BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL. Conceitos, atuações, avanços e desafios

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1 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL Conceitos, atuações, avanços e desafios

2 REFLETINDO Art.6º da CF. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição 1- O Estado está aparelhado para atender, de forma eficiente, as demandas sociais, ambientais, econômicas e políticas da sociedade? 2- Qual é o papel dado pelo Estado ao Setor Privado com finalidade lucrativa e ao Privado sem finalidade lucrativa(econômica)?

3 CONCEITO 1º SETOR : PÚBLICO TERCEIRO SETOR 2º SETOR: PRIVADO Com finalidade lucrativa 3º SETOR: PRIVADO Sem finalidade econômica

4 CONCEITO TODA AÇÃO, SEM INTUITO LUCRATIVO, PRATICADA POR PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA DE NATUREZA PRIVADA COMO EXPRESSÃO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR QUE TENHA POR FINALIDADE A PROMOÇÃO DE UM DIREITO SOCIAL OU SEUS PRINCÍPIOS.

5 Características União de pessoas Formalmente constituída Sem fins econômicos Voluntários participam Não pertencem à estrutura do Estado Executam serviços sociais Tem autonomia gerencial e financeira Fundações Privadas e Associações sem fins lucrativos: FASFIL (IBGE) HANDBOOK ON NON PROFIT INSTITUTIONS IN THE SYSTEM OF NATIONAL ACCOUNTS NAÇÕES UNIDAS

6 Entidades do Terceiro Setor Código Civil Associações (art. 53) (pessoas) Fundações (art. 62) (patrimônio)

7 ATUAÇÃO 276 mil em ,5 Milhão de assalariados 5% de todas as organizações formalmente registradas no Brasil 2002: 4,5 SM/mês Setor educação: 6 SM/mês Fonte: As Fundações Privadas e as Entidades sem Fins Econômicos no Brasil.IBGE, 2002.

8 COMO DISTINGUIR E DIFERENCIAR AS ENTIDADES EM UM UNIVERSO DE MAIS DE ?

9 TITULAÇÕES, CERTIFICAÇÕES, QUALIFICAÇÕES A - diferenciar as entidades que os possuem, inserindo-as num regime jurídico específico; B - demonstrar à sociedade que a entidade possui credibilidade; C - facilitar a captação de investimentos privados e a obtenção de financiamentos; D - facilitar o acesso a benefícios fiscais; E - possibilitar o acesso a recursos públicos, assim como a celebração de convênios e parcerias com o Poder Público e; F - possibilitar a utilização de incentivos fiscais pelos doadores.

10 TITULAÇÕES UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL

11 CERTIFICAÇÕES CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEBES) entidades em são isentas = R$ 2,73 bi Fontes:

12 QUALIFICAÇÕES ORGANIZAÇÃO SOCIAL OS Lei 9637/1998 ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO OSCIP Lei 9790/99 e Decreto 3.100/99 REFORMA DO ESTADO

13 UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL Legislação Requisitos Benefícios Lei nº 91/35; Decreto nº /61 Decreto nº 3.415/00. deve possuir como finalidade o desenvolvimento de uma das seguintes atividades: 1-promover a educação ou 2-exercer atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artística, ou filantrópicas. A - oferecer dedutibilidade do Imposto de Renda das pessoas jurídicas; B - receber subvenções, auxílios e doações; C - realizar sorteios, desde que autorizados pelo Ministério da Justiça; D - pré-requisito para obter o CEAS e; E - pré-requisito para requerer a isenção da cota patronal devida ao INSS, caso se cumpra cumulativamente outros requisitos previstos na legislação específica.

14 CEBAS Legislação Requisitos Benefícios Constituição Federal - art. 203; Lei nº 8.212/91 (Lei de Organização da Seguridade Social e Plano de Custeio) - arts. 4º Lei nº 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social LOAS) - arts. 1º, 2º e 3º; Entidades que comprovarem o desenvolvimento das seguintes atividades: -proteger a família, a infância, a maternidade, a adolescência e a velhice; -amparar crianças e adolescentes carentes; -a isenção da cota patronal devida ao INSS, caso se cumpra cumulativamente outros requisitos previstos na legislação específica. Decreto nº 2.536/98 e; Resolução CNAS nº 177/00. Lei n 12101, 27 de novembro de promover ações de prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas portadoras de deficiência; -promover, gratuitamente, assistência educacional ou de saúde; - promover a integração ao mercado de trabalho e; - promover o atendimento e o assessoramento aos beneficiários da Lei Orgânica da Assistência Social e a defesa e garantia dos seus direitos.

15 CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES PORTARIA SNJ 24/2007 UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL OSCIPs ORGANIZAÇÕES ESTRANGEIRAS AUTORIZADAS A FUNCIONAREM NO BRASIL ENTIDADES QUE TENHAM INTERESSE NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

16 OSCIP, OS? SÃO ENTIDADES DE COLABORAÇÃO DO ESTADO NÃO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA SÃO PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO PRESTAM CONTAS AO ENTE REPASSADOR DE RECURSOS PÚBLICOS E AO TRIBUNAL DE CONTAS COMPETENTE OS ATOS E CONTRATOS SÃO DE DIREITO PRIVADO E SÃO CELEBRADOS INDEPENDENTEMENTE DE LICITAÇÃO NÃO PRECISAM LICITAR

17 ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO Lei nº 9.790/99 Legislação Requisitos Benefícios Decreto nº 3.100/99. a) promoção da assistência social; b) promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; a) promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; (d) promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; (e) promoção da segurança alimentar e nutricional; (f) defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; etc... (art. 3 ) A - oferecer dedutibilidade do Imposto de Renda das pessoas jurídicas; B - possibilitar a remuneração de dirigentes sem a perda de benefício fiscal e; C - celebrar Termos de Parceira com o Poder Público.

18 QUALIFICADA A ENTIDADE COMO OSCIP CELEBRAR ACORDO DE COOPERAÇÃO COM O PODER PÚBLICO PARA O FOMENTO E A EXECUÇÃO DE UMA OU MAIS DAS ATIVIDADES DE INTERESSE PÚBLICO ARROLADAS NO ART. 3 TERMO DE PARCERIA

19 Termo de Parceria É o instrumento jurídico firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como OSCIP que regerá e regulará a parceria estabelecida e discriminará direitos, responsabilidades e obrigações das partes. É um acordo de cooperação que visa imprimir maior agilidade gerencial aos projetos e realizar o controle pelos resultados, com garantias de que os recursos estatais sejam utilizados de acordo com os fins públicos.

20 ORGANIZAÇÃO SOCIAL Legislação Requisitos Benefícios Lei nº 9.637/98 atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, até então desempenhadas diretamente pelo Poder Público. habilitar a entidade a celebrar contrato de gestão com a Administração Pública e; facilitar a administração de recursos materiais, financeiros e humanos do Poder Público sem a burocracia das normas a ele inerentes, Para obter a qualificação, a entidade deve ser escolhida pelo Poder Público e cumprir os requisitos estabelecidos pela Lei nº 9.637/98 e pelas respectivas leis estaduais e municipais do local da sua sede social.

21 CONTRATO DE GESTÃO É O AJUSTE CELEBRADO PELO PODER PÚBLICO COM ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, INDIRETA E ENTIDADES PRIVADAS QUALIFICADAS COMO ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, PARA LHES AMPLIAR A AUTONOMIA GERENCIAL, ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA OU PARA LHES PRESTAR VARIADOS AUXÍLIOS E LHES FIXAR METAS DE DESEMPENHO NA CONSECUÇÃO DE SEUS OBJETIVOS. Diógenes Gasparini. Direito Administrativo. 14a. Edição, p. 801

22 AVANÇOS ATUAM NA PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E AMBIENTAIS PARTICIPAM NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO RECONHECIDAS POR AGÊNCIAS INTERNACIONAIS QUE FINANCIAM SUAS AÇÕES CELEBRAM PARCERIAS COM EMPRESAS CELEBRAM CONVÊNIOS, TERMOS, CONTRATOS DE GESTÃO COM O ESTADO

23 DESAFIOS Legitimidade Eficiência Sustentabilidade Parceria CAPACITAÇÃO DO ESTADO

24 Concluindo O Estado deve gerar iniciativas que promovam a participação ativa neste esforço dos atores sociais básicos, empresa privada, sindicatos, universidades e da sociedade civil em todas as suas expressões. Um Estado inteligente na área social não é um Estado mínimo, nem ausente, nem de ações pontuais de base assistencial, mas um Estado com uma política de Estado, não de partidos, mas sim de educação, saúde, nutrição, cultura, orientado para superar as graves iniquidades, capaz de impulsionar a harmonia entre o econômico e o social, promotor da sociedade civil, com um papel sinergizante permanente. Bernardo Kliksberg, Repensando o Estado para o desenvolvimento social: superando dogmas e convencionalismos. São Paulo:Cortez, 1998

25 Obrigada! Ciliane Carla Sella de Almeida

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