O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS
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- Maria Júlia Moreira Marinho
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1 Introdução O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Daisy Batista Pail 1 Segundo a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, um enunciado é polifônico por possuir pelo menos três vozes: sujeito, locutor e enunciador (conceitos a serem explicados em 1.). A construção de sentido se produz através da confrontação dos aspectos presentes em um bloco semântico. Para a construção de sentido em situações de diálogo, por exemplo, o locutor pode assumir posições distintas em relação ao sentido construído pelo enunciado de outro locutor. Parte-se da hipótese de que esse processo, o de assumir aspectos do bloco construído pelo outro locutor, é central em situações de diálogo. Três situações dialogais, em tiras 2, serão utilizadas para demonstração. Polifonia e blocos semânticos A Teoria da Argumentação na Língua (TAL) tem sua fundamentação no Estruturalismo de Saussure. Oswald Ducrot fundamentou a TAL em três conceitos saussurianos: língua, fala e relação, dando especial destaque à relação sintagmática, por ser possível, através desta, o estudo do uso da língua. Na TAL, frase é uma entidade teórica, correspondente à língua, enquanto enunciado é uma das muitas realizações possíveis daquela, equivalente, portanto, a fala. Do ponto de vista semântico, significação constituída de instruções: diretrizes para a interpretação do enunciado é o valor semântico da frase, e sentido é o valor semântico do enunciado. A noção de relação permeia toda a teoria: relação entre palavras, segmentos, encadeamentos. Numa visão tradicional de enunciado há três tipos de indicação do seu sentido: objetivo, representação da realidade; subjetivo, permeado pela atitude do locutor frente à realidade; e intersubjetivo que contém o efeito que o locutor causa ou quer causar sobre o alocutário. De acordo com a teoria de Ducrot, não é possível descrever a realidade tal qual ela se apresenta, e, sim, apenas uma interpretação dela. Por isso, ele descarta a indicação objetiva e mantém apenas a subjetiva e a intersubjetiva, unificadas no conceito de valor argumentativo. Este é constituído por um conjunto de possibilidades e impossibilidades de continuação discursiva imposta pelo emprego de determinada palavra. Observe o exemplo que segue: Lúcia estava mancando, pois machucara o pé. O fato de ter machucado o pé justifica o estar mancando. Haveria um estranhamento por parte do alocutário se a frase fosse *Lúcia estava mancando, pois não machucou o pé. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. paildaisy@gmail.com 2 A escolha de tiras de deve unicamente a uma questão de gosto, motivada em parte pelo humor presente nelas. 117
2 O emprego da conjunção pois, nesse caso, contraria a negação que se seguiu. Trata-se, portanto, de uma impossibilidade de continuação discursiva. Um exemplo de possibilidade a partir da mesma frase seria: Lúcia estava mancando, não porque machucou o pé, e sim porque queria chamar a atenção de seus pais. Dessa forma, o sentido de uma entidade linguística é formado por certos discursos que ela evoca. Esses discursos são chamados de encadeamentos argumentativos (EA). Estes são compostos por um segmento suporte e um segmento aporte, articulados por um conector. O sentido do encadeamento decorre da interdependência semântica entre os dois segmentos. Os encadeamentos podem ser de dois tipos: Normativos com conectores do tipo portanto (DC): A portanto B. Paulo é inteligente, DC vai passar de ano. Transgressivos com conectores do tipo no entanto (PT): A no entanto não B Paulo é inteligente, PT não vai passar de ano. Observe os encadeamentos abaixo: 1. Paulo é inteligente DC vai passar de ano. 2. *Paulo é inteligente PT vai passar de ano. 3. Paulo é inteligente PT não vai passar de ano. 4. *Paulo é inteligente DC não vai passar de ano. 5. Paulo não é inteligente DC não vai passar de ano. 6. *Paulo não é inteligente PT não vai passar de ano. 7. Paulo não é inteligente PT vai passar de ano. 8. *Paulo não é inteligente DC vai passar de ano. O valor dado a inteligente em 1, 3, 5 e 7 não é o mesmo que em 2, 4, 6 e 8. Nos encadeamentos de número ímpar, ser inteligente é critério para passar de ano, já nos de número par é o oposto. Um bloco semântico comporta quatro aspectos. Podemos, pois, fazer uma separação em dois blocos, esquematizados a seguir: A DC B A PT B A PT neg B A DC neg B Neg A DC neg B neg A PT neg B Neg A PT B neg A DC B Como dito, dentro de um mesmo bloco semântico, o sentido é o mesmo, o que muda são os pontos de vista. O sentido do enunciado, segundo Oswald Ducrot, é polifônico. O sujeito num enunciado não é único, ao contrário, contém pelo menos três vozes: sujeito empírico, locutor (L) e enunciador (E). O sujeito empírico é o autor efetivo de um enunciado e, portanto, não é objeto de análise; o locutor é o responsável pelo enunciado; e o enunciador é o responsável pelos pontos de vista nele expressos. Os enunciadores são argumentadores. O sentido é argumentativo e se dá através da confrontação dos diferentes enunciadores. O primeiro elemento do sentido é a apresentação dos enunciadores. O segundo é a atitude do locutor frente a eles. Essa atitude do locutor pode ser de assumir, 118
3 de aprovar (quando ele não toma como seu ponto de vista, mas, também, não rejeita) ou rejeitar um enunciador. O terceiro elemento é a assimilação de um enunciador com uma pessoa X, é o que pode acontecer na ironia. A assimilação em situações dialogais Pretende-se mostrar nas análises a seguir que um locutor X assume enunciadores do enunciado de um locutor Y. Na tira a seguir há dois personagens: Calvin (L1) e Mãe (L2). Calvin está ao lado de fora da casa, chamando por sua mãe. Entretanto, esta o manda entrar para poderem conversar. Ilustração 1 - Calvin e Haroldo Para melhor visualização dos enunciados de todas as tiras, eles serão transcritos logo abaixo. L1 Manhêê! Ei, mãe! L2 Calvin, pare de gritar do lado de fora da casa! Se quer falar comigo, venha até a sala de visitas, onde eu estou! L1 Eu pisei em cocô de cachorro. Cadê a mangueira? A partir dos enunciados de L1 temos os enunciadores abaixo: E1 Preciso que venha até mim E2 Pisei em cocô de cachorro E3 Quem pisa em cocô pode entrar em casa E4 Quem pisa no cocô não entra em casa E5 Preciso da mangueira para limpar o cocô E6 Não sei onde está a mangueira E7 Quero saber onde está a mangueira L1 (Calvin) aprova E4, E6 e E7, se identifica com E1, E2 e E5, rejeita E3. Os enunciadores presentes no enunciado de L2 são: E1 Tu estás me chamando E2 Tu não estás dentro de casa 119
4 E3 Talvez você queira falar comigo E4 Estou na sala de visitas E5 Tu não estás na sala de visita E6 Venha falar comigo na sala de visitas L2 (mãe) aprova E3 e E5, se identifica com E1, E2, E4 e E6. Contudo, isso não é suficiente para se entender o sentido, somente quando se considera que o L2 assume os enunciadores E4 e E5 de L1 que se poderá saber como o humor é desencadeado. Nesta tira, ele é desencadeado pela contradição entre os enunciadores E4 de L2 e E5 de L1, assumidos por L2, cujos blocos semânticos seriam: BLOCO SEMÂNTICO 1 Estou dentro de casa DC venha falar comigo aqui dentro Estou dentro de casa PT neg venha falar comigo aqui dentro neg Estou dentro de casa DC neg venha falar comigo aqui dentro neg Estou dentro de casa PT venha falar comigo aqui dentro BLOCO SEMÂNTICO 2 Pisou em cocô PT venha falar comigo aqui dentro Pisou em cocô DC neg venha falar comigo aqui dentro neg Pisou em cocô PT neg venha falar comigo aqui dentro neg Pisou em cocô DC venha falar comigo aqui dentro Dentro desses blocos os encadeamentos assumidos foram o primeiro do bloco 1 e o segundo no bloco 2: EA1 Estou dentro de casa DC venha falar comigo aqui dentro. EA2 Pisou em cocô de cachorro DC não venha falar comigo. O sentido, bem como o humor, nessa tira é causado pela presença de blocos opostos, assumidos ao mesmo tempo. Na tira a seguir, aparecem Mônica (L1) e Cebolinha (L2), esse faz uma alerta. Ilustração 2 - Turma da Mônica 120
5 Na tira temos dois locutores: Cebolinha (L1) e Mônica (L2). L1 Cuidado, Mônica! Tem uma lata bem na sua flente! L2 Ora, Cebolinha! E que mal uma lata pode me fazer? AAIIIII Podem-se identificar os seguintes enunciadores no enunciado de L1: E1 Tem uma rata a sua frente E2 Tem que se tomar cuidado com ratas L1 se identifica com E1 e E2. A partir do enunciado de L2 podem ser formulados os enunciadores que seguem: E1 Tem uma lata a minha frente E2 Precisa-se tomar cuidado com lata E3 Não é preciso tomar cuidado com latas L2 aprova E1, rejeita E2 e se identifica com E3. No terceiro quadrinho L2 assume os enunciadores E1 e E2 de L1: E4 Tem uma rata a minha frente E5 Precisa-se tomar cuidado com rata A partir desses enunciadores é possível desenvolver os seguintes encadeamentos argumentativos: BLOCO SEMÂNTICO 3 Uma lata é perigosa DC é preciso tomar cuidado Uma lata é perigosa PT Neg é preciso tomar cuidado Uma lata neg é perigosa DC Neg é preciso tomar cuidado Uma lata neg é perigosa PT é preciso tomar cuidado BLOCO SEMÂNTICO 4 Há uma rata a sua frente DC é preciso tomar cuidado Há uma rata a sua frente PT neg é preciso tomar cuidado Neg Há uma rata a sua frente DC neg é preciso tomar cuidado Neg Há uma rata a sua frente PT é preciso tomar cuidado O humor é desencadeado no último quadrinho com o susto da Mônica, provocado pela rata. O aparecimento da rata e frente como flente mostram a distinção entre os referentes de cada locutor para lata, dito por L1. Isso levou L2 a assumir o primeiro bloco, causando a surpresa quanto do aparecimento de uma rata. Assim como no exemplo anterior, o sentido e o humor são desencadeados por blocos semânticos que possuíam segmentos similares. Nesta tira temos Garfield (L2) e John (L1), iniciando o planejamento de uma viagem. 121
6 Ilustração 3 - Garfield L1 Boas novas, Garfield! A companhia aérea permite que as crianças viagem de graça. L2 E daí? L1 Então, na viagem você pode fingir que é meu filho e vir comigo. L2 Eu não vou me humilhar fingindo que sou uma criança idiota. L1 Senão você teria que viajar dentro de uma caixa no compartimento de bagagens. L2 PAPAI! A partir dos enunciados de L1 (John) temos os enunciadores abaixo: E1 Tenho boas notícias E2 A boa notícia é que a companhia aérea permite que as crianças viagem de graça E3 Se você fingir que é meu filho, portanto uma criança, poderá vir comigo E4 Se você não fingir que é meu filho terá que ir numa caixa para animais de estimação dentro do compartimento de bagagens E5 Viajar comigo, fingindo ser meu filho, é melhor do que viajar no compartimento de bagagens. L1 aceita E1, E2, E3 e E4 e se identifica com E5. Os enunciadores nos enunciados de L2 (Garfield) são: E1 Qual a importância de a companhia área permitir que crianças viajem de graça? E2 Vou fingir que sou filho E3 Não vou fingir que sou filho E4 Seu filho seria uma criança idiota E5 Ser uma criança idiota é me humilhar E6 Vou me humilhar fingindo ser uma criança idiota E7 Não vou me humilhar fingindo ser uma criança idiota E8 Tu és meu pai L2 aceita E1, E3, E4, E5, se identifica com E7 e E8 e rejeita E2 e E6. L2 assume o E1, o E2, e o E3 de L1, podendo-se assim explicar a passagem entre os enunciadores de L2. Contudo esse processo parece ficar mais claro no enunciador 8 de Garfield, uma vez que somente quando este assume E5 de John se pode entender a passagem de E7 para E8 em L2. O humor decorre da forma como Garfield (L2) demonstra sua concordância com os argumentos de John. A relação de sentido entre os enunciadores ficará mais clara nos blocos semânticos abaixo: 122
7 BLOCO SEMÂNTICO 5 Fingir ser seu filho DC ser criança Fingir ser seu filho PT neg ser criança Neg Fingir ser seu filho DC neg ser criança Neg Fingir ser seu filho PT ser criança BLOCO SEMÂNTICO 6 Ser criança DC poder viajar contigo Ser criança PT neg poder viajar contigo Neg Ser criança DC neg poder viajar contigo Neg Ser criança PT poder viajar contigo BLOCO SEMÂNTICO 7 Poder viajar contigo PT ser uma criança idiota Poder viajar contigo DC neg ser uma criança idiota neg Poder viajar contigo PT neg ser uma criança idiota neg Poder viajar contigo DC ser uma criança idiota BLOCO SEMÂNTICO 8 ser uma criança idiota DC me humilhar ser uma criança idiota PT neg me humilhar Neg ser uma criança idiota DC neg me humilhar Neg ser uma criança idiota PT me humilhar BLOCO SEMÂNTICO 9 Viajar contigo PT viajar no compartimento de bagagens Viajar contigo DC neg viajar no compartimento de bagagens neg Viajar contigo PT neg viajar no compartimento de bagagens neg Viajar contigo DC viajar no compartimento de bagagens BLOCO SEMÂNTICO 10 Viajar contigo DC Tu es meu pai Viajar contigo PT neg tu es meu pai Neg Viajar contigo DC neg tu es meu pai Neg Viajar contigo PT tu es meu pai Como é possível observar acima, há certa alternância entre blocos opostos para a construção de sentido. No último enunciado, Garfield não apresenta o segmento argumento, mas apenas a conclusão. 123
8 Considerações finais As análises acima parecem corroborar a hipótese de que, em situações dialógicas, o assumir enunciadores de outro locutor é crucial para a compreensão do sentido, bem como à própria construção do diálogo. O discurso de um locutor é construído em relação ao de outro, não é, pois, de surpreender que mesmo os enunciadores façam parte desse compartilhamento para a criação de sentido. Além disso, as análises também possibilitam a criação de outras hipóteses, tais como: a presença de blocos semânticos opostos pode explicar o humor; a omissão de segmentos suportes pode ser elemento desencadeador de humor. Hipóteses, estas, que podem ser exploradas em novos trabalhos. Referências CAREL, Marion; DUCROT, Oswald. Introducción Conferencia 1. In: CARdo PrograL, Marion; DUCROT, Oswald. La Semántica Argumentativa. Buenos Aires: Colihue, p DUCROT, Oswald. Polifonía y Argumentación conferencias 1, 2 y 3. In: Seminario de la Teoría de la Argumentación y Análisis del Discurso. Cali: Universidad Del Valle, p
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