Estruturas Hexagonais
|
|
- Jorceli Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estruturas Hexagonais Hexagonal Simples (HS) Estruturas Hexagonais As estruturas cristalinas hexagonais, juntamente com as estruturas cúbicas, formam os arranjos atômicos dos principais cristais elementares ou aqueles formados por um único átomo. Desses cristais, mais da metade apresenta estrutura cúbica, um terço exibe estrutura hexagonal e os cristais restantes estão distribuídos entre os outros tipos estruturais. Isto faz com que a estrutura hexagonal tenha grande importância em cristalografia, o que torna necessário o estudo da mesma. Existem dois tipos de arranjo hexagonal, quais sejam: hexagonal simples e hexagonal compacto.
2 Cálculo do volume da Célula Unitária Hexagonal V H = Área da Base x altura V H = 6 x (área do triângulo equilátero de lado = a) x c V H = 6 x (a 2 x 3/4) x c V H = 3 ( 3/2) a 2 x c V H = 3 ( 3/2) a 2 x c Cálculo da área do triângulo equilátero de lado a: A T = (b x h)/2 = (a x a sen60)/2 = (a 2 x 3/2)/2 A T = (a 2 x 3)/4 Cálculo da altura h: Sen60 = h/a h = a sen60 Hexagonal Simples (HS) A estrutura hexagonal simples é formada por átomos posicionados nos vértices de dois hexágonos sobrepostos. Outros dois átomos localizam-se no centro de cada hexágono. Esta estrutura cristalina pode ser encontrada no selênio e no telúrio. a = 2r a = c
3 Hexagonal Simples (HS) N de átomos por célula unitária: O número de átomos existentes no interior de uma célula hexagonal simples é três. Cálculo Nos vértices: 12 x 1/6 = 2 Nas faces das bases: 2 x ½ = 1 Total: = 3 átomos Hexagonal simples (HS) Volume da célula Unitária: V H = 3 ( 3/2 ) a 2 x c; Na hexagonal simples a = c, então V HS = 3 ( 3/2) a 3 Fator de Empacotamento atômico: Número de átomos da célula HS Volume da esfera Volume da célula HS FEA = 3 x (4/3)π R 3 / V HS = 4π R 3 / 3 ( 3/2) a 3 Na estrutura hexagonal simples a = 2R, então FEA = 4π R 3 / 3 ( 3/2) (2R) 3 FEA = π/3 3 = 0,60
4 São células unitárias com a forma hexagonal. As faces superior e inferior da célula unitária são compostas por seis átomos que formam hexágonos regulares e que se encontram em torno de um único átomo no centro. Um plano intermediário fornece três átomos adicionais, localizados entre os planos superior e inferior. Sejam a e c as dimensões menor e maior respectivamente da célula unitária. A razão ideal c/a deve ser de 1,633. O número de coordenação (NC) e o fator de empacotamento atômico (FEA) para a estrutura HC é o mesmo da estrutura CFC. Exemplos de metais HC: Cádmio (Cd), Cobalto (Co), Titânio! (Ti), Zinco (Zn), Magnésio (Mg)
5 Estrutura Relação entre a e r: a = 2r Número de átomos por célula unitária (NA) NA = 12 x 1/6 + 2 x 1/2 + 3 = 6 átomos FEA = 0,74 e NC = 12 Vértice Face Centro Volume da célula Unitária: V H = 3 ( 3/2 ) a 2 x c; Na hexagonal compacta a # c, então V HC = 3 ( 3/2 ) a 2 x c Fator de Empacotamento atômico: Número de átomos da célula HC Volume da esfera Volume da célula HC FEA = 6 x (4/3)π R 3 / V HC = 4π R 3 / 3 ( 3/2) a 2 x c Na estrutura hexagonal compacta a = 2R e c/a = 8/ 3, então FEA = 4π R 3 / 3 ( 3/2) (2R) 2 (2R) 8/ 3 FEA = 0,74 Razão ideal
6 Parâmetros cristalinos: a e c Átomos por célula: 6 Fator de empacotamento: 74% Direções supercompactas: 3 Planos supercompactos: 1 (plano basal) Sistemas primários de deslizamento: 3 (plano basal e direções supercompactas) Exemplos de metais que apresentam esse sistema cristalino: Ti, Zn
O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3
46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES Estrutura Cristalina - arranjo (organização espacial) - simetria -
Leia maisTecnologia Dos Materiais
Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua
Leia maisTM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC
TM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC Ana Sofia C. M. d Oliveira, Ph.D. Profa Titular/DEMEC Principais estruturas cristalinas dos metais Estruturas cristalinas Sistema cristalino Triclinico Monoclinico
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. ESTRUTURA CRISTALINA. 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller:
1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS Estrutura cristalina dos metais 1 DEFINIÇÃO DE CRISTAL - Sólidos cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os átomos (ou moléculas) que a constitui
Leia maisSólidos: Estudo de Estruturas Cristalinas
UnB - Universidade de Brasília IQD - Instituto de Química Curso de Graduação Disciplina: Química Inorgânica 1 Experimental (Código 114073) Sólidos: Estudo de Estruturas Cristalinas A estrutura dos materiais
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisCAPÍTULO 3 ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS
58 CAPÍTULO ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS Sumário Objetivos deste capítulo...59.1 Introdução...59.2 Rede espacial e células unitárias...59. Sistemas cristalográficos e redes de bravais...60.4
Leia maisArranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1
Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 3: Diagrama de Fases Definições de Conceitos Básicos Diagrama de Equilíbrio Binário Definições de Conceitos Básicos A compreensão dos diagramas de fases para sistemas de ligas
Leia maisCiência dos materiais Aula 3. Profª Mª Patrícia Cristina Costa Ladeira
Ciência dos materiais Aula 3 Profª Mª Patrícia Cristina Costa Ladeira patricia.ladeira@educadores.net.br patricia.ladeira@yahoo.com.br Recapitulando 2 Na Unidade 1 nós vimos: Aspectos históricos da Ciência
Leia maisComo Montar Modelos de Estruturas Metálicas a Partir do Empacotamento de Esferas de Isopor
Como Montar Modelos de Estruturas Metálicas a Partir do Empacotamento de Esferas de Isopor Luiz Antonio Andrade de Oliveira Camila Silveira da Silva Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira COMO COLAR
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE MATEMÁTICA
COMENTÁRIO DA PROA DE MATEMÁTICA Quanto ao nível: A prova apresentou questões simples, médias e de melhor nível, o que traduz uma virtude num processo de seleção. Quanto à abrangência: Uma prova com 9
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons estão arranjados um em relação
Leia mais9 é MATEMÁTICA. 26. O algarismo das unidades de (A) 0. (B) 1. (C) 3. (D) 6. (E) 9.
MATEMÁTICA 6. O algarismo das unidades de (A) 0. (B) 1. (C) 3. (D) 6. (E) 9. 10 9 é 7. A atmosfera terrestre contém 1.900 quilômetros cúbicos de água. Esse valor corresponde, em litros, a (A) (B) (C) (D)
Leia maisUnidade 9 - Prisma. Introdução Definição de um prisma. Denominação de um prisma. Prisma regular Área de um prisma. Volume de um prisma
Unidade 9 - Prisma Introdução Definição de um prisma Denominação de um prisma Prisma regular Área de um prisma Volume de um prisma Introdução Após a abordagem genérica de poliedros, destacaremos alguns
Leia maisPRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini
PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS Estrutura dos Sólidos Tipo Exemplo Unidades Natureza Estruturais da ligação Iônico NaCl, CaCl 2 Íons positivos Iônica - Atração e negativos Eletrostática forte Metálico
Leia maisLigação metálica corrente elétrica
Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA 1
ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura se deformam
Leia maisMetais. Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino.
Ligações Metálicas Grande número de entidades iguais mantidas coesas em um retículo cristalino. Metais Não pode ser explicado pela teoria das ligações covalentes o arranjo dos metais não segue o padrão
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM Objetiva Prova A 03/junho/01 matemática 01. Em um período de grande volatilidade no mercado, Rosana adquiriu um lote de ações e verificou, ao final do dia,
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof.
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Sólidos Sólidos 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisSOLIDOS CRISTALINOS. Conceitos Gerais
SOLIDOS CRISTALINOS Conceitos Gerais CAPA Liga de Magnésio CAPA ligas de magnésio O sistema da ASTM estabelece que as ligas de magnésio, divididas em fundidas e trabalhadas, são designadas por um conjunto
Leia maisAula 6: Estrutura Cristalina dos Metais
Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais - Como a ligação metálica é não-direcional, não há restrições quanto ao número e posições dos vizinhos mais próximos. - A estrutura cristalina dos metais têm um
Leia maisMódulo III: A visão quantomecânica da ligação covalente
Módulo III: A visão quantomecânica da ligação covalente Aula 6: Teoria clássica de ligação de valência (TLV clássica) 4. Hibridação de orbitais atômicos Como o átomo de carbono é capaz de formar quatro
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisMATEMÁTICA UFRGS 2011
MATEMÁTICA UFRGS 2011 01. Uma torneira com vazamento pinga, de maneira constante, 25 gotas de água por minuto. Se cada gota contém 0,2 ml de água, então, em 24 horas o vazamento será de a) 0,072 L. b)
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais
Leia maisHomogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.
MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias
Leia mais4.2. Materiais celulares
4.2. Materiais celulares Tópicos a abordar... O que é um material celular? Quais os tipos de materiais celulares? Como é a estrutura dos materiais celulares? Quais as principais propriedades dos materiais
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS. Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos
LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos INTRODUÇÃO O QUE DETERMINA O TIPO DE LIGAÇÃO EM CADA SUBSTÂNCIA E SUAS DIFERENTES PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS? ESTRUTURA ELETRÔNICA FORÇAS DAS
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ESTRUTURA CRISTALINA Prof. Rubens Caram 1 POR QUE CRISTAL? Antigos gregos: pedaços de quartzo encontrados em regiões frias era um tipo especial de gelo - Krystallos
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisEscola da Imaculada. Estudo da Pirâmide. Aluno (a): Professora: Jucélia 2º ano ensino médio
Escola da Imaculada Estudo da Pirâmide Aluno (a): Professora: Jucélia 2º ano ensino médio Estudo da Pirâmide 1- Definição As pirâmides são poliedros cuja base é uma região poligonal e as faces laterais
Leia maisJOGOS COM POLIHEXES HEX
JOGOS COM POLIHEXES 1. HEX HEX NÚMERO DE JOGADORES: 2 MATERIAIS: Dois conjuntos de sessenta peças cada um, cada conjunto de sessenta hexágonos de uma cor. O tabuleiro é um polígono 11x11, em forma de losango,
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisQuímica Analítica IV TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO
Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO 1 TITULAÇÕES POR COMPLEXAÇÃO Titulometria de complexação ou titulações por complexação são titulações
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisForças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
, líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol
ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS Mestranda: Marindia Decol Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisOs materiais no estado sólido ocupam geralmente menos volume que no estado líquido (fundido).
Campus Experimental de Sorocaba Materiais e Reciclagem 3 Arranjo Atômico e Cristalografia Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Fevereiro de 2015. Os materiais no estado sólido ocupam geralmente menos
Leia maisCapítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas
Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas 6.1 Tensões principais no plano- O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes independentes da tensão normal e de
Leia maisCálculo de resistência para poços de proteção
Informação técnica Cálculo de resistência para poços de proteção WIKA folha de dados IN 00.15 Aplicações O cálculo de resistência para um poço de proteção é uma prova matemática da capacidade do mesmo
Leia maisCiência dos Materiais Lista de Exercícios II - Estrutura dos Sólidos Cristalinos
1. Qual a diferença entre estrutura atômica e estrutura cristalina? 2. Considere os sistemas cristalinos (a) Cúbico Simples (CS), (b) Cúbico de Faces Centradas (CFC) e (c) Cúbico de Corpo Centrado (CCC).
Leia maisLISTÃO DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO IFMA PROFESSOR: ARI
01.: A figura mostra um edifício que tem 15 m de altura, com uma escada colocada a 8 m de sua base ligada ao topo do edifício. comprimento dessa escada é de: a) 12 m. b) 30 m. c) 15 m. d) 17 m. e) 20 m.
Leia maisModelo de Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A
Modelo de Relatório Descritivo Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A Modelo retirado de material disponibilizado pelo INPI, referente ao curso DL-101 Curso Geral de Propriede Intelectual 2014-S1.
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisDESMONTE HIDRÁULICO. Monitor hidráulico. Boletim 2-150 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO A água a alta pressão e alta velocidade, proveniente de um tanque elevado ou de uma bomba centrífuga,levada contra a base de um banco por meio de um monitor, constitui o sistema de desmonte
Leia maisRESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 14.12.14
FGV Administração - 1.1.1 VESTIBULAR FGV 015 1/1/01 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE MÓDULO DISCURSIVO QUESTÃO 1 Um mapa de um pequeno parque é uma região em forma de quadrilátero,
Leia maisCISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS
CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e
Leia maisEspectroscopia de Raios X
Espectroscopia de Raios X 1. Introdução Raios X O conhecimento da estrutura dos materiais, a maioria dos quais são cristalinos no estado sólido, s é fundamental para a caracterização das propriedades físicas
Leia maisGEOMETRIA BÁSICA 2011-2 GGM00161-TURMA M2. Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 08/11/2011
GEOMETRIA BÁSICA 2011-2 GGM00161-TURMA M2 Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 08/11/2011 Definição : Considere dois planos paralelos α e β e um segmento de reta PQ, cuja reta suporte r intercepta o plano
Leia maisNutricafé. Eliane Petean Arena. Nutricionista
Nutricafé Eliane Petean Arena Nutricionista Originário da Etiópia, na África, o fruto do cafeeiro tornou-se popular no mundo e adaptou-se bem na região da Arábia, localizada naquele continente. O Brasil,
Leia maisA 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: = h = 3,6. Portanto a área do triângulo ABC vale = 7,56cm
1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo C, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento 'C' paralelo a C, a altura C' H do triângulo 'C' e, com uma régua, obteve
Leia maisOs Sólidos de Platão. Colégio Santa Maria Matemática III Geometria Espacial Sólidos Geométricos Prof.º Wladimir
Sólidos Geométricos As figuras geométricas espaciais também recebem o nome de sólidos geométricos, que são divididos em: poliedros e corpos redondos. Vamos abordar as definições e propriedades dos poliedros.
Leia maisNome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm
Leia maisICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS
ICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS José Eduardo Tellini Toledo * O Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo (RICMS) é claro ao conceder a
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisSIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011
SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos
Leia maisACESSANDO A PÁGINA DO CADASTRO DE DEPÓSITOS
ACESSANDO A PÁGINA DO CADASTRO DE DEPÓSITOS Localize o processo no sistema. Na capa do processo em INFORMAÇÕES ADICIONAIS clique na opção DEPÓSITO JUDICIAL. 1. CADASTRANDO CONTAS JUDICIAIS 1.1- Na tela
Leia maisMatemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1
1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base
Leia maisColégio Anglo de Sete Lagoas Professor: Luiz Daniel (31) 2106-1750
Lista de exercícios de Geometria Espacial PRISMAS 1) Calcular a medida da diagonal de um paralelepípedo retângulo de dimensões 10 cm, 8 cm e 6 cm 10 2 cm 2) Determine a capacidade em dm 3 de um paralelepípedo
Leia maisEstrutura primária, secundária, terciária e quaternária de proteínas
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Bioinformática Estrutura primária, secundária, terciária e quaternária de proteínas Luís Fernando S.M. Timmers Porto Alegre, 11 de Agosto de 2015 Revisão
Leia maisGeometria Espacial Elementos de Geometria Espacial Prof. Fabiano
Geometria Espacial Elementos de Geometria Espacial Prof. Fabiano A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana (euclidiana) e trata dos métodos apropriados para o estudo
Leia maisDiretriz 01/2010 da CPGP/COPPE
Diretriz 01/2010 da CPGP/COPPE Dispõe sobre as diretrizes Gerais para composição de Bancas Examinadoras de Mestrado e Doutorado A Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa (CPGP) da COPPE/UFRJ recomenda que
Leia maisCaderno de Respostas
Caderno de Respostas DESENHO TÉCNICO BÁSICO Prof. Dr.Roberto Alcarria do Nascimento Ms. Luís Renato do Nascimento CAPÍTULO 1: ELEMENTOS BÁSICOS DO DESENHO TÉCNICO 1. A figura ilustra um cubo ao lado de
Leia maisMATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.
I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO Prof. Rubens Caram 1 TENSÃO X DEFORMAÇÃO O EFEITO DE TENSÕES NA ESTRUTURA DE METAIS PODE SER OBSERVADO NA FORMA DE DEFORMAÇÕES: EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA, ONDE
Leia maisFormas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira
Formas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 2 Cristais são arranjos atômicos ou moleculares cuja estrutura
Leia maisEquipamentos de salvatagem e combate a incêndio
Equipamentos de salvatagem e combate a incêndio Os equipamentos de salvatagem e combate á incêndio são essenciais para que seja mantida a segurança dos tripulantes quando o navio estiver em operação. A
Leia maisPasso a Passo do Checkout no SIGLA Digital
Página 1 de 7 Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Este é um dos principais módulos do Sigla Digital. Utilizado para vendas no balcão por ser uma venda rápida, mais simples, onde não é necessário
Leia maisBolsistas: Karla Kamila Maia dos Santos, Edwin Castro Fernandes dos Santos e Lucas Vinicius de Lucena. Supervisor: Jonimar Pereira de Araújo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO EEAA Bolsistas: Karla Kamila Maia dos Santos,
Leia maisMATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa
MATERIAIS SEMICONDUTORES Prof.: Sheila Santisi Travessa Introdução De acordo com sua facilidade de conduzir energia os materiais são classificados em: Condutores Semicondutores Isolantes Introdução A corrente
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal
Questão nº 1 a) Solução ideal Aceita-se que a armadura longitudinal seja colocada pelo lado de fora das armaduras. Caso o graduando apresente o detalhe das armaduras, a resposta será: Solução para as hipóteses
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho
Leia maisMatemática Aplicada. Qual é a altitude do centro do parque, ponto de encontro das diagonais, em relação ao nível do mar?
Matemática Aplicada 1 Um mapa de um pequeno parque é uma região em forma de quadrilátero, limitado pelas retas y = x, y = x +, y = x + e y = x, sendo que as unidades estão em quilômetros. A altitude em
Leia maisPROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR-2012 DA MACKENZIE RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. 14/12/2011
PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR-0 DA MACKENZIE Profa. Maria Antônia Gouveia. //0 QUESTÃO N o 9 Turma N o de alunos Média das notas obtidas A 0,0 B 0,0 C 0,0 D 0,0 A tabela acima refere-se a uma prova
Leia maisTRABALHO (REC. TRIMESTRAL) DE FÍSICA 3º TRIMESTRE. Data: / / 2013 Professor: ANDERSON
TRABALHO (REC. TRIMESTRAL) DE FÍSICA 3º TRIMESTRE Nome nº: Ano:2º E.M. Data: / / 2013 Professor: ANDERSON Nota: QUESTÃO 1 A figura (a) representa uma metade magnetizada de uma lâmina de barbear, com os
Leia maisA) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados.
Canguru Matemático sem fronteiras 2008 Destinatários: alunos dos 10º e 11º anos de Escolaridade Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente
Leia maisManual de Noções Básicas de Cobrança
Este manual tem como finalidade explicar o que é uma cobrança através de boleto bancário, o que a constitui e outras informações pertinentes a mesma. Para maiores informações entre em contato com o gerente
Leia maisProva de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010
COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências
Leia maisMATEMÁTICA PARA CONCURSOS II
1 MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II Fonte: http://www.migmeg.com.br/ MÓDULO II Estudaremos neste módulo geometria espacial e volume dos principais sólidos geométricos. Mas antes de começar a aula, segue uma
Leia maisRoda Roda. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de permutação circular; 2. Aplicar o conceito de permutação simples.
Roda Roda Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de permutação circular; 2. Aplicar o conceito de permutação simples. Roda Roda Série Matemática na Escola Conteúdos Permutações e
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CATEGORIA D 1ª FASE INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA I) Este caderno contém 4 folhas com 10 questões. II) Valor total da prova: 10,0 pontos.
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, considere z = + i19 cis θ Determine os valores de θ pertencentes
Leia maisAtenção: o conjunto vazio é representado por { } 1.2 Pertinência e Inclusão
Módulo 1 Conjuntos A Teoria dos Conjuntos foi estabelecida por Georg Ferdinand Ludwig Cantor (1845 1918). Em meados do século XX, a Teoria dos Conjuntos exerceu profundos efeitos sobre o ensino da Matemática.
Leia maisAula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas
Aula Prática 1 Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Raios-X Raios-X são uma forma de radiação eletromagnética com alta energia e pequeno comprimento
Leia maisCurvas em coordenadas polares
1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.
Leia maisMetais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O)
Metais em água Para a estabilização dos elétrons mais externos os cátions metálicos em água são ligados (coordenados) a outras espécies. Assim, os metais em soluções aquosas procuram a máxima estabilidade
Leia mais