Destaques 2014 % VPS 2013 % VPS 4T14 % VPS 4T13 % VPS Atividade Externa Atividade Europa

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2 Destaques > Volume de negócios atingiu 2,4 mil milhões, dos quais 45% na região de África > EBITDA aumentou 13% para 409 milhões, traduzindo-se numa margem de 17,3% > Resultado líquido de 51 milhões em linha com 2013 > Carteira de encomendas atingiu 4,4 mil milhões, dos quais 45% e 32% na América Latina e em África, respetivamente > Dívida líquida de milhões correspondendo a um rácio dívida líquida/ebitda de 2,8x > Admissão à cotação da subsidiária Mota-Engil Africa em Novembro de 2014 Vendas e prestação de serviços Grupo EBITDA Grupo Milhões de euros Milhões de euros Atividade Externa Atividade Europa milhares euros 2014 % VPS 2013 % VPS 4T14 % VPS 4T13 % VPS (auditado) (auditado) (não auditado) (não auditado) Vendas e Prestações de Serviços ,4% (11,1%) Europa ,2% ,9% África ,2% (26,9%) América Latina ,1% ,2% Outros & Intragrupo ( ) (32.463) (86.966) EBITDA ,3% 12,8% ,7% ,6% (1,1%) ,9% EBIT ,5% 12,3% ,5% ,4% 16,7% ,2% Resultados financeiros ( ) (5,5%) (23,5%) ( ) (4,6%) (46.393) (8,0%) (63,0%) (28.468) (4,4%) Ganhos/perdas em empresas associadas (18.693) (0,8%) - (1.451) (0,1%) (7.184) (1,2%) - (210) (0,0%) Resultados antes de impostos ,2% (9,2%) ,8% ,1% (36,5%) ,8% Resultado líquido consolidado ,5% (6,1%) ,8% ,8% (47,9%) ,0% Atribuível: a interesses que não controlam ,4% (14,3%) ,6% ,6% 35,4% ,1% ao Grupo ,1% 0,1% ,2% 807 0,1% (93,6%) ,9% EBITDA = Resultado operacional + amortizações + provisões e perdas de imparidade; Endividamento líquido = Endividamento caixa e seus equivalentes. 2

3 Índice Destaques 2 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 4 Mensagem do Presidente da Comissão Executiva 6 Relatório de Gestão Consolidado 9 Enquadramento macroeconómico 10 Análise da performance económico-financeira 14 Análise por áreas de negócio 20 Mota-Engil na bolsa 34 Gestão de Risco 36 Gestão do capital humano do Grupo 44 Atividade desenvolvida pelos membros não-executivos do Conselho de Administração 45 Proposta de aplicação de resultados 45 Perspetivas para Factos relevantes após o termo do exercício 47 Nota final 48 Informação Financeira Consolidada 51 Demonstrações Consolidadas dos Resultados 53 Demonstrações Consolidadas dos Resultados e do Outro Rendimento Integral 54 Demonstrações da Posição Financeira Consolidada 55 Demonstrações das Alterações no Capital Próprio 56 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Consolidados 58 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 59 Apêndice A 154 Relatório sobre as Práticas de Governo Societário 165 Anexos 221 Declaração nos termos do artigo 245.º do CVM 221 Artigo 324º do CSC 224 Artigo 447.º do CSC 224 Artigo 448.º do CSC 225 Decreto-Lei n.º 411/ Artigo 66.º nº 5 alínea g) do CSC 225 Participações Qualificadas 227 Declaração sobre políticas de remuneração aplicáveis aos dirigentes 228 Relatórios de Fiscalização 241 Certificação Legal das Contas 242 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 244 Relatório de Auditoria 246 3

4 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Exmos. Senhores, Procedemos hoje à aprovação pelos Senhores Acionistas das contas do exercício de 2014 que, apesar da crise de preços das commodities, têm de ser consideradas como boas já que tivemos crescimento, mantivemos os níveis de rentabilidade e conseguimos salvaguardar a nossa carteira de encomendas em níveis aceitáveis. A crise portuguesa provocada pela derrocada do Grupo BES, fez-nos perder os timings de colocação em bolsa da Mota- Engil África em Junho de Posteriormente, a crise dos preços das commodities, não permitiu ainda o reforço do free-float. Esperávamos uma empresa cotada numa bolsa europeia, mas com um free-float significativo, o que até agora não foi possível. Temos neste aspeto de estar atentos às soluções que o mercado venha a oferecer, porquanto a situação atual não é possível manter-se. Como disse anteriormente, os níveis de resultados que obtivemos e que considero muito aceitáveis, são fruto: a) De uma estratégia de diversificação regional e de atividades, que tem sido paulatinamente implantada. b) A nossa resiliência no mercado Africano, onde a nossa tradição de muitas dezenas de anos e a elevada performance técnica que demonstrámos recentemente, nos permite hoje atuar ao nível de grandes projetos, sem perder a característica de atender às necessidades nacionais em cada país onde atuamos (obras de menor dimensão). c) A expansão da nossa atividade na América Latina, um mercado que confirmou o elevado potencial que prevíamos, como é o caso do México. d) A capacidade para melhorar a atividade em Portugal e na Polónia, aguardando uma potencial retoma futura. Mas muito mais do que tudo isto, porque somos um Grupo coeso, com estratégias bem definidas, com capacidade de adaptação às vicissitudes momentâneas e que não hesita em tomar as medidas que julga necessárias. É essa UNIÃO de um GRUPO, que faz da Mota-Engil uma empresa forte, mas com respeito pelos seus acionistas, quer sejam parceiros locais, quer sejam acionistas de empresas cotadas em bolsa. Não hesitaremos nunca na defesa desses princípios de união e de respeito pelos que acreditam em nós. 4

5 Não posso terminar sem referir a importância de termos sido ganhadores da privatização da EGF e esperamos sinceramente que o processo seja concluído rapidamente. Agradeço à administração executiva e aos colaboradores, o excelente trabalho desenvolvido. Agradeço também aos nossos clientes e fornecedores, às entidades financeiras e a todos os acionistas, o apoio que sempre sentimos. Estamos em 3 Continentes, em 21 Países, somos colaboradores, mas somos só 1, o GRUPO MOTA-ENGIL. António Mota Presidente do Conselho de Administração 5

6 Mensagem do Presidente da Comissão Executiva Exmos. Senhores Acionistas, No final de mais um exercício económico, e no cumprimento das obrigações legais e estatutárias, venho ao vosso contacto para, através do presente Relatório, apresentar os Resultados Consolidados Anuais de Num exercício de reflexão e balanço, classifico 2014 como um ano marcante pela concretização de um conjunto de objetivos de dimensão estratégica, operacional e financeira com significativa relevância para o presente e futuro do Grupo. Alicerçados nos valores fundacionais de quase 70 anos de história, mas conscientes das exigências que os tempos actuais nos colocam pela crescente dimensão e dispersão da organização multinacional que hoje somos, o ano de 2014 fica marcado pelo aprofundamento do Modelo de Governance, matéria em que reforçámos os níveis de autonomia operacional das regiões e consequentemente os seus níveis de responsabilidade. Implementámos igualmente um reforço significativo das políticas corporativas para assegurar transversalmente uma maior uniformidade de atuação e os mesmos standards de qualidade operacional e de reporte aos órgãos de gestão. Foi igualmente um ano que fica marcado pelo reforço de um portfolio já extenso mas a que acrescentámos em 2014 a conclusão das seções 3 e 5 do Corredor de Nacala, a maior obra ferroviária em África nos últimos 50 anos, cumprida com um nível de qualidade e segurança reconhecido com uma das melhores classificações a nível mundial, assim como o Porto de Paita e o contrato de Las Bambas no Peru, a obra em Portugal na região do Alqueva, entre outras obras muito relevantes. Concluímos assim em 2014 o maior contrato até hoje realizado pela Mota-Engil, reforçando o reconhecimento e a posição ímpar que temos no continente africano, sendo hoje líder na região da SADC e em alguns mercados em que marcamos presença. Conscientes desta evolução, concretizámos em devido tempo a cotação da Mota-Engil Africa na bolsa de Amesterdão, processo que permitiu cumprir com a estratégia proposta e aprovada por unanimidade pelos Senhores Acionistas, e que permitirá, estamos certos, que a Mota-Engil África inicie um novo ciclo da sua história. O cumprimento do objetivo de cotar a Mota-Engil Africa na Bolsa de Amesterdão, que recordo, é a segunda praça financeira europeia e quinta maior do mundo, foi exigente para toda a estrutura, mas representou mais um marco para uma empresa que se tem afirmado de forma crescente no continente africano. No entanto, o projeto de cotação da Mota-Engil Africa não retirou o foco do que são as metas operacionais da empresa e do cumprimento dos compromissos estabelecidos em cada um dos clientes para quem trabalhamos nos 21 países em que marcamos presença. 6

7 A comprovar o superior desempenho operacional do Grupo, destaco em seguida indicadores que fizeram de 2014 o melhor ano de sempre em termos operacionais: Crescimento de 2,4% no Volume de Negócios para milhões de euros; EBITDA de 409 milhões, um crescimento de 13% face a 2013; Resultado Líquido atribuível ao Grupo de 50,6 milhões de euros; Carteira a um nível inédito de milhões de euros. O conjunto destes indicadores permite-nos fazer um balanço positivo, olhando para o futuro com uma ainda maior confiança. Confiança nas nossas capacidades, e que o ano de 2014 permitiu reforçar, e no potencial que o Grupo continua a evidenciar na sua capacidade transformacional de saber antecipar cenários e adaptar a sua estratégia em função das diferentes dinâmicas de desenvolvimento nas regiões prioritárias em que atuamos. Só desta forma, e apesar do difícil cenário que continuamos a verificar no contexto europeu, foi possível crescer em 2014 em todas as regiões, contribuindo assim para uma afirmação crescente de um grupo multinacional e com um nível de atividade cada vez mais equilibrado em cada região. Com um crescimento como o que alcançámos em 2014, estamos a capacitar o Grupo de um maior nível de competências técnicas e de capacidade de execução em cada região, merecendo a América Latina uma referência especial pelo desenvolvimento exponencial que temos conseguido atingir. Temos assim sabido construir operações de maior dimensão e mais rentáveis em cada região, tornando o Grupo com uma maior capacidade de resposta e com uma estratégia de gestão de risco mais consistente. Para a concretização destes objetivos, merecem uma especial referência os nossos parceiros, fornecedores, clientes, e o sistema financeiro que através da sua confiança, têm apoiado o crescimento da nossa atividade. A todos, uma palavra de profundo agradecimento. Por último, gostaria de deixar uma mensagem de reconhecimento ao empenho coletivo de todos que hoje fazem parte da Mota-Engil, e que contribuíram, com o seu talento e de forma decisiva para o Resultado apresentado, e para fazer da empresa uma organização empresarial cada vez mais coesa, geradora de oportunidades, empreendedora, solidária e promotora do desenvolvimento económico e social dos países em que se insere. Gonçalo Moura Martins Presidente da Comissão Executiva 7

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10 1. Enquadramento macroeconómico O ano de 2014 foi caraterizado por um crescimento da economia mundial de 3,3%, impulsionado não só pelos países emergentes, cujas economias apresentaram um crescimento de 4,4%, mas também pelos países de economias avançadas, cujo crescimento acelerou em 2014 face a 2013, atingindo os 1,8%. Já para 2015 estima-se, por um lado, uma aceleração da atividade dos países avançados com um crescimento estimado em 2,4%, e, por outro lado, uma ligeira desaceleração dos países emergentes, onde se estima que o crescimento da economia abrande para 4,3%. Na China o crescimento da economia em 2014 situou-se nos 7,4%, o que representa um ligeiro abrandamento face aos 7,8% de 2013, mas, ainda assim, atingiu um nível que permitiu amainar os receios de um maior abrandamento daquele país, o que poderia conduzir a um impacto de contágio às restantes economias, tanto ao nível do investimento como das exportações. Para 2015, é estimado que prossiga o abrandamento do crescimento da economia chinesa mas, ainda assim, estimado em 6,8%. A economia dos Estados Unidos da América (EUA) apresentou um crescimento de 2,4% em 2014, prosseguindo a recuperação já evidenciada em 2013, beneficiando de uma política monetária expansionista e de estímulo de liquidez por parte da Reserva Federal Americana com impactos positivos no investimento, no consumo interno e na taxa de desemprego. É expectável que a tendência se acentue em 2015, quando é esperada uma expansão da economia em 3,6%. Já a economia do Japão continuou débil e desacelerou em 2014 com um crescimento de 0,1%, tendo mesmo entrado em recessão técnica no final do ano, na sequência da implementação do aumento dos impostos sobre o consumo. Estima-se que em 2015, beneficiando das políticas monetárias do Banco Central do Japão, a economia japonesa apresente um crescimento acima do registado em 2014, ainda que moderado, de 0,6%. Na Zona Euro, as economias saíram da recessão em 2014, a qual persistia desde 2012, com um crescimento de 0,8%, sendo de destacar pela positiva o comportamento das economias da Alemanha e de Espanha, que expandiram 1,5%, e 1,4%, respetivamente. Já a França e Portugal apresentaram um crescimento mais tímido de 0,4% e 1,0%, respetivamente. O crescimento ainda frágil continua a refletir a recente crise económico-financeira, bem como as elevadas taxas de endividamento e de desemprego, que ainda permanecem em alguns países e que limita o investimento e condiciona a evolução da procura interna. Ainda assim, a recuperação teve o contributo positivo das ações do Banco Central Europeu (BCE), que atuou no sentido de estimular a economia através de uma política de taxas diretoras a níveis mínimos e de compra de ativos financeiros. A recuperação iniciada em 2014 deverá acentuar a tendência positiva, sendo estimado um crescimento na Zona Euro de 1,2%. Em 2014, também Portugal saiu do contexto recessivo que caraterizava a sua economia desde 2011, com um crescimento estimado em 1,0%. Ainda assim, a atividade continuou a ser afetada pela implementação de medidas de austeridade no contexto do processo de consolidação orçamental, pelo alto endividamento público e privado e respetivo resgaste financeiro do país. O regresso ao crescimento, ainda que moderado, foi acompanhado em 2014 por uma descida de 3,4 pontos percentuais das yields das obrigações a dez anos da República Portuguesa e resultou da recuperação, nomeadamente da procura interna e das exportações. A par da tendência esperada para a Zona Euro, espera-se que em Portugal, em 2015, se acentue a tendência de recuperação, com um crescimento estimado em 1,5%. Na Polónia assistiu-se a uma aceleração do crescimento da economia em 2014, sendo estimada uma expansão da atividade em 3,2%, o dobro da registada em 2013, na sequência do aumento do investimento e do aumento da procura interna, aliados a uma política monetária expansionista por parte do Banco Central Polaco. Para 2015 o crescimento da economia polaca está estimado em 3,3%. 10

11 O crescimento da economia na região da África Subsariana foi de 4,8% em 2014, com o crescimento em Angola, Moçambique, Malawi e Angola estimados em 7,5%, 5,7% e 3,9%, respetivamente. O crescimento naquela região foi suportado por procura interna, exportações de commodities, nomeadamente petróleo e metais industriais, produção agrícola e investimento em projetos de infraestruturas. De salientar que, em 2014, alguns países, como a Guiné e a Libéria, foram negativamente afetados pelo surto de ébola que alarmou a região. Em 2015 o crescimento da região da África Subsariana deverá acelerar ligeiramente para 4,9%, podendo ainda assim ser negativamente influenciado pelas economias exportadoras de algumas commodities nomeadamente de petróleo, cujo preço tem apresentado uma tendência negativa, que se acentuou desde o início do quarto trimestre de 2014 e pela desaceleração do crescimento da economia chinesa. Na região da América Latina e do Caribe, o crescimento da economia em 2014 foi de 1,2%, negativamente afetado pela desaceleração do crescimento no Brasil, bem como por menores exportações e menor procura interna em alguns países. É de destacar o abrandamento do crescimento da economia no Peru para 3,6%, na sequência do menor investimento, não obstante a política de redução de taxas de juro que caraterizou o país. Em 2015, espera-se uma recuperação económica, estimando-se um crescimento de 5,1%, na sequência do retomar e aumento de produção de metais industriais, bem como dos efeitos da política monetária expansionista. No México a política monetária em 2014 também foi no sentido da diminuição de taxas de juro de modo a mitigar o efeito da menor procura externa e do abrandamento da atividade de construção que caraterizou a primeira metade do ano. Ainda assim, o crescimento da economia mexicana conseguiu acelerar para 2,1% em Em 2015, espera-se uma aceleração do crescimento para 3,2%, refletindo os efeitos das reformas estruturais do país, nomeadamente no setor da construção. Já no Brasil, em 2014 a política de aumento de taxas de juro para controlar as pressões inflacionistas contribuiu para um abrandamento do investimento e do consumo, tendo mesmo a economia entrado em recessão técnica no primeiro e segundo trimestres de 2014 depois de ter crescido 2,5% em Assim, o crescimento da economia brasileira foi de 0,1%, estimando-se em 2015 uma recuperação modesta, com um crescimento de 0,3%. Na Colômbia o crescimento da economia de 4,8% em 2014 foi impulsionado pelo investimento nos setores de construção e infraestruturas, que se estima que continue em 2015, quando é esperado um crescimento da economia de 4,5%. É de salientar que a segunda metade de 2014 foi caraterizada pela descida de preço de algumas commodities, sendo de destacar o petróleo, cujo preço desceu 50% para 55,8 dólares americanos por barril, na sequência do excesso de oferta e de capacidade instalada, tendo essa tendência continuado já no início de Em termos cambiais destaca-se a valorização do dólar, principalmente face ao euro, refletindo a divergência de crescimento das economias de cada uma das regiões e também a expetativa da política de atuação futura dos bancos centrais de cada região. Assim, em 2014 o dólar valorizou-se 14% face ao euro, com a taxa de câmbio USD/EUR nos 0,83 no final de Enquadramento setorial Europa De acordo com os dados da Euroconstruct, após sete anos em queda, o setor de construção na Europa apresentou uma recuperação de 1,0% em 2014, no seguimento principalmente de uma expansão da atividade dos países do Leste da Europa, onde o setor apresentou um crescimento de 4,8%, muito devido à contribuição dos fundos estruturais provenientes da União Europeia e principalmente investidos na construção de infraestruturas. É também de destacar o crescimento robusto verificado em alguns países do Norte da Europa, como o Reino Unido. O ano de 2015 será 11

12 caraterizado por uma aceleração da atividade do setor, com um crescimento estimado em 2,1% e fomentado nomeadamente pela Polónia e pela Irlanda. É, no entanto, de salientar que a recuperação continuará a ser afetada pelo endividamento e fragilidade das contas públicas, pela restrição de acesso a crédito e por taxas de desemprego altas que ainda caraterizam alguns países europeus. De facto, o setor da construção na Europa foi afetado significativamente pela crise económica e financeira, o que conduziu a políticas adicionais para fomentar o crescimento das economias. Neste contexto, destaca-se o Fundo Europeu promovido pela União Europeia que conduzirá a um investimento estimado de 240 mil milhões em projetos estratégicos, nomeadamente nas áreas de infraestrutura de energia, transportes e telecomunicações, durante três anos a ter início em meados de O montante recentemente anunciado acresce aos 450 mil milhões de fundos estruturais já disponíveis pela União Europeia para o período entre 2014 e Em Portugal o setor da construção e obras públicas continuou em queda. Embora em menor escala do que em anos anteriores, assistiu-se a uma contração de 5,0% em 2014, esperando-se que o ciclo recessivo seja interrompido em 2015, quando é estimada uma recuperação de 2,0%. Destaque-se que foi anunciado pelo Governo Português um programa para o desenvolvimento de infraestruturas, nomeadamente rodoviárias, ferroviárias e marítimo-portuárias, no montante de cerca de 5 mil milhões, o qual poderá dinamizar o setor durante os próximos anos. Na Polónia, após dois anos de retração, a atividade no setor da construção recuperou em 2014 com um crescimento estimado em 3,3%, beneficiado pela construção de edifícios e por investimento em infraestruturas. Para 2015 as perspetivas continuam positivas, esperando-se a continuação da recuperação iniciada em 2013 com um crescimento estimado de 6,8% e fomentado nomeadamente pelos fundos estruturais europeus no montante de 83 mil milhões para o período entre 2014 e 2020, dos quais 24 mil milhões a serem investidos em projetos de infraestruturas. África O setor de construção na África Subsariana continua a ser fomentado por projetos de infraestruturas que permitam fazer face ao aumento da população e do respetivo poder de compra, ao nível de urbanização e ao dinamismo de relações comerciais, e que conduzam ao crescimento e diversificação das respetivas economias. É de destacar a necessidade premente de investimento em infraestruturas ferroviárias e rodoviárias, sendo que estas últimas são responsáveis pela maioria do transporte de mercadorias e passageiros em África 80% e 90%, respetivamente, sendo que naquela região apenas cerca de 25% da rede rodoviária é alcatroada. Com o intuito de fazer face à necessidade de infraestruturas foi criado o Programa de Desenvolvimento da Infraestrutura de África (PIDA), o qual prevê um investimento de 68 mil milhões de dólares em projetos específicos, nomeadamente nos setores de energia e transporte, até 2020, bem como 360 mil milhões de dólares no desenvolvimento de infraestruturas entre 2010 e É de salientar a evolução do financiamento destes projetos, nomeadamente no que respeita à contribuição positiva da existência de novas fontes de financiamento ao setor público, como sejam empréstimos por parte de instituições multilaterais e a emissão de empréstimos obrigacionistas. América Latina O crescimento do setor de construção no Peru continuou a abrandar em 2014, face ao pico registado no ano de 2012 quando o crescimento atingiu os 15,1%. Assim, o crescimento estimado para 2014 é de 8,1%, sendo estimado um crescimento de 7,1% em 2015, positivamente influenciado pelo investimento em projetos de infraestrutura. É de destacar que o país prevê um investimento de cerca de 20 mil milhões de dólares em projetos rodoviários e ferroviários entre 2012 e No México, após uma contração de 4,5% em 2013, na sequência de adiamento de investimentos por parte do Governo, é expectável que, em 2014, o setor de construção entre numa fase de crescimento, o qual é estimado em 3,0%. Já para 2015, o investimento no setor está estimado em 4,1%, suportado pelo Plano de Infraestrutura Nacional, que prevê 12

13 investimentos num montante acima de 600 mil milhões de dólares, entre 2014 e 2018, contemplando mais de 700 projetos. Na Colômbia, o investimento em construção em 2014 é estimado em 15,0%, esperando-se que esta tendência prossiga em 2015 com um crescimento do setor estimado em 9,6%, na sequência dos projetos de infraestrutura de transportes, nomeadamente rodoviários. É de destacar que o país tem um plano de investimento em infraestruturas, Quarta Geração (4 G), no montante de 26 mil milhões de dólares que se destina a projetos de infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e marítimo-portuárias. Destaque-se a importância do estádio de desenvolvimento das parcerias público privadas (PPP) no país no desenvolvimento daqueles projetos. Em 2014, o setor da construção no Brasil foi caraterizado por uma contração estimada em 3,0%, devido, nomeadamente, ao abrandamento da construção residencial e ao efeito do evento Mundial de Futebol. É de destacar o efeito negativo no setor dos custos elevados e das condições de crédito mais restritivas. Já para 2015, espera-se um crescimento acima de 2,5%, com o setor a beneficiar do programa de concessões, nomeadamente daquelas que foram atribuídas nos anos de 2013 e 2014 e que começarão a ser construídas em

14 2. Análise da performance económico-financeira Vendas e Prestação de Serviços Grupo Europa E&C 18% Vendas e Prestação de Serviços 2014 por Regiões Europa A&S 14% Milhões de euros América Latina 23% África 45% No ano de 2014 as vendas e prestação de serviços registaram um aumento de 2,4% face ao ano de 2013, tendo atingido milhões. Este aumento deveu-se essencialmente à aceleração das atividades nas regiões de África e da América Latina. De facto, em 2014 as vendas e prestação de serviços aumentaram em África 5,2% para milhões e na América Latina 26,1% para 537 milhões, enquanto na Europa aumentaram apenas 2,2% para 931 milhões. Vendas e prestação de serviços mercado interno Vendas e prestação de serviços mercado externo ,800 1,800 1,500 1,500 1,200 1,200 Milhões de euros Milhões de Euros De destacar que as regiões de África e da América Latina contribuíram para 68% do total das vendas e prestação de serviços em 2014, acima dos 62% registados em 2013, uma tendência em linha com a estratégia delineada pelo Grupo no sentido da diversificação e do balanceamento geográficos da atividade, tendo também em consideração o objetivo de alocação de capital a mercados com oportunidades de crescimento com maior potencial de criação de valor. Assim, em 2014 o volume da atividade externa, ou seja, fora de Portugal, foi de milhões, representando um peso de 74,8% do total das vendas e prestação de serviços, face a 73,5% em

15 EBITDA Grupo EBITDA 2014 por Regiões Europa - A&S 14% Milhões de euros Europa - E&C 10% América Latina 9% África 67% Em 2014 o EBITDA registou um aumento de 12,8% face ao ano de 2013 para 409 milhões, na sequência do melhor desempenho de todas as regiões, tendo a região de África sido a maior contribuidora para aquele indicador com 67% do total. A margem EBITDA em 2014 foi de 17,3%, face a 15,7% em 2013, positivamente influenciada pela melhor performance operacional de todas as regiões. Na Europa, o EBITDA aumentou 13,2% para 97 milhões, tendo a margem EBITDA atingindo 10,4%, acima da margem de 9,4% registada no ano de 2013, na sequência da melhor performance do negócio de Engenharia e Construção (E&C). Em África, o EBITDA aumentou 12,5% de 244 milhões em 2013 para 275 milhões em 2014, tendo a margem EBITDA aumentado ligeiramente de 24,2% para 25,9% entre os períodos. Na América Latina o EBITDA aumentou 2,9% para 37 milhões em Já a margem EBITDA diminuiu de 8,3% em 2013 para 6,8% em 2014, devido a um efeito não recorrente. O EBIT em 2014 foi de 273 milhões, dos quais 64,6% na região de África, apresentando um crescimento de 12,3% face a 2013 devido ao melhor desempenho das regiões da Europa e da América Latina. De destacar que o EBIT foi negativamente afetado por um aumento nas amortizações e depreciações em 27 milhões, devido essencialmente à região de África no seguimento da amortização de ativos relacionados com o projeto do Corredor de Nacala no Malawi. Ainda assim, a margem EBIT do Grupo registou uma subida para 11,5% em 2014 face a 10,5% em

16 Investimento 2014 Evolução Investimento América Latina 25% Europa- E&C 6% Europa - A&S 10% África 59% Milhões de euros Europa - E&C Europa - A&S África e América Latina Em 2014 o investimento foi de 220 milhões, um aumento de 54 milhões face a 2013, na sequência da intensificação da atividade nas regiões de África e da América Latina, as quais contribuíram com 82,9% do investimento total no período. Pela sua natureza, salienta-se que o investimento de expansão representou 51,4% do total, tendo sido maioritariamente alocado a projetos nas mesmas duas regiões. Já o investimento de manutenção atingiu 107 milhões, dos quais 66,1% em África e relativos principalmente à reposição de equipamento devido ao contexto de intensa atividade na região. O investimento na Europa foi de 34 milhões, dos quais 13 milhões alocados ao negócio de E&C e concentrados em atividades de manutenção. A região de África foi responsável por 59% do investimento total, ou seja, 128 milhões, e maioritariamente orientados para Angola, Malawi e Zâmbia. De destacar que 55,4% do investimento em África foi relativo a operações de manutenção, na sequência da intensa atividade que tem caraterizado aquela região e que obrigou à substituição de equipamentos, nomeadamente em Angola e no Malawi. O investimento alocado às atividades de expansão em África atingiu os 57 milhões e foi destinado principalmente às operações em Angola, Malawi e Zâmbia. Já na América Latina o investimento foi de 55 milhões, um aumento de 35 milhões face ao ano de 2013, tendo 82,9% do total sido alocado a atividades de expansão, na sequência da aceleração e intensidade da atividade naquela região. Milhões de euros 1,200 1, Evolução Dívida Líquida Total 1T 2T 3T 4T Milhões de euros Evolução Maturidade Dívida Líquida Total % % % % % % a 1 ano a 2 anos entre 3 e 5 anos Dez-13 Dez % 10 2% a mais de 5 anos Maturidade a 1 ano inclui dedução da rubrica Caixa e seus equivalentes Não corrente e Caixa e seus equivalentes Corrente 16

17 A dívida líquida a 31 de dezembro de 2014 era de milhões, mais 187 milhões do que no período homólogo de A dívida líquida incluindo leasing e factoring era de milhões, dos quais 173 milhões correspondentes a leasing. De facto, apesar da melhor performance operacional, a dívida líquida em 2014 foi negativamente influenciada, essencialmente pelo investimento em fundo de maneio e em ativo fixo. De destacar que o investimento em fundo de maneio no segundo trimestre do ano foi influenciado por um efeito extraordinário relativo à atividade de E&C na Europa e no segundo e terceiro trimestres do ano pelo início de vários projetos, nomeadamente na Polónia, Moçambique e México. Já no quarto trimestre do ano, e não obstante o início de vários projetos neste período, nomeadamente no México, Brasil, Angola e Polónia, assistiu-se a um desinvestimento em fundo de maneio no montante de 157 milhões, fruto da sazonalidade que carateriza o setor e de uma eficiente gestão dos principais saldos, que contribuiu para a redução da dívida líquida em 88 milhões face a setembro de De destacar que, do total da dívida líquida, 341 milhões não estão alocados à atividade operacional do Grupo, ou seja, são relativos a investimentos realizados em empresas que consolidaram pelo método de equivalência patrimonial (que, como tal, não contribuem para o EBITDA) e a ativos não estratégicos. A dívida bruta no final de dezembro de 2014 era de milhões, estando 81% contratada a taxa variável. O custo médio da dívida baixou de 6,6% a 31 de dezembro de 2013 para 6,2% no final de 2014 mas, ainda assim, influenciada pela dívida contratada fora da Europa, nomeadamente em África e na América Latina. Salienta-se que a estratégia financeira do Grupo tem como objetivo alinhar a alocação da dívida às três regiões de acordo com as respetivas necessidades, permitindo assim uma cobertura natural em termos de moeda funcional e de geração de cash-flow. Ainda assim, a 31 de dezembro de 2014, 74,5% do total da dívida bruta estava denominada em euros. Evolução Dívida Líquida Total / EBITDA 2011 Evolução Dívida Líquida Total / EBITDA 5, ,0 4,0 4,0 3,0 3,0 2,0 1T 2T 3T 4T 2,0 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 A 31 de dezembro de 2014 a vida média da dívida era de 2,6 anos, acima dos 2,3 anos no mesmo período de 2013, refletindo a estratégia financeira do Grupo no sentido do aumento da maturidade média da dívida, de modo a alinhá-la melhor com a geração de cash-flow. Assim, do total da dívida líquida, 86% tinha maturidade a mais de um ano. De facto, durante o ano de 2014 foi dada continuidade a esta estratégia, nomeadamente através de emissões obrigacionistas e de papel comercial, com impacte também no custo da dívida, destacando-se uma emissão obrigacionista no montante de 110 milhões com prazo a cinco anos, a qual foi colocada junto de investidores internacionais. É intenção do Grupo 17

18 continuar em 2015 a estender a maturidade da dívida, beneficiando também do contexto das baixas taxas de juro que caraterizam a Europa com potencial impacto positivo no re-pricing de dívida e no custo de novas emissões. O rácio dívida líquida/ebitda no final de dezembro de 2014 era de 2,8x, ligeiramente superior a 2,7x em No final de dezembro de 2014, o Grupo tinha linhas de crédito contratadas e disponíveis de 357 milhões conduzindo a um montante de liquidez efetiva total de 636 milhões. Resultado Financeiro Grupo Resultado Líquido Grupo ,7 50,6 50,5 Milhões de euros de euros Milhões Os resultados financeiros em 2014 foram negativos em 131 milhões, o que representou um agravamento de 25 milhões face ao ano de 2013, essencialmente na sequência de mais-valias realizadas em 2013, relativamente à venda de participações financeiras, e do efeito de alteração do método de contabilização de diferenças cambiais (anteriormente registadas na sua totalidade em resultados financeiros e agora segregadas entre resultados financeiros e resultados operacionais). De salientar que, não obstante o aumento da dívida entre períodos, os juros suportados aumentaram apenas 3 milhões, na sequência da diminuição da taxa de juro média da dívida em Composição Resultado Líquido 2014 Grupo 270 Composição Resultado Líquido 2013 Grupo financeiros financeiros Milhões de euros EBIT MEP IRC IM RL Milhões de euros EBIT MEP IRC IM RL A contribuição das empresas associadas e conjuntamente controladas foi negativa em 19 milhões, na sequência da contribuição negativa de 42 milhões relativos à participação do Grupo no Grupo Martifer, fruto maioritariamente de write downs de ativos. Já a Ascendi contribuiu com 19 milhões para os resultados do Grupo, um valor semelhante ao verificado em 2013, uma vez que o impacte dos novos pressupostos resultantes da renegociação de algumas concessões em Portugal contabilizado no ano foi compensado pela melhoria da performance das restantes concessionárias. 18

19 A taxa efetiva de imposto, excluindo ganhos de empresas associadas, foi de 28% em 2014 face a 34% em O resultado líquido atribuível ao Grupo em 2014 manteve-se estável face ao ano de 2013 em 50,6 milhões Evolução da Carteira de Encomendas Carteira de Encomendas 31 dezembro América Latina 45% Europa E&C 17% Europa A&S 6% Milhões de euros África 32% A carteira de encomendas a 31 de dezembro de 2014 era de milhões, o que corresponde a um rácio carteira de encomendas/vendas e prestação de serviços de 1,9 anos, e com África e a América Latina a contribuíram para 77,2% do montante total. De salientar que o aumento de 543 milhões na carteira de encomendas deveu-se sobretudo à evolução positiva na América Latina de 641 milhões, onde o México e o Brasil contribuíram para 85,1% da carteira total desta região. Já em África, a carteira de encomendas foi de milhões, com um perfil diversificado englobando projetos em países como Angola, Moçambique, Malawi, Zimbabwe e Zâmbia. Na Europa, a carteira de encomendas aumentou 100 milhões face a 2013, atingindo milhões, dos quais 73,7% no negócio de E&C, na sequência principalmente da retoma da atividade no mercado polaco. O negócio de A&S (Ambiente & Serviços) contribuiu com 264 milhões para a carteira de encomendas, sendo de destacar que este montante não inclui as receitas previsíveis decorrentes dos contratos da exploração de terminais portuários. Convém também salientar que o Grupo apenas contabiliza na carteira de encomendas projetos cujo contrato esteja assinado e o respetivo financiamento esteja concluído e garantido. 19

20 3. Análise por áreas de negócio Europa Vendas e Prestação de Serviços EBITDA E&C A&S E&C A&S Milhões de euros Milhões de euros A região da Europa inclui os segmentos de E&C e de A&S que o Grupo tem em Portugal e na Europa Central, ou que são geridos pela estrutura de gestão desta região. No negócio de A&S são desenvolvidas atividades nos setores da Logística, dos Resíduos, da Água (contabilizada pelo método de equivalência patrimonial) e de Energia & Manutenção (E&M). As vendas e prestação de serviços registaram uma subida de 2,2% para 931 milhões, que inclui também um comportamento idêntico no segmento de E&C com uma subida de 1,8% para 599 milhões. Já o segmento de A&S apresentou um crescimento de 2,9% para 338 milhões, dos quais 61,4% correspondentes ao negócio de Logística, que registou um crescimento de 3,6% para 207 milhões. O negócio de Resíduos manteve-se relativamente estável face a 2013, apresentando um volume de negócios de 82 milhões. Já o negócio de E&M apresentou um crescimento de 19,8% para 48 milhões. Vendas e Prestação de Serviços EBITDA Milhões de euros E&C A&S Resí duos A&S Logística A&S Energia & Man. Milhões de euros 10 0 E&C A&S Resí duos A&S Logística A&S Energia & Man. O EBITDA na Europa subiu 13,2% face ao ano de 2013 para 97 milhões, devido ao melhor desempenho do segmento de E&C, o qual apresentou um EBITDA de 38 milhões. A margem EBITDA na Europa foi de 10,4% em 2014, acima de 9,4% 20

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