AVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER

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1 AVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER INDEPENDENCE FUNCTIONAL EVALUATION IN ELDERLY INSTITUTIONALIZED WITH ALZHEIMER'S DISEASE Juliana da Costa Santos PESSOA RESUMO: Em decorrência do crescimento da população idosa no Brasil na atualidade, torna-se importante considerar as condições de vida desses idosos. Neste sentido, este trabalho objetivou avaliar a capacidade de realização das atividades da vida diária (AVD s) de pacientes portadores da doença de Alzheimer em uma instituição de longa permanência (ILP), assim como identificar o perfil destes idosos, determinar a incidência da DA nesta ILP. Este estudo contou com 14 pacientes idosos com diagnóstico clínico de Doença de Alzheimer, que residem na Instituição de Longa Permanência (ILP) Lar da Providência Carneiro da Cunha. Onde verificou que a associação de algumas afecções com a doença de Alzheimer, pode contribuir ainda mais, negativamente, na capacidade de realização de atividades da vida diária. Percebe-se, portanto que um dos fatores de risco para o seu desencadeamento é a idade. Palavras-Chave: População, Rigidez Muscular, Transição Epidemiológica. ABSTRACT: Due to the growth of the elderly population in Brazil today, it is important to consider the living conditions of the elderly. Thus, this study aimed to evaluate the ability to perform activities of daily living (ADLs) in patients with Alzheimer's disease in a long term care facility (ILP) as well as identify the profile of these elderly, to determine the incidence of AD in this ILP. This study included 14 elderly patients with clinical diagnosis of Alzheimer's disease, residing in the Institution of Long-Term (ILP) Home of Providence Carneiro da Cunha. Which found that the combination of certain conditions with Alzheimer's disease, can further contribute negatively on the ability to perform activities of daily living. It is clear, therefore, that one of the risk factors for its onset is age. Keywords: Population, Stiff, Epidemiological Transition. 1. INTRODUÇÃO De acordo com pesquisas demográficas, tem-se constatado um acelerado envelhecimento populacional global em decorrência de determinados fatores, tais 27

2 como: melhorias no saneamento básico, vacinação, avanço tecnológico na área da saúde, urbanização, entre outros. Associado a esse processo, tem-se destacado também uma transição epidemiológica caracterizada por um aumento do número de pessoas afetadas por demências, dentre elas a doença de Alzheimer (DA). Segundo Oliveira e Wibelinger (2005) e Smith (1999), essa afecção é caracterizada como neurodegenerativa progressiva e irreversível, de aparecimento insidioso, que acomete adultos de meia-idade e, particularmente idosos, afetando a substância cerebral, desencadeando a perda inexorável da função cognitiva e da memória, bem como distúrbios afetivos e comportamentais. Rocha (2005) complementa ainda que ela é caracterizada pela perda simétrica e seletiva de neurônios motores e sensoriais. Bertolucci e Romero (2003) afirmam que as alterações que ocorrem nas áreas de cognição e comportamento levam a uma progressiva dependência na realização das atividades da vida diária. Estes autores ainda apontam que, com a evolução da doença, várias outras funções cognitivas são afetadas, como a orientação no tempo e no espaço, a linguagem, a capacidade de decisão e a função social. Assim, em decorrência do crescimento da população idosa no Brasil, torna-se importante considerar as condições de vida dos idosos, em que 20% deles apresentam algum grau de dependência para a realização de AVD s ou atividades instrumentais (NUNES, 2007). Neste sentido, tem-se aumentado a demanda de idoso em instituições de longa permanência, com algum comprometimento da funcionalidade, seja decorrente do próprio processo de envelhecimento ou em decorrência de alguma afecção, como as demências (CHAIMOWICZ; GRECO, 1999). Portanto, este trabalho buscou avaliar a capacidade de realização das atividades da vida diária (AVD s) de pacientes portadores da doença de Alzheimer em uma instituição de longa permanência (ILP), assim como identificar o perfil destes idosos, determinar a incidência da DA nesta ILP. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Universo e amostra da pesquisa O universo da pesquisa foi composto por 14 pacientes idosos com diagnóstico 28

3 clínico de Doença de Alzheimer, que residem na Instituição de Longa Permanência (ILP) Lar da Providência Carneiro da Cunha, situado na Avenida Santa Catarina, nº 05, Bairro dos Estados, na cidade de João Pessoa PB. Já a amostra da pesquisa foi caracterizada por 8 pacientes idosos com a doença de Alzheimer, sendo considerado como critério de inclusão para o estudo que os pacientes estivessem participando do tratamento fisioterapêutico oferecido pela própria ILP. E em relação ao ambiente da pesquisa, o estudo foi realizado na própria instituição de longa permanência acima apontada. 2.2 Instrumentos de coleta de dados Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado a cada idoso, através da técnica de observação direta e de entrevista. Este questionário corresponde ao Índice de Katz, que avalia a capacidade de realização das atividades da vida diária. Este questionário aborda itens sobre atividades como: tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, continência e alimentação. E para cada atividade, há 03 escores (independente, assistência e dependente) a serem escolhidos, que determinam o grau de independência do indivíduo. Entretanto, inicialmente, foi aplicado o Pequeno questionário portátil do estado mental (Pfeiffer) com o objetivo de avaliar o comprometimento cognitivo de moderado a grave, através de escores que determinam se o paciente está orientado ou se apresenta um comprometimento intelectual brando, moderado ou severo. O uso deste questionário está relacionado à facilidade de sua aplicação, assim como ao objetivo de tentar determinar em que fase da doença o paciente se encontra, uma vez que, na maioria das vezes, não havia determinada no prontuário do paciente a fase, existindo apenas o diagnóstico de Doença de Alzheimer. 2.3 Procedimentos Para a realização deste trabalho junto aos idosos com a doença de Alzheimer, foi necessário procurar a gerência da instituição de longa permanência, a fim de obter a autorização para a realização da pesquisa. Posteriormente, antes da aplicação dos questionários, foi assinado um termo de consentimento livre e esclarecido pelos 29

4 responsáveis dos idosos, baseado na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que disciplina a pesquisa com seres humanos, visando assegurar os direitos e deveres que dizem respeito ao pesquisador, aos sujeitos da pesquisa. Neste termo de consentimento livre e esclarecido, foram explicados e expostos os objetivos do estudo aos participantes ou a seus representantes legais, com a finalidade de esclarecer qualquer dúvida. A coleta dos dados, referente ao Índice de Katz, foi realizada a partir dos próprios sujeitos da pesquisa, através de observação direta no período de suas atividades diárias, de informações contidas em seus prontuários e através de informações obtidas pelos cuidadores dos sujeitos. Quanto à aplicação do Pfeiffer, este foi realizado pela pesquisadora nos próprios participantes. 2.4 Análise dos dados Os dados coletados foram tratados de forma qualitativa e quantitativa, com vista a responder os indicadores, contidos nos questionários. A abordagem qualitativa enfatizou os sintomas da doença de Alzheimer, assim como as suas fases e os recursos fisioterapêuticos mais utilizados; já abordagem quantitativa registrou através de medidas estatísticas descritivas (frequência, média e frequência relativa) a presença dos sintomas na amostra desse estudo e o grau de independência destes indivíduos quanto à realização das atividades da vida diária. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra da pesquisa foi composta por 8 pacientes idosos, sendo todos do sexo feminino. Quanto à faixa etária das participantes, constatou-se que apenas 1 paciente encontra-se na faixa etária de anos; enquanto que as demais, representada por 87,5%, estão na faixa etária de anos, sendo a idade mínima de 76 anos e a idade máxima de 87 anos. De acordo com Rivera (2000), indivíduos com idade acima de 65 anos e do sexo feminino apresentam maior risco de desenvolver a doença de Alzheimer. No que se refere ao bloco de residência das participantes, 7 residem no Bloco Santa Catarina e só 01 mora no Bloco das Irmãs. Em relação ao diagnóstico clínico, percebeu-se que 6 participantes apresentam 30

5 como diagnóstico apenas a doença de Alzheimer; e só 2 idosas têm patologias associadas à doença de Alzheimer, sendo uma com osteoartrose e a outra com fratura de fêmur esquerdo. A associação destas afecções com a doença de Alzheimer pode, no entanto, contribuir ainda mais negativamente na capacidade de realização de atividades da vida diária. É importante destacar que estas informações foram coletadas nos prontuários fisioterapêuticos das pacientes. Segundo os resultados obtidos através do Pequeno Questionário Portátil do Estado Mental (Pfeiffer), todas as pacientes possuem um comprometimento intelectual severo, já que apresentaram mais de 8 erros quanto às questões realizadas, conforme o Quadro 1. Quadro 1. Escore do Pfeiffer Nível Orientado o tempo todo Comprometimento intelectual brando Comprometimento intelectual moderado Comprometimento intelectual severo Nº erros 0-2 erros 3-4 erros 5-7 erros 8-10 erros Torna-se necessário destacar que não existe um teste cognitivo perfeito e capaz de determinar de forma isolada o diagnóstico das demências. Assim, Machado (2006) explica a necessidade de realizar avaliações seriadas com a finalidade de promover um acompanhamento de longo prazo, obtendo-se, portanto, informações mais fidedignas para um diagnóstico correto. Mas, através do resultado obtido com a aplicação do Pfeiffer, pode-se considerar se um paciente apresenta ou não um comprometimento cognitivo. A variável independência funcional foi avaliada através do Índice de Katz. Assim, segundo o Figura 1, em relação ao banho, foi constatado que 87,5% das pacientes são totalmente dependentes para a realização das atividades de higiene, enquanto 12,5% necessitam de assistência para a realização desta atividade. 31

6 Figura 1. Grau de independência das pacientes quanto ao banho. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 12,5% 87,5% Necessitam de assistência Dependentes Rivera (2000) cita que a partir do estágio intermediário da doença, as atividades, como o banho, começam a tornarem-se impossíveis de executar sem ajuda, em decorrência dos movimentos passarem a ser cada vez menos precisos e coordenados. Entretanto, deve-se ressaltar que alguns pacientes não participam ativamente da atividade do banho, já que é mais cômodo e ágil para os cuidadores realizarem estas atividades, em decorrência da grande quantidade de pacientes acamados e dependentes. Quanto ao ato de vestir-se, 87,5% das pacientes precisam que peguem suas roupas e/ou vistam-nas, enquanto 12,5 necessitam de apenas de assistência. Figura 2 Grau de independência das pacientes quanto ao ato de vestir-se. 12,5% Necessitam de Assistência Dependentes 87,5% 32

7 Segundo Garbellini (2004), a apraxia de vestir-se é um fato comum na fase mais avançada da doença. De acordo com Bastos, Guimarães e Santos (2003), a força e a coordenação motora estão comprometidas, podendo consequentemente comprometer o simples ato de colocar roupas. Logo, estes autores explicam que as roupas a serem utilizadas pelos pacientes com doença de Alzheimer devem ser fáceis de manusear, largas e elásticas. De acordo com a figura abaixo, no que se refere à ida ao banheiro, constatou-se que 87,5% das pacientes são dependentes, o que significa dizer que não vão ao banheiro para fazer suas necessidades; já 12,5% são independentes, indo ao banheiro, fazendo a higiene e se vestindo sem ajuda. Figura 3. Grau de independência das pacientes quanto à ida ao banheiro. 100% 87,5% 80% 60% 40% 20% 0% 12,5% Dependentes Independentes Esta limitação deve-se ao fato que de o paciente com a doença de Alzheimer torna-se cada vez mais dependente em suas atividades básicas, perdendo sua estabilidade postural e sua capacidade de andar e sentar (RIVERA, 2000). Diante desta informação, constatou-se que alguns pacientes fazem uso de fraldas geriátricas como estratégia de minimizar o risco de quedas e o constrangimento psicológico. Em relação à locomoção, 25% das pacientes são dependentes, ou seja, não saem da cama e/ou cadeira; 62,5% necessitam de assistência para sentar e levantar da cama e/ou cadeira; e 12,5% são independentes para esta atividade. 33

8 Figura 4. Grau de independência das pacientes quanto à locomoção. 100% 80% 62,5% Dependentes 60% 40% 20% 25% 12,5% Necessitam de assistência Independentes 0% Segundo Oliveira e Wibelinger (2005) e Garbellini (2004), desde o estágio intermediário da doença vem ocorrendo o desenvolvimento de uma marcha arrastada, com rigidez muscular generalizada associada à lentidão e à inadequação dos movimentos, fazendo-se necessária a assistência nesta atividade. No que se refere à continência, 87,5% das pacientes são dependentes, apresentando quadros de incontinência urinária e fecal, já 12,5% são independentes, apresentando controle esfincteriano. Figura 5. Grau de independência das pacientes quanto à continência. 12,5% Dependentes Independentes 87,5% De acordo com Freitas (1992), durante a fase mais avançada da doença, o indivíduo perde o controle sobre seus esfíncteres, desencadeando a dupla 34

9 incontinência, isto é, a incontinência intestinal e urinária. Esta situação é reforçada por Bastos, Guimarães e Santos (2003) ao afirmarem que à medida que a doença progride, o paciente manifesta-se com perda de inibições sociais, incontinência urinária e fecal e abulia (perda da espontaneidade), devido à disfunção do lobo frontal. Em relação à alimentação, 62,5% das pacientes são dependentes, 25% são independentes, e somente 12,5% necessitam de assistência para realizar esta atividade. Figura 6. Grau de independência das pacientes quanto à alimentação. 100% 80% 62,5% Dependentes 60% 40% 20% 12,5% 25% Necessitam de assistência Independentes 0% Percebe-se que a partir da fase intermediária da doença de Alzheimer, geralmente ocorre um comprometimento na realização das atividades mais simples, como se sentar à mesa para as refeições. Esta situação, em contrapartida, promove um isolamento social do paciente com os demais integrantes da família (LEVY, MENDONÇA, 2000). De certa forma, pode-se constatar que os sintomas da doença de Alzheimer interferem na vida do paciente, incapacitando-o de realizar determinadas tarefas da vida diária, destacando-se principalmente, conforme a tabela a seguir, tomar banho, vestir-se e continência. 35

10 Tabela 1. Atividades da vida diária versus grau de independência. ATIVIDADES DEPENDENTES NECESSITAM DE ASSISTÊNCIA INDEPENDENT ES Tomar banho 87,5% 12,5% Vestir-se 87,5% 12,5% Ir ao banheiro 87,5% ,5% Locomover 25% 62,5% 12,5% Continência 87,5% ,5% Alimentar-se 62,5% 12,5% 25% É importante destacar que apesar da avaliação cognitiva destas pacientes, através do Pffeifer, ter determinado um comprometimento intelectual severo, observouse que há pacientes que ainda são parcialmente dependentes para a execução de algumas atividades da vida diária. Logo, diante deste contexto, não se pode afirmar que estas pacientes se encontram na fase terminal da doença de Alzheimer, uma vez que, segundo Oliveira e Wibelinger (2005) e Rivera (2000) para se determinar esta fase o paciente deve apresentar um comprometimento grave de todas as funções cognitivas, associado a incapacidade de andar, ser totalmente incontinentes e incapaz de desempenhar qualquer AVD. Portanto, torna-se novamente importante explicar a necessidade de realizar exames complementares para determinar de forma fidedigna a fase em que se encontra o paciente. 4. CONCLUSÕES A doença de Alzheimer pode ser considerada como uma afecção neurodegenerativa que tem uma grande incidência na população idosa, em decorrência do aumento da expectativa de vida no país. Percebe-se, portanto que um dos fatores de risco para o seu desencadeamento é a idade, visto que há um indivíduo afetado em cada 20 pessoas com mais de 65 anos. Além deste fator, pode-se destacar o sexo, o grau de instrução, a hereditariedade, entre outros. Mas, independentemente da presença destes fatores de forma associada ou não, deve-se ressaltar que esta afecção compromete o aspecto cognitivo e físico do paciente, de forma que este se torne incapaz de realizar determinadas tarefas da vida diária, assim como atividades de gerir sua vida 36

11 profissional e emocional. Além do comprometimento direto do paciente, há ainda o comprometimento da família e de todos aqueles que acompanham o paciente enfermo. Nesse sentido, foi possível constatar neste trabalho que todas as pacientes avaliadas possuem um comprometimento intelectual severo, já que não conseguiram responder corretamente as 10 questões apresentadas. Quanto ao grau de independência para as AVD s, o banho, o ato de vestir-se, a ida ao banheiro e a continência foram consideradas as atividades que as idosas apresentam maiores dificuldades, sendo, portanto representada por 87,5% como dependentes. Já em relação à locomoção, a maioria das idosas (62,5%) necessita de assistência para sentar e levantar da cama e/ou cadeira. E no que se refere à alimentação, 62,5% das pacientes são dependentes, porém, 25% são independentes, tendo sido esta a atividade com o maior grau de independência funcional da pesquisa. Conclui-se que ainda a necessidade de um maior aprofundamento do conhecimento sobre a doença de Alzheimer, uma vez que esta compromete significativamente na independência funcional do idoso, assim como em sua autonomia. Chama-se também a atenção para a necessidade de uma atuação multi e interdisciplinar com objetivo maior de promover ao idoso uma melhor qualidade de vida. 5. REFERÊNCIAS BASTOS, C. C.; GUIMARÃES, L. S.; SANTOS, M. L. A. S. Mal de Alzheimer: uma visão fisioterapêutica Disponível em: < Acesso em: 25 set BERTOLUCCI, P.; ROMERO, S. B. Doença de Alzheimer. In: CHIAPPETTA, A. L. Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente com doenças neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. São José dos Campos: Pulso, CHAIMOWICZ, F.; GRECO, D. B. Dinâmica da institucionalização de idosos em Belo Horizonte, Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 33, n. 5, São Paulo, FREITAS, A. R. Doença de Alzheimer: uma revisão. Campinas: ed. Científica Nacional,

12 GARBELLINI, D. Fisioterapia aplicada aos idosos portadores de disfunções neurológicas. In: REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica. São Paulo: Manole, LEVY, J. A.; MENDONÇA, L. I. Envelhecimento cerebral. Demências. In: PAPALÉO NETTO, M.; CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: ed. Atheneu, MACHADO, J. C. B. Doença de Alzheimer. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: ed. Guanabara Koogan, NOVIS, S. P. Demências - Doença de Alzheimer. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 24 set NUNES, L. A. Institucionalização do Idoso. São Paulo, Disponível em: s/artigo/0009. Acesso em: 23 mar OLIVEIRA, S. G. O; WIBELINGER, L. M. Doença de Alzheimer e tratamento fisioterápico. Passo Fundo, Disponível em: < er.htm>. Acesso em: 24 set RIVERA, M. Doença de Alzheimer Disponível em: < Acesso em: 25 set ROCHA, D. M. Uma velha receita: o que dieta e exercício podem fazer contra a doença de Alzheimer. Ciências & Cognição; ano 02, v. 6. Rio de Janeiro, SANVITO, W. L. Síndromes neurológicas. 2. ed. São Paulo: ed. Atheneu, SMITH, M. A. C. Doença de Alzheimer. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 23 set

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