Macroeconomia. 8. Crescimento Económico e Tecnologia. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
|
|
- Alana Santana Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Macroeconomia 8. Crescimento Económico e Tecnologia Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
2 O crescimento económico é determinante para os níveis de vida no longo prazo 2
3 Crescimento económico Nível de vida Capacidade de produzir bens e serviços PIB per capita Produtividade Capital físico Recursos humanos Recursos naturais Tecnologia 3
4 Difusão das principais tecnologias 4
5 Copyright 2003 Southwestern/Thomson Learning Investimento e Crescimento South Korea Singapore Japan Israel Canada Brazil West Germany Mexico United Kingdom Nigeria United States India Bangladesh Chile (a) Growth Rate (b) Investment South Korea Singapore Japan Rwanda Rwanda Growth Rate (percent) Investment (percent of GDP) Israel Canada Brazil West Germany Mexico United Kingdom Nigeria United States India Bangladesh Chile 5
6 Crescimento Económico Crescimento económico fator mais importante para o sucesso dos países a longo prazo Políticas para aumentar a produtividade e níveis de vida Poupança e Investimento Educação, qualificações Comércio livre Investigação e Desenvolvimento Incentivos e instituições Efeito de Catching-up Direitos de propriedade e estabilidade política 6
7 Teorias de crescimento económico Quais as principais forças subjacentes ao crescimento económico? O que podem os países fazer para acelerar a sua taxa de crescimento económico? Qual a receita? Conceitos Produto potencial Produto per capita Fatores de crescimento Recursos humanos Oferta de trabalho, capital humano, motivação, organização Recursos naturais Terra, minerais, combustíveis, qualidade ambiental Formação de capital Máquinas, fábricas, estradas, infra-estruturas sociais Mudança tecnológica Ciência, engenharia, gestão, empreendedorismo 7
8 Teorias de crescimento económico Problema dos recursos disponíveis para a produção Adam Smith Thomas Malthus Aumento da população face à existência de recursos limitados Fronteira de possibilidades de produção Rendimentos decrescentes Progresso tecnológico 8
9 A dinâmica clássica de Smith e Malthus 9
10 A equilíbrio com baixo rendimento per capita (Y1) C equilíbrio com alto rendimento per capita (Y4) B Se a população crescer mais do que o rendimento, o rendimento per capita converge para A 10
11 O progresso tecnológico permite evitar a armadilha da população A taxa de crescimento do rendimento supera a taxa de crescimento da pulação aumento do rendimento per capita 11
12 Modelo Neoclássico de Crescimento Modelo neoclássico de crescimento económico Robert Solow Função de produção neoclássica Y = F(K,L) Função de produção agregada Capital e progresso tecnológico Hipóteses Produção de um único bem Economia concorrencial e em pleno emprego Acumulação de capital Rácio capital/trabalho 12
13 Crescimento económico através da intensificação do capital 13
14 Modelo Neoclássico de Crescimento Aumento do rácio capital/trabalho (sem mudança tecnológica) Crescimento do produto por trabalhador, do produto marginal do trabalho e dos salários reais Rendimentos decrescentes do capital diminuição da taxa de rendibilidade do capital Os países pobres tendem a crescer mais depressa que os países ricos Equilíbrio de longo prazo (Estado estacionário sem mudança tecnológica) Produto por trabalhador constante e salários reais deixam de aumentar Rendibilidade do capital e taxas de juro reais constantes Depende do crescimento da população Depende da taxa de poupança O efeito do aumento da poupança (investimento) é temporário, até se atingir o equilíbrio de longo prazo (steady state) 14
15 Mudança tecnológica Modelo com progresso tecnológico Tecnologia Ciência, engenharia, gestão, iniciativa empresarial Importância da mudança tecnológica Novos processos, produtos, formas de organização Fator crucial no crescimento dos países é o que permite aumentar o produto de longo prazo Resíduo de Solow Modelos de crescimento endógeno Fontes de mudança tecnológica Mudança tecnológica como produto do sistema económico Tecnologia como bem não-rival Falha de mercado Direitos de propriedade intelectual Problema de incentivos 15
16 O progresso tecnológico desloca para cima a função de produção 16
17 Padrões de crescimento Quantificação dos determinantes do crescimento económico Confronto com as principais teorias Explicar o (in)sucesso económico dos diferentes países 17
18 18
19 Padrões de crescimento K cresce mais rapidamente do que L ou população Aumento da remuneração do trabalho Estabilidade da % da remuneração do trabalho no rendimento nacional Taxas de juros e de lucro oscilam com os ciclos económicos, mas sem tendência marcada Diminuição do rácio K/Y (contrariando a lei dos rendimentos decrescentes) Poupança e investimento com % do PIB relativamente estáveis Crescimento médio de longo prazo próximo dos 3,5% 19
20 Portugal Banco de Portugal, Boletim Económico, Verão 2007, Volume 13, Número 2 20
21 Growth Accounting Determinar o contributo do trabalho, capital e outras fontes de crescimento do produto Outros fontes: produtividade total dos fatores (TFP total factor productivity or productivity index) Também designado de resíduo de Solow captura o progresso tecnológico Qual o contributo para o crescimento, uma vez considerados os contributos do crescimento do trabalho e capital? Y = AK α 1 α L ΔY Y = ΔA A ΔK + α + 1 K ΔL ( α ) L ΔA A = ΔY Y ΔK α + 1 K ΔL L ( α ) 21
22 Growth Accounting 22
23 Growth Accounting for Portugal Growth Accounting without Intangible Assets Annual growth rate of labor productivity of the business sector 2.76% 0.91% Contribution of Inputs ICT tangible capital deepening 0.57% 0.51% Non-ICT tangible capital deepening 1.26% 0.88% Labor quality -0.22% 0.83% MFP 1.07% -1.38% Ver slides do proj. COINVEST no site da disciplina
24 Fatores de crescimento Portugal Banco de Portugal, Boletim Económico, Verão 2007, Volume 13, Número 2 24
25 Bibliografia Samuelson: cp. 25 (cp. 27 na 18ª ed. ou anteriores) Mankiw: cp. 25 Bibliografia adicional Ver pdf sobre o modelo de Solow no site da disciplina e documentos adicionais 25
26 Anexos 26
27 27
28 28
29 Macroeconomia 29
Macroeconomia. 6. O Mercado Monetário. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 6. O Mercado Monetário Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Uma visão geral sobre a forma como a política monetária afecta o produto
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisA Retomada do Crescimento na Construção
A Retomada do Crescimento na Construção Desempenho recente da construção: do crescimento chinês a uma crise grega? O Ciclo de Crescimento 2007 a 2012 (ou o Ciclo Chinês) PIB: Economia e Construção 14,00
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisAliança do Pacífico: integração e crescimento
Aliança do Pacífico: integração e crescimento Juan Ruiz BBVA Research Economista chefe para América do Sul Ciclo de Conferências DE / BBVA - Alianza del Pacífico Lisboa, 1 de Outubro de 213 Índice 1 Um
Leia maisOS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ROBERTO CASTELLO BRANCO FGV CRESCIMENTO FLORIANÓPOLIS OUT 2015
OS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ROBERTO CASTELLO BRANCO FGV CRESCIMENTO FLORIANÓPOLIS OUT 2015 1 SOB O DOMÍNIO DA INCERTEZA Inflação alta e resiliente às elevadas taxas de juros reais Recessão teve
Leia maisINVESTI M E N T O A VISO:
ai nha Macr oecono mia 1 turmas T01, T03 e T05 Docent e El sa Font AVISO: INVESTIMENTO Investim e nto-questões gerais Princípio do Acelerador Acelerador Simples e Acelerador Flexível Capitalóptimo/desejado
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: ECONOMIA APLICADA Curso: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Semestre: 1º Carga Horária Semestral: 67 EMENTA A Ciência Econômica. Os Problemas Econômicos
Leia maisDéfice Orçamental e Dívida Pública
MACROECONOMIA I Aula 4.Nov.2003 > A restrição orçamental do Governo > Visualização gráfica (apenas gráfica) dos efeitos de financiamentos por emissão de moeda dos défices orçamentais. >Défices e Dívida
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisPARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado
Índice v Prefácio... xix Apresentação da 1ª edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 4ª edição... xxiv Os autores... xxvii PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisTerceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde
Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS LISTA DE EXERCÍCIOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Capítulo 1 Introdução à Economia 1. Qual é o conceito de economia? Qual sua relação com a questão das escolhas ótimas e da escassez? 2. Por que a escassez se constitui com um dos pilares
Leia maisCurso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia
Leia maisCenário Brasileiro e Educação
Cenário Brasileiro e Educação Prof. José Pio Martins Economista Reitor da Universidade Positivo Agosto/2014 Observações introdutórias Missões do gestor Gerenciar o dia a dia Preparar a organização para
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisQuímica Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial
Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação
Leia maisEDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável
EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais
Leia maisROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014
ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisEspaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento
Espaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento Nuno Cunha, Coordenador dos Programas de Protecção Social da OIT em Moçambique 20 de Junho 2012 Centro de Conferências
Leia maisGlobal Index Innovation 2015 Highlights
Global Index Innovation 2015 Highlights 141 países avaliados. Brasil: 70º lugar geral em 2015 (61º lugar em 2014). - 1º lugar: Suíça - 2º lugar: Reino Unido - 3º lugar: Suécia Top Performers Renda Alta
Leia maisPortugal como destino de Nearshore Outsourcing Rogério Carapuça
Portugal como destino de Nearshore Outsourcing Rogério Carapuça Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Portugal Outsourcing 2008/2010 PORTUGAL COMO DESTINO DE NEARSHORE OUTSOURCING EDIÇÃO
Leia maisPerspectivas do consumo mundial de café
Perspectivas do consumo mundial de café 19º Seminário Internacional de Café de Santos 9 e 10 de maio de 2012 Praia de Pernambuco, Guarujá SP Robério Oliveira Silva Diretor Executivo Resumo Produção mundial
Leia maisDESENCADEANDO O EMPREENDEDORISMO
DESENCADEANDO O EMPREENDEDORISMO O Poder das Empresas ao Serviço dos Pobres 1 Apresentação de: Emílio Moreso Grioñ Luanda, 04 de Maio de 2005 INTRODUÇÃO PARTE I -Considerações Preliminares Os Objectivos
Leia maisO Programa Bolsa Família: 12 anos de inclusão e cidadania no Brasil Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos
O Programa Bolsa Família: 12 anos de inclusão e cidadania no Brasil Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos Brasília, 10 de maio de 2016 O que é? A quem se destina? Qual sua dimensão?
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisPolíticas para Inovação no Brasil
Políticas para Inovação no Brasil Naercio Menezes Filho Centro de Políticas Públicas do Insper Baixa Produtividade do trabalho no Brazil Relative Labor Productivity (GDP per Worker) - 2010 USA France UK
Leia maisEconomia Não Registada: Actualização do índice para Portugal
Economia Não Registada: Actualização do índice para Portugal Nuno Gonçalves e Óscar Afonso 1 Nota Prévia 2 O (OBEGEF) constituiu-se no dia 21 de Novembro de 2008, como associação de direito privado sem
Leia maisMarketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR Turma - 10º N Professora: Ana Cristina Viegas PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO 1 - Estrutura e Finalidades da Disciplina A disciplina de Economia
Leia maisQREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande Carlos Castro 1 SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época
Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:
Leia maisHistórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos
Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente
Leia maisOrçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira. Roberto Ellery Jr, ECO/UnB
Orçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira Roberto Ellery Jr, ECO/UnB Investimento no Brasil Investimento no Brasil é Baixo: Dados do FMI mostram que em 2010 a taxa
Leia mais1. OEstudo 2. Portugal como destino de NearshoreOutsourcing (Edição 2012) 3. Conclusões
PORTUGAL COMO DTINO DE NEARSHORE OUTSOURCING EDIÇÃO 2012 Sumário Executivo Índice 1. OEstudo 2. Portugal como destino de NearshoreOutsourcing (Edição 2012) 3. Conclusões Este estudo baseou-se em informação
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia maisEndogenous growth and economic growth in developing countries
MPRA Munich Personal RePEc Archive Endogenous growth and economic growth in developing countries Muhate, Basílio Universidade Eduardo Mondlane (trabalho de estudante) October 2006 Online at http://mpra.ub.uni-muenchen.de/15838/
Leia maisEmentário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa:
1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,
Leia maisTeoria Macroeconómica - Aula 6
Teoria Macroeconómica - Aula 6 1 Extensões ao Modelo de Crescimento Neoclássico (Modelo de Solow) 1.1 Recursos Naturais Recursos escassos, eventualmente não renováveis. Que implicações para o crescimento
Leia maisSistema de Proteção Social e estratégia de desenvolvimento no Brasil. Abril 2014
Sistema de Proteção Social e estratégia de desenvolvimento no Brasil Abril 2014 Estratégia de desenvolvimento brasileiro Crescimento econômico com inclusão social e desenvolvimento regional Fortalecimento
Leia maisA Inteligência Empresarial
A Inteligência Empresarial A produtividade do Conhecimento deve ser, portanto, a preocupação central dos administradores do século XXI. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisEscola Secundária Fernão de Magalhães
Escola Secundária Fernão de Magalhães Teste de Avaliação - Economia A 11º ANO - TURMA A teste nº 03 Nome: Class: Grupo I Relativamente às questões apresentadas, assinale com (X) a resposta correcta. 1.
Leia maisObservações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil
Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1º de junho de 2015 Cenário Macroeconômico e Reequilíbrio Fiscal O governo está elevando
Leia maisO Futuro da Economia Brasileira: baixa eficiência e baixo crescimento? Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
O Futuro da Economia Brasileira: baixa eficiência e baixo crescimento? Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Pontos Principais Teorias e políticas de crescimento tradicionais enfatizaram o
Leia maisII Seminário Capital Empreendedor do Nordeste
II Seminário Capital Empreendedor do Nordeste Fundos de Private Equity e Venture Capital OS CAMINHOS DO CAPITAL EMPREENDEDOR Uma empresa dos Grupos Bradesco e Espírito Santo 1 Outubro/2009 Índice 1. Brasil:
Leia maisO caso Português O EMPREENDEDORISMO NO ÂMBITO DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO SEMANA NACIONAL DE BUSINESS ANGELS. 26 de Setembro de 2008
4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM SEMANA NACIONAL DE BUSINESS ANGELS O EMPREENDEDORISMO NO ÂMBITO DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO O caso Português LUIS MIRA AMARAL Mestre em Economia Professor Catedrático
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação
Leia maisO ECOSSISTEMA DA INDÚSTRIA SUÍÇA UMA PLATAFORMA DE NEGOCIOS
O ECOSSISTEMA DA INDÚSTRIA SUÍÇA UMA PLATAFORMA DE NEGOCIOS O que você sabe sobre a Suíça? Roger Federer Chocolates Relógios de luxo 2 O que você também deve saber Hotspot para Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisRiscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL
Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração
Leia maisMercado Imobiliário no Interior
Mercado Imobiliário no Interior O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR CLAUDIO BERNARDES Presidente do Secovi-SP A FORÇA DO INTERIOR PIB DO INTERIOR DE SÃO PAULO 2010 Participação porcentual do Interior em
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO. Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez, DSc.
GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez, DSc. I - SOCIEDADE DO CONHECIMENTO II - MOTIVAÇÃO III - DIAGNÓSTICO EM GC IV - VALORAÇÃO DE INTANGÍVEIS V - IDENTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO CRÍTICO
Leia maisDO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL
DO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL Mensurar a atividade econômica e social em seus múltiplos aspectos. Sistematizar regras para a produção e a organização contínua de informações relevantes para a economia.
Leia maisFinanciamento para o desenvolvimento. Novembro/2012
Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisA intervenção do Instrumento JESSICA
A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que
Leia maisParte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010)
Parte 1 Part 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) Communications Market in National Economy (2006/2010) Parte 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) / Part 1
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisEscolha o eu! Para cada objetivo, um percurso.
Trilhas Para cada objetivo, um percurso. Escolha o eu! O Projeto Trilhas da Escola de Negócios é voltado para estudantes de todos os cursos da PUCPR que tenham o desejo de desenvolver competências em áreas
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDesenvolvimento Econômico. Parte III. Inovação e Crescimento Econômico
Desenvolvimento Econômico Parte III Inovação e Crescimento Econômico Prof. Antonio Carlos Assumpção O Motor do Crescimento Econômico Nossa primeira resposta foi dada pelo modelo de Solow e algumas considerações
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2009.1A Atualizado em 10 de junho BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL...
Leia maisEducação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo
Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à Gestão de Custos, 1 1.1 Objetivos do capítulo, 1 1.2 Contabilidade versus gestão de custos, 2 1.3 A contabilidade de custos e suas funções, 4 1.4 Definições e conceitos,
Leia maisTRENDS AND FORECAST SERVICES FOR THE NEW ECONOMY
TRENDS AND FORECAST SERVICES FOR THE NEW ECONOMY Triologia do Crescimento Inteligente: Investimento, Inovação e Política Industrial Sofia Santos CRESCIMENTO INTELIGENTE Inovação Investimento Política Industrial
Leia maisEconomia II. A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007
Economia II A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Equações de Comportamento
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA I Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/1º S CADERNO 2 Actividade Económica, Produção
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisA Política Regional Portuguesa e as Economias de Aglomeração
A Política Regional Portuguesa e as Economias de Aglomeração por José Pedro Pontes (Instituto Superior de Economia e Gestão/Universidade Técnica de Lisboa) 1 Conceitos e medidas da aglomeração "Economia
Leia maisICC 111 8. 15 agosto 2013 Original: francês. Conselho Internacional do Café 111. a sessão 9 12 setembro 2013 Belo Horizonte, Brasil.
ICC 111 8 15 agosto 2013 Original: francês P Conselho Internacional do Café 111. a sessão 9 12 setembro 2013 Belo Horizonte, Brasil O café na China Antecedentes Consoante os objetivos do Acordo Internacional
Leia mais3ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Confiança e Compromisso nos Canais Digitais
3ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Confiança e Compromisso nos Canais Digitais 29 de setembro de 2014 Auditório da BMAG Apoio Patrocinadores Globais APDSI Internet, Negócio e Redes Sociais
Leia maisEspecialização em Negócios e Finanças
Especialização em Negócios e Finanças Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Nova Turma -->Turma02 *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas, em
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução a Economia
Leia maismacro macroeconomics Crescimento N. Gregory Mankiw CHAPTER SEVEN (ch. 7) PowerPoint Slides by Ron Cronovich fifth edition
macro CHAPTER SEVEN Crescimento Econômico Economic Growth I (ch. 7) macroeconomics fifth edition N. Gregory Mankiw PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2002 Worth Publishers, all rights reserved Objetivos
Leia maisFINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs?
FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs? A Criação de Uma Empresa Passos Preliminares Torres Vedras, 25 de Março de 2014 Francisco Pegado francisco.pegado@iapmei.pt Notas Prévias A Abordagem geral do Tema
Leia maisAs variáveis macroeconómicas importantes numa economia aberta incluem:
Aula Teórica nº 12 Sumário: Um modelo macroeconómico de economia aberta As variáveis macroeconómicas importantes numa economia aberta incluem: exportações líquidas investimento externo líquido taxas de
Leia maisImigrações. Economia Internacional
Imigrações Economia Internacional Economia As economias usam apenas dois tipos de recursos à medida que crescem: Recursos naturais; Recursos humanos; Toda produção da economia resulta da combinação de
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Ciências Económicas e Empresariais, Contabilidade Unidade Curricular Macroeconomia Semestre: 1 Nº ECTS: 6,0 Regente Eduardo Luís
Leia maisInovação. Chave de Competitividade. ES Research - Research Sectorial
Inovação Chave de Competitividade Luís Ribeiro Rosa ES Research - Research Sectorial 22 de Novembro de 2009 Inovação - Uma chave de um novo contexto Especificidades da economia portuguesa Inovação - A
Leia maisAnálise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais
Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL
Leia mais