PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO: Desafios para as Pequenas Empresas

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1 PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO: Desafios para as Pequenas Empresas Prof. Dr. Eduardo Trani Faculdade SENAC de Educação Ambiental Seminário de Resultados do Programa de Gestão Ambiental do SEBRAE-SP SP São Paulo, 26 de Junho de 2008

2 SUMÁRIO I- Planejamento Ambiental Estratégico: Uma função do Estado brasileiro em estreita interação com os agentes sociais II - Planejamento Ambiental Estratégico: A Responsabilidade das Pequenas Empresas três vertentes a serem implementadas para o melhoramento contínuo nuo III Desafios do Planejamento Ambiental Estratégico: Regulação pública p e a responsabilidade ambiental das Pequenas Empresas em busca do Desenvolvimento Sustentável

3 I- Planejamento Ambiental Estratégico: gico: Uma função do Estado brasileiro em estreita interação com os agentes sociais Evolução do Papel do Planejamento: : Crise e Novos Paradigmas Planejamento FísicoF sico-territorial: Geografia/Urbanismo séc c XIX e XX Planejamento do Desenvolvimento Econômico e Social: Estado (autoritário rio e tecnocrático) tico) Socialismo X Capitalismo séc s c XX Planejamento Estratégico Corporativo: visão, valores, missão, cenários Planejamento Estratégico Situacional: (nova abordagem / vários v atores) Planejamento X Globalização : crise dos anos 90 Retomada do Planejamento Estratégico: exemplo PPI/PAC federal

4 I- Planejamento Ambiental Estratégico: gico: Uma função do Estado brasileiro em estreita interação com os agentes sociais Planejamento Ambiental Origem: : evolução da sociedade industrial no século s XX, com vistas à preservação, conservação e recuperação dos recursos ambientais do Planeta, progressivamente ameaçados ados pela destruição dos ecossistemas urbanos, agrícolas e naturais. No Brasil: : o Planejamento Ambiental - Diretrizes da Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Lei :6.938/81 Padrões de Qualidade ambiental Zoneamento Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais - AIA Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras Incentivos à melhoria da qualidade ambiental Criação de UCs Unidades de Conservação Sistema Nacional de Informações / Cadastro TécnicoT Penalidades disciplinares ou compensatórias

5 I- Planejamento Ambiental Estratégico: gico: Uma função do Estado brasileiro em estreita interação com os agentes sociais Planejamento Ambiental O Planejamento Ambiental, como função do Estado, é muito recente (anos 80) e confunde-se normalmente com as ações a de caráter de gestão regulatatória ria (legislação ambiental) ou fiscalizatória (polícia ambiental). Diagnóstico: Os agentes públicosp federais, estaduais e regionais estão muito despreparados para exercer a sua competência no campo do Planejamento Ambiental e, somente recentemente, valorizam-se alguns instrumentos de planejamento na tentativa de mediar graves conflitos socioambientais. Os agentes sociais locais,, públicos p e privados, encontram- se ainda mais desprovidos de instrumentos de planejamento ambiental para suas ações a estratégicas.

6 I- Planejamento Ambiental Estratégico: gico: Uma função do Estado brasileiro em estreita interação com os agentes sociais Planejamento Ambiental No governo do Estado de São Paulo: cria-se a CPLEA Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico com o fim de fomentar: os estudos técnicos t prospectivos Os zoneamentos ecológico gico-econômicos os indicadores socioambientais: RQA anual desde 2005 promover processos de gestão participativa interagindo com os agentes sociais envolvidos das políticas públicas. p

7 AGENDA 21 Instrumento de Planejamento Estratégico: Eco-92 Escalas: Planetária, Nação, Região, Estado, Município, Corporação, etc. Participação / Integração Políticas/ Sustentabilidade

8 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE NASCENTES DO TIETÊ Lei 9.985/00 do SNUC: Plano de Manejo e Conselho Gestor APAs e Parques RPPNs Reserva da Biosfera Corredores Ecológicos Mosaicos de UCs Compensação Ambiental MOSAICO DE JACUPIRANGA

9 PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Lei 7.663/91 = 22 bacias Comitês de Bacia Agências de Água Cobrança a pelo uso FEHIDRO

10 NOVA LEI MANANCIAIS lei 9.866/97 Leis Específicas Guarapiranga Lei /06 Billlings (Assembléia) 1,6 milhões de pessoas nas APRMs

11 ZONEAMENTO AMBIENTAL MINERÁRIO RIO Plano Minerário rio de Areia do Vale do Paraíba Zoneamento Ambiental

12 ZONEAMENTO ECOLÓGICO GICO-ECONÔMICO ZEE GERENCIAMENTO COSTEIRO SETOR LITORAL NORTE DEC /04

13 ZONEAMENTO ECOLÓGICO GICO-ECONÔMICO ZEE GERENCIAMENTO COSTEIRO SETOR BAIXADA SANTISTA AUDIÊNCIA PÚBLICA P 10 DE JUNHO 2008

14 ZONEAMENTO ECOLÓGICO GICO-ECONÔMICO ZEE GERENCIAMENTO COSTEIRO SETOR LITORAL SUL ESTUDOS TÉCNICOS T DESDE 1999 AUDIÊNCIA PÚBLICAP

15 ZONEAMENTO ECOLÓGICO GICO-ECONÔMICO ZEE GERENCIAMENTO COSTEIRO SETOR VALE DO RIBEIRA ESTUDOS TÉCNICOS T DESDE 1999 AUDIÊNCIA PÚBLICAP BIODIVERSIDADEx UCs CONFLITO DE USO x COMUNIDADES

16 PLANOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MACROZONEAMENTO DO MOGI-PARDO ZONEAMENTO INDUSTRIAL AQUÍFERO GUARANY PLANO MINERÁRIO RIO APA DE CAJURU CONTROLE DA QUEIMA DA CANA

17 PLANOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MOCROZONEAMENTO DO PONTAL DO PARANAPANEMA Assentamentos ITESP Terras Devolutas Erosão = 70% Hidrelétricas Biodiversidade UC = Morro do Diabo Oportunidades Socioeconômicas

18 PLANOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO ENTRE SERAS E ÁGUAS DUPLICAÇÃO DA ROD. FERNÃO DIAS COMPENSAÇÃO AMBIENTAL AGENDAS 21 LOCAIS TRATAMENTO LIXO TURISMO ECOLÓGICO NOVAS OPORTUNIDADES

19 PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL PLANO REGIONAL ESTRATÉGICO DO GRANDE ABC EIXOS ESTRUTURANTES

20 PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS LEI /01 ESTATUTO DA CIDADE PDE São Paulo Lei /02 EIV Estudo de Impacto de Vizinhança AAE Avaliação Ambiental Estratégica

21 AAE - AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DE PPPs Exemplo: licenciamento do Rodoanel Metropolitano

22 Parte II Planejamento Ambiental Estratégico : A responsabilidade das Pequenas Empresas - três vertentes a serem implementadas para o melhoramento contínuo nuo 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento ambiental: : localização, instalação, ampliação e operação : lei 997/76 Controle da Poluição ão: : ar, solo, águas, ruído e vibração. Sanções ões: : advertências, multas, paralisação Dec /02: art. 57 atividades sujeitas ao licenciamento Etapas: : LP Licença a Prévia; LI Licença a de Instalação; LO Licença a de Operação SILIS Sistema de Licenciamento Simplificado Balcão Único do Licenciamento Integrado Benefícios para as Empresas: : Evita imposição de multa Imagem limpa junto à CETESB Segurança a e credibilidade aos clientes Facilita obtenção do CQA

23 Parte II Planejamento Ambiental Estratégico : A responsabilidade das Pequenas Empresas - três vertentes a serem implementadas para o melhoramento contínuo nuo 2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Implantação de SGA depende das características da Empresa Ciclo PDCA (Plan + Do + Check + Action) Qualidade Ambiental e Certificações: norma ISO Ambiente Interno: Controle da Poluição ão: : efluentes líquidos; l emissões atmosféricas; geração de resíduos sólidos; s consumo de recursos naturais e energéticos; rejeito radioativo; etc. Gestão de Produto: : ciclo de vida completo e os reflexos para o desenvolvimento do produto

24 Parte II Planejamento Ambiental Estratégico : A responsabilidade das Pequenas Empresas - três vertentes a serem implementadas para o melhoramento contínuo nuo 2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ambiente Externo: Impactos na relação com clientes, fornecedores, instituições financeiras; compras verdes; construção da marca; relação com a mídia m 3. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Relatório Socioambiental e Balanço o Social Práticas Voluntárias de Contribuição Social

25 Parte III - Desafios do Planejamento Ambiental Estratégico para a Regulação Estatal e a Responsabilidade Socioambiental das Pequenas Empresas em busca do Desenvolvimento Sustentável Evolução de processos e legislações de comando e controle para legislações de gestão ambiental: : passar do não pode para o o que pode,, monitorando o incremento de metas ambientais Evolução na elaboração das AAEs das principais Políticas, Planos e Programas com o objetivo de diminuir a vulnerabilidade dos EIA/RIMAs Processo contínuo nuo de descentralização do licenciamento ambiental para municípios devidamente capacitados Licenciamento unificado e integrado Agilidade no Processo de Atendimento às s MPEs: Balcão Único Diminuição dos Custos de Licenciamento para as MPEs Linhas de Financiamento e Incentivo às s Práticas de Gestão Sustentável das MPEs Maior interação dos Órgãos PúblicosP (SMA/CETESB/DEPRN/DUSM) com os Pequenos empresários: rios: divulgação e capacitação dos empresários rios para a gestão sustentável

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