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1 Assunto. Administração Pública I. Categoria. Conteúdo de sala de aula. III - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Mesmo sabendo que a expressão Administração Pública tem vários sentidos e formas de estudo, nesse momento vamos prender nossos esforços no estudo da organização da Administração Pública. 3.1 Diferença entre entidades políticas e administrativas. As entidades políticas são mais conhecidas no Direito Constitucional como entes federativo. De acordo com o federalismo brasileiro a União, Estadosmembros, Distrito Federal e Município na forma do art. 18 da Constituição Federal são conhecidos como entidades políticas ou federativas. Obs.: de acordo com o próprio texto constitucional (art. 18) e conceito de federalismo (junção de entidades autônomas) todas as entidades políticas têm autonomia política, financeira e de organização. Prosseguindo, já entidades administrativas são entidades que formam a estrutura da Administração Publica em sua visão indireta. Elas são dotadas de autonomia política, mas tão somente Administrativa. São exemplos de entidades administrativas: autarquia, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 3.2 Noções de centralização, descentralização e desconcentração. Tendo sempre a noção que a Administração Pública executa sua função por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas.

2 Há centralização é a visão da Administração exercida por órgãos e agentes da Administração Pública direta. Do contrário há descentralização quando a Administração Pública exerce suas funções por meio das pessoas jurídicas. Conclusão: a Administração Pública centralizada corresponde a Administração Pública direta. Já a Administração Pública descentralizada corresponde a Administração Pública indireta. Desconcentração pressupõe a distribuição das competências dentro da própria estrutura da pessoa jurídica. Assim, a desconcentração ocorre, quando, por exemplo, a União distribui competências dentro da sua própria estrutura. Obs.: na verdade desconcentração em regra distribui as competências por meio da criação de órgãos na estrutura da própria pessoa jurídica. 3.3 Administração Pública: direta e indireta. A Administração Pública direta é composta pelo conjunto de órgãos públicos que neles atuam os agentes públicos. Lembramos que trata-se de uma atividade centralizada desempenhada pelos entes federativos entidades políticas. Já a Administração Publica indireta é composta de pessoas jurídicas. São elas: autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 3.4 Para-estatais. O conceito de paraestatis é por demais complexo. Dentre tantos fatores que comprovam essa tese, apresentam-se dois: as entidades que fazem parte das para-estatais e o seu conceito. Pois bem, levando-se em consideração a doutrina do Prof. Hely Lopes Meirelles, para-estatais seriam gênero que compreenderia as pessoas jurídicas de direito privado, criadas por lei, para a realização de serviços de interesse

3 coletivo, sob normas e controle do Estado (para essa doutrina seriam as Empresas Públicas e os serviços sociais autônomos Sistema S, SESI, SENAI etc.). Uma crítica bem feita a esse conceito, é a inclusão as Empresas Publicas e das Sociedades de Economia Mista nesse conceito, pois essas são entidades da Administração Pública indireta e por isso têm envolvimento com o Estado. Da mesma forma, restringir somente a essas os exemplos de para-estatais. No nosso sentir o melhor conceito é o do Prof. Celso Antonio B. M., onde o mesmo afirma que exclusivamente pessoas privadas, sem fins lucrativos, que exercem atividades de interesse público, mas não exclusivas de Estado, recebendo fomento do Poder Público, e que não integram a Administração Pública em sentido formal. Obs.: aqui estamos nitidamente falando do terceiro setor, que é composto por entidades privadas da sociedade civil, que prestam atividade de interesse social, por iniciativa privada, sem fins lucrativos. Nesse grupo de para-estais podemos incluir: a) os serviços sociais autônomos; b) as organizações sociais; c) as organizações da sociedade civil de interesse coletivo (OSCIP); d) as entidades de apoio. Obs.: todas serão tratadas no material complementar de Adm. Pública. 3.5 Órgãos públicos.

4 Na visão mais acertada os órgãos públicos correspondem a Administração Direta e integram a estrutura das entidades políticas. Em sua razão de ser, os órgãos visam explicar a relação entre o Estado e os agentes públicos, onde nasce a famosa Teoria do Órgão. 1 Teoria do Órgão. Por esta teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência, presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica, de tal modo que, quando os agentes que atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. Obs.: é essa teoria que explica os atos dos agentes de fato. Obs.: a essa teoria deve ser juntada mais duas, teoria da imputação e da aparência. Obs.: todas essas serão melhor tratadas quando da analise do material complementar da Adm. Pública. Em conceito órgãos públicos são unidades abstratas que têm vários círculos de atribuições do Estado. Os órgãos públicos de uma forma geral têm as seguintes características: - não são pessoas jurídicas e muito menos física. NÃO SÃO PESSOAS. - não têm personalidade jurídica. - não têm capacidade processual, pois se não são pessoas são podem estar em juízo. - são criados por lei ordinária. 1 Contrario a teoria do órgão, temos a teoria do mandato e da representação.

5 - são extintos por lei ordinária. - a criação corresponde a desconcentração. dentre elas: a) Classificação dos órgãos públicos. Os órgãos públicos podem ser classificados de varias formas diferentes, a.1) Quanto a atuação funcional. Singular: a atuação é atribuída a um único agente; ex: Presidência da República. Colegiados: necessita de manifestação em conjunto; ex: Tribunais e o Congresso Nacional. a.2) Quanto a composição estatal. Estes são independentes, autônomos, superiores e subalternos. ÓRGÃOS INDEPENDENTES : têm origem dna Constituição Federal, colocados no ápice da pirâmide da estrutura administrativa, não sofrem qualquer tipo de subordinação hierárquica ou funcional, e só estão sujeitos aos controles constitucionais de um Poder pelo outro. Tendem a exercer as funções políticas, judiciais e quase-judiciais outorgadas diretamente pela Constituição, para serem desempenhadas diretamente pelos seus membros (agentes políticos, distintos de seus servidores, que são agentes administrativos). Obs.: são chamados de órgãos primários do Estado. - São exemplos de órgãos independentes : a) casas legislativas - Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores. b) chefias do Executivos Presidência da República, Governadorias, Prefeituras.

6 c) tribunais Judiciários e Juízes singulares; ÓRGÃOS AUTÕNOMOS: estão colocados logo abaixo dos independentes e estão diretamente subordinados a esses. Têm ampla autonomia administrativa, financeira e técnica. São chamados de órgãos diretivos com funções precípuas de planejamento, supervisão, coordenação e controle das atividades que constituem sua área de competência. - São exemplos : a) Ministérios, Secretarias Estaduais, Secretarias Municipais. b) Advocacia-Geral da União, Procuradorias dos Estados e Municípios. ÓRGÃOS SUPERIORES: estão colocados logo abaixo dos órgãos autônomos. Sua liberdade funcional restringe-se ao planejamento e soluções técnicas, dentro de sua área de competência, com responsabilidade pela execução, geralmente a cargo de seus órgãos subalternos (próxima espécie). Obs.: não gozam de autonomia administrativa nem financeira, que são atributos dos órgãos independentes e dos autônomos a que pertencem. - São exemplos a) Gabinetes; b) Inspetorias-Gerais; c) Procuradorias Administrtivas e Judiciais; d) Coordenadorias; e) Departamentos; f) Divisões. ÓRGÃOS SUBALTERNOS: destinam-se á realização de serviços de rotina, tarefas de formalização de atos administrativos, com reduzido poder decisório e predominância de atribuições de execução, a exemplo das atividades-meios e atendimento ao público.

7 São exemplos. a) Seções de expediente b) Delegacias. c) e as demais repartições públicas de execução e atendimento ao público Entidades da Administração Pública indireta. De uma forma geral, a Administração Pública indireta corresponde a um grupo de pessoas jurídicas. Sendo elas: autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista. Em razão do nosso objetivo, que é a sua aprovação, vamos partir para um estudo direto e direcionado em cada uma desses entidades. a) Autarquia: trata-se da pessoa jurídica de direito público, hoje dividida em duas espécies: de regime comum e de regime especial. A de xxxxxxx pessoa jurídica de direito publico; personalidade jurídica própria; exercem atividade típica da Administração Pública; sua criação depende de lei especifica; sua responsabilidade por danos é objetiva; carece sempre de fazer licitação; seus bens são públicos; gozam de imunidade recíproca na forma do art. 150, 2º da CF. seus prazos processuais são em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer; seguem as regras de competência do art. 109, I da CF; Ex: IBAMA, INSS e INCRA.

8 Hoje existem algumas espécies de autarquia sobre as quais vale comentar: Autarquia de regime Agencias reguladoras comum. Desempenham atividade Fiscalizam e normatizam típica da Adm. Pública. atividade econômica, em regra, serviço público delegado. Têm regimes jurídico de Têm um regime especial, direito publico comum. tal como: seus agentes detêm prerrogativas que extrapolam ao regime comum. Ex: os acima. Ex: ANATEL, ANAEL, ANP, ANAC, ANTT etc. Agencias executivas Atuam por meio de contrato de gestão com o Poder Público para cumprimento de metas estabelecidas pelo mesmo. Têm um regime jurídico especial, principalmente no que diz respeito a formação, pois é por decreto*. Ex: INMETRO. *_ o decreto presidencial cria uma mera designação, posto que agencia executiva é uma designação (qualificação) que incide sobre autarquias e fundações públicas já existentes art. 51, 1º da lei 9649/98. b) Fundações: hoje é a pessoa jurídica de direito público ou privado que desempenha atividade social, onde por iniciativa do Poder Público é destinado patrimônio público e dotação orçamentária para tanto. Hoje no direito brasileiro em razão das alterações da EC 19/98 temos que as fundações públicas podem ter duas naturezas jurídicas diversas. Fundações públicas de direito público (chamadas de fundações autárquicas, seguem o mesmo regramento das autarquias acima) e as fundações públicas de direito privado que segue os regramentos dos entes privados (veremos isso abaixo).

9 Características das fundações de direito privado: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; devem licitar. quem trabalha nas fundações segundo a 8112/90 são os servidores públicos. c) Empresas Públicas: pessoa jurídica de direito privado destina a atividade econômica ou serviços públicos, com capital totalmente público. Em razão de nossas necessidades passemos a analise das características dessas figuras: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; quando estiverem prestando serviços públicos serão equiparados a bens públicos. prestam serviços públicos ou atividade econômica na forma dos moldes constitucionais (art. 173 da CF). responsabilidade objetiva para quando estiverem explorando serviço público e subjetiva quando estiverem explorando atividade econômica. licitação: obrigatória ou não? Duas posições: - 1º.: tanto para a exploração de serviço público, quanto para a exploração de atividade econômica a licitação é obrigatória. - 2º.: quando for serviço público sempre obrigatório, quando for exploração de atividade econômica é obrigatório nas atividades meio e facultativa nas atividades fins. - não sofrem imunidade tributária, exceto quando estiverem prestando serviço público essencial ex: CORREIOS e EMBRAER. - seus prazos processuais são simples; - e tem forma jurídica livre: pode ser LTDA, S/A etc.

10 - e seguem a regra de competência do art. 109 I da CF. d) Sociedade de Economia Mista: pessoa jurídica de direito privado destina a atividade econômica, com capital misto (com a necessidade do capital majoritário ser público). Em razão de nossas necessidades passemos a analise das características dessas figuras: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; quando estiverem prestando serviços públicos serão equiparados a bens públicos. prestam serviços públicos ou atividade econômica na forma dos moldes constitucionais (art. 173 da CF). responsabilidade objetiva para quando estiverem explorando serviço público e subjetiva quando estiverem explorando atividade econômica. licitação: obrigatória ou não? Duas posições: - 1º.: tanto para a exploração de serviço público, quanto para a exploração de atividade econômica a licitação é obrigatória. - 2º.: quando for serviço público sempre obrigatório, quando for exploração de atividade econômica é obrigatório nas atividades meio e facultativa nas atividades fins. - seus prazos processuais são simples; - só podem ser criadas sobre a forma de S/A e as ações votantes tende ficar sobre o comando do ente federativo (ex: União) ou da Administração Pública. - e seguem a regra de competência do art. 109 I da CF.

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