Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
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- Manuela Soares Rodrigues
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1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos VERSÃO 1 Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2). A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens do Grupo I. zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se apresentar mais do que uma resposta a um Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas: o número do item; Prova 712.V1/2.ª F. Página 1/ 15
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3 GRUPO I Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta. o número do item; 1. (A) (B) realizar poupança. (C) (D) 2. ainda que esta família destinou uma parte do seu rendimento para poupança. (A) total das suas despesas de consumo. (B) seu rendimento disponível. (C) total das suas despesas de capital. (D) seu rendimento pessoal. 3. (A) defender os interesses dos produtores e dos vendedores. (B) (C) promover os direitos dos consumidores. (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 3/ 15
4 4. Suponha que uma família possui, em determinado momento, uma casa, um carro e um certo montante considerado como (A) riqueza. (B) investimento. (C) poupança. (D) capital. 5. referente à sua estrutura de custos para os meses de janeiro e de fevereiro. Quadro 1 Meses Produção (litros de azeite) (unidades monetárias) Custos variáveis (unidades monetárias) Janeiro Fevereiro (A) (B) (C) (D) 6. (A) desvalorização da moeda em circulação. (B) perda do suporte físico da moeda. (C) diminuição do rendimento disponível. (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 4/ 15
5 7. certas características, nomeadamente, o facto de (A) o número de empresas a operar no mercado ser elevado. (B) o produto transacionado no mercado ser diferenciado. (C) (D) 8. (A) um aumento do endividamento dos particulares. (B) um aumento do Rendimento disponível das Famílias. (C) (D) 9. país, num determinado ano. 29% 71% Remuneração do trabalho Remuneração do capital (A) (B) a repartição pessoal do Rendimento desse país. (C) a repartição funcional do Rendimento desse país. (D) uma elevada concentração do fator capital no Rendimento desse país. Prova 712.V1/2.ª F. Página 5/ 15
6 10. A Despesas de consumo de bens Ordenados + Lucros + Rendas Vencimentos + Subsídios Impostos Impostos Despesas de consumo de bens + Subsídios B C Figura 1 (A) (B) (C) (D) 11. soma (A) (B) (C) (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 6/ 15
7 12. Quadro 2 Empresas B (produtora de leite) C (produtora de iogurte) Produção (em euros) (A) (B) (C) (D) 13. copyrights), uma entrada do Resto do (A) (B) (C) (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 7/ 15
8 14. Quadro 3 Anos 61,7 Síntese Estatística do Comércio Internacional in (A) a Balança corrente registou um saldo negativo. (B) a Balança de serviços registou um saldo positivo. (C) (D) 15. (A) direto. (B) (C) corrente. (D) indireto. 16. (A) superavit orçamental. (B) (C) superavit comercial. (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 8/ 15
9 17. (A) (B) (C) (D) 18. o de (A) (B) reorientação dos fundos comunitários. (C) (D) Prova 712.V1/2.ª F. Página 9/ 15
10 GRUPO II Quadro 4 Rendimento primário e Rendimento disponível das Famílias, por região Regiões Rendimento primário( a ) Peso no total Por habitante (euros) Rendimento disponível Peso no total Por habitante (euros) Norte , Alentejo 336,6 33 Algarve Portugal 111 ) ) ( a ( Destaque in 1. Rendimento primário das Famílias. 2. nesse ano. Quadro 5 População inativa (em milhares de indivíduos) Apresente a(s) fórmula(s) usada(s) e todos os cálculos que efetuar. Prova 712.V1/2.ª F. Página 10/ 15
11 3. concorrência perfeita. Preços Procura A Oferta p 1 p e E q 1 q e q 2 Quantidades 4. Prova 712.V1/2.ª F. Página 11/ 15
12 GRUPO III Quadro 6 PIB e principais componentes da Despesa PIB 1,1 3,7 11,2 Procura interna 11,6 Importações 2,3 Banco de Portugal, Relatório Anual 2010, in Quadro 7 alguns dos principais mercados de destino Peso em 2009 em % ( a ) 2008 Taxa de variação real em % 2009 Taxa de variação real em % Alemanha 13,1 Reino Unido Itália 2,6 ( a Banco de Portugal, Boletim Económico in Gráfico 3 Gráfico 4 Decomposição da Formação bruta de capital fixo (Taxa de variação real em %) PIB das principais economias de destino das exportações portuguesas (Taxa de variação real em %) Em percentagem Máquinas e produtos metálicos Material de transporte Construção Outro 11,3 3,7 4,5 3,1 9,6 23,2 11,2 1,3 Em percentagem Reino Espanha Alemanha Itália EUA Unido 0,9 0,7 0,1 1,3 0,0 3,7 4,7 4,9 5,2 2,6 Banco de Portugal, Relatório Anual 2010, in (adaptado) (consultado em outubro de 2011) Banco de Portugal, Relatório Anual 2010, in (adaptado) (consultado em novembro de 2011) Prova 712.V1/2.ª F. Página 12/ 15
13 1. 2. Principles of Macroeconomics 3. atingir, conduzindo a um grau mais elevado de integração das economias nacionais e regionais, de vida das populações. Política e Coesão no Pós-2013 in Quadro 8 Alemanha 2010 Holanda 133 Hungria Bulgária Newsrelease in FIM Prova 712.V1/2.ª F. Página 13/ 15
14 Página em branco - Prova 712.V1/2.ª F. Página 14/ 15
15 COTAÇÕES GRUPO I 1. a pontos GRUPO II pontos GRUPO III pontos TOTAL pontos Prova 712.V1/2.ª F. Página 15/ 15
16 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase Critérios de Classificação 10 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I 1. a (18 5 pontos) pontos 90 pontos GRUPO II pontos pontos pontos pontos 60 pontos GRUPO III pontos pontos pontos 50 pontos TOTAL pontos Prova 712/2.ª F. Página C/1/ 10
17 CriTériOS gerais de CLASSifiCAÇãO Prova 712/2.ª F. Página C/2/ 10
18 3 2 1 Prova 712/2.ª F. Página C/3/ 10
19 CriTériOS ESPECÍfiCOS de CLASSifiCAÇãO GRUPO I VErSãO 1 VErSãO (A)... (B)... 5 pontos (A)... (B)... 5 pontos (C)... (d)... 5 pontos (A)... (A)... 5 pontos (d)... (C)... 5 pontos (B)... (d)... 5 pontos (A)... (C)... 5 pontos (B)... (B)... 5 pontos (C)... (A)... 5 pontos (C)... (A)... 5 pontos (A)... (d)... 5 pontos (d)... (C)... 5 pontos (A)... (A)... 5 pontos (C)... (B)... 5 pontos (d)... (B)... 5 pontos (A)... (C)... 5 pontos (C)... (A)... 5 pontos (B)... (d)... 5 pontos Prova 712/2.ª F. Página C/4/ 10
20 GRUPO II pontos Prova 712/2.ª F. Página C/5/ 10
21 pontos Percurso Percurso Prova 712/2.ª F. Página C/6/ 10
22 pontos pontos 2 leasing factoring Prova 712/2.ª F. Página C/7/ 10
23 GRUPO III pontos Descritores do nível de desempenho Níveis Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Na resposta, é explicado o comportamento da Procura global em 2009, em Portugal, sendo referidos, de forma correta 1, os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes: em 2009, as exportações e a FBCF foram as componentes que mais contribuíram para a queda da Procura global; no ano considerado, as exportações e a FBCF foram as componentes da Procura global que registaram o maior decréscimo (em termos percentuais), com uma taxa de variação real de, respetivamente, 11,6% e 11,2%; o decréscimo da FBCF verificado em 2009 ficou a dever-se à quebra registada em todas as suas componentes, com especial incidência no material de transporte; o decréscimo das exportações portuguesas verificado em 2009 ficou a dever-se à forte redução das exportações para os seus principais mercados de destino, destacando-se os mercados espanhol e alemão, que registaram uma taxa de variação, respetivamente, de 17,8% e de 9,4%, valores especialmente significativos dado o peso que estes mercados ocupavam no total das exportações portuguesas: 40%; no ano em causa, o decréscimo das exportações portuguesas ficou ainda a dever- -se ao agravamento da situação económica vivida nos países que constituem os principais mercados de destino das exportações portuguesas; por exemplo, Espanha, principal mercado de destino das exportações portuguesas, registou uma contração do PIB de 3,7%. 1 Considera-se que os aspetos em causa são referidos de forma correta quando: se articula, de forma coerente, com os dados fornecidos nos documentos apresentados no enunciado do item; evidencia uma utilização adequada da terminologia económica. A resposta contempla, de forma menos correta, os cinco aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma correta, quatro dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, quatro dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma correta, três dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, três dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma correta, dois dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, dois dos aspetos referidos no nível 6, ou outros considerados relevantes. A resposta apenas contempla, de forma correta, um dos aspetos referidos no nível 6, ou outro considerado relevante. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, um dos aspetos referidos no nível 6, ou outro considerado relevante. Níveis* * Prova 712/2.ª F. Página C/8/ 10
24 pontos Prova 712/2.ª F. Página C/9/ 10
25 pontos Prova 712/2.ª F. Página C/10/ 10
26 PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2012 (2.ª Fase, versão 1) 1. A 16. B 11. A 16. A 2. A 17. A 12. D 17. C 3. C 18. B 13. A 18. B 4. A 19. C 14. C 5. D 10. C 15. D I II 1. Os valores apresentados evidenciam fortes assimetrias regionais na repartição dos rendimentos pelas famílias. Assim, verifica-se que: a região de Lisboa apresenta maior peso em termos do Rendimento primário (39%) e do Rendimento disponível (35,9%), sendo também a região onde o Rendimento primário e disponível apresenta valores mais elevados ( e euros, respetivamente), bem acima dos valores médios nacionais; a região do Algarve, apesar de ser a que tem menor peso na repartição dos rendimentos (4,6% no Rendimento primário e 4,5% no Rendimento disponível), é a segunda região do país com Rendimento por habitante mais elevado ( euros para o Rendimento primário e euros para o Rendimento disponível), acima da média nacional; a região Norte é segunda região com maior peso no rendimento das famílias (30,3% para o Rendimento primário e 31,7% para o Rendimento disponível), mas é aquela que apresenta valores do Rendimento por habitante mais baixo (9447 euros no Rendimento primário por habitante e 9786 euros no Rendimento disponível por habitante), valores abaixo da média nacional; a região Centro constitui a terceira região do país em termos de peso do rendimento (19,5% para o Rendimento primário e 21% para o Rendimento disponível) mas os valores do Rendimento por habitante são inferiores à média nacional, tanto para o Rendimento primário como para o Rendimento disponível; a região do Alentejo representa apenas 6,6% do Rendimento primário e 6,9% do Rendimento disponível e os seus Rendimentos por habitante encontram-se um pouco abaixo dos valores totais nacionais. Nas regiões que apresentam valores do Rendimento por habitante mais baixos verifica-se que o Rendimento disponível por habitante é superior ao Rendimento primário por habitante, ao contrário das regiões de Lisboa e do Algarve (onde as famílias têm o rendimento mais elevado), em que o valor do Rendimento disponível por habitante é inferior ao rendimento primário por habitante. Estas diferenças resultam da política de redistribuição dos rendimentos (impostos mais elevados para as famílias com maiores rendimentos e transferências sociais para as famílias de menores rendimentos). Outra razão explicativa para as diferenças entre o Rendimento primário e o Rendimento disponível pode resultar das transferências externas, cujo saldo positivo irá contribuir para o aumento do Rendimento disponível das famílias. 2. População ativa + População inativa = População total Taxa de atividade + Taxa de inatividade = 100% Taxa de inatividade = 100% 52,1% = 47,9% Taxa de inatividade = População inativa 100 População total 47,9 = 5 103,5 100 População total População total = 5 103, ,479 População total = ,48 milhares de indivíduos ou População ativa = População total População inativa Taxa de atividade = População ativa 100 População total 52,1 = População total População inativa 100 População total 52,1 População total = População total , ,9 População total = População total = ,9 População total = ,48 milhares de indivíduos ou População total = População ativa + População inativa Taxa de atividade = População ativa 100 População total 52,1 = População ativa 100 População ativa ,5 52,1 (População ativa ,5) = População ativa ,1 População ativa + 52, ,5 = População ativa ,35 = 47,9 População ativa População ativa = ,35 47,9 = 5 550,98 milhares de indivíduos População total = 5 550, ,5 = ,48 milhares de indivíduos 3. No ponto E verificava-se uma situação de equilíbrio, em que para o preço de equilíbrio (p e ) as quantidades procuradas e oferecidas do bem eram iguais/ /estavam em equilíbrio (q e ). A situação A traduz uma situação de desequilíbrio, em que se verifica excesso de oferta do bem. O desequilíbrio registado no mercado deveu-se à subida do preço do bem (de p e para p 1 ), o que provocou a diminuição da quantidade procurada (de q e para q 1 ), relativamente à nova quantidade oferecida (q 2 ). Em consequência, e mantendo-se tudo o resto constante, verifica-se um excesso de oferta, pois a quantidade oferecida do bem é superior à quantidade procurada do mesmo (q 2 q 1 ), ao novo preço. 4. Sociedades de factoring e sociedades de locação financeira ou leasing.
27 PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO III 1. Em 2009, a Procura Global registou uma queda de 4,9%. Para essa diminuição, as exportações e a formação bruta de capital fixo foram as duas componentes que maior contributo deram ( 11,6% para as exportações e 11,2% para a formação bruta de capital fixo). Três razões que podem justificar o comportamento da Procura global: O decréscimo verificado na componente das exportações deveu-se à queda das vendas de bens e serviços portugueses nos nossos principais mercados de destino: as exportações para a Espanha e para a Alemanha decresceram 17,8% e 9,4%, respetivamente. Estes valores são muito significativos, pois estes dois mercados representam, no total das nossas exportações, 26,9% e 13,1%, respetivamente. O decréscimo das vendas é também assinalável nos restantes mercados de destino das exportações do país ( 14,6% para Itália, 13,8% para os EUA e 12,8% para o Reino Unido), embora estes representem um menor peso no total das nossas exportações. A queda das exportações em 2009 está também associada à crise económica mundial e aos seus efeitos nas economias dos nossos principais mercados de destino: a queda do PIB em Espanha ( 3,7%), na Alemanha (4,7%) e no Reino Unido ( 4,9%) fez baixar o nível de compras de bens e serviços por parte destes países, o que se repercutiu negativamente nas nossas exportações. O crescimento negativo da formação bruta de capital fixo está relacionado com o decréscimo registado em todas as suas componentes, com particular destaque para o material de transporte ( 23,2%), seguido da queda do investimento no ramo da construção ( 11,2%). 2. A falha de mercado referida no texto prende-se com a menor eficiência, resultante da ausência de concorrência no mercado de monopólio. O exemplo fornecido mostra que, numa situação de monopólio, a empresa controla totalmente o preço do bem, o que pode levar à subida excessiva deste, limitando o acesso ao bem por parte dos consumidores. Para corrigir esta falha, o Estado pode intervir de várias formas: regulando o preço do bem, neste caso da água, de forma a que o preço possibilite o acesso de todos ao bem; criando legislação anti-monopólio, favorecendo o aparecimento no mercado de empresas concorrentes, o que levará à descida do preço da água; nacionalizando a empresa, passando o Estado a assegurar a distribuição de água, através de um preço que garanta a todos os cidadãos o acesso ao bem. 3. O processo de integração das economias nacionais e regionais no quadro da UE tem de ser acompanhado do reforço da coesão económica e social (princípio adotado com o Ato Único Europeu, em 1986), de forma a permitir uma maior convergência dos níveis de rendimento médio e dos padrões e qualidade de vida dos cidadãos europeus. Os valores do PIB por habitante em 2010, fornecidos pelo quadro para alguns países europeus, mostram a existência de grandes desigualdades entre os países da UE: a Holanda com um rendimento por habitante muito superior à média da UE (133% da média) ou a Alemanha (118% da média), contrastando com a Hungria (65% da média) ou a Bulgária, que apresenta um PIB por habitante inferior a 50% da média da UE 27 (44% da média). A diminuição destas disparidades exige um maior esforço de coesão no âmbito da UE, onde os fundos europeus podem desempenhar um papel essencial. 2
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