Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho Aperfeiçoamento: SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS SUPERVISORES DE ENTRADA NR33 SÃO PAULO

2 Plano de Curso de Aperfeiçoamento Profissional Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 SENAI, 2008 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação Gerência de Apoio à Empresa e a Comunidade Gerência de Tecnologia Industrial Escola SENAI Orlando Lavieiro Ferraiuolo CFP 1.11 Escola SENAI Nami Jafet CFP 1.17 Escola SENAI Felix Guisard CFP 3.01 Escola SENAI Santos Dumont CFP 3.02 Escola SENAI Luiz Simon CFP 3.03 Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior CFP 4.02 Escola SENAI Conde Alexandre Siciliano CFP 5.02 Escola SENAI Mario Dedini CFP 5.03 Escola SENAI Luiz Varga CFP 5.05 Escola SENAI Luiz Scavone CFP 5.08 Escola SENAI Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini CFP 5.09 Centro de Treinamento SENAI Mogi-Guaçu CT 5.63 Centro de Treinamento SENAI Bragança Paulista CT 5.91 A. F. P. SENAI São João da Boa Vista CFP 5.92

3 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO... 5 a) Justificativa... 5 b) Objetivo... 7 II. REQUISITOS DE ACESSO... 7 III. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO... 8 a) Perfil do Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33. 8 IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... 8 a) Organização do Curso de Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR b) Desenvolvimento metodológico do curso... 9 c) Ementa de conteúdos formativos d) Organização de turmas V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VI. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS VII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO VIII. CERTIFICADO... 14

4

5 I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO a) Justificativa De acordo com a Norma Regulamentadora n 33 NR33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados 1 espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Na publicação da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Fundacentro Espaços Confinados Livreto do Trabalhador 2 espaços confinados são caracterizados como espaços que possuem aberturas de entrada e de saída limitadas; não possuem ventilação natural; podem ter pouco ou nenhum oxigênio; podem conter produtos tóxicos ou inflamáveis; podem conter outros riscos, e não são feitos para ocupação contínua por trabalhadores. Em geral, a permanência nesses locais é dificultada, não somente pelas restrições das dimensões físicas existentes, mas também pela ausência de circulação de ar adequada e pela presença de agentes químicos e biológicos. Além disso, a realização de qualquer atividade nesses ambientes expõe o trabalhador a riscos, como os ergonômicos, elétricos ou mecânicos, que podem vir a comprometer não apenas a sua saúde, como também a sua integridade física. São ambientes típicos de espaços confinados: galerias, valas, bueiros, poços, esgotos, fossas, dutos, tanques, reservatórios, depósitos, caixas, reatores, colunas, tonéis, caldeiras, secadores, fornos, silos, porões de navios ou outros enclausuramentos similares. Os espaços confinados podem ser encontrados em indústrias como as de papel e celulose, gráfica, alimentícia, têxtil, naval, química e petroquímica, bem como em serviços de gás, de águas e esgoto, de eletricidade, de telefonia, na construção civil, em siderúrgicas, metalúrgicas e agroindústrias, por exemplo. Pela reportagem de capa A Galinha dos Ovos Seguros da revista Alcoolbrás, edição 108/2007 3, os espaços confinados são locais que permanecem fechados por médios ou longos períodos de tempo, mas precisam ser acessados em determinado momento por profissionais encarregados de realizar um trabalho específico internamente como manutenção, inspeção, limpeza ou resgate. Por todas essas propriedades, o local confinado expõe o trabalhador a riscos de acidentes e óbitos. Embora não haja estatísticas precisas no Brasil (o Ministério do Trabalho não registra uma classificação de acidentes em espaços confinados), de acordo com especialistas 1 Norma Regulamentadora n.º 33 NR-33 "Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados" Disponível em: 2 Kulcsar Neto, Francisco; Possebon, José; Amaral, Norma Conceição do. Espaços Confinados Livreto do Trabalhador. São Paulo, Disponível em: %20Livreto%20do%20Trabalhador_ pdf 3 A Galinha dos Ovos Seguros. Alcoolbrás, n. 108, Disponível em: 5

6 em segurança do trabalho, em número de óbitos, esses locais só são superados pelos acidentes com queda em altura na construção civil, sem considerar a incidência da sub-notificação, o que poderia aumentar o índice. As estatísticas oficiais distribuem os acidentes ou as mortes ocorridas nos espaços confinados em outras categorias: incêndios, explosões, situações envolvendo produtos perigosos. A Norma Regulamentadora n 33, publicada em 27 de dezembro de 2006, é de abrangência geral para todos os segmentos onde existem estes locais, o que inclui o setor rural. Durante muito tempo, a única norma regulamentadora que mencionava o assunto era a NR-18, sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. Ela determina a adoção de medidas especiais de proteção nas atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão, intoxicação e doenças do trabalho muitos desses procedimentos constituem atualmente o mesmo núcleo da NR33. O tema voltou a ser abordado na NR31, que abordava o assunto de uma forma muito superficial. As medidas ali propostas não eram suficientes para evitar acidentes em espaços confinados. E a norma não abrangia a área rural, apenas a zona urbana, explica Sérgio Garcia. Com o principal objetivo de eliminar o risco de acidentes fatais, disseminar informação e exigir procedimentos de segurança, a NR33 estabelece os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes. Segundo Garcia, que foi coordenador do GTT (Grupo de Trabalho Tripartite) da NR33, todas as medidas da norma visam diminuir o número de acidentes e mortes nos espaços confinados. A norma está muito abrangente, os objetivos são bastante completos. A NR33 procurou abranger o maior número de riscos possíveis e métodos de controle. Para a área rural, as medidas são muito complexas. Além da NR33, outras orientações sobre a maneira correta de executar atividades em espaços confinados podem ser encontrados nas normas brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, NBRs , que trata de "Postos de Serviços Entrada em Espaço Confinado", e , cujo tema é "Espaço Confinado - Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção". Com a entrada em vigência da NR33, em março de 2007, cabe aos empregadores, entre outras responsabilidades, garantir a capacitação dos trabalhadores para executar trabalhos em espaços confinados (item da Norma). O curso atende à exigência legal dos subitens , , e , da NR33, Portaria MTE n 202, de 22 de dezembro de 2006, do Ministério do Trabalho e Emprego, que versam sobre a capacitação dos supervisores de entrada dos trabalhos em espaços confinados. Assim, verificou-se a necessidade da estruturação de um curso de Aperfeiçoamento Profissional SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS SUPERVISORES DE ENTRADA NR33. 6

7 b) Objetivo O Curso de Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 tem por objetivo estabelecer requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em espaços confinados. II. REQUISITOS DE ACESSO Os candidatos ao curso devem: ter concluído a 4ª série do Ensino Fundamental; ter, no mínimo, 18 anos completos; 7

8 III. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO a) Perfil do Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 Avaliar, prevenir e controlar os riscos profissionais decorrentes do trabalho em espaços confinados, conforme prescrições da NR IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR a) Organização do Curso de Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 A organização curricular referente ao Curso de Aperfeiçoamento Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 tem suas unidades curriculares estruturadas conforme descrito a seguir: Unidades Curriculares Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 Total Geral Carga Horária 40h 40h 4 O item da NR33 descreve que o Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções: Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades; Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho; Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes; Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços. 8

9 b) Desenvolvimento metodológico do curso O docente do curso Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 deve trabalhar, durante a realização desse curso de Aperfeiçoamento, as exigências do perfil de competência, para tanto, ele deverá consultar também o objetivo do presente documento. A abordagem didático-pedagógica dos conteúdos relacionados neste documento considera que os conhecimentos dos espaços confinados, incluindo os conhecimentos sobre os equipamentos, as ferramentas e instrumentos devem concorrer para viabilizar sua aplicação, com utilização de métodos seguros de trabalho decorrentes da interpretação e aplicação de normas de segurança. A metodologia prevê o desenvolvimento de habilidades cognitivas, nos níveis de conhecimento, compreensão e aplicação, bem como de hábitos e atitudes adequados. Os conteúdos programáticos devem ser abordados inicialmente a partir das características básicas ou gerais para, em seguida, voltar-se às aplicações específicas, propiciando a formação de uma base de conhecimentos tecnológicos. Os materiais impressos que forem adotados para uso dos alunos devem ser entendidos como apoio às atividades docentes e não como um fim em si mesmos. As aulas devem combinar o trabalho em grupo (desenvolvimento de conteúdos tecnológicos), através do método expositivo, com o individual (execução de operações ou ensaios), por meio de demonstrações seguidas de prática. Para o desenvolvimento das aulas expositivas, previamente planejadas pelo docente, deverão ser levados em consideração os seguintes eventos: conseguir e manter a atenção dos alunos; informar aos alunos os objetivos de ensino; relembrar aprendizagens anteriores relevantes; apresentar os conteúdos tecnológicos que deverão ser aprendidos; orientar a aprendizagem; provocar os desempenhos desejados; informar os alunos a respeito de seus desempenhos; avaliar o desempenho dos alunos; 9

10 adotar estratégias para desenvolver capacidades de comunicação oral e escrita, trabalho em equipe e pró-atividade nos alunos; criar condições para retenção e transferência de aprendizagem. Para alcançar resultados satisfatórios no desenvolvimento das demonstrações previamente planejadas, o docente deve: ter os conhecimentos teóricos e práticos da ocupação; estar convenientemente preparado para trabalhar com a técnica da demonstração; criar condições para que os alunos se interessem em receber a formação de novos hábitos motores; desenvolver a demonstração, sempre que possível, em situação real de trabalho; utilizar, na execução da demonstração, os instrumentos reais de trabalho; evitar estendê-la demasiadamente (por mais de 30 minutos) para prevenir cansaço, desatenção, desmotivação, entre outros; apresentar inicialmente a demonstração de modo global (síncrese); decompô-la em seguida em passos (análise) e recompô-la ao final (síntese) para a sua melhor assimilação; fazer com que cada aluno reproduza total ou, ao menos, parcialmente cada operação; acompanhar o aluno durante a reprodução da operação, corrigindo-o por ocasião dos erros e impedindo, desse modo, a formação de hábitos incorretos; verificar, por meio de perguntas, a compreensão de todos os passos e pontoschave de cada operação. Durante a execução de exercícios práticos que simulam a entrada e saída em espaços confinados, orientar os trabalhadores dos possíveis riscos que possam ser submetidos, a aplicação de técnicas de resgate, entre outros, o docente deve: possibilitar que todos os alunos façam os exercícios propostos; acompanhar os trabalhos e; proceder à recuperação imediata dos alunos de acordo com as dificuldades de aprendizagem encontradas. O objetivo constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos relacionados com conhecimento, 10

11 compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Nesse sentido, eles não devem jamais ser transcritos para o Plano de Ensino; cabe ao docente especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para o aluno. Os objetivos selecionados pelo docente devem ser adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve garantir que os alunos atinjam gradativamente capacidades mais complexas; para isso deverá, quando possível, permitir ao aluno desenvolver a criatividade, ritmo próprio de trabalho, auto-avaliação, entre outras. Uma vez que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo dos alunos no processo, é necessário que o docente desenvolva amplamente neles hábitos, atitudes, interesses e valores. É importante observar que os títulos, subtítulos e as especificações dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. c) Ementa de conteúdos formativos Unidades Curriculares e Ementa de conteúdos formativos Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados 5 Supervisores de Entrada NR33 (40 horas) Definições; Reconhecimento, avaliação e controle de riscos; Funcionamento de equipamentos utilizados; Procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; Noções de resgate e primeiros socorros. Identificação dos espaços confinados; Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos; Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados; 5 O item 11.2 da NBR apresenta o conteúdo programático mínimo requerido de treinamento, como segue: a) Definição de espaço confinado; b) Riscos de espaço confinado; c) Identificação de espaço confinado; d) Avaliação de riscos; e) Controle de riscos; f) Calibração e / ou teste de resposta de instrumentos utilizados; g) Certificado de uso correto de equipamentos utilizados; h) Simulação; i) Resgate; j) Primeiros socorros; k) Ficha de permissão. 11

12 Legislação de segurança e saúde no trabalho; Programa de proteção e respiratória; Área classificada; Operações de salvamento. d) Organização de turmas As turmas devem ser organizadas com um número máximo de alunos em função da capacidade dos ambientes pedagógicos e com um número mínimo que garanta a autosuficiência do curso, considerando, prioritariamente, a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e o desenvolvimento das aulas dentro dos princípios didáticopedagógicos da metodologia proposta para o curso. Como fator facilitador do desenvolvimento do curso, indica-se o número máximo de 20 alunos por turma, desde que, todos os alunos realizem o exercício prático. V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são os definidos pelo Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, aprovado pelo Parecer CEE nº 528/98, e complementados na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar e na Norma Regulamentadora Nº 33, Portaria SIT n.º 202, de 22/12/2006, que exige a freqüência de 100% da carga horária do curso e, rendimento escolar igual ou superior a 85%. 12

13 VI. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Salas de aula convencionais. Simulador de Espaço Confinado. Equipamentos 6. SIMULADOR DE ESPAÇO CONFINADO Ambiente onde seja proporcionado as simulações de um espaço confinado e todas as suas variáveis, ou seja, restrição de entrada, caminhos alternativos, operações de salvamento, entre outras. EQUIPAMENTOS Monitoramento de gases; equipamento de ventilação mecânica (exaustão e insuflação); Biruta; Lanterna a prova de explosão; ferramentas não faiscantes (bronze ou cromo berílio); Etiquetas de isolamento (lacres); Sistema de içamento (carretilha); Cintos de segurança; Talabarte; Trava queda; Corda; Máscara purificadora de ar; Respiradores descartáveis; Sistema de ar respirável (com 2 máscaras e 2 cilindros de fuga). A unidade escolar é dotada de Biblioteca com acervo bibliográfico adequado para o desenvolvimento do curso e faz parte do sistema de informação do SENAI. 6 De acordo com o Item 6 da NBR 14787:2001 Deverão estar disponíveis os seguintes equipamentos, sem custo aos trabalhadores, funcionando adequadamente e assegurando a utilização correta: a) Equipamentos de sondagem inicial e monitorização contínua da atmosfera, calibrado e testado antes do uso, adequado para trabalho em áreas potencialmente explosivas. Os equipamentos que forem utilizados no interior dos espaços confinados com risco de explosão deverão ser intrinsecamente seguros e protegidos contra interferência eletromagnética e radiofreqüência, assim como os equipamentos posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas classificadas; b) Equipamento de ventilação mecânica para obter as condições de entrada aceitáveis, através de insuflamento e / ou exaustão de ar. Os ventiladores que forem instalados no interior do espaço confinado com risco de explosão deverão ser adequados para trabalho em atmosfera potencialmente explosivas, assim como os ventiladores posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas potencialmente explosivas; c) Equipamento de comunicação, adequado para trabalho em áreas potencialmente explosivas; d) Equipamentos de proteção individual e movimentadores de pessoas adequados ao uso em áreas potencialmente explosivas; e) Equipamentos para atendimento pré-hospitalar; f) Equipamento de iluminação, adequado para trabalho em áreas potencialmente explosivas. 13

14 VII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O docente do curso de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33 deve possuir proficiência comprovada no assunto conforme previsto no item da norma em questão. Sugere-se que o docente seja Técnico ou Engenheiro de Segurança no Trabalho, com experiência em trabalhos em espaços confinados. VIII. CERTIFICADO Após a conclusão de todas as Unidades Curriculares com freqüência de 100% e rendimento escolar igual ou superior a 85%, o aluno fará jus ao Certificado de Aperfeiçoamento Profissional Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Supervisores de Entrada NR33. 14

15 CONTROLE DE REVISÕES REV. DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO 00 19/09/2008 Primeira emissão

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