a representação de São José. Palavras-chave: Nicolas Poussin, São José, Sagradas Famílias Abstract The image of St. Joseph goes through various representations over time. Nicolas Poussin was a connoisseur of literature, classical antiquity and religion and also an artist who often painted the figure of the saint, he becomes a great base or starting point to be made possible discussions on the representation of Saint Joseph. Key Words: Nicolas Poussin, Saint Joseph, Holy Family Introdução Este artigo é fruto da união de dois projetos de pesquisas que tem em comum, referências a Nicolas Poussin ( ), pintor considerado como principal representante do classicismo francês do século XVII. Para esta breve comunicação, faremos alguns apontamentos sobre a representação de São José nas telas relacionadas à Sagrada Família. Poussin foi um artista de personalidade excepcional e de originalidade artística (é assim que seus biógrafos Marin 1, Blunt 2 e Thuillier 3 lhe descrevem: original e genial) registradas em centenas de cartas que foram escritas desde o início de sua decisão de tornar-se pintor e seguir para Roma 4 até o ano de sua morte (1665) 5. Suas correspondências são consideradas não só filosóficas e possuíntes de análise crítica de arte (menciona em suas cartas seus principais inspiradores Leonardo, Rafael e Ticiano), mas também um registro do contexto de sua época (social, histórico, político, moral e religioso).
2 1275 Sua paixão pela Antiguidade Clássica mitologia e maneira de pintar e pela leitura lhe conferem o status de pintor filósofo e erudito. Seu gosto pela leitura e pintura iniciou- se pela sólida formação como, por exemplo, o conhecimento das pinturas de Quentin Varin que motivaram o jovem provinciano a fugir da casa de seus pais e buscar em Paris e, posteriormente em Roma, os requisitos para a almejada profissão de pintor. Durante essa busca que teve acesso aos centros/capitais artísticos e culturas de sua época e conheceu mais profundamente os estudos de pintura, literatura clássica e contemporânea, e pessoas importantes que reconheceram seu talento ainda em vida. Poussin e a figura de São José O interesse de Poussin pela literatura mitológica e bíblica o tornou um grande pintor de tais temas. Entre as pinturas do artista encontramos passagens literárias entre as quais estarão diversas cenas da vida de Cristo junto a sua família. Essas telas apresentarão o nosso objeto de estudo: São José. A imagem de São José é comumente representada na área escura da pintura e a parte do acontecimento central da cena. Segundo Joseph F. Chorpenning, Nicolas Poussin possui cerca de vinte pinturas contendo São José, portanto o artista se tornará um grande foco de pesquisa da representação do Santo. O artigo de Chorpenning é centrado na tela Sagrada Família na Escada (Fig.1) do pintor, porém seu estudo pode ser estendido a outras pinturas. Fig. 1 - Nicolas Poussin, Sagrada Família na Escada, 1648 National Gallery of Art, Washington
3 1276 No século XVII a devoção e o culto a São José tornam-se maior e caracterizam essa época, que se submeterá aos reflexos do Concílio de Trento. 6 Durante a Contra- Reforma, a igreja Católica estava interessada em tornar popular a tradição e os ensinamentos cristãos, o que propiciou o patrocínio de pintores, escultores e artesãos e aumentou a produção de imagens religiosas para a decoração. Nesse período, surge, na Itália, a arte Barroca, um estilo de arte voltado a temas religiosos. Com o incentivo da Igreja, rapidamente o Barroco espalhou-se pelo resto da Europa tendo como características o ilusionismo, o naturalismo e a dramaticidade, fatos importantes que tornavam fácil a compreensão da arte e aumentava a curiosidade e busca de conhecimento por parte dos leigos. Com esse interesse de tornar a religião mais próxima daqueles que não possuíam conhecimento em relação a essa, dar visibilidade maior a cada um dos santos foi uma das providências tomadas. O intuito não era que essas imagens de santos presentes nas igrejas fossem objeto de adorações e pedidos a Deus, mas a cada respectivo santo representado. A partir desse momento as preces e devoções não seriam mais direcionadas somente ao Menino Jesus, a Virgem Maria e a Deus. Com essas devidas mudanças, vai surgindo uma nova imagem de São José 7, agora em maior destaque e maior papel e consequentemente surgirão novos estudos sobre essa sua nova imagem. Como já dito, São José foi, em algumas pinturas, ganhando um maior destaque e até a protagonização da cena como é o caso da pintura de Murillo, A Sagrada Família com o Passarinho (Fig. 2) onde Maria retoma a imagem de costureira, dona de casa pertencente as imagens do final da Idade Média chamadas de Casa de Nazaré e São José, que está a frente em destaque, interage com o filho que brinca com um pássaro essa pintura pode ser considerada uma das representações do santo que mais chamarão a atenção para os estudos de protagonização na Sagrada Família pois apresenta um São José novo que lembrará a figura de Cristo, sob o foco de luz, relacionando-se com o filho e ainda não só como ativo mas como protagonista da cena familiar sagrada contrariando toda a tradição de sua apresentação da época e de épocas anteriores.
4 1277 Fig. 2 - Estéban Murillo, A Sagrada Família com o Passarinho, Museo Del Prado, Madrid No Evangelho segundo São Mateus existe uma passagem onde Jesus era denominado fabri filius 8 que significaria filho do carpinteiro. Dessa passagem gerou-se uma discussão sobre quem seria o carpinteiro mencionado: São José, que possuía tal profissão, ou Deus, artesão de todas as coisas. Santo Ambrósio, que é um dos quatro Doutores Latinos da Igreja Católica, em seus escritos dizia que era aceitável a idéia de Jesus ter por pai na terra um homem artesão, pois seu pai maior teria tal valor como criador segundo conta o livro de Gênesis. Acredita-se que Poussin teve acesso aos escritos de Santo Ambrósio e, portanto teria conhecimento de uma relação entre São José e Deus, relação essa que pode ter escolhido pintar. Em , Jerónimo Gracián de La Madre de Dios 10 escreve o Sumário das excelências do glorioso São José e nele coloca que já que Deus era o artesão maior e criador do universo buscou na terra por um também artesão, carpinteiro, a quem ele concederia o papel de pai de Jesus, ideia similar a de Santo Ambrósio. No período em que Poussin pintava Sagrada Família na Escada, o livro de Gracián estava sendo publicado em espanhol, italiano, francês e alemão. Portanto, sabendose da paixão por leitura de Poussin, é possível que ele tenha lido o Sumário. Em A Sagrada Família no Egito (Fig. 3), Poussin retrata São José de forma participativa na cena em que a família descansa de sua fuga, apesar, de São José ainda se manter na parte escura da imagem. Em grande parte das imagens de
5 1278 Sagrada Família os pés de São José são a única parte de seu corpo que se destacam sob a luz, reafirmando seu papel de homem trabalhador, artesão. Em uma de suas cartas, na qual Poussin se refere à pintura da Sagrada Família na Escada ele faz questão de apontar o fato de São José estar olhando (na verdade, ele não olha, mas tem sua cabeça voltada para a direção) os seus pés. Pode-se dizer que essa escuridão característica já poderia ser parte de uma relação entre José e Deus. Sendo São José aquele que representa a figura paternal na terra, que cuida do menino Jesus e protege a Virgem Maria essa escuridão torna o santo uma sombra, a sombra do pai criador. A literatura devocional do séc. XVII mostra que era comum tratar de São José como a sombra de Deus na terra. Fig. 3 Nicolas Poussin, A Sagrada Família no Egito, The Hermitage, St. Petersburg Em Sagrada Família na Escada São José, como mais um sinal de referência a Deus, segura um instrumento que parece ser um compasso atributo dado a Deus como criador do mundo ao invés de réguas e esquadros atributos de um profissional artesão ou do livro que também era um objeto presente em algumas representações do santo. São José ganha, portanto, uma maior importância já que pode ser visto como a figura de maior referência e ligação com o Deus Pai. Porém essa importância não chega ao entendimento do espectador leigo, ou seja não alcança o objetivo do Concílio, que ao ver a imagem mais clara e significante de Maria destina a ela sua maior devoção.
6 1279 A intenção de Poussin pode, então, ser lida como dar a São José uma posição maior do que a que vinha recebendo em outras pinturas da época e anteriores a ela, retirar dele seu caráter comumente melancólico e talvez se remeter a um modelo familiar onde o homem é o provedor, mesmo que essa posição não alcançasse a grandeza e protagonização que a Virgem possuía e que o mesmo afirma em suas cartas quando mesmo pintando Sagradas Famílias se refere a elas como pinturas da Virgem. Os discursos e as discussões continuarão e, somente, aumentarão com a inclusão de outros pintores ainda mais intrigantes. A cada nova imagem será possível criar ou se aprofundar em uma teoria sobre a representação de São José. 1 MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo, Edusp, BLUNT, Anthony. Introducción. In: POUSSIN, Nicolas. Cartas y consideraciones en torno al arte. Tradução de Lydia Vázquez. Madrid, (Coleção La balsa de La medusa, 74). 3 THUILLER, Jacques. Prólogo. In: POUSSIN, Nicolas. Cartas y consideraciones en torno al arte. Tradução de Lydia Vázquez. Madrid, (Coleção La balsa de La medusa, 74). 4 A primeira carta foi escrita por volta de 1612, quando Poussin planejava a fuga de casa. Porém a carta que foi catalogada como sendo a primeira e mais completa (por se tratar de publicação científica organizada por Jounanny, Correspondance de Nicolas Poussin, Paris, 1911.) registra como a primeira carta preservada a que Poussin escreve para Cassiano Del Pozzo, de Roma em Logo após ter escrito esta carta, Poussin fica gravemente enfermo e pouco se sabe qual foi a doença e o que lhe aconteceu neste período. 5 A última carta é referente a 28 de março de 1665, ao seu mecenas e amigo, com quem mais se correspondeu, Paul Fréat Chantelou. 6 CHORPENNING, Joseph F. The Enigma of St Joseph in Poussin's Holy Family on the Steps. In: Journal of the Warburg and Courtauld Institutes, Vol. 60 (1997), pp É importante ressaltar que tais decretos não serão seguidos por todos aqueles que pintavam na época. Em algumas pinturas ainda veremos um São José sendo representado velho (apesar de não se saber com que idade ele teria falecido, já que é pela última vez diretamente citado na Bíblia durante a passagem em que Jesus foge aos doze anos para conversar com os doutores), em tons pastes, atrás da Virgem que segura o filho, na área escura, lendo um livro, a parte da cena principal e, ainda, na posição do melancólico. 8 Esse homem não é o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? (Mt 13,55). 9 Não há certeza sobre a precisão dessa data. 10 Frade Carmelita que possuía ligação direta a Santa Teresa de Ávila. Teve papel importante na popularização da devoção de São José após a publicação do Sumário.
7 1280 Referências MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo, Edusp, POUSSIN, Nicolas. Cartas y consideraciones en torno al arte. Tradução de Lydia Vázquez. Madrid, (Coleção La balsa de La medusa, 74) CHORPENNING, Joseph F. The Enigma of St Joseph in Poussin's Holy Family on the Steps. In: Journal of the Warburg and Courtauld Institutes, Vol. 60 (1997), pp PEDRA, José Alberto. Jerônimo Gracián de La Madre de Dios OCD: o herdeiro exilado. (Disponível em ) Aline de Oliveira Fernandes Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é mestranda em Artes, linha de História e Crítica, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro do grupo de pesquisa A recepção da tradição clássica, orientado pela Professora Drª Maria C. L. Berbara. Tatiana Agra Gonçalves Graduanda do curso de Bacharelado em História da Arte na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista PIBIC do projeto A presença da tradição clássica em acervos cariocas e membro do grupo de pesquisa A recepção da tradição clássica, sob a orientação da Professora Drª Maria C. L. Berbara.
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