ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP

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1 ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP Roberta Gurgel Azzi UNICAMP Ana Paula Américo da Silva UNICAMP Priscila Larocca UEPG Palavras-chave: pós-graduação A busca de relações entre o conhecimento psicológico e a teoria e a prática de ensinar configura-se como o tema central deste trabalho. É no interior da Psicologia do Ensino, concebida como área de conhecimento, de pesquisa e de formação e atuação profissional que contextualizamos nosso olhar e nosso interesse. Segundo COLL SALVADOR (2000), a Psicologia do Ensino designa a parcela da Psicologia da Educação que estuda os processos de mudanças produzidas nas pessoas como resultado da sua participação em atividades educativas escolares (p.21, ênfase na fonte). No entanto, apesar de se constituir em um campo inseparável da Psicologia da Educação, partilhando com esta o mesmo processo evolutivo, a Psicologia do Ensino diferencia-se por seu envolvimento com a Educação formal, sistemática, produzida nas escolas: instituições criadas pela humanidade para efetivar a socialização/transmissão do conhecimento cientificamente elaborado para as novas gerações. Isto significa, que as situações educativas escolares não são exatamente as mesmas que se operam no meio social, familiar ou comunitário.

2 A prática educativa escolar é intencionalmente planejada em função de objetivos educacionais definidos e a sua efetivação porta o caráter de sistematicidade e compromisso com o conhecimento científico. Por isso, a responsabilidade sócio-profissional pela sua condução foi atribuída a uma figura específica: o Professor. Esta é a razão pela qual a temática do ensino neste trabalho, não se dissocia das questões que remontam à formação de professores. A educação é uma prática social com essência complexa e multifacetada, que coloca entraves concretos a qualquer tentativa de enquadramento linear da teoria para a prática (LAROCCA, 1996,1999), em virtude da participação e da imbricação de variáveis de diferentes naturezas em seu interior: individuais, sociais, econômicas, culturais, políticas, entre outras. Entretanto, o olhar da psicologia para as situações educativas vivenciadas na escola, tanto pode como deve contribuir, informando aos professores sobre os mecanismos psicológicos envolvidos nas situações, através dos quais o ensino se concretiza. As relações entre Psicologia e Ensino podem, contudo, serem abordadas a partir de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, cada uma marcando determinada posição epistemológica e encarando a especificidade do humano no mundo, segundo certos condicionamentos histórico-sociais-culturais. Essas perspectivas subentendem matrizes paradigmáticas que estão presentes na história da Pedagogia e da Psicologia, e que foram constituídas em meio ao jogo de afinidades e oposições entre os seus princípios cognitivos básicos e as forças sociais que gestaram ou contextualizaram a pesquisa científica na área. GUERRA (2000) explicita que a relação da Psicologia com a Educação remonta aos primórdios do reconhecimento da Psicologia como área de conhecimento. GATTI (1997), por sua vez, afirma que esta relação sempre foi marcada por grandes discussões devido à hegemonia da Psicologia sobre a Educação em determinados momentos, bem como o afastamento de ambas as áreas. LAROCCA (1999) considera que a relação entre Psicologia e Educação se estabelece devido à complexidade do fenômeno educativo, o qual não pode ser

3 compreendido por uma única ciência e/ou teoria, devendo levar em consideração as contribuições de outras ciências e de outros posicionamentos. Neste contexto, pode-se dizer que as atividades de pesquisa são importantes indicadores acerca do status quo de uma área de conhecimento, uma vez que retratam concretamente os movimentos de produção da academia, e de formação e atuação profissional. Nesse sentido, WITTER (1996) afirma que a pesquisa deve estar presente gerando saberes, orientando fazeres e alicerçando poderes para intervenção da realidade (p. 40). A partir das considerações apresentadas, este artigo retrata parte de um estudo interinstitucional que visa identificar, descrever e analisar o embasamento psicológico que fundamenta os trabalhos de pesquisa sobre o ensino, produzidos no âmbito acadêmico de programas de Pós-Graduação em Educação. Os dados aqui apresentados e analisados referem-se à pesquisa realizada na Faculdade de Educação da UNICAMP Universidade Estadual de Campinas no estado de São Paulo, já que pesquisas articuladas também estão sendo levadas a efeito em mais duas instituições universitárias de dois estados brasileiros: no Mato Grosso do Sul, na UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e no Paraná, na UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa. Parte-se do pressuposto de que dissertações e teses produzidas nos programas de pós-graduação constituem fontes privilegiadas de dados em virtude, especialmente, do caráter de atualidade de que estas fontes se revestem. Considera-se, além disso, que o avanço do conhecimento está intimamente relacionado com a capacidade dos pesquisadores procederem a avaliações sistemáticas da produção científica (Oliveira: 1999), de modo que os interessados em ciência (docentes, pesquisadores, estudantes, programas de pós-graduação, grupos de pesquisa, entre outros) possam apreciar e reconhecer limites e possibilidades tanto quanto no que se refere ao desenvolvimento das áreas do conhecimento, teorias e métodos, como também no que diz respeito a recursos e condições de sustentação da produção científica e sua socialização. Em virtude da especificidade deste estudo, optou-se pela realização de uma pesquisa documental baseada na perspectiva da abordagem qualitativa. Pela

4 pesquisa documental pode-se examinar uma variedade de materiais: textos escritos, textos estatísticos, artigos, periódicos, memorandos, boletins, registros autobiográficos, documentos oficiais, teses, dissertações, entre outros. O foco centrou-se nas produções do programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação-UNICAMP, tomando-se os últimos seis anos como período de análise. Vale destacar que as produções examinadas referem-se a dois diferentes momentos deste programa de Pós-Graduação: o primeiro, no qual ainda existiam as Áreas de Concentração Filosofia e História da Educação, Administração e Supervisão Educacional, Psicologia Educacional, Ciências Sociais aplicadas à Educação e Metodologia do Ensino; e o segundo marcado pela reestruturação do programa e criação de oito Áreas de Concentração Temática, das quais foram escolhidas como campos de investigação as áreas 4 (Ensino, Avaliação e Formação de Professores), 5 (Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação) e 7 (Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte), devido ao conhecimento prévio de que vários professores que trabalham com o referencial da Psicologia estão alocados nessas áreas. As teses e dissertações analisadas por este estudo foram selecionadas a partir de uma consulta ao terminal de busca do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP-SBU, no qual foi realizado o cruzamento de palavras-chaves relacionadas à temática deste estudo com as produções acadêmicas da Faculdade de Educação nos últimos dez anos. As palavras-chaves que serviram a este propósito foram: professores-formação, desenvolvimento-aprendizagem, psicologia, educação, ensino, professores-formação, metodologia-ensino. A partir deste procedimento, localizou-se o total de 98 produções que continham uma ou mais das palavras-chaves, sendo 62 dissertações de mestrado e 36 teses de doutorado. Devido ao fato de que não se pode ter contato com as teses e dissertações a todo momento, e de que há um grande número de informações a serem analisadas, utilizou-se como instrumento de coleta e sistematização dos dados a planilha.

5 Desta forma, foram elaboradas quatro planilhas que permitiram identificar informações gerais sobre os trabalhos (Área, Temática e Sub-temática, Objetivo, Problema e Tipo de pesquisa). Identificaram-se também aqueles que assumiam contribuições da Psicologia ao ensino, possibilitando a descrição e análise da forma pela qual a Psicologia e as áreas específicas da educação se apresentam nos trabalhos. Com a finalização da análise dos dados, pode-se afirmar que 66,33% dos trabalhos assumem a contribuição da Psicologia ao Ensino, estando distribuídos principalmente na área de concentração Psicologia Educacional (43,08%) e na área de concentração temática Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação (16,92%). No que se refere à forma pela qual a Psicologia se apresenta nestes trabalhos, pode-se dizer que 31,63% abordam a Psicologia no resumo e 64,29% no corpo do texto, com destaque aos pressupostos teóricos e à análise e discussão dos dados e resultados das pesquisas. Em relação aos autores clássicos da Psicologia, verificou-se, no total, a predominância dos trabalhos de Jean Piaget (52,31%) com 315 referências, distribuídas principalmente nas décadas de 1970 e 1980; seguidos das obras de Vygotsky (29,23%) com 48 referências, principalmente nas décadas de 1980 e WARDE (1995), ao analisar a produção discente da pós-graduação em Educação de importantes universidades brasileiras, no período de 1982 a 1991, também identificou o predomínio da corrente piagetiana. No contexto de sua pesquisa, a autora identificou que os estudos baseados na teoria de Piaget destacaram-se sobre os demais, dentre os quais estavam a psicanálise de Freud e Lacan, e a psicologia soviética com Vygotsky e Luria. Os trabalhos que não assumem a contribuição da Psicologia (33,67%), por sua vez, pertencem principalmente à Área de Concentração Temática Ensino, Avaliação e Formação do Professor (30,3%) e à Área de Concentração Metodologia do Ensino (27,27%). Além disto, notou-se que estes trabalhos baseiam-se predominantemente na área de conhecimento Metodologia do Ensino.

6 Apesar de não assumirem a contribuição da Psicologia ao Ensino no resumo e/ou no corpo do texto de suas pesquisas, 12 titulados trouxeram nas referências bibliográficas autores relacionados à Psicologia, dentre os quais destaca-se Vygotsky, o que indica que de alguma forma esses trabalhos buscaram fundamentação na Psicologia. No que se refere aos níveis de educação investigados nas produções, no total, verificou-se a prevalência do Ensino Fundamental (18,37%) como um todo, seguido da Educação Infantil, Educação Superior e da categoria Outros (todos com 17,35%). Para identificar e analisar o tipo de pesquisa que os titulados usaram em seus trabalhos, no período de 1997 a 2002, foco desta pesquisa, utilizou-se duas categorias: pesquisa de intervenção, pesquisa de verificação, sendo outras situações colocadas na condição de Não possível identificar. Ambas as categorias apresentam sub-categorias: a primeira com pesquisa experimental, abordagem clínica (modelo terapêutico), método clínico, pesquisaação (participante), e outra; e a segunda com pesquisa bibliográfica, estudo de caso, estudo transversal, estudo longitudinal, pesquisa histórica, padronização de testes, estudo de representações sociais, levantamento (survey), estudo comparativo-causal e pesquisa etnográfica e outra. A partir desta categorização, pode-se afirmar que, no total, houve a predominância das Pesquisas de Verificação (73,46%), nas quais se destacam: o Estudo de Caso (40,82%), o Estudo Comparativo-Causal (8,16%) e a categoria outra (8,16%) com os seguintes tipos de pesquisa: Descritiva-Analítica, Abordagem Biográfica, Estudo de Caso Etnográfico, Estado da Arte, Documental, Empírica e Documental, Bibliográfica e Documental. SILVA (2002), ao analisar as produções do programa de Pós-Graduação em Educação da FE/UNICAMP, no período de 1977 a 2000, a fim de verificar a interface destes trabalhos com as escolas de nível básico, também constatou o predomínio das Pesquisas de Verificação (67,95%) com destaque para o Estudo de Caso (43,69%) e o estudo Comparativo-Causal (16,55).

7 A partir dos resultados desta pesquisa, pode-se destacar alguns aspectos sobre os trabalhos produzidos no programa de Pós-Graduação em Educação da FE/UNICAMP, no período de 1997 a 2002, dentre eles: A maioria dos trabalhos assume a contribuição da Psicologia ao Ensino, baseando-se predominantemente na vertente piagetiana; Há predominância do Ensino Fundamental como nível de ensino investigado pelos titulados; Há prevalência do Estudo de Caso nos trabalhos. Estes resultados ilustram os caminhos percorridos pelos titulados do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas e permitem inferir que naquela instituição encontram-se núcleos de investigação nas vertentes de Piaget e Vygotsky. Desta forma, acredita-se que esta pesquisa possibilitou a análise dos indicadores referentes ao estado atual dos conhecimentos acerca da relação Psicologia e Ensino na Universidade Estadual de Campinas, já que as produções acadêmicas de cursos de Pós-graduação sinalizam importantes tendências teórico-práticas assumidas por estudiosos e profissionais da Educação.

8 Referências Bibliográficas COLL SALVADOR, C. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GATTI, B. A. O que é psicologia da educação? Ou, o que ela pode vir a ser como área de conhecimento? In Psicologia da Educação: revista do programa de estudos pós-graduados em Psicologia da Educação. N. 5. São Paulo: EDUC, GUERRA, C. T. Conhecimento Psicológico nas licenciaturas. In AZZI, R. G.; BATISTA, S. H. S. S.; SADALLA, A. M. F. A. S. Formação de Professores: discutindo o ensino de Psicologia. Campinas: Alínea, LAROCCA, P. Conhecimento psicológico e séries iniciais: diretrizes para formação de professores. Dissertação de Mestrado. Campinas: Faculdade de Educação da UNICAMP, A psicologia na formação docente. Campinas: Alínea, OLIVEIRA, M. H. M. A. Avaliação da produção científica. In: WITTER, G. P. (org.) Produção Científica em Psicologia e Educação. Campinas, SP:Alínea, p. 9-22, SILVA, A. P. A. Relatório final das atividades de pesquisa de iniciação científica, com bolsa PIBIC/CNPq. Campinas, WARDE, M. J. Psicologia e Educação: a produção discente na pós-graduação em educação no Brasil ( ). In In Psicologia da Educação: revista do

9 programa de estudos pós-graduados em Psicologia da Educação. N. 5. São Paulo: EDUC, WITTER, G. P. Pesquisa em psicologia escolar. In WECHESLER, S. M. (org.). Psicologia Escolar: pesquisa, formação e prática. Campinas: Alínea, 1996.

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