O Desembargador BERNARDINO LUZ, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Tocantins, no exercício de suas atribuições legais e regimentais;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Desembargador BERNARDINO LUZ, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Tocantins, no exercício de suas atribuições legais e regimentais;"

Transcrição

1 PROVIMENTO Nº. 01/ CGJUS-TO Regulment os procedimentos reltivos à quisição, repsse e uso do Selo de Fisclizção dos Serviços Extrjudiciis e disciplin o ressrcimento os registrdores civis ds pessos nturis pelos tos grtuitos prticdos em decorrênci de lei. O Desembrgdor BERNARDINO LUZ, Corregedor-Gerl d Justiç do Estdo do Tocntins, no exercício de sus tribuições legis e regimentis; CONSIDERANDO o teor d Lei Estdul nº 2.011, de 18 de Dezembro de 2008, que dispõe sobre o Selo de Fisclizção dos Serviços Extrjudiciis e institui o Fundo Especil de Compensção d Grtuidde dos Atos do Registro Civil de Pessos Nturis FUNCIVIL; CONSIDERANDO incumbir à Corregedori Gerl d Justiç, nos termos disposto o rt.10, item II, d referid Lei Estdul nº 2.011/08, expedir todos os tos necessários o seu cumprimento; CONSIDERANDO que o rtigo 1º, prágrfo único, item II, d menciond lei, estbelece que o Selo de Fisclizção deve ser revestido de elementos de segurnç que lhe dificultem contrfção; CONSIDERANDO, ind, necessidde de sistemtizr e uniformizr os procedimentos, pr o pleno funcionmento e eficáci do FUNCIVIL, sobretudo em relção à prestção de conts dos recursos trnsferidos pr seus gestores, conforme exigêncis normtivs d contbilidde públic; CONSIDERANDO, finlmente necessidde de segurnç e trnsprênci n rrecdção e plicção dos recursos do FUNCIVIL, ssim como o pgmento os delegtários; R E S O L V E: TÍTULO I DO SELO DE FISCALIZAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A utilizção e fisclizção do selo crido pel Lei Estdul nº 2.011, de 18 de Dezembro de 2008, obedecerão às regrs prevists neste Provimento; 1º - A prátic dos tos notris e de registro no Estdo do Tocntins, prtir de 1º de Agosto de 2009, será obrigtorimente relizd com utilizção do selo de fisclizção; 2º - A usênci do referido selo, no documento que o exige, tornrá ineficz o to prticdo pelo notário ou registrdor e o sujeitrá às snções legis cbíveis; 3º - O selo possuirá s crcterístics descrits no nexo I este Provimento; Art. 2. Nos documentos que necessitrem plicção do selo constrá, obrigtorimente, dvertênci: VÁLIDO SOMENTE COM O SELO DE AUTENTICIDADE, que não poderá ser plicd sobre respectiv numerção.

2 Art. 3º. O uso do selo de fisclizção é exclusivo do crtório que o solicitou, sendo veddo seu repsse de um pr outr serventi. Art. 4º. Os notários e registrdores, seus substitutos e os interventores, interinos, ou designdos pr responder pel serventi, velrão pel gurd e conservção dos selos e serão responsbilizdos em cso de desídi. CAPÍTULO II DOS TIPOS DE SELOS Art. 5º. São instituídos os seguintes tipos de selo, sem prejuízo de que outros sejm cridos posteriormente, pr tender e perfeiçor o controle dos tos prticdos: I. Tipo I, contendo inscrição REGISTRAL, será utilizdo pr o Registro de Imóveis, Títulos e Documentos, Registro Civil de Pessos Nturis e Documentos Mrítimos, pel prátic dos tos especificdos ns Tbels XIII, XIV, XV e XVI, Cp. II, Anexo único, d Lei nº1.286/01; II. Tipo II, contendo inscrição NOTARIAL, será utilizdo pelos Tbeliontos de Nots e de Protestos de Títulos, pel prátic dos tos especificdos ns Tbels XII e XVII, Cp. II, Anexo único, d Lei nº 1.286/01; III. Tipo III contendo inscrição AUTENTICAÇÃO, será utilizdo exclusivmente pr utenticção; IV. Tipo IV contendo inscrição RECONHECIMENTO DE FIRMA, será utilizdo exclusivmente pr o reconhecimento de firm; V. Tipo V contendo inscrição ISENTO DE EMOLUMENTOS, será utilizdo nos registros de nscimento, óbito e ntimorto e qulquer to brngido pel isenção, n form d lei. CAPITULO III DO PROCEDIMENTO DE UTILIZAÇÃO Art. 6. O selo será utilizdo de form crir um vínculo com o respectivo to, observndo-se o seguinte procedimento: I. utilizção dos selos observrá rigorosmente ordem seqüencil d numerção de série neles contid; II. o selo deve ser retirdo pel bord e fixdo imeditmente no documento; III. o crimbo d serventi deverá ser colocdo sobre prte do selo que não contenh numerção em série; IV. o documento que possuir mis de um to receberá tntos selos quntos forem os tos prticdos; V. o documento que possuir mis de um folh, e constituir-se num só to, receberá o selo n folh onde houver ssintur do gente utorizdo prticá-lo; VI. o documento que possuir mis de um folh, e constituir-se em mis de um to, receberá tntos selos qunto quntidde de tos prticdos, os quis poderão estr distribuídos pelo documento. Art. 7. A plicção dos selos nos tos notriis e de registros obedecerá form bixo: I. no serviço notril: ) n escritur públic, procurção, t notril, substbelecimento e testmento, qundo d lvrtur do to será posto um selo em cd trsldo entregue o interessdo.

3 b) n utenticção de fotocópis, serão utilizdos tntos selos quntos forem os documentos reproduzidos, ind que reprodução de mis de um documento sej feit em pens um folh, d seguinte form: b.1) nos documentos formdos por mis de um folh ou págin, cd reprodução será utenticd e receberá um selo; b.2) nos documentos formdos por nverso e verso, utenticção será feit pel quntidde de reproduções, um pr o nverso e outr pr o verso e cd to receberá um selo, ind que reprodução sej feit pens em um ldo d folh; b.3) nos documentos únicos de identidde: RG. Titulo de Eleitor, CPF ou Crteir de Hbilitção será posto pens um selo, correspondente pens um utenticção; c) no reconhecimento de firms serão utilizdos tntos selos qunts forem s ssinturs reconhecids no documento; d) será fixdo selo n certidão públic-form e trsldo expedidos pelo serviço notril, requerimento de interessdo, cso em que será desnecessário informr o número e série do selo de utenticidde no to originário. II. no tbelionto de protesto: ) será fixdo selo de utenticidde no título ou documento de dívid, entregue o interessdo, ns hipóteses de quitção, retird pelo presentnte ou sustção; b) será fixdo selo no instrumento de protesto entregue o interessdo, devendo o tbelião informr série e número do selo utilizdo no registro que formr o livro respectivo; c) tmbém será fixdo selo n certidão expedid pelo tbelião; d) s certidões expedids em form de relção receberão pens um selo. III. no registro civil de pessos nturis será fixdo selo, pr certidão expedid em virtude de to prticdo, ou por requerimento do interessdo, ind que fornecid grtuitmente; IV. no registro de imóveis: ) no cso de título presentdo pr registro, em que se prtique mis de um to, serão utilizdos tntos selos quntos forem os tos prticdos, que serão fixdos n folh do título em que contiver certidão oferecid pelo registrdor; b) no título ou documento presentdo, em mis de um vi pr registro e que tenhm destintários diversos, será fixdo, em cd vi, um selo por to prticdo n folh do título, em que contiver certidão oferecid pelo registrdor; c) no documento presentdo pr verbção, somente será fixdo selo, qundo houver devolução de um vi, com certidão d prátic do to, e conterá tntos selos qunto quntidde de tos prticdos; d) ns demis certidões fornecids pelo serviço de registro de imóveis que decorrm de requerimento tmbém serão fixdos selos; V. no registro de títulos e documentos:

4 ) no documento presentdo pr registro, em que se prtique mis de um to, será fixd quntidde de selos correspondentes de tos prticdos; b) no documento presentdo, em mis de um vi, que tenh destintários diversos, será fixdo um selo por to prticdo em cd vi entregue o interessdo; c) posição do selo, nesses csos, será feit n folh em que contiver certidão d prátic do to; d) fic vedd utilizção de certidões por crimbo, ou outro meio, em substituição o selo que deve ser fixdo em tods s vis do documento presentdo pr registro; e) ns demis certidões fornecids, que decorrm de requerimento, tmbém serão fixdos selos; VI. no registro civil de pessos jurídics: ) no documento presentdo em mis de um vi, que tenh destintários diversos, será fixdo um selo por to prticdo, em cd vi destind o interessdo, vedd utilizção de certidão, por crimbo ou outro meio, que informe posição do selo n primeir vi; b) posição do selo, nesses csos, será feit n folh em que contiver certidão d prátic do to; c) ns demis certidões fornecids, que decorrm de requerimento tmbém serão fixdos selos; Art. 8º. Cd to notril ou registrl entregue o interessdo receberá o selo correspondente. 1º. No to levdo registro ou verbção, que implique n expedição de certidão, será fixdo selo n certidão expedid, com respectiv informção no livro. 2. A obrigção de informr não prevlecerá, no cso de fornecimento de certidão e trsldo, por requerimento. CAPITULO IV DAS ISENÇÕES E DO PAGAMENTO DIFERIDO Art. 9º. São isents de emolumentos: I. fornecids pr fins de listmento militr e eleitorl; II. decorrentes de ssistênci judiciári; III. expedids por requisição de utoridde judicil ou policil e de órgão do Ministério Público. (Alter o inciso III, do rtigo 9º do Provimento n.º 01/2009, pelo provimento 11/2010 CGJUS-TO) Prágrfo Único os tos especificdos neste rtigo serão seldos, devendo utilizção do selo respectivo ser informd o Conselho Gestor, medinte justifictiv instruíd com documentção pertinente, pr isenção do pgmento dos emolumentos devidos o FUNCIVIL. Art. 9º-A. As certidões requerids os Crtórios Extrjudiciis pel Fzend Públic Federl, Estdul ou Municipl, no âmbito de ções executivs fiscis, devem ser expedids n form e no przo definido pel legislção vigente, dispensndo-se o

5 pgmento ntecipdo dos emolumentos e txs incidentes, que deverão ser recolhidos somente o finl do processo, ficndo crgo do vencido. 1º - Sendo vencid Fzend Públic somente é devido o pgmento dos emolumentos à serventi extrjudicil, ficndo isent ds txs incidentes judiciári e funcivil. No cso de ser vencido o prticulr, deverão ser pgos os emolumentos e s respectivs txs judiciári e funcivil. 2º - Qunto os selos de fisclizção dos tos prticdos com fundmento neste rtigo, plicm-se s disposições do prágrfo único, do rtigo 9º, deste Provimento. *Art. 9º-A com redção determind pelo Provimento nº 006/2011-CGJUS/TO CAPITULO V DO PEDIDO DE FORNECIMENTO DE SELO Art. 10. Os serviços de nots e de registros do Estdo serão cdstrdos n Corregedori-Gerl de Justiç e no Conselho Gestor do FUNCIVIL. Prágrfo único. O cdstro conterá os ddos do titulr e de té qutro pessos d serventi, que ficrão utorizds requerer e receber os selos de fisclizção, conforme constnte do nexo II este Provimento. Art. 11º. Slvo situções excepcionis, ssim reconhecids pelo Presidente do Conselho Gestor do Fundo, os serviços de nots e de registros encminhrão este, no máximo, dois pedidos de fornecimento de selos por mês, utilizndo-se do formulário previsto no nexo III este Provimento. 1. O requerimento, devidmente ssindo pelo responsável pelo serviço, deverá especificr quntidde de cd tipo de selo que se pretende dquirir. 2. O pedido de fornecimento dos selos consignrá números inteiros, múltiplos de cinqüent (50), pr cd tipo de selo. 3. Os selos somente serão solicitdos, ou entregues, pr s pessos devidmente cdstrds, constituindo o cdstro bse de segurnç pr os pedidos e pr su obtenção. Art. 12. Estndo devidmente instruído o pedido, o Conselho Gestor utorizrá á entreg dos selos pesso credencid pel serventi. Art. 13. Cd serventi será responsável pelo rquivmento de todos os documentos referentes o pedido e o recebimento de selos, devendo mnter blnço mensl, do qul constrá numerção dos selos recebidos, dos utilizdos, dos eventulmente extrvidos, ou subtrídos, e dos remnescentes. Art. 14. O repsse o FUNCIVIL dos vlores rrecddos pelos serviços de nots e de registro, pertinentes o selo de fisclizção, será efetudo vi depósito identificdo, em cont mntid em bnco oficil pelo Conselho Gestor; 1º. É de responsbilidde exclusiv do notário ou registrdor o recolhimento dos vlores devidos o FUNCIVIL, sendo vedd qulquer cessão dess obrigção o usuário dos serviços extrjudiciis ou o devedor dos emolumentos;

6 2º. A prtir d prátic do to, o notário ou registrdor constitui-se em depositário fiel dos vlores devidos o FUNCIVIL, té o efetivo recolhimento o Conselho Gestor; 3º. O recolhimento dos vlores devidos o FUNCIVIL será feito pel serventi té o di cinco de cd mês subseqüente o do recebimento; 4º. O não recolhimento desses vlores, no przo estbelecido sujeit o notário e registrdor às penliddes dministrtivs d Lei Federl nº 8.935, de 18 de novembro de 1992, sem prejuízo de mult de um slário mínimo, plicdo pelo corregedor permnente, recolhid o FUNCIVIL; ( 3º, rt.5º, Lei Estdul nº 2.011/08). CAPÍTULO VI DO RELATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DOS SELOS Art. 15. Os serviços de nots e de registros encminhrão Corregedori-Gerl de Justiç e o Conselho Gestor, menslmente, té o quinto di útil subseqüente o mês de utilizção, o reltório de utilizção dos selos, de cordo com o modelo do nexo IV este Provimento, que contém coluns pr se informr: I. quntidde, série e numerção dos selos em estoque no crtório, que correspondem os remnescentes no mês nterior; II. quntidde, série e numerção dos selos recebidos no mês; III. quntidde, série e numerção dos selos utilizdos no mês; IV. quntidde, série e numerção dos selos remnescentes do mês; V. quntidde, série e numerção dos selos inutilizdos, subtrídos, ou extrvidos no mês; Prágrfo único. Com relção o inciso V deve o responsável pel serventi informr, em linh própri, numerção dos selos com quel ocorrênci, reltndo o motivo e encminhr os selos inutilizdos o Conselho Gestor, juntmente com o blnço, pr fins de cncelmento, nos termos do inciso VII, do rt. 27º, deste Provimento. Art. 16. Os serviços de nots e de registros mnterão fichários pr condicionmento dos documentos e do blnço mensl dos selos, os quis serão presentdos por ocsião d correição ordinári ou extrordinári, relizds pelo Juiz de Direito Diretor do Foro e/ou pel Corregedori- Gerl de Justiç do Estdo. Prágrfo único. Fcult-se os notários e registrdores utilizção de rquivo digitl dos documentos referidos neste rtigo. CAPITULO VII DAS DISPOS1ÇÕES FINAIS Art. 17. As dúvids e os csos omissos serão dirimidos pelo Corregedor-Gerl de Justiç. Art. 18. Os serviços de nots e de registro mnterão fixdos, em locl de fácil visulizção, crtz de presentção dos selos. Art. 19. As serventis judiciis e extrjudiciis distribuirão os usuários pnfletos e mnuis referentes os selos. Art. 20. O descumprimento do disposto neste provimento sujeitrá o infrtor às snções prevists nos rts. 32º e 33º d Lei n 8.935, de 18 de novembro de TITULO II DO FUNDO ESPECIAL DE COMPENSAÇÃO DA GRATUIDADE DOS ATOS DO REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS - FUNCIVIL

7 CAPITULO I ADMINISTRAÇÃO DO FUNCIVIL Art. 21. A dministrção do Fundo Especil de Compensção d Grtuidde dos Atos do Registro Civil FUNCIVIL - previsto no rt. 2º, d Lei Estdul nº 2.011, de 18 de Dezembro de 2008, obedecerá s disposições deste provimento. 1. A dministrção do FUNCIVIL será relizd por um Conselho Gestor, com sede n cpitl, constituído por cinco membros e respectivos suplentes, com mndto de três nos, indicdos pel Diretori d ANOREG-TO, dentre seus ssocidos, consonte previsto no rt. 4º, d lei supr menciond; Interno; 2. As tribuições dos membros do Conselho Gestor serão definids em seu Regimento 3º. O Conselho reunir-se-á pelo menos um vez cd 30 (trint) dis, em sessão públic e cessível qulquer ssocido d entidde referid neste rtigo, ssim como, um representnte d Corregedori Gerl d Justiç, que poderá fzer indgções e pedir esclrecimentos, constndo em t tods s deliberções. Art. 22. Compete o Conselho Gestor do FUNCIVIL, no âmbito de su utonomi dministrtiv e finnceir, elborr o seu Regimento Interno, nele dispondo sobre su orgnizção, tribuições e funcionmento, inclusive sobre fisclizção d su movimentção finnceir pelo Conselho Fiscl d Associção dos Notários e Registrdores do Estdo do Tocntins ANOREG TO; Prágrfo único: O Regimento Interno tmbém disporá sobre norms específics que ssegurem o controle, o equilíbrio orçmentário, regulridde e prestção de conts ds trnsferêncis bncáris sob responsbilidde do Conselho Gestor do FUNCIVIL, que drá ciênci à Corregedori Gerl d Justiç, inclusive d prátic de eventuis irregulriddes prticds pelos delegtários em detrimento do Fundo; CAPITULO II DA GRATUIDADE DOS ATOS DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS Art. 23. A grtuidde dos tos prticdos pelos crtórios de registro civil de pessos nturis, previst no rt. 2, inciso II d Lei Estdul nº 2.011/08, efetivr-se-á trvés de recursos cptdos no FUNCIVIL, deduzids s despess com o funcionmento e opercionlizção do fundo, ds despess com quisição do selo de fisclizção, contribuição à ANOREG e os repsses o FUNJURIS e tenderá, prioritrimente, s seguintes regrs: 1º. A compensção devid os registrdores civis de pessos nturis e complementção d receit brut mínim devem ser efetuds pelo Conselho Gestor, por rteio do sldo existente, n mesm proporção dos tos grtuitos prticdos, té o di 20(vinte) do mês subseqüente o d prátic do to, considerndo: ) o vlor de compensção por cd to será definido pelo Conselho Gestor, de cordo com os recursos existentes em cont, n conformidde do disposto no inc. VII, do prágrfo único, do rt.4º, d Lei 2.011/08; b) 50% dos vlores previstos n respectiv tbel de emolumentos, pr remunerção dos demis tos, qundo prticdos usuários beneficiários d grtuidde, inclusive os isentos;

8 Art. 24. Além d compensção pel prátic dos tos grtuitos, hvendo superávit, fic ssegurd complementção pelo Conselho Gestor, d receit brut mínim mensl ds serventis do Registro de Pessos Nturis deficitáris em té três slários mínimos; 1º. Pr fins do disposto no cput deste rtigo, os notários e registrdores devem envir à entidde gestor, té o di dez do mês subseqüente o do recolhimento efetudo, reltório dos selos utilizdos e cópi dos comprovntes de recolhimento, conforme modelo fornecido pelo Conselho Gestor; 2º. A hipótese de não ter hvido, no mês de referênci, prátic de tos e o consequente recebimento de vlores sujeitos recolhimento não dispens o notário e o registrdor de envir o reltório de que trt o prágrfo nterior; Art. 25. O pgmento os Oficiis do Registro Civil de Pessos Nturis, título de compensção pel prátic de tos grtuitos, será feit medinte trnsferênci bncári identificd, d cont do FUNCIVIL pr cont do titulr ou d respectiv serventi; 1º. O ressrcimento, somente será efetudo cso o reltório dos tos grtuitos prticdos sejm envidos té o di dez do mês subseqüente o de referênci; 2º. O reltório cim referido deverá observr modelo pdronizdo, instituído pel entidde gestor dos recursos e será presentd, em dus vis, té o 2º (segundo) di útil do mês subseqüente o de referênci, pr visto do Juiz Corregedor Permnente d Comrc; 3º. A primeir vi do reltório será encminhd pr entidde gestor, segund pr o Corregedor Permnente d Comrc e terceir vi rquivd em clssificdor próprio n serventi; 4º. A remess d primeir vi do reltório o Conselho Gestor poderá ser feit por meio eletrônico e o ressrcimento poderá ser efetudo independentemente de que tenh portdo no Conselho Gestor quel visd pelo Juiz Corregedor Permnente d Comrc, sujeitndo o Oficil do Registro Civil de Pessos Nturis às penliddes dministrtivs respectivs pel divergênci de ddos fornecidos; 5º. Ns hipóteses de fstmentos, impedimentos legis ou regulmentres dos titulres ds Serventis do Registro Civil de Pessos Nturis, seu substituto, leglmente investido n função, frá jus o ressrcimento respectivo, pgo n proporção dos dis de efetiv substituição; TÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 26. Compete à Corregedori Gerl d Justiç: I. Expedir tos complementres pr disciplinr utilizção do selo e pr o controle de su quisição e distribuição os serviços notriis e de registro; II. Mnter tulizdo cdstro dos hbilitdos o recebimento do selo; III. Controlr, menslmente, o recebimento ds encomends ds serventis e os reltórios de utilizção dos selos; IV. Dr publicidde os selos furtdos, roubdos, extrvidos e, de qulquer form desprecidos; V. Aprovr o mnul explictivo pr distribuição às serventis; VI. Exigir do Conselho Gestor certificdo obtido junto empres fornecedor do selo, sobre destruição dqueles cnceldos; VII. Exercer o controle d qulidde do selo; VIII. Receber e nlisr reltórios de utilizção dos selos

9 IX. Exercer mpl fisclizção sobre o funcionmento e os recursos ptrimoniis do FUNCIVIL, independente dos reltórios que deverão ser encminhdos pelo Conselho Gestor, por forç do que dispõe Lei Estdul nº 2.011/08; X. Fisclizr o recolhimento dos vlores devidos o FUNCIVIL e, em cd Comrc, pelo Juiz Diretor do Foro, sem prejuízo ds correições e inspeções de rotin; Art. 27. Compete os titulres ds serventis de nots e de registro: I. Efetur os recolhimentos dos vlores recebidos o FUNCIVIL, trvés de depósito identificdo; II. Solicitr os selos o Conselho Gestor trvés de formulário próprio, ssindo por servidor utorizdo; III. Mnter tulizd, n Corregedori Gerl d Justiç e junto o conselho Gestor do FUNCIVIL, relção de pessos credencids movimentr os selos; IV. Receber os selos, ficndo responsáveis, junto com seus substitutos legis, por seu uso, gurd e conservção; V. Comunicr à Corregedori Gerl d Justiç e o Conselho Gestor, qulquer extrvio de selos e, n hipótese de crime, presentr o correspondente boletim de ocorrênci; VI. Elborr relção de selos cnceldos, em três vis, remetendo primeir pr o Conselho Gestor, segund pr Corregedori Gerl d Justiç, mntendo consigo terceir; VII. Envir pr o Conselho Gestor, em envelope lcrdo, os selos dnificdos e os tos nuldos, n form previst no item nterior; VIII. Mnter o livro de controle de selos e su distribuição intern; IX. Remeter cópi do comprovnte de depósito identificdo, semnlmente, o Conselho Gestor; Art. 28. Compete o Conselho Gestor do FUNCIVIL: I. elborr o respectivo regimento interno encminhndo cópi á Corregedori Gerl d Justiç; II. receber d instituição bncári os vlores depositdos diretmente pels serventis; III. efetur os pgmentos crgo do FUNCIVIL, promovendo os respectivos registros contábeis; IV. repssr às serventis de registro civil de pessos nturis os vlores correspondentes, conforme previsto n lei de regênci e neste provimento; V. exercer o controle d execução orçmentário-finnceir, do ptrimônio, de progrms, ções, contrtos e convênios; VI. dquirir e distribuir o Selo de Fisclizção, grtuitmente, os notários e registrdores; VII. trnsferir, menslmente, 20% (vinte por cento) do vlor rrecddo pelo FUNCIVIL o Fundo Especil de Modernizção e Aprimormento do Poder Judiciário FUNJURIS-TO e 1% à ANOREG-TO; VIII. fixr os vlores destindos à compensção dos tos grtuitos de registros de nscimento, de óbito e de ntimorto; IX. Encminhr à Corregedori Gerl d Justiç do Estdo do Tocntins reltório: ) Anul, sobre execução orçmentário-finnceir do Fundo, o qul deverá ser publicdo no Diário d Justiç do Estdo do Tocntins; b) Mensl, sobre o vlor rrecddo e dos repsses efetudos; X. Sem prejuízo dos reltórios cim especificdos, prestr conts mensis de sus receits n form contábil, mntendo os blncetes, demonstrtivos mensis de plicção dos seus recursos n compensção dos tos grtuitos e com dministrção do fundo, lém dos documentos contábeis correspondentes; XI. Abrir e mnter cont bncári em instituição finnceir oficil, pr movimentção de todos os recursos do FUNCIVIL; XII. Encminhr à Corregedori Gerl d Justiç do Estdo do Tocntins, extrtos bncários devidmente concilidos.

10 CRC; 1º: A prestção de conts será elbord por um contdor devidmente registrdo no 2º. A Seção de Inspetori, Fisclizção e Arrecdção d Corregedori Gerl d Justiç procederá uditgem em tod documentção presentd pelo FUNCIVIL, podendo o órgão censor solicitr o uxílio d Diretori de Controle Interno do Tribunl de Justiç do Estdo do Tocntins, sempre que necessitr. TITULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29. Fic mntid tul sistemátic de ressrcimento dotd pr retribuição dos tos brngidos pel grtuidde, té implntção definitiv do selo de fisclizção. Art. 30. Em té trint (30) dis, contdos d publicção deste provimento, o Conselho Gestor do FUNCIVIL deverá ter contrtdo empres fornecedor dos selos. Art. 31. Este provimento entrrá em vigor n dt de su publicção, revogndo-se s disposições em contrário. Publique-se. Registre-se e Intimem-se. Corregedori Gerl d Justiç do Estdo do Tocntins, Plms, os 03 de junho de Desembrgdor BERNARDINO LUZ Corregedor-Gerl d Justiç

11 ANEXO I CARACTERISTICAS TÉCNICAS ESSENCIAIS DO SELO DE FISCALIZAÇÃO ) Do ppel desivo: Frontl: ppel brnco off-set. Grmtur: entre 50 g/m2 75 g/m2. Adesivo: permnente com bo desão inicil e lt desão pós hors, resistente vrições de tempertur e gressivo em vários substrtos. Grmtur: 25 g/m2 com vrição de 5%. Grmtur: 25 g/m2 com vrição de 5%. b) Do fquemento: Fquemento de destque; Sistem de fquemento de frgmentção com desenho estreldo ou similr. c) D impressão: Exclusivmente impressão tipográfic ou impressão eletrônic por impcto com três letrs e cinco números, em ordem seqüencil, impress o ldo direito d expressão N, cd selo sendo único e possuindo seu próprio rrnjo lfnumérico; Fundo numismático e geométrico dotdo de imgem ltente, com hologrfi (tmnho 9x 15mm), com formto do mp do Estdo do Tocntins; Guilhoche em off-set; Texto off-set; Fundo geométrico positivo; Texto microscópico (micro-ietrs) positivo liner e negtivo; Fundo invisível fluorescente, retivo luz ultrviolet, incorporndo expressão "AUTÊNTICO" e brsão do Estdo do Tocntins; d) Fit holográfic em um únic cor e com pelo menos um imgem fntsm ou ltente; textos e brsão do Estdo do Tocntins. e) D rte: O selo conterá estrutur gráfic com desenho do brsão do Estdo do Tocntins, textos FUNCIVIL - TO, Selo de Fisclizção Lei nº 2.011/08, Brsão n cor zul Pntone 2995 C, e Amrelo Pntone 7404 C, roded com Rosáce Negtiv e micro texto ESTADO DO TOCANTINS e REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e dizeres de cd modlidde de selo, conforme ode to: REGISTRAL, NOTARIAL, AUTENTICAÇÃO, RECONHECIMENTO DE FIRMA e ISENTO DE EMOLUMENTOS, postos bixo do título SELO DE FISCALIZAÇÃO. f) Do formto: Retngulr, "em pe". Podendo medir proximdmente: 4,0 cm de lrgur e 2,0 cm de ltur. O selo será posto no to prticdo. g) D presentção: Formulário Contínuo, sem moldur, ou folh pln (esqueletdo) pr fcilitr o destque do selo, com o número dequdo de selos por imgem de doze polegds n ltur do formulário, mior ou igul 40 (qurent) e menor ou igul 60 (sessent), contendo tmbém cd folh um etiquet resumo indicndo no rodpé d págin numerção inicil e finl dos selos correspondente àquel págin, envoltos em plástico termoencolhível, rotuldos e embldos e cixs de ppelão resistentes o trnsporte, com lcre de inviolbilidde.

12 ANEXO II FICHA CADASTRAL - SELO DE AUTENTICIDADE Denominção do Serviço: Comrc: Endereço: CNPJ: Telefone: Correio Eletrônico: Nome do Autorizdo: Função Identidde e U. F. Assintur do Autorizdo: Nome do Autorizdo: Função Identidde e U. F. Assintur do Autorizdo: Nome do Autorizdo: Função Identidde e U. F. Assintur do Autorizdo: Município/Distrito: CEP: FAX: CPF: CPF: CPF: Nome do Autorizdo: Função

13 Identidde e U. F. Assintur do Autorizdo: CPF: ANEXO III FORMULARIO DE PEDIDO - SELO DE FISCALIZAÇÃO Denominção do Serviço: Comrc: Endereço: CNPJ: Telefone: Correio Eletrônico: Município/Distrito: CEP: FAX: OBSERVAÇÕES: 1) Serão ceitos, no máximo, dois pedidos por mês. (rt. 11 do Provimento n 01 /2009). 2) O pedido deve consignr numero inteiro múltiplo de cinquent pr cd tipo de selo de utenticidde. ( 2 do rt. 11 do Provimento nº 01/2009). 3) Adquir sempre quntidde suficiente pr o funcionmento d serventi, não mntenh estoque em demsi. Tipo de Selo I Registrl II - Notril III Autenticção IV Reconhecimento de Firm V Isento de Emolumentos Quntidde Locl e dt Assintur do Responsável

14 Mês: Serviço: Comrc: Delegdo: ANEXO IV RELATÓRIO MENSAL DE SELO CNPJ: Município/Distrito: TIPO I REGISTRAL Em estoque no crtório Qu nt. Recebidos no mês Utilizdos no mês Inutilizdos, Subtrídos Extrvidos no mês. Qunt. Qunt. Qunt. Remnescentes Qu nt. TIPO II NOTARIAL Em estoque no crtório Qunt. Recebidos no mês Utilizdos no mês Inutilizdos, Subtrídos Extrvidos no mês. Qunt. Qunt. Qunt. Remnescentes Qu nt. TIPO III- AUTENTICAÇÃO

15 Em estoque no crtório Qunt. Recebidos no mês Utilizdos no mês Inutilizdos, Subtrídos Extrvidos no mês. Qunt. Qunt. Qunt. Remnescentes Qu nt. TIPO IV RECONHECIMENTO DE FIRMA Em estoque no crtório Qunt. Recebidos no mês Utilizdos no mês Inutilizdos, Subtrídos Extrvidos no mês. Qunt. Qunt. Qunt. Remnescentes Qu nt. TIPO V - ISENTO DE EMOLUMENTOS Em estoque no crtório Qunt. Recebidos no mês Utilizdos no mês Inutilizdos, Subtrídos Extrvidos no mês. Qunt. Qunt. Qunt. Remnescentes Qu nt.

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 Dispõe sobre o Selo de Fiscalização dos Serviços Extrajudiciais, institui o Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça PROVIMENTO N. 14, DE 1 DE NOVEMBRO DE 2005.

Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça PROVIMENTO N. 14, DE 1 DE NOVEMBRO DE 2005. Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça PROVIMENTO N. 14, DE 1 DE NOVEMBRO DE 2005. Regulamenta o art. 3º da Lei n. 2.020, de 11 de novembro de 1999

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

EDITAL 001/2013 - EADUnC

EDITAL 001/2013 - EADUnC EDITAL 001/2013 - EADUnC O Reitor d Universidde do Contestdo-UnC, de cordo com o disposto no Regimento, fz sber, trvés do presente Editl, que estrão berts inscrições e mtriculs pr ingresso nos Cursos de

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5

E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5 E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5 A FACULDADE DE TECNOLOGIA MACHADO DE ASSIS FAMA, trvés d Comissão do Processo Seletivo COPS, comunic os interessdos bertur ds inscrições o PROCESSO SELETIVO pr ingresso nos

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO

REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO SETOR PROCESSO TRT Nº 01330.2006.000.14.00-0 COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO TIPO Menor Preço por lote, objetivndo

Leia mais

Grupo Educacional Unis

Grupo Educacional Unis Fundção de Ensino e Pesquis do Sul de Mins Centro Universitário do Sul de Mins Editl de Processo Seletivo Modlidde Distânci - CPS 01/2015 Vestibulr 2015 1º Semestre Grupo Educcionl Unis O Reitor do Centro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012 P.J.U.- TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO 1 PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012 Regido pel Lei nº 10.520/2002, Lei Complementr

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

EDITAL/SEE Nº 002/2014

EDITAL/SEE Nº 002/2014 EDITAL/SEE Nº 002/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MONITOR/A PROFESSOR/A INDÍGENA DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE

Leia mais

TABELA I DOS PROCESSOS EM GERAL

TABELA I DOS PROCESSOS EM GERAL TABELA I DOS PROCESSOS EM GERAL I Ds Cuss em Gerl, inclusive Execução e Reconvenção; ds A ções Cutelres; Embrgos à Execução; dos Mnddos de Segurnç com Vlor Estimável; d Arremtção, Adjudicção e Remissão;

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014 TRIBUNL DE CONTS DO ESTDO DO PRNÁ nexo IV da Instrução Técnica nº 20/2003 - de Contas da Despesa SIM-M/2014 C Ó D I G O TÍTULO Nível S/ ESPECIFICÇÃO Versão 3 0 00 00 00 00 DESPESS CORRENTES S Classificam-se

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DECLARAÇÃO MODELO 1 Est declrção destin-se solicitr liquidção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL PEC/COPPE/UFRJ Nº 261/2015: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

I - Celebração, Modificação e Cessação do Contrato 1.

I - Celebração, Modificação e Cessação do Contrato 1. 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO PARTICULAR SOC. COMERCIAL C. SANTOS Montepio Crédito - Instituição Finnceir de Crédito, S.A. Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL COPPE/PENO/PÓS nº 235/2014: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica Municipal,

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica Municipal, DECRETO N.º 060 /2013. REGULAMENTA A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE ARACATI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Finalidade Pessoa Física Residencial

Finalidade Pessoa Física Residencial Gui de Contrtção Finlidde Pesso Físic Residencil Setembro/2013 O correto preenchimento e envio de documentos é ponto importnte n contrtção do Seguro Aluguel ou Finç Loctíci. Elbormos este gui pr judá-lo

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

PROVIMENTO Nº 03/2013

PROVIMENTO Nº 03/2013 PROVIMENTO Nº 03/2013 Disciplina os procedimentos de Implantação do Selo Digital de Fiscalização, por meio do Sistema Eletrônico E-Selo, autorizado pela Lei nº 1.805, de 26 de dezembro de 2006. O Corregedor

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos

Leia mais

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa PREFEITURA MUN ICI PAL DE T,IONDAI LEI N".3.512, DE l1 DE JUNHO DE 2013. Autoriz o Poder Executivo Municipl derir o progrm BADESC CIDADES II e tomr empréstimo juttto o BADESC - Agênci de Fomento de snt

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 090/14

DELIBERAÇÃO Nº 090/14 DELIBERAÇÃO Nº 090/14 EMENTA: DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO E DEMAIS PROCEDIMENTOS DE PESSOA JURIDICA JUNTO AO CRF/MT. O Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso - CRF/ MT, no uso de suas

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA. Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia:

TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA. Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia: TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia: Titular/Responsável: Substituto: CABEÇALHO Data da correição: Horário

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros 2.2.1 - Quando da lavratura dos atos das serventias, serão utilizados papéis com fundo inteiramente branco, salvo disposição expressa em contrário. A escrituração

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985

LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985 LEI ORDINÁRIA N 1693, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1985 Institui o regime de adiantamento no Município. DAYTON ALEIXO DE SOUZA, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, usando das atribuições que

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL

SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPENSAÇÃO DOS ATOS GRATUITOS E DA COMPLEMENTAÇÃO DA RECEITA MÍNIMA DOS CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA IMPRESSÃO e PRODUÇÃO DE MATERIAL INSTITUCIONAL

TERMO DE REFERÊNCIA IMPRESSÃO e PRODUÇÃO DE MATERIAL INSTITUCIONAL PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL CDURP COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO TERMO DE REFERÊNCIA IMPRESSÃO e PRODUÇÃO DE MATERIAL

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas EDITAL Nº 221 de 20 DE MAIO DE 2019 PARA SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SABERES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIOCULTURAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES De ordem ds

Leia mais

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág. Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 060/2015 PROCESSO N.º 0609/2015 04/08/2015 ASSINATURA ANUAL DE ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA

CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 060/2015 PROCESSO N.º 0609/2015 04/08/2015 ASSINATURA ANUAL DE ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 060/2015 PROCESSO N.º 0609/2015 04/08/2015 ASSINATURA ANUAL DE ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA I Das Partes CLÁUSULA PRIMEIRA Pelo presente Contrato e na melhor forma de direito, de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

TABELA DE EMOLUMENTOS ESTADO DO AMAZONAS

TABELA DE EMOLUMENTOS ESTADO DO AMAZONAS TABELA DE EMOLUMENTOS TABELA I - CAPITAL ATOS DOS OFÍCIOS NOTARIAIS (TABELIONATOS) Lei 2.620/00, Lei 3.257/08, Provimento 121/06, o Ato Normativo Conjunto 01/08, Lei 2.751/02 I - ESCRITURAS PÚBLICAS COM

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 PROCESSO SUSEP Nº: 15414.

CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 PROCESSO SUSEP Nº: 15414. CONDIÇÕES GERAIS POSTALCAP I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 POSTALCAP MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902353/2014-65

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Em reunião ordinária, a Comissão de Auditoria da Folha de Pagamento do Município de Natal aprova o presente Regimento Interno, o qual

Leia mais

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal 01-08-09 / Pág. 1/12 CRÉDITO PESSOAL CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - PARTICULARES Crédito Lr Txs Representtivs Tx Preferencil Tx Nominl Nominl 7,500% 29,500% 18,3% CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - EMPRESAS Crédito

Leia mais