Agências Executivas. A referida qualificação se dará mediante decreto do Poder Executivo. Agências Reguladoras

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1 Agências Executivas A Lei nº 9.649/98 autorizou o Poder Executivo a qualificar, como agência executiva aquela autarquia ou fundação pública que celebre contrato de gestão com o Poder Público. A referida qualificação se dará mediante decreto do Poder Executivo. Como requisitos para a obtenção dessa qualificação, deverá a entidade: Ter um plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional, voltado para a melhoria da qualidade ld d de gestão e para a redução de custos, já concluído ou em andamento; Ter celebrado contato de gestão com o respectivo Ministério supervisor. Agências Reguladoras No sentido amplo, agência reguladora seria qualquer órgão da Administração Direta ou entidade da Administração Indireta com função de regular a matéria específica que lhe está afeta. As agências reguladoras vêm sendo criadas como autarquias em regime especial. O mencionado regime especial consiste em uma maior autonomia da entidade em relação à entidade instituidora, bem como da estabilidade de seus dirigentes. Ainda, suas decisões não são passíveis de apreciação por outros órgãos ou entidades da Administração Pública. 1

2 Tipos de agências reguladoras: a) as que exercem típico poder de polícia, com a imposição de limitações administrativas. Ex: ANVISA, ANS, ANA,... b) as que regulam e controlam as atividades que constituem objeto de concessão, permissão ou autorização de serviço público ou de concessão para exploração de bem público. Essas segundas é que constituem novidade maior no direito brasileiro, ao assumirem os poderes antes desempenhados pela própria Administração Direta, na qualidade de poder concedente. Ex: ANATEL, ANEEL, ANP,... Agências Executivas Ex : INMETRO,... Agências reguladoras Ex : ANATEL, ANEEL, ANP,... Autarquia ou Fundação Pública que celebre CONTRATO DE GESTÃO com o poder público (CF, art.37, 8 º, e lei nº /98) Autarquias em Regime Especial E CAIU ASSIM... 1) (FGV SEFAZ-RJ - Fiscal de Rendas - Prova 1 ) Com relação às agências reguladoras, analise as afirmativas a seguir. I. As agências reguladoras integram o aparelho burocrático do Estado como autarquias sob regime especial. II. É juridicamente viável a cobrança de taxa - a taxa de fiscalização - pelas agências reguladoras para destinação específica. III. O Banco Central não pode ser considerado agência reguladora por carecer de independência decisória, já que suas decisões condicionam-se aos atos normativos emanados pelo Conselho Monetário Nacional. 2

3 Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa II estiver correta. c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 2) (MPE-MG MPE-MG - Promotor de Justiça) São características das agências reguladoras existentes no ordenamento jurídico pátrio, EXCETO a) Podem exercer típico poder de polícia, impondo de limitações administrativas, fiscalização e repressão, conforme previsão legal. b) Podem, nos termos da lei, controlar as atividades que constituem objeto de concessão ou permissão de serviço público ou de atividade econômica monopolizada do Estado. c) Seus servidores são admitidos segundo o regime de trabalho celetista. d) Substituem o poder executivo com relação às funções que o poder concedente exerce nos contratos de concessão ou permissão de serviços públicos. e) Seus dirigentes são nomeados para mandato fixo, afastada, em regra, a possibilidade de exoneração ad nutum. 3) (CESGRANRIO Petrobrás - Advogado) Tratando-se de agências reguladoras, assinale a opção que NÃO apresenta uma característica verídica destes entes. a) As agências reguladoras possuem poder normativo, que permite a elas regulamentar as matérias de suacompetência. b) As agências reguladoras são pessoas jurídicas de direito público que exercem suas funções sob o regime de autarquias especiais. 3

4 c) As agências reguladoras possuem autonomia financeira. d) Os dirigentes das agências reguladoras são livremente escolhidos e nomeados pelo Presidente da República. e) O mandato dos dirigentes das agências reguladoras é fixo, não sendo admitida exoneração ad nutum destes. 4)(FCC-2009-TRT-3ªRegião(MG)-Analista Judiciário - Área Judiciária) A doutrina aponta entre as principais características das agências reguladoras no ordenamento jurídico brasileiro a) a desvinculação das normas constitucionais aplicáveis aos entes da Administração Pública, o que confere às agências maior grau de autonomia e independência. b) a personalidade de direito privado e a autonomia administrativa e orçamentária. c) a personalidade de direito público, com menor grau de autonomia administrativa em relação às demais autarquias. d) a especialidade, a neutralidade, a independência e a competência legislativa exclusiva para disciplinar a prestação do serviço público ou atividade econômica sob sua fiscalização. e) oregime jurídico especial, fixado na lei que a institui, garantindo maior grau de autonomia administrativa e orçamentária que o conferido às demais autarquias. 5) (ESAF ANA - Analista Administrativo - Comum a todos) "No setor de atividades exclusivas de Estado, deverão ser introduzidas as Agências como novo modelo institucional, na forma de Agências Executivas e Agências Reguladoras, que revitalizarão as autarquias e fundações, resgatando a sua autonomia administrativa e assimilando novos instrumentos e mecanismos de gestão voltados para a assimilação em profundidade da administração gerencial, por meio da introdução da avaliação de desempenho, do controle por resultados, da focalização da satisfação do usuário e do controle de custos." (In: BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Os avanços da reforma na administração pública: Brasília: MARE, p. - Cadernos MARE da reforma do estado; Caderno 15, p ) 4

5 Quanto às características das agências reguladoras federais no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta. a) Como integrantes da administração pública federal direta, as agências reguladoras surgiram no Brasil com a finalidade primeira de regular e controlar os serviços públicos que passaram a ser prestados pela iniciativa privada na década de b) Sem uma legislação que discipline as características gerais das agências reguladoras brasileiras, as leis especiais que instituíram cada uma delas acabaram por conferi-las as mais diversas naturezas: empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias e fundações. c) A independência decisória conferida às agências reguladoras no Brasil trouxe o conceito de jurisdição administrativa ao ordenamento jurídico brasileiro, de maneira que, em seu âmbito de atuação, essas instituições possuem competência para dirimir conflitos de interesses que envolvam a administração pública, com força de coisa julgada. d) Entre as garantias asseguradas a fim de conceder às agências reguladoras maior autonomia e independência, estão, em regra, a formação de quadro próprio de servidores, receitas próprias e dirigentes escolhidos pelo chefe do Poder Executivo, aprovados pelo Senado Federal e com mandato fixo. e) Enquanto entidades da administração pública federal indireta, as relações de trabalho das agências reguladoras são regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho - CLT, em regime de emprego público. ENTIDADES PARAESTATAIS (Terceiro Setor) São aquelas pessoas jurídicas de Direito Privado, autorizadas por lei a prestar serviços ou realizar atividades de interesse coletivo ou público, mas não exclusivos de Estado. As entidades paraestatais são autônomas, administrativa e financeiramente e operam na forma de seus estatutos. Por receberem incentivos do Poder Público, ficam sujeitas à supervisão da entidade estatal a que se encontrem vinculadas, para o controle do desempenho estatutário. 5

6 Espécies de Paraestatais Serviços Sociais Autônomos Organizações Sociais (OS) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Entidades de Apoio Serviços Sociais Autônomos Segundo o prof. Hely Lopes Meirelles, são todos aqueles instituídos por lei, com personalidade de Direito Privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições parafiscais. Ainda, possuem administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de instituições particulares convencionais (fundações, sociedades civis ou associações) ou peculiares ao desempenho de suas incumbências estatutárias. Ex.: SESC, SENAI, SENAC, SESI, etc. Organizações Sociais (OS) Na esfera federal, são disciplinadas pela lei nº 9.637/98, caracterizando-se como pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares, para desempenhar serviços sociais não exclusivos do Estado, com incentivo e fiscalização do Poder Público, mediante vínculo jurídico instituído por meio de contrato de gestão. Podem vir a absorver as atividades desempenhadas por entidades da Administração Indireta que forem extintas. Segundo Mª Sylvia di Pietro, são as seguintes as características dessas entidades: possui personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos; para ser qualificada como Organização Social, deve habilitar-se perante a Administração, sendo considerada como entidade de interesse social e utilidade pública; pode atuar nas seguintes áreas: ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde; 6

7 seu órgão de deliberação superior deve contar com representantes do Poder Público e de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral; estabelecimento do vínculo jurídico mediante contrato de gestão; a execução do referido contrato de gestão será supervisionada pelo órgão ou entidade supervisora da área de atuação correspondente à atividade fomentada; o fomento pelo Poder Público poderá abranger as seguintes medidas: destinação de recursos orçamentários e bens públicos, mediante permissão de uso, com dispensa de licitação cessão especial de servidores públicos, com ônus para a origem dispensa de licitação nos contratos de prestação de serviços celebrados entre a Administração Pública e a organização social A entidade poderá ser desqualificada como organização social quando descumprir as normas do contrato de gestão. Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) As OSCIP são entidades bastante semelhantes às Organizações Sociais, sendo disciplinadas na esfera federal pela lei nº 9.790/99. No entanto, os requisitos para a obtenção de tal qualificação são mais rígidos do que no caso anterior. Seriam as seguintes suas características principais: 7

8 deve habilitar-se perante o Ministério da Justiça para obter sua qualificação como OSCIP; o objeto de sua atuação é bem, mais amplo do que no caso das OS, incluindo, dentre outros: assistência social, promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, promoção gratuita da educação e da saúde, promoção da segurança alimentar e nutricional; o vínculo com a Administração é estabelecido por meio de termo de parceria, o qual deverá especificar o objeto, as metas e resultados a serem alcançados, bem como seus respectivos prazos de execução, os critérios objetivos de avaliação de desempenho, previsão de receitas e despesas; obrigatoriedade de apresentação de relatório anual, comparando as metas estabelecidas e os resultados alcançados, com a respectiva prestação de contas; publicação, na imprensa oficial, do extrato do termo de parceria e de demonstrativos de sua execução física e financeira; a execução do termo de parceria será supervisionada pelo órgão do Poder Público da área de atuação correspondente à atividade fomentada e pelos Conselhos de Políticas Públicas; não estão expressamente especificadas como se dará o fomento das atividades das OSCIP pelo Poder Púbico, havendo apenas a menção à bens ou recursos de origem pública; a entidade poderá ser desqualificada como OSCIP, a pedido ou em processo administrativo, assegurada a ampla defesa e o contraditório; para fins de qualificação, devem ser apresentados, dentre outros documentos, o balanço patrimonial e o demonstrativo de resultados do exercício, bem como a declaração de isenção do imposto de renda, conforme o art. 5º da lei nº 9.790/99. Diferenças Fundamentais entre as OS e as OSCIP a) Nas Organizações Sociais, é obrigatória a participação de membros do Poder Público no Conselho de Administração da entidade, o mesmo não ocorrendo nas OSCIP; b) O vínculo entre a OS e a Administração i Pública se dá por meio de Contrato de Gestão, enquanto no caso das OSCIP se dá por meio de Termo de Parceria; 8

9 c) Para fins de qualificação, a OSCIP deve apresentar, dentre outros documentos, o balanço patrimonial e o DRE, bem como a declaração de isenção de IR. No caso das OS, não há tais exigências. d) A qualificação da entidade como OS é um ato discricionário, ao passo que a qualificação como OSCIP é ato vinculado. Entidades de Apoio São aquelas pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por servidores públicos, porém em nome próprio, sob a forma de fundação, associação ou cooperativa, para a prestação, em caráter privado, de serviços sociais i não exclusivos do Estado, mantendo vínculo jurídico com entidades da administração direta ou indireta, em regra por meio de convênio. São as seguintes as características desse tipo de entidade: Não são instituídas pelo Estado, mas por seus servidores, com seus próprios recursos; Normalmente são instituídas sob a forma de fundação, inserindo em seus estatutos objetivos iguais aos da entidade pública junto à qual pretendem atuar; Atua mais comumente junto a hospitais públicos e universidades públicas, não prestando porém serviço público delegado pela Administração Pública, mas como atividade privada; Não se disciplinam à tutela administrativa, por não desempenharem atividade delegada pelo Estado. Seus empregados são celetistas, não se caracterizando portanto como servidores públicos. Seu regime jurídico é de direito privado. Em regra, o vínculo com a entidade estatal se dá mediante a celebração de convênio. Normalmente, por meio desse convênio, é prevista a utilização de bens públicos móveis e imóveis e de servidores públicos. 9

10 Pessoas Jurídicas de Direito Privado Sem fins lucrativos CARACTERÍSTICAS GERAIS Desenvolvem atividades sociais E CAIU ASSIM... NÃO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 6) (FUNRIO MPOG - Analista Administrativo) As pessoas jurídicas que integram o Terceiro Setor têm regime jurídico: a) de direito privado. b) de direito público. c) preponderantemente de direito público, parcialmente afastado pela incidência de normas de direito privado. d) preponderantemente de direito privado, parcialmente afastado pela incidência de normas de direito público. e) de direito público ou privado, a depender da pessoa jurídica em análise. 7) (FCC TRT - 19ª Região (AL) - Analista Judiciário - Área Administrativa) Quando celebram termo de parceria com a Administração Pública, as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, OSCIPs, como entidades do terceiro setor, a) passam a a integrar ga a Administração Direta. b) exercem atividade privada de interesse público. c) transformam-se em empresas estatais. d) exercem atividade de direito público. e) não estão sujeitas a fiscalização por parte do Tribunal de Contas. 10

11 8) (ESAF Receita Federal - Analista Tributário da Receita Federal) Marque a opção incorreta. a) O contrato de gestão, quando celebrado com organizações sociais, restringe a sua autonomia. b) Organização social é a qualificação jurídica dada a pessoa jurídica de direito privado ou público, sem fins lucrativos, e que recebe delegação do Poder Público, mediante contrato de gestão, para desempenhar serviço público de natureza social. c) Os serviços sociais autônomos são entes paraestatais que não integram a Administração direta nem a indireta. d) Quanto à estrutura das autarquias, estas podem ser fundacionais e corporativas. e) A Administração Pública, ao criar fundação de direito privado, submete-a ao direito comum em tudo aquilo que não for expressamente derrogado por normas de direito público. 9) (CESPE PGE-PE - Procurador de Estado) Quanto às organizações sociais e às organizações da sociedade civil de interesse público, assinale a opção correta. a) Organização social é a qualificação jurídica conferida a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, para desempenhar serviço público de natureza social. Referida qualificação somente pode ser outorgada e cancelada mediante lei. b) O órgão de deliberação superior da organização social não pode ter representante do poder público. c) Tanto a organização social quanto a organização da sociedade civil de interesse público recebem ou podem receber delegação para a gestão de serviço público. d) A organização civil de interesse público pode perder a qualificação a pedido ou mediante decisão em processo administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa. e) Os estados-membros e os municípios não podem firmar ajustes com as organizações civis de interesse público qualificadas pela União. 11

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