Depósito Aduaneiro de Distribuição (DAD)

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1 Mercdores Depósito Aduneiro de Distribuição (DAD) Coletâne (Norms Vigentes) Versão Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 138, de 17 de dezembro de 1992 Pulo Werneck mercdores.blogspot.com

2 Depósito Aduneiro de Distribuição EXPLCAÇÃO Este trblho destin-se tornr mis fácil o conhecimento e o cumprimento d legislção. A versão "norms vigentes" present s norms (ou prtes dels) em vigor, qundo d publicção d coletâne, referentes o ssunto em tel. A versão "históric" present s norms que form considerds como estndo em vigor pel nstrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, notds qunto revogções e lterções. Poderão ind ser presentds norms mis ntigs. N primeir págin o número d versão e mês de publicção, bem como pelo indictivo de qul últim norm considerd, presente no cmpo "Atulizd té:", indicm té qundo coletâne está tulizd. Adicionlmente, n págin em que s coletânes são rmzends, indic, n págin principl, qul últim norm considerd pelo tulizdor, ou sej, bixndo-se qulquer coletâne, pr sber se está complet ou não, bst consultr qul últim norm considerd, pel informção d págin, e em seguid consultr págin d Receit Federl, Legislção, e verificr se lgum norm ds publicds pós indicd no sítio Mercdores refere-se o ssunto em questão. nfelizmente tulizção sistemátic só está sendo feit com relção às instruções normtivs; s norms de outrs hierrquis poderão estr revogds ou destulizds! Os textos form obtidos principlmente em sítios oficiis n nternet, tis como os d Receit Federl, Presidênci d Repúblic e Sendo Federl, sem cotejo com o Diário Oficil d União. Est consolidção é fruto do trblho do utor, não podendo ser considerdo, em hipótese lgum, posição oficil d Secretri d Receit Federl do Brsil. Crítics, sugestões e demis contribuições poderão ser encminhds pr o endereço eletrônico ymil.com". É utorizd reprodução sem finlidde comercil, desde que citd fonte. 2

3 Depósito Aduneiro de Distribuição SUMÁRO NSTRUÇÕES NORMATVAS...4 nstrução Normtiv SRF nº 138, de 17 de dezembro de Estbelece Norms Complementres sobre o Regime Aduneiro Especil de Depósito Aduneiro de Distribuição - DAD

4 Depósito Aduneiro de Distribuição NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normtiv SRF nº 138, de 17 de dezembro de 1992 Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Publicd em 18 de dezembro de Retificd em 21 de jneiro de Considerd em vigor pel nstrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Estbelece Norms Complementres sobre o Regime Aduneiro Especil de Depósito Aduneiro de Distribuição - DAD. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto n Portri MF nº 720, de 23 de novembro de 1992, do Ministro de Estdo d Fzend, resolve: Cpítulo - Do Conceito e d Autorizção do Regime O Depósito Aduneiro de Distribuição (DAD) é o regime duneiro especil, de uso privtivo, que permite o entrepostmento de mercdoris estrngeirs importds sem cobertur cmbil e destinds à exportção, à reexportção pr terceiros píses e despcho pr consumo. O DAD terá como bse opercionl unidde de recinto lfndegdo loclizd em zon secundári, onde s mercdoris permnecerão depositds sob controle duneiro. Poderão ser beneficiáris do regime empress industriis estbelecids no Pís que preenchm, isold ou cumultivmente, s seguintes condições, medinte pedido fundmentdo dirigido o Secretário d Receit Federl, trvés do órgão locl de jurisdição: sejm beneficiário hbituis do regime duneiro especil de drwbck ou detentors de utorizção pr operr o regime de entreposto industril, medinte presentção de tos concessórios ou declrtórios, respectivmente; demonstrem ocupr lugr de destque n economi ncionl em seu setor de tividde econômic, por meio de ddos fornecidos pel confederção ou por federção de indústris, ou ind por publicções especilizds n áre econômic. Os pedidos deverão conter, obrigtorimente, s seguintes informções: justifictivs embsdors d solicitção: b vntgens comerciis, econômics e finnceirs pr o Pís; estimtiv do montnte de diviss que o empreendimento gerrá pr o Brsil; estimtiv do volume de importções, exportções, e reexportções pr o triênio, express em vlor e quntidde de moed estrngeir d frnc ceitção interncionl; 4

5 Depósito Aduneiro de Distribuição V V V nturez e especificção ds mercdoris dmissíveis, incluindo: o respectivo código NBM/SH; b os tributos essenciis que permitm su perfeit identificção; c o przo de vlidde ou de vid útil, contdo d dt de fbricção ou produção té o consumo finl; comprovção ds cpciddes jurídic, finnceir e d regulridde fiscl, medinte nexção dos seguintes documentos: b c d e f to constitutivo, esttuto ou contrto socil e s respectivs lterções esttutáris ou contrtuis, devidmente registrdos, em se trtndo de socieddes comerciis, e, no cso de socieddes por ções, compnhdos dos documentos de eleição de seus dministrdores; demonstrções contábeis d empres dos três últimos exercícios, de cordo com Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977; certidões negtivs de pedido de flênci ou concordt execução ptrimonil, expedid pelo distribuidor d sede d requerente, no Pís; prov de nscrição no Cdstro Gerl de Contribuintes (CGC/MF); prov de quitção pr com s Fzends Federl (Certidão Negtiv Qunto à Dívid Ativ d União e Certidão de Quitção de Tributos Federis Administrdos pel Secretri d Receit Federl), Estdul e Municipl, n form d lei; prov de quitção pr com o Sistem de Seguridde Socil (Certidão Negtiv de Débito com NSS - CND); g Certificdo de Regulridde de Situção com o FGTS - CRS. prov de vinculção d interessd à empres sedid no exterior, conforme previsto no rtigo 6º; projeto do depósito, constndo de, no mínimo: b plnt de situção em relção à mlh viári (rodoviári e ferroviári) e entorno; plnt bix e de corte ds edificções, indicndo s áres específics e confinds destinds à pré-dmissão e à rmzengem ds mercdoris importds, bem como à utilizção ou desunitizção de crgs; 5

6 Art. 5º c d e f g Depósito Aduneiro de Distribuição crcterístics físics e opercionis do depósito, dispondo qunto à segurnç fiscl e os sistems de rmzenmento; relção ds máquins pr movimentção de crgs e ds blnçs disponíveis; descrição dos sistems de prevenção e combte incêndio e de vigilânci; indicção de dequds instlções destinds às tividdes de fisclizção duneir; nexção de escritur de propriedde ou de contrto de locção ou comodto do imóvel onde funcionrá o depósito. O pedido de utorizção será protocolizdo junto o órgão locl que jurisdicionr o recinto pretendido pel interessd, pr que se mnifeste qunto: V à instrução do processo; à vistori do recinto indicdo, ds instlções e dos equipmentos; à disponibilidde de sistem informtizdo exclusivo pr controle de estoque do DAD, incluindo-se terminl pr uso d fisclizção duneir; à efetiv disponibilidde de mão-de-obr fiscl. 1º Enqunto não for crido o modelo pr Declrção de Admissão, utilizr-se-á o d Declrção de mportção. 2º Os eventuis extrvios, vris ou créscimos purdos n verificção pr dmissão no DAD poderão ser corrigidos medinte Declrção Complementr de mportção (DC), sem prejuízo d purção d correspondente responsbilidde, medinte vistori duneir. 3º A beneficiári firmrá Termo de Responsbilidde no Cmpo 24 d Declrção de mportção, em que fic investid d condição de fiel depositári pernte Fzend Ncionl, respondendo pelos tributos e demis exigíveis no cso de vri, extrvio ou créscimo ds mercdoris dmitids. Art. 6º Art. 7º Art. 8º Art. 9º Cpítulo - D Admissão e d Permnênci ds Mercdoris no Regime As mercdoris importds deverão ser d mesm mrc dotd pel beneficiári e produzids por empress sedids no exterior e vinculds à beneficiári, independentemente de su origem ou procedênci. O conhecimento de trnsporte interncionl d mercdori destind o DAD deverá ser emitido com cláusul pre-pid (pré-pgo). O conhecimento de trnsporte interncionl d mercdori importd expedid do DAD pr o exterior, em qulquer ds hipóteses prevists neste to, deverá ser emitido com cláusul collect ( pgr). O trnsporte de mercdoris importds pr o DAD, desde os pontos de descrg ou de entrd no Pís, se frá, medinte Declrção de Trânsito 6

7 Depósito Aduneiro de Distribuição Aduneiro (DTA), mprd em conhecimento de trnsporte interncionl e ftur comercil. Pr. único A mercdori vrid ou extrvid não será despchd d zon primári pr o DAD, enqunto não se purr responsbilidde por meio de procedimento de vistori duneir, o que não impede, critério d utoridde locl, liberção d prte intingid, vedd, entretnto, desistênci d vistori. Art. 10 A dmissão de mercdori no DAD fr-se-á medinte despcho que deverá: ter por bse Declrção de Admissão, formuld pelo consigntário; ser instruído com: b vi originl do conhecimento de trnsporte interncionl que deverá conter seguinte cláusul: "Mercdori destind dmissão no DAD... (mencionr o nome d empres e o locl)"; ftur comercil pro form emitid pelo consignnte, com mesm cláusul estbelecid n líne nterior e ind com expressão "sem cobertur cmbil"; ser presentdo o órgão locl que jurisdicione o recinto nos cinco dis úteis subsequentes à conclusão do trânsito duneiro. 1º Enqunto não for crido o modelo pr Declrção de Admissão, utilizr-se-á o d Declrção de mportção. 2º Os eventuis extrvios, vris ou créscimos purdos n verificção pr dmissão no DAD poderão ser corrigidos medinte Declrção Complementr de mportção (DC), sem prejuízo d purção d correspondente responsbilidde, medinte vistori duneir. 3º A beneficiári firmrá Termo de Responsbilidde no Cmpo 24 d Declrção de mportção, em que fic investid d condição de fiel depositári pernte Fzend Ncionl, respondendo pelos tributos e demis encrgos exigíveis no cso de vri, extrvio ou créscimo ds mercdoris dmitids. Art. 11 As mercdoris poderão permnecer no regime pelo przo de té um no, prorrogável por igul período. 1º Em situções especiis e medinte nuênci express do fornecedor estrngeiro, poderá ser concedid nov e últim prorrogção, respeitndo o limite máximo de permnênci de três nos. 2º N hipótese de pedido de prorrogção de przo levr-se-á ind em considerção, obrigtóri e cumultivmente: b c o protocolo do pedido com ntecedênci mínim de trint dis do vencimento do przo de permnênci ds mercdoris dmitids no regime; o przo de vlidde ou de vid útil ds mercdoris dmitids; demonstrtivo que comprove o tendimento do objetivo de gerção de diviss, conforme previsto no rtigo 9º d Portri MF nº 720/92; 7

8 d e Depósito Aduneiro de Distribuição comprovção d utilizção efetiv do regime, incluindo-se esttístics que demonstrem o volume de importções, exportções e reexportção no período; prévi precição do órgão locl que jurisdicion o recinto. 3º A prorrogção será utorizd pelo Superintendente d Receit Federl que jurisdicionr o recinto. Art. 12 Art. 13 Art. 14 Art. 15 Art. 16 Art. 17 Art. 18 Art. 19 Considerr-se-á bndond mercdori que permnecer no DAD sem que o seu despcho se inicie no decurso do przo previsto no inciso do rtigo 461 do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto nº , de 5 de mrço de É vedd dmissão no DAD de mercdori que, por su nturez, implique em riscos de explosão, corrosão, contminção, intoxicção, combustão ou perigo de grve lesão pessos e o meio mbiente, slvo qundo devidmente utorizdo pelo órgão competente e medinte existênci de instlções proprids. Cpítulo - Ds Operções e Destinções Permitids Serão permitids s seguintes operções ou mnipulções no DAD; desunitizção de crg importd; unitizção de crg e exportr ou reexportr; rmzengem, emblgem, reemblgem e conservção de mercdoris, mrcção e remrcção, numerção e renumerção, repro e resturção de volumes. A exportção ou reexportção de mercdoris dmitids será efetud de cordo com s norms plicáveis à espécie. A comprovção d efetiv síd ds mercdoris pr o exterior, no cso de exportção, será feit medinte presentção de gui de exportção devidmente verbd, do conhecimento de trnsporte interncionl e de not fiscl-ftur de vend. O despcho pr consumo ds mercdoris dmitids no regime fr-se-á com observânci de tods s exigêncis legis e regulmentres, sendo obrigtóri presentção d ftur comercil. Cpítulo V - Ds Penliddes e d Auditori Sem prejuízo de outrs snções prevists n legislção, o beneficiário do regime serão plicds s seguintes penliddes: denegção do pedido de prorrogção de przo de permnênci de mercdori dmitids no regime; suspensão ds tividdes do DAD; extinção d utorizção pr operr o regime. Será plicd pen de denegção do pedido de prorrogção do przo de permnênci de mercdoris no regime, se não forem cumprids s condições prevists no 2º do rtigo 11. 8

9 Depósito Aduneiro de Distribuição Pr. único A plicção d pen previst neste rtigo implicrá n obrigção de imedit exportção ou reexportção ds mercdoris o fornecedor estrngeiro. Art. 20 Art. 21 Art. 22 Art. 23 Art. 24 Art. 25 Art. 26 Art. 27 Art. 28 Será plicd pen de suspensão ds tividdes do DAD, que será dobrd em coso de reincidênci: por té trint dis, em cso de embrço, à fisclizção ou de reincidênci em to punível com pen previst no rtigo nterior; por té sessent dis, em cso de cometimento de tribuições privtivs do beneficiário do regime empres, ou outro estbelecimento, d mesm empres, não utorizdo operá-lo; por té novent dis, em cso de ção ou de omissão que resulte em dno à Fzend Ncionl. Será plicd pen de extinção d utorizção pr operr o regime, nos seguintes csos: incorrer, diret ou indiretmente, n prátic de crime relciondo com tráfico de nrcóticos, frudes fiscis, contrbndo, descminho, sonegção fiscl, contr ordem tributári, ou corrupção tiv ou pssiv; ção ou omissão dolos tendente subtrir o controle duneiro, ou dele ocultr, importção ou exportção de bens ou de mercdoris; prestção dolos de informção fls ou uso doloso de documento flso ns tividdes do DAD; V cúmulo, no período de dois nos, de suspensão cujo totl supere 180 dis; V proprição indébit. A penlidde somente será plicd medinte processo dministrtivo em que se grnt o direito de defes, com observânci do contrditório e dos recursos ele inerentes. Do to punitivo cberá recurso voluntário, um únic vez, no przo de trint dis contr d ciênci d decisão denegtóri: o Secretário d Receit Federl, se penlidde tiver sido plicd pelo Superintendente d Receit Federl; o Ministro d Fzend, se plicd pelo Secretário d Receit Federl. Não se terá como reincidente, penlidde cometid pós um no d nterior. Qundo penlidde for de suspensão ou extinção, est será publicd no Diário Oficil d União. Trnscorridos mis de dois nos de plicção d pen de extinção será fcultdo o pendo pleiter rebilitção. Ao rebilitdo que incidir em flt punível com extinção, est será plicd em cráter definitivo. São competentes: 9

10 Art. 29 Depósito Aduneiro de Distribuição pr plicr s penliddes de denegção de prorrogção e suspensão de tividdes do DAD, os Superintendentes d Receit Federl; pr plicr, s penliddes de extinção d utorizção, ou pr conceder rebilitção, o Secretário d Receit Federl. Cpítulo V - Outros Procedimentos A beneficiári do regime responde, em cso de extrvio, vri ou créscimo de mercdoris, que der cus, pelo pgmento dos tributos e penliddes exigíveis n dt de su purção. Pr. único Pr fins de cálculo dos tributos devidos e penliddes cbíveis, tx de conversão d moed estrngeir será vigente n dt de purção do fto. Art. 30 Art. 31 A beneficiári deverá elborr blncete mensl demonstrtivo d situção do estoque, ds entrds e ds síds, mntendo-o em seus rquivos à disposição d utoridde duneir, durnte o przo de vigênci d utorizção. As mercdoris depositds que se tornrem imprópris pr os fins que se destinm, com defeitos de fbricção, dnos provocdos por mnuseio indequdo ou obsolescênci tecnológic, poderão ser destruíds às expenss d beneficiári, medinte solicitção fundmentd submetid à utoridde fiscl jurisdicionnte, não sendo exigível d beneficiári o pgmento dos tributos, desde que o vlor ds mercdoris não ultrpsse dois por cento do vlor totl constnte ds fturs comerciis, que instruírm o despcho de dmissão. 1º N hipótese de se purr excesso o percentul previsto neste rtigo, deverão ser recolhidos os tributos devidos sobre o percentul totl ser destruído. 2º Pr efeito de cálculo dos tributos devidos, será plicdo o disposto no prágrfo único do rtigo 21. 3º No cso do 1º, os tributos deverão ser recolhidos té o último di útil d quinzen subsequencil à d utorizção pr destruição. 4º A solicitção de que trt este rtigo deverá ser instruíd com documento que mnifeste express nuênci do fornecedor estrngeiro e em nenhum hipótese ensejrá remess de diviss em pgmento de mercdori objeto de destruição. Art. 32 Art. 33 Aplicm-se o DAD, no que couber, s disposições do Regulmento Aduneiro provdo pelo Decreto nº , de 5 de mrço de 1985 e norms complementres. Est nstrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. 10

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