A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba.

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1 ACENTO: UMA NOVA PROPOSTA Marisa Porto do AMARAL 1 RESUMO: Neste artigo, apresento uma prévia da nova proposta para o acento primário do português brasileiro, visando contribuir com as demais já existentes. Para isso, buscarei, numa interação entre Fonética e Fonologia, evidências de que o acento em português é sensível ao peso silábico, levando em consideração principalmente correlatos fonéticos como a duração e a intensidade. PALAVRAS-CHAVE: Acento; Peso Silábico; Correlatos Fonéticos ABSTRACT: In this paper, I present a preliminary version of a new proposal for Brazilian Portuguese stress, and I intend to contribute with the others analyses. Thus, I will search in the interaction of Phonetics and Phonology evidences that Portuguese has a weight-sensitive stress, considering phonetics correlates as duration and intensity. KEY-WORDS: Stress; Syllable Weight; Phonetics Correlates 1 Introdução Modelos teóricos sobre o acento nas línguas do mundo são vários. No português do Brasil, do Estruturalismo à Teoria da Otimidade, diversos estudos se apresentam com diferentes enfoques, fundamentados nos pressupostos de teorias clássicas ou mais recentes. Buscando a simplificação para o assunto e apoiada em elementos como os correlatos fonéticos, pretendo apresentar uma nova versão para o acento lexical em português. O acento primário em português tem como características: Obediência à condição da janela de três sílabas: só pode cair sobre uma das três últimas sílabas da palavra. (propriedade distributiva) A maioria das palavras tem o acento na penúltima sílaba. O acento não ocorre na antepenúltima sílaba se a penúltima contiver o núcleo ou a rima ramificados. Uma questão polêmica em torno do acento é a sensibilidade ao peso. 1 Universidade Federal do Rio Grande FURG, marisaamaral@furg.br

2 Assumo com Wetzels (1992, 2003, 2006), Bisol (1992), Massini-Cagliari (1992), Collischonn (1996) que o acento do português é sensível ao peso silábico. Os trabalhos experimentais sobre correlatos fonéticos para o português do Brasil (Major, 1985; Massini-Cagliari, 1992; Moraes, 1998), apontam a duração e a intensidade como os principais correlatos físicos, seguidos da qualidade das vogais. A motivação para este estudo veio de minha tese sobre proparoxítonas 2. Ao tratar do acento, a intensidade da sílaba tônica aberta da proparoxítona levoume a pensar que esta sílaba (por ser mais forte do que as demais) deve ter duas posições no esqueleto silábico e não apenas uma, como as demais sílabas, pois um núcleo acentuado é ramificado, segundo Marotta e Savoia (1994). (1) (x) (x) cha. ca. ra ves. pe. ra µµ µ µ µ µ As autoras fazem referência ao italiano, que possui vogais longas. Embora se saiba que o português não têm vogais longas do ponto de vista fonológico, o acento desencadearia a possibilidade de uma mora por espraiamento., seguindo a restrição prosódica Condição de Rima Forte, em que o nó da rima de uma sílaba acentuada deve conter duas posições. Procurar-se-á mostrar que no nível fonético elas podem aparecer, através dos correlatos fonéticos. Assim, a interação tão necessária entre fonética e fonologia permitirá que o mapeamento e a interpretação de aspectos físicos da produção da fala evidenciem as hipóteses que poderão determinar a estrutura dos sistemas fonológicos, neste caso, o sistema acentual do português. 2 Sobre a mora Uma vez que a sílaba tem como subunidade a mora, é nela que se pode fazer a diferença. A mora é uma unidade de peso. Na estrutura moraica, é um constituinte subsilábico e serve como medida de peso da sílaba. A vogal é o segmento moraico por excelência. As consoantes podem ser ou não moraicas. A teoria da mora implementa uma informação crucial diretamente para suas representações básicas: somente os segmentos que contribuem para o peso da sílaba são moraicos. Não há referência à estrutura esqueletal ou de rima, porque as moras não são criadas por regra ou por restrição. Elas são atribuídas no momento em que a estrutura silábica é criada. (Scheer e Szigetvári, 2005: 51) 2 Ver AMARAL (2000).

3 Gussenhoven e Jacobs (1998:162) dizem que se uma língua tem peso por posição (weight-by-position), geralmente só a primeira consoante depois de uma vogal curta é moraica, enquanto uma consoante depois de uma vogal longa é não moraica. Wetzels (2003) dá evidências de línguas que têm acento sensível ao peso sem ter duração vocálica contrastiva, algumas delas semelhantes ao português, como sentani (Nova Guiné), ingá, archi, stoney (Canadá). Broselow, Chen e Huffman (1997:47) assumem que o peso da sílaba está refletido na estrutura moraica, e que consoantes da coda com peso são dependentes de uma mora exclusiva, enquanto as consoantes sem peso compartilham uma mora com a vogal precedente. Eles consideram se a duração das vogais e das codas consonantais refletem a distinção entre um segmento que ocupa sua própria mora e um segmento que compartilha a mora. Hayes (1989:290) diz que uma língua que não tem contraste de duração vocálica, mas tem contraste de peso silábico, pode criar vogais longas na superfície por um processo equivalente ao alongamento compensatório. É sabido que a sílaba mais longa é a tônica. Segundo Marotta e Savoia (1994, p.44) as propriedades do alongamento da vogal parecem estar relacionadas às propriedades de peso da rima. Seus dados (do Italiano) mostram claramente uma identidade de output entre a vogal seguida por uma consoante tautossilábica e a vogal seguida por duas sílabas átonas. Nos estudos dos dialetos sulinos da Itália tem sido evidenciada uma correspondência sistemática: a vogal tônica da antepenúltima sílaba (proparoxítona) recebe o mesmo tratamento da vogal na posição fechada. As autoras propõem que uma vogal longa pode ser criada pelo espraiamento do conteúdo fonológico do cabeça como uma manifestação default da relação entre o cabeça e uma posição vazia no domínio de sua projeção nuclear. Esta posição vazia pode ser interpretada à luz de uma condição prosódica mais geral na rima acentuada, que é a conhecida Restrição de Rima Forte que, de acordo com a literatura (ver Vogel 1982; Chierchia 1986; Marotta 1988; Sluyters 1992, apud Marotta e Savoia) pode ser assim formulada. (2) Condição de Rima Forte O nó da rima de uma sílaba acentuada deve conter duas posições. Mais especificamente, a Condição de Rima Forte dá conta diretamente da ocorrência de núcleo complexo, implicando uma posição licenciada que é foneticamente identificada por seu cabeça. O acento é lexicalmente estabelecido no domínio da palavra. Enquanto na rima ramificada o peso já está inserido, o alongamento da vogal satisfaz essa restrição prosódica. Então, para o português, ficaria assim: (3) (x) (x) vés.pe.ra chá. ca.ra µµ µ µ µµ µ µ Levando em conta as considerações acima, vê-se que, no português, o alongamento da vogal é uma conseqüência do acento e não uma causa, isto é, o acento

4 não recai sobre a sílaba porque a vogal é longa, mas, ao contrário, a vogal fica alongada porque porta o acento. Pretende-se, então, discutir a relação entre acento e duração da vogal: enquanto em algumas línguas, a vogal longa determina a atribuição do acento (em razão de a estrutura da sílaba ser pesada), em outras (como no português), o acento implica aumento de duração da vogal (e o resultado é, na estrutura de superfície, a mesma sílaba pesada). 3 Os correlatos fonéticos do acento O acento em português é uma proeminência atualizada foneticamente pela coocorrência de diversos fatores prosódicos. A literatura aponta que, no nível lexical, os principais correlatos do acento são: duração, intensidade e qualidade vocálica. Para Massini-Cagliari (1992, p. 23-4), chama a atenção a importância da interação entre os parâmetros acústicos duração e intensidade para a caracterização do acento em português. Com referência às oxítonas, o principal correlato físico é a duração, pois seria de se estranhar se não fosse assim, principalmente no final dos enunciados, em que geralmente ocorre o fenômeno do alongamento final diante de pausa (prepausal lenghtening). Já nas paroxítonas e proparoxítonas há uma maior interação entre duração e intensidade. A autora comenta que os trabalhos em fonologia não se prendem à realidade acústica do fenômeno, mas por outro lado, tentam elaborar uma representação abstrata que não seja contrária a esta realidade (p.38). Sabe-se que as vogais abertas são intrinsicamente mais longas do que as fechadas e que as vogais fechadas possuem uma intensidade específica inferior à das vogais abertas. Então, antes de olhar para a sílaba, seria interessante olhar para a vogal, que é o segmento principal do núcleo silábico. Na teoria do Charme e do Governo, seg. Marotta e Savoia (1994), vogais longas e ditongos são considerados como resultado de um processo de espraiamento, e ambos têm duas moras. 4 A proposta Minha proposta é atribuir à sílaba tônica considerada leve, duas posições ou duas moras, tornando-a pesada. Assim, esta sílaba terá uma duração maior e uma intensidade diferente das demais sílabas da palavra. Procurar-se-á comprovação nos resultados de uma análise acústica posterior. O pé acentual do português será um pé bimoraico: CV_, CVV, CVC. CV_ representa a vogal tônica da sílaba leve (com duas posições), considerada agora pesada. CVV representa a sílaba tônica com ditongo. CVC representa a sílaba fechada por consoante. (4) Nos exemplos que seguem, vimos os padrões acima discriminados:

5 Nas proparoxítonas e paroxítonas excepcionais, em que a primeira e a última são pesadas, CV_ e CVC, respectivamente, a sílaba acentuada será a da direita. Assumimos que o acento nestas palavras é lexicalmente atribuído. Assim, o que está na subjacência deve continuar na superfície. (5) (x) (x) Jú pi ter ló tus µµ µ µµ µµ µµ Quando houver duas sílabas contíguas pesadas, o acento cairá na última sílaba. (6) (x) (7) e s pal dar µµ µµ µµ Esta nova proposta satisfaz a condição da palavra mínima: duas moras como limite tamanho do pé. (McCarthy e Prince,1990; Hayes, 1995) desfazendo a preocupação de o português ter palavras tônicas consideradas leves, ou seja, monomoraicas. (Bisol, 199 ). o que significa que a palavra mínima do português é um pé bimoraico. Para demonstrar o que se propõe, busca-se, em uma posterior análise acústica, comprovação para as evidências encontradas na variação linguística. 5 Evidências na variação lingüística: Observa-se que muitos falantes tendem a modificar sílabas finais pesadas tônicas, inserindo glides e/ou apagando consoantes a) A inserção do glide na superfície:

6 Nas formas nominais ou verbais (rapaz/rapaiz/ e faz/faiz), em que a coda silábica é uma sibilante, o glide pode ser inserido. Isso acontece apenas na sílaba tônica, o que leva a crer que ele está ocupando a segunda mora da vogal. Em rapaz [ xa pajs] : a segunda posição da vogal tônica recebe o glide na superfície. Ele então compartilha a mora com a consoante da coda.. (x) (8) [Xa. pa js] µ µµ b) O apagamento da consoante e/ou do glide: No dialeto popular, também se ouve rapa [Xa pa] e rapai [Xa pai], o que evidencia estar o peso da segunda mora associado à vogal precedente. Cantor cantô: o /r/ da coda final da primeira palavra é apagada na segunda, mas a mora não, ficando associada à mora da vogal. 3 Assim o pé acentual do português será um pé bimoraico: CV_, CVV, CVC. Quanto às consoantes na coda, estas podem compartilhar o peso ou não, dependendo do contexto em que estejam. Consoantes que seguem uma vogal curta ocupam sua própria mora, enquanto codas que seguem uma vogal longa ou um ditongo compartilham a mora da vogal precedente. (9) Exs.: padrão CVVC padrão CVV padrão CVC l e i s l e i l e r µµ µµ µµ Em resumo, o pé bimórico será representado por uma sílaba pesada, nas três tonicidades permitidas no português, como em: (10) 3 Ver Wetzels (2003).

7 5 Conclusões Esta proposta busca a simplicidade de um sistema acentual que dê conta do acento primário do Português brasileiro, considerando a interação entre Fonologia e Fonética, através da teoria das moras e dos correlatos duração e intensidade. A ideia de que toda palavra acentuada tem um pé bimoraico poderá ser comprovada na análise acústica a ser realizada, ou seja, na segunda e decisiva parte da proposta. Referências Bibliográficas: AMARAL, M. P. do. As proparoxítonas: teoria e variação. Tese de doutorado. Porto Alegre: PUCRS, BISOL, L. O acento: duas alternativas de análise. ms. Porto Alegre: PUCRS, BROSELOW, E.; CHEN, SU-I; HUFFMAN, M. Sillable weight: convergence of phonology and phonetics. Phonology 14, 1987, p COLLISCHONN, G. O acento em português. In Bisol, L. (org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto alegre. Porto Alegre: EDIPUCRS, GUSSENHOVEN, C.; JACOBS, H. Understanding phonology. Oxford University Press, HAYES, B. Compensatory lengthening in moraic phonology. LI 20, p Metrical stress theory: principles and case studies. Chicago: University of Chicago Press, McCARTHY, J.; PRINCE,A. Prosodic morphology. ms MAJOR, R. C. Stress and rhythm in Brazilian Portuguese. Language, v. 61, n. 2, 1985, p MAROTTA, G.; SAVOIA, L.M. Vowel properties and nuclear constituints: Evidence from Italian dialects. Probus , p MASSINI-CAGLIARI, G. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992.

8 MORAES, J. A. de. Os supra-segmentos no português do Brasil. Curso ministrado na PUCRS, Porto Alegre, SCHEER, T; SZIGETVÁRI, P. Unified representations for stress and the syllable. Phonology , p ver Vogel 1982; Chierchia 1986; Marotta 1988; Sluyters 1992 WETZELS, W.L. Mid vowel neutralization in Brazilian Portuguese. Cadernos de Estudos Linguísticos 23, IEL, UNICAMP. p On the weight issue in Portuguese, a typological investigation. Letras de Hoje. Porto Alegre, v.38, n.4, p , dezembro, Primary word stress in Brazilian Portuguese and the Weight Parameter. Journal of Portuguese Linguistic, v.5., n.2, p. 9-58, 2006.

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