e o Meio Ambiente VI Congresso Catarinense os Municípios

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1 VI Congresso Catarinense de Municípios Ministério Público, P os Municípios e o Meio Ambiente Luis Eduardo Souto Promotor de Justiça e Coordenador-Geral do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente

2 Realidade do Planeta e do Brasil : - Alterações climáticas em razão da redução da Camada de Ozônio, causada pela Poluição Atmosférica e supressão de florestas (aquecimento global, gases efeito estufa) - Poluição dos sistemas aquáticos e redução da água potável; - Destruição da litosfera, através s da poluição e do esgotamento do solo fértil f em muitas regiões e redução da segurança a alimentar, - Destruição da biosfera, através s da extinção de espécies e perda da biodiversidade;

3 Realidade SócioS cio-econômica Catarinense: - Momento atual é de crescimento acelerado eufórico rico- (o PIB de SC atual é superior aos países do Uruguai, Paraguai e Bolívia, 4º 4 maior da federação, superando RS, Paraná) - Embora positivo sob o aspecto sócios cio-econômico, a instalação ininterrupta de Grandes Indústrias com potencial poluidor imenso exige o controle das fontes de poluição para assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais indispensáveis à vida humana e à própria pria atividade econômica; - Preocupação Sustentabilidade do Crescimento = Desenvolvimento Sustentável (passivo ambiental deve ser computado negativamente no PIB pois é um problema que deverá ser enfrentado em poucos anos; ex.: escassez qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos); h

4 Realidade SócioS cio-ambiental Catarinense (gestão dos recursos hídricos h e florestais): Embora se pretenda a supressão e redução das matas ciliares, reservas legais e outros tantos institutos ambientais, verifica-se a falta de planejamento do estado no trato das questões sócios cio-econômico-ambientais: - Ausência dos Planos de Bacia Hidrográfica (lei federal 9433/97); - Ausência do Zoneamento Ecológico gico-econômico (art. 29, XLIV PL 0238/09); - Inexistência do Inventário Florestal (definição do que pode e do que não pode ser explorado); - Desestruturação dos Órgãos de proteção ambiental

5 Art. 129 CRFB/88 O Ministério Público P é instituição permanente, essencial à função jurisdicional, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, e dos interesses sociais e individuais indisponíveis veis. - Títular da ACP e da A. Penal - Agente Político

6 Art. 225 CRFB/88 Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público P e à sociedade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Princípio máximo m da SOLIDARIEDADE

7 Política Nacional do Meio Ambiente Social Econômico - Ambiental Objetivo (art. 2o.) : Preservar e recuperar a qualidade ambiental propícia à vida a fim de assegurar condições ao desenvolvimento sócios cio-econômico, e proteção da dignidade humana;

8 - Política Nacional do Meio Ambiente lei 6938/81 - Estatuto das Cidades lei /01 Função SócioS cio-ambiental da propriedade (art. 5º, 5 CRFB/88) - Diretrizes e Instrumentos da Política Urbana: - Gestão Democrática (planos, programas e projetos) - Sustentabilidade (moradia, saneamento, infra-estrutura, transporte,..) - Controle dos padrões de poluição, zoneamento ambiental, licenciamento, espaços territoriais protegidos.); - Educação Ambiental (solidariedade intergeracional) - Racionalização e fiscalização do uso do solo, subsolo, água e ar (planos diretores);

9 CRFB/88 COMPETÊNCIAS (arts. 23, 24, 30) a) Comp. admin.. comum (poder de polícia) à U, os EE, o DF e aos MM para a proteção do meio ambiente, o combate à poluição (preservação das florestas, da fauna e da flora). b) Comp.. legislativas concorrentes à U, aos EE e ao DF sobre florestas, caça, a, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição, c) Comp. omp.legisl municipal interesse local (suplementar, observadas as normas e padrões federais e estaduais, par. 2o da lei 6838/81)

10 Programas Institucionais MP (PGA) - Água Limpa (Tac s s suinoc., rizicult., fruticult., avicult., olarias,..) - MP Agente Político e Princ.Razoabilidade - Lixo Nosso de Cada Dia (12,06% ou 37 para 87,4% ou 256 municípios regulares) - Saneamento Básico/RegularizaB sico/regularização Fundiária

11 Saneamento BásicoB Justificativas: A destinação inadequada de esgotos sanitários é a principal causadora da poluição do solo, de lençó çóis freáticos, de mananciais e de cursos d água OMS e FGV: Para cada 1 real investido em saneamento, economia de 4 reais em medicina curativa (investimentos Saúde Pública, P Educação, Moradia, Segurança a Pública P...)

12 Situação do Esgotamento Sanitário no Estado de Santa Catarina DIAGNÓSTICO - ABES: ênfase no esgotamento sanitário) no Estado de Santa Catarina /10/ Santa Catarina como o segundo pior Estado em tratamento de esgoto do Brasil, superando apenas o Piauí.. Apenas de 12% a 15% da população urbana tem saneamento adequado. - - O Instituto Brasileiro de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)) divulgou dia 21/10 um balanço o do saneamento básico do Brasil. Cerca de 57,4% da população tem acesso ao serviço;

13 SANEAMENTO BÁSICOB Justificativas: A destinação inadequada de esgotos sanitários é a principal causadora da poluição do solo, de lençó çóis freáticos, de mananciais e de cursos d água OMS e FGV: Para cada 1 real investido em saneamento, economia de 4 reais em medicina curativa (investimentos Saúde Pública, P Educação, Moradia, Segurança a Pública P...)

14 Situação do Esgotamento Sanitário no Estado de Santa Catarina Estão desprovidos desta infra- estrutura mais de 4 (quatro) milhões de catarinenses que residem na área urbana, sendo 576 milhões de litros de esgoto despejados diariamente nos mananciais de água superficiais e subterrâneos

15 REDE COLETORA COM TRATAMENTO.

16 Encaminhamentos CME nov/05 - Termo de Cooperação TécnicaT (ALESC, SDS, ABES, FECAN, CASAN, ASSEMAE, Vigilância Sanitária Estadual,.. ) set/ Projeto Piloto Bacia Hidrográfica do Itajaí; 2007/ Extenso Debate MPE - FECAM e definição de metas para os MM e Est.;

17 Encaminhamentos CME e Promotorias de Justiça - jul/08 Deflagração de Ações A no Âmbito Estadual (CME e Promotorias) Guia Saneamento Básico; B TAC e de ACP (estrutura Deflagração de IC s (repres (estruturação dos Municípios) repres.. PGJ às Promotorias de Justiça a de todo o Estado -remessa do Diagnóstico de cada Município): 106 IC instaurados e ACPs e TACs firmados

18

19 Encaminhamentos Out/08- Pré-apresenta apresentação, pela SDS, da proposta das Ações A para implantação da Política Estadual de Saneamento. Seminário Estadual de Saneamento; Mobilização das Associações para motivação dos Gestores na assinatura dos TACs (evitando ACPs e Ações A Criminais);

20 - SANEAMENTO BÁSICOB - - MP e FECAM : Estruturação e Política Municipal de Saneamento Governo do Estado (lei /07) - (TAC ou ACP) - - MP, FECAM, ABES e Governo do Estado: Política Estadual de Saneamento (lei /05) - (TAC ou ACP)

21 SEMINÁRIO TAC s s Municipais (MP/SC - MPF/SC) 1- Titularidade, prestadores de serviço (prestação direta ou indireta); 2- Implantação da Política e dos Planos Municipais de Saneamento, Capacitação dos Gestores e Técnicos; T

22 Política Municipal do Saneamento (lei federal /07) 3- Estruturação Municípios (Conselho Municipal e do Fundo Municipal) 4- Código Sanitário, estruturação da Vigilância Sanitária); 5- Criação (ou opção) de Agência Reguladora; 6- Obras de Saneamento, formas, métodos, m tecnologias e variáveis veis;

23 Política Estadual de Saneamento (lei estadual /05 TAC Estadual do Saneamento 1- Conselho Estadual de Saneamento e das Comissões Regionais de Saneamento, 2- regulamentação do Fundo Estadual de Saneamento; 3- Relatório da Situação de Salubridade Ambiental;

24 Política Estadual de Saneamento (lei estadual /05 4- dos Planos Regionais de Saneamento,, tendo como unidade de planejamento as 10 Regiões Hidrográficas do Estado; 5- do Plano Estadual de Saneamento com base nos Planos Regionais de Saneamento;

25 Política Nacional do Saneamento (Lei Federal /07) Governo Federal, por intermédio do Ministério das Cidades e FUNASA, com intuito de intermediar as questões relacionadas ao financiamento, ; Agentes Financeiros (CEF, BNDES); Tribunais de Contas do Estado e União;

26 Legitimidade Atuação Ministério Público e do Judiciário - Criminal Causar poluição é crime (art.( 54 da Lei nº n 9.605/98) por ação a ou omissão de particulares ou agentes públicos); p 2 Se o crime: V - ocorrer por lançamento amento de resíduos sólidos, s líquidos l ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: Pena - reclusão, de um a cinco anos.

27 Art. 127 CRFB/88 Legitimidade Atuação MP Esfera Cível - TAC e ACP Direitos Sociais Fundamentais (Art. 6o CRFB/88): saúde e vida Direito Fundamental do Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado (art. 225 CRFB/88)

28 Legitimidade atuação MP Esfera Cível - TAC e ACP Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição TJ/SC apelação cível c , Des.. Rel. Francisco O. Filho, São Francisco do Sul, D Implantação de Rede de Esgoto no Município de São Francisco do Sul Não háh violação da Separação dos Poderes Pedido que consubstanciaria em Intervenção do Poder Judiciário no Executivo (...) Doutrina mais atualizada que dád supedânio à atuação da Jurisdição ex vi do art. 5o XXXV, da CF/88, (..) Documentos que retratam a indisfarçá çável poluição nas praias e mangues da localidade legislação municipal determina a criação de sistema hidrosanitário rio inação ão da administração provimento do apelo

29 STJ Rec.. Especial SABESP (2005/ ), 0), Min. Teori Albino Zavaski. Ação Civil Pública. P Dano ao Meio Ambiente. Apreciação de Direito Local. Impossibilidade Jurídica do Pedido. Inocorrência.

30 Julgado STJ RE SP (2005/ ) 0) A A ação a civil pública p destina-se se a tutelar direitos e interesses difusos e coletivos, inclusive e especialmente o meio ambiente. (..) É instrumento com aptidão suficiente para operacionalizar, no plano jurisdicional, a proteção do direito material da melhor forma, na maior extensão possível e com as medidas preventivas ou reparatórias rias adequadas.

31 Encaminhamentos outros futuros Plano de Regularização Fundiária e Estratégias de desocupação de áreas de risco Proteção e recuperação das matas ciliares; Desocupação e controle de ocupação de encostas e topos de morro; Código Ambiental Catarinense (posição institucional contrária ria a atual redação do Código C e conseqüências);

32 Realidade do Planeta e do Brasil : - Alterações climáticas em razão da redução da Camada de Ozônio, causada pela Poluição Atmosférica e supressão de florestas (aquecimento global, gases efeito estufa) - Poluição dos sistemas aquáticos e redução da água potável; - Destruição da litosfera, através s da poluição e do esgotamento do solo fértil f em muitas regiões e redução da segurança a alimentar, - Destruição da biosfera, através s da extinção de espécies e perda da biodiversidade; Realidade SócioS cio-econômica Catarinense: - Momento atual é de crescimento acelerado eufórico rico- (o PIB de SC atual é superior aos países do Uruguai, Paraguai e Bolívia, 4º 4 maior da federação, superando RS, Paraná) - Embora positivo sob o aspecto sócios cio-econômico, a instalação ininterrupta de Grandes Indústrias com potencial poluidor imenso exige o controle das fontes de polui uição para assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais indispensáveis à vida humana e à própria pria atividade econômica; - Preocupação Sustentabilidade do Crescimento = Desenvolvimento Sustentável (passivo ambiental deve ser computado negativamente no PIB pois é um problema que deverá ser enfrentado em poucos anos; ex.: escassez qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos); h Realidade SócioS cio-ambiental Catarinense (gestão dos recursos hídricos h e florestais): Embora se pretenda a supressão e redução das matas ciliares, reservas legais e outros tantos institutos ambientais, verifica-se a absoluta falta de planejamento do estado no trato das questões sócio-econômico-ambientais: - Ausência dos Planos de Bacia Hidrográfica (lei federal 9433/97); - Ausência do Zoneamento Ecológico gico-econômico (art. 29, XLIV PL 0238/09); - Inexistência do Inventário Florestal (definição do que pode e do que não pode ser explorado);

33 FIM

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