ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 1 - Administraça o Indireta Administração Indireta: Autarquias* Fundações Empresas Públicas Sociedade de Economia Mista *Dentro do conceito de autarquias: Consórcios públicos, associações públicas, agências reguladora, conselho de classe e agências executivas. 2 - Caracterí sticas Gerais 1- Possuem Personalidade Jurídica Própria -Podem ser sujeitos de direito e de obrigações. -As pessoas jurídicas respondem pelos seus atos. Possuem autonomia técnica, administrativa e financeira, mas não possuem a capacidade política. 3 - Criaça o e Extinça o da Pessoa Jurí dica - Previsão do art. 37, inc. XIX, da CF. -Para criar pessoas da administração indireta se faz necessária uma lei, em alguns momentos ela cria e em outros ela autoriza a criação. -A CF dita que lei ordinária específica (cada pessoa jurídica tem a sua) CRIA a autarquia; e lei ordinária específica AUTORIZA a criação da empresa pública, da sociedade de economia mista e da fundação. A fundação a que se refere o inc. XIX, art. 37, da CF: O que significa FUNDAÇÃO: é um patrimônio destacado por um fundador para uma finalidade específica. É um patrimônio personalizado. -Pensando no fundador, quem constituiu e destacou o patrimônio, divide-se a fundação em duas categorias: PRIVADA: Se constituída por um particular. PÚBLICA: Se constituída pelo Poder Público. 4 - Na o possuem fins lucrativos Não possuem fins lucrativos Não ter fins lucrativos significa não ser criada para o lucro, mas o lucro pode acontecer. Atenção: a FINALIDADE dessas pessoas jurídicas NÃO É O LUCRO. Autarquia e Fundação: basicamente tem como finalidade a prestação de serviços públicos. Empresa pública e sociedades de economia mista: podem ser criadas para dois fins: prestação de serviços públicos e para atividades econômicas.

2 A CF em seu art. 173 diz que o Estado não interferirá na atividade econômica, salvo através das empresas públicas e sociedades de economia mista, quando isto for imprescindível ao interesse coletivo e fundamental à segurança nacional. 5 - FINALIDADE ESPECI FICA Finalidade específica As pessoas jurídicas da administração indireta estão vinculadas à sua finalidade especifica. Esta finalidade é definida na sua lei de criação. O princípio que prende às pessoas jurídicas da Administração Indireta às suas finalidades específicas é o PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE. 6 - Controle Não há relação de subordinação, o que existe é controle. Ex: no poder legislativo o TCU controla; CPI das pessoas da administração indireta CPI do mensalão; Poder Judiciário através de diversas ações judiciais; poder executivo realiza a chamada SUPERVISÃO MINISTERIAL, que é feita pelo Ministério de acordo com o ramo de atividade, controla receitas, despesas, cumprimento da finalidade e nomeia os dirigentes da administração indireta AUTARQUIAS 1- Conceito: É pessoa jurídica de direito público, serve para praticar atividade típica de estado. Presta serviço público exercendo atividade TÍPICA DE ESTADO. 2) Regime jurídico 1. Os atos praticados pelas autarquias são atos administrativos, logo, terão regime específico de ato administrativo (gozam de presunção, legitimidade, imperatividade, autoexecutoriedade). 2. Responsabilidade civil: Autarquia está sujeita ao art. 37, VI, da CF. Por ser pessoa jurídica de direito público, responde pelos atos de seus agentes que nesta qualidade causarem prejuízos à terceiro (independe da prova da culpa) TEORIA OBJETIVA (teve uma conduta e um dano, e entre ambos há nexo de causalidade). Em caso de omissão, vale a teoria subjetiva. 3- Bens Autárquicos: São Bens Públicos (Inalienáveis, Imprescritíveis, Impenhoráveis) 4- Regime tributário. Art. 150, VI, a, CF imunidade recíproca. Exemplos de autarquias: - INSS - INCRA - Universidades Federais

3 Autarquias Territoriais: são os territórios. Apesar de estar na lista de autarquia, de fato, território não tem nada de autarquia. O território tem mais aproximação com ente político do que com autarquia. Conselho de Classe: surgiu no Brasil com natureza de autarquia profissional,uma lei os transformou em Pessoas Jurídicas de Direito Privado, mas por exercerem Poder de Polícia o STF disse que eles têm que ser Autarquias. Exceção OAB, entidade Sui Generis, entidade Ímpar. AUTARQUIAS DE REGIME ESPECIAL Autarquia de regime especial é uma autarquia com regras especiais. Terá um tratamento diferenciado em algumas situações. Esse termo foi utilizado inicialmente para tratar de universidades públicas. Para as universidades essa especialidade decorre de duas características: regime especial a escolha dos dirigentes (escolha do reitor é feita por eleição)*; e mais autonomia, a universidade tem liberdade e autonomia PEDAGÓGICA, liberdade para definir a grade curricular. *O dirigente da indireta no Brasil normalmente é nomeado e exonerado pelo Chefe do Executivo, entretanto, sendo a entidade uma universidade, a escolha será feita mediante eleição. AGÊNCIAS REGULADORAS Conceito: São autarquias de regime especial. Com as vendas de empresas e concessões surgiu a necessidade de fiscalizar estas atividades, sendo criadas as agências reguladoras. 1-Função desenvolvida pela agência. A agência reguladora tem a função de normatizar, regular, controlar e fiscalizar diversas atividades, mas é COMPLEMENTAR a lei. 2-Nomeação ou investidura especial dos dirigentes. nomeação que depende da prévia aprovação do Senado Federal (o presidente não poderá nomear de forma livre, como nas autarquias em geral). 3-Dirigente da agência assume com MANDATO DE PRAZO FIXO. 4-PRAZO DE QUARENTENA: encerrado o mandato terá o prazo de quarentena, quando o dirigente da agência ficará afastado da iniciativa privada naquele ramo de atividade. ANATEL (a Agência Reguladora passou a ter um procedimento próprio de licitação). Assim, deixou a agência reguladora fora da Lei 8666/93. Passou a agência a ter duas modalidades específicas: PREGÃO e CONSULTA*. AGÊNCIAS EXECUTIVAS Conceito. A agência executiva foi criada pela Lei 9649/98. Nada mais é do que uma autarquia ou fundação pública, que está sucateada, ineficiente, e precisa de melhora em seu serviço. A agência executiva é uma busca de eficiência. Elabora-se um plano estratégico de modernização, de reestruturação. A velha autarquia ou fundação elabora um plano estratégico de reestruturação, com o propósito de mais eficiência, celebra com a Administração Direta um CONTRATO DE GESTÃO. O contrato de gestão da mais autonomia (mais liberdade) e recursos públicos. Atenção: o status de agência executiva é TEMPORÁRIO, somente perdura enquanto estiver em andamento o contrato de gestão.

4 EMPRESAS ESTATAIS Conceito Empresas estatais: é aquela que o Estado participa e segue um regime próprio, sendo: uma empresa pública ou sociedade de economia mista. pública. EMPRESA PÚBLICA: é pessoa jurídica de DIREITO PRIVADO, que vai seguir um regime misto (híbrido), sendo uma parte do regime público e outra parte privada, entretanto, seu capital é exclusivamente público. Este capital pode ser de mais de um ente, desde que seja capital público. A empresa pública pode ser prestadora de serviço público ou exploradora da atividade econômica. Qualquer modalidade empresarial pode ser usada para empresa SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: é pessoa jurídica de DIREITO PRIVADO, com regime misto (híbrido) e capital misto (sendo uma parte pública e outra parte privada). Apesar do capital ser misto, o comando da empresa tem que estar nas mãos do Poder Público, logo, a maioria do capital votante tem que estar nas mãos do poder público.* Capital votante é o que da direito a voto. A sociedade de economia mista pode ser prestadora de serviço público ou exploradora da atividade econômica. A sociedade de economia mista TEM que ser constituída na forma de SOCIEDADE ANÔNIMA. EMPRESA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS: ECT tem natureza de EMPRESA PÚBLICA, é uma empresa que presta o serviço postal com exclusividade. Em razão dessa exclusividade, ela ganhou tratamento de FAZENDA PÚBLICA (semelhante ao da autarquia). A sua exclusividade foi reconhecida pelo STF na ADPF 46 (de leitura obrigatória). Os seus bens são considerados bens públicos, portanto, são impenhoráveis. Possuem imunidade tributária recíproca. ENTES DE COOPERAÇÃO Também é chamado de TERCEIRO SETOR, são ONGS (Organizações Não Governamentais) que estão cooperando com o estado. Também são chamadas de PARAESTATAIS. SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO. É o Sistema S (Sesi, Sebrae, Senac): serve para fomentar, incentivar as diversas categorias profissionais. O sistema S não presta serviço público propriamente dito. Ele desenvolve uma atividade de interesse público. REMUNERAÇÃO: pode receber dotação orçamentária e, ainda, ele pode ser beneficiário da parafiscalidade (é a delegação da capacidade tributária capacidade de cobrar tributos). Está sujeito a controle pelo Tribunal de Contas. OSCIP ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO Está prevista na Lei 9790/99. A OSCIP tem como objetivo a reestruturação da administração. Através do TERMO DE PARCERIA, a OSCIP pode receber recurso público para executar um projeto específico. Para celebrar o termo de parceria a pessoa tem que existir naquele ramo de atividade por, pelo menos, um ano no mercado; e o termo de parceria não sofre interferência de administradores públicos. O recurso é público, mas não há participação no orçamento.

5 ORGANIZAÇÃO SOCIAL Foi definida pela Lei 9637/98. A organização social nasce da extinção de estruturas da administração pública. O vinculo jurídico é o CONTRATO DE GESTÃO, que vai transferir a pessoa jurídica recursos orçamentários, cessão de servidores públicos e a utilização de bens públicos. Cuidado: a organização social para celebrar contrato de gestão NÃO tem o requisito de pré-existência. Ela nasce do contrato de gestão. Há quem alegue ser uma entidade fantasma. A organização social é gerida por um Conselho de Administração que é composto por particulares e administradores públicos. Lembrando que a OS tem dispensa de licitação pelo art. 24, inc. XXIV, da Lei 8.666, no que diz respeito aos contratos decorrentes do contrato de gestão. 1 ( Prova: FGV OAB - Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira Fase / Direito Administrativo / Administração Indireta; ) Atento à crescente especulação imobiliária, e ciente do sucesso econômico obtido pelas construtoras do País com a construção de imóveis destinados ao público de alta renda, o Estado X decide ingressar nesse lucrativo mercado. Assim,edita uma lei autorizando a criação de uma empresa pública e, no mesmo ano, promove a inscrição dos seus atos constitutivos no registro das pessoas jurídicas. Assinale a alternativa que apresenta a alegação que as construtoras privadas, incomodadas pela concorrência de uma empresa pública, poderiam apresentar. a) A nulidade da constituição daquela pessoa jurídica, uma vez que as pessoas jurídicas estatais só podem ser criadas por lei específica. b) O objeto social daquela empresa só poderia ser atribuído a uma sociedade de economia mista e não a uma empresa pública. c) Os pressupostos de segurança nacional ou de relevante interesse coletivo na exploração daquela atividade econômica não estão presentes. d) A criação da empresa pública não poderia ter ocorrido no mesmo ano em que foi editada a lei autorizativa. 2 - Q ( Prova: FGV OAB - Exame de Ordem Unificado - VIII - Primeira Fase / Direito Administrativo / Administração Indireta; ) Quanto às pessoas jurídicas que compõem a Administração Indireta, assinale a afirmativa correta. a) As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei. b) As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, autorizadas por lei. c) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei. d)as empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, criadas para o exercício de atividades típicas do Estado. 1 - C 2 - A

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