ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO

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1 PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino do solo, áreas de risco ocupadas e monoculturas. Impacto/ Gravidade do Problema: o parcelamento irregular e clandestino do solo apresenta, como conseqüências principais, insegurança jurídica, inexistência de saneamento básico, crescimento urbano desordenado. Trata-se de um problema recorrente no Estado de São Paulo, que atinge praticamente todo o território estadual; as áreas de risco ocupadas implicam em risco imediato à incolumidade física e à vida. O risco pode ser de origem geológica ou decorrente de contaminação de áreas sem a necessária remediação. Tratase de mais um problema fortemente disseminado pelo Estado; monoculturas resultam em esgotamento do solo e dos recursos hídricos, extinção dos corredores de fauna, diminuição da biodiversidade. Tais graves impactos para o meio ambiente tendem a se espalhar por praticamente todo o Estado, em razão do forte avanço de monoculturas sobre toda a área rural de nossos Municípios. Abrangência: estadual

2 Urgência: tendência do recrudescimento e ampliação dos impactos na ausência de mecanismos de controle imediatos. A informalidade na ocupação do solo urbano e rural tem graves conseqüências para a ordem urbanística. Sabe-se que, em nosso país, a exclusão social, que de um lado representa a causa da existência de assentamentos ilegais, apenas se intensifica em razão da manutenção das populações atingidas em situação de irregularidade fundiária. Assim, de um lado, a intervenção do Ministério Público na realidade urbana, por meio dos instrumentos constitucionais postos à sua disposição para a defesa da ordem jurídica e dos bens metaindividuais, deve estar direcionada também para a implementação de projetos de regularização fundiária e, de outro, para que tais processos não venham a atropelar as regras legais atinentes à preservação do meio ambiente natural e urbano, valores tão caros à sociedade e, naturalmente, à Instituição. Sabe-se que o tema em referência encontra-se em evidência e será alvo de políticas públicas que, inevitavelmente, serão postas em prática com grande intensidade nos próximos anos. Assim, parece-nos essencial que o Ministério Público eleja o tema como prioritário para seu próximo plano de ação. Papel do Centro de Apoio Operacional: elaboração de levantamento das áreas de risco identificadas no sistema SEADE e conseqüente divulgação para os Promotores de Justiça; acompanhamento das políticas públicas planejadas e implementadas pelo Poder Público Estadual nas áreas de regularização fundiária e monoculturas; elaboração e organização de material de apoio específico e atualizado para atuação de Promotores e Assistentes Técnicos no que diz respeito aos problemas apontados; busca de aperfeiçoamento

3 constante do setor técnico, visando subsidiar os órgãos de execução, inclusive mediante a celebração de novos convênios e ampliação dos já existentes; estabelecimento de estratégias de atuação e critérios de priorização de assuntos. Eleição de temas e prioridades pelas Promotorias de Justiça, segundo as regiões do Estado: Capital: Áreas de risco e áreas públicas ocupadas e em ocupação (enfatizando o foco na atuação preventiva). Sistematizar as experiências da capital para aproveitamento em outras regiões. Realização, pelo Ministério Público, de gestões junto às prefeituras para o exercício do poder de polícia no controle da ocupação do solo. Uso de tecnologias avançadas para prevenção (parcerias com órgãos especializados, como o INPE, etc.). Ênfase especial na regularização da posse de áreas públicas mediante concessão especial de uso para fins de moradia, quando cabível e fiscalização da cessão com uso exclusivo, a particulares. Franca: Atuação centrada na questão do uso do solo urbano e rural, com foco nas ocupações das áreas de risco e institucionais. Destaque para a destinação de resíduos inertes. Ribeirão Preto: Atuação priorizada na questão do uso do solo urbano e rural, com ênfase nas áreas de risco, institucionais e de lazer ocupadas. Observação: Nada se falou sobre a questão das monoculturas?

4 Sorocaba: Atuação priorizada na questão da ocupação de áreas de risco e de mananciais e áreas de preservação permanente (assunto pertencente a outro tópico). Araçatuba: Atuação priorizada na questão da ocupação de áreas de risco e áreas públicas e institucionais. Taubaté: Atuação priorizada na questão da ocupação de áreas institucionais e de risco. Campinas Estabelecimento de estratégias para definir como tratar as áreas de risco, com prioridade para as áreas contaminadas Identificação das áreas que oferecem risco para os moradores, induzindo sua recuperação e preservação. Bauru: O problema que envolve as áreas de risco (e quanto às monoculturas?) não foi considerado prioritário na região de Bauru, que elegeu como foco de sua atuação o parcelamento e ocupação do solo por loteamentos clandestinos e irregulares, notadamente os localizados em áreas especialmente protegidas. Reserva Legal e APP: ausência de instituição da reserva legal e de recuperação das áreas de preservação permanente. Impacto / Gravidade do Problema: Depauperamento dos recursos hídricos, da biodiversidade, do patrimônio florístico, da fertilidade do solo.

5 Abrangência: Estadual Urgência: tendência do recrudescimento e ampliação dos impactos na ausência de mecanismos de controle imediatos. Os espaços territoriais especialmente protegidos, dentre os quais podem ser destacadas as Unidades de Conservação, as Áreas de Preservação Permanente, a Reserva Legal Obrigatória e os remanescentes de ecossistemas naturais legalmente protegidos (Mata Atlântica e ambientes associados) cumprem múltiplas e relevantes funções socioambientais (proteção dos recursos hídricos, da fertilidade dos solos, da biodiversidade, dos fluxos genéticos, do controle biológico das pragas, da paisagem da cultural, do patrimônio florístico, do bem estar das populações, dentre outras), essenciais para a manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, para a presente e futuras gerações. Referidas áreas encontram-se seriamente ameaçadas por diferentes vetores de pressão decorrentes das atividades humanas, exigindo ações permanentes e consistentes de prevenção, controle e reparação. Conhecer e envidar esforços para preservar e recuperar as APPs e demais espaços protegidos é essencial para garantir um futuro ecologicamente equilibrado. Papel do Centro de Apoio Operacional: acompanhamento das políticas públicas planejadas e implementadas pelo Poder Público Estadual quanto às áreas de preservação permanente, unidades de conservação e reserva legal; atualização de material de apoio específico para atuação de Promotores e Assistentes Técnicos no que diz respeito aos problemas apontados; busca de aperfeiçoamento constante do setor técnico, visando subsidiar os órgãos de execução, inclusive mediante a celebração de novos convênios e ampliação dos já

6 existentes; estabelecimento de estratégias de atuação e critérios de priorização de assuntos. Eleição de temas e prioridades pelas Promotorias de Justiça, segundo as regiões do Estado: Capital: Utilização de mecanismos para conhecimento sobre o estado de conservação das APPS. Levantamento, por cada Promotor de Justiça, das APPs de sua área de atuação. Implantação de procedimentos institucionais uniformes, inclusive no que diz respeito à questão da compensação ambiental para as hipóteses de situações consolidadas. Formulação de novos critérios científicos para gradação do dano, sua reparação e recomposição, de forma proporcional e atendendo ao princípio da razoabilidade. Atuação para o reflorestamento das áreas degradadas e defesa da aplicação do Código Florestal na zona urbana, atentando-se para o padrão de ocupação urbana de São Paulo, que desconsidera os fundos de vale. Priorização de atuação visando a manutenção das áreas ainda preservadas da várzea do Rio Tietê Adoção de orientação institucional quanto aos casos de canalização, com foco nas enchentes. Franca Estabelecimento de parcerias para identificação das averbações de Reserva Legal. Priorização da obtenção de averbações de reservas legais das grandes propriedades. Campinas

7 Exigência da recuperação e preservação das APPs degradadas, com priorização das mais importantes, maiores e mais degradadas. Taubaté Indução da recuperação e preservação das APPs degradadas, com priorização das mais importantes, maiores e mais degradadas. Bauru Estabelecimento de estratégias para definir o tratamento a ser dado às APPs irregularmente ocupadas com adoção de posicionamentos institucionais uniformes, também no que diz respeito à questão da compensação ambiental para as hipóteses de situações consolidadas que envolvam interesse público/social. Formulação de novos critérios científicos para gradação do dano, sua reparação e recomposição, de forma proporcional e atendendo ao princípio da razoabilidade. Formulação de critérios para definir o que é ocupação consolidada (com a possibilidade de formação de grupos temáticos ou por regiões do Estado). Promoção de integração com o Ministério Público Federal para hipóteses de rios interestaduais. São José do Rio Preto Estabelecimento de estratégias para definir o tratamento a ser dado às APPs irregularmente ocupadas com a tomada de posicionamentos institucionais a serem tomados diante das APPs irregularmente ocupadas. Implantação de procedimentos institucionais uniformes, inclusive no que diz respeito à questão da compensação ambiental para as hipóteses de situações consolidadas, que envolvam interesse público/social.

8 Formulação de novos critérios científicos para gradação do dano, sua reparação e recomposição, de forma proporcional e atendendo ao princípio da razoabilidade. Estabelecimento de parcerias para identificação das averbações de Reserva Legal. Priorização da obtenção de averbações de reservas legais das grandes propriedades. Concentração das atribuições cíveis e criminais relativas ao meioambiente e habitação e urbanismo em uma única promotoria. Sorocaba Exigência da recuperação e preservação das APPs degradadas, com priorização das mais importantes, maiores e mais degradadas. Ribeirão Preto Estabelecimento de parcerias para identificação das averbações de Reserva Legal. Priorização da atuação visando a obtenção de averbações de reservas legais das grandes propriedades e adoção do critério da relevância dos cursos d água. Atuação para o reflorestamento das áreas degradadas e defesa da aplicação do Código Florestal na zona urbana, atentando-se para o padrão de ocupação urbana de São Paulo, que desconsidera os fundos de vale. Priorização de atuação visando a preservação das áreas ainda não ocupadas da várzea do Rio Tietê. Utilização de Recursos Hídricos: contaminação e diminuição abrangendo-se os recursos subterrâneos.

9 Impacto / Gravidade do Problema: risco de esgotamento das águas potáveis, queda da qualidade da água, riscos à saúde pública e redução da qualidade de vida dos seres em geral. Abrangência: estadual (com especial atenção ao aqüífero Guarani). Urgência: estudos revelam o esgotamento da água em no máximo duas décadas. A água, considerada como recurso econômico, porque finita, vulnerável e essencial para as atividades humanas também é recurso ambiental. Alterações na sua disposição ou em suas próprias características podem contribuir para a degradação do ambiente. O ambiente degradado, por sua vez, afeta direta ou indiretamente a saúde, a segurança e o bemestar da população, bem como a fauna, a flora, as condições estéticas e materiais do meio e a qualidade dos recursos ambientais. Os efeitos das atividades humanas sobre as águas são em sua maior parte poluidores. O abastecimento urbano e industrial provoca poluição orgânica e bacteriológica, despeja substâncias tóxicas e eleva a temperatura do corpo d água. Já a irrigação carreia agrotóxicos e fertilizantes. A navegação derrama óleos e combustíveis. O lançamento de esgotos gera poluição orgânica, física, química e bacteriológica. O Cone Sul abriga na bacia sedimentar do Paraná um enorme reservatório de águas subterrâneas de 1,2 milhões de km2 denominado Aqüífero Guarani, que se estende pelos territórios do Brasil (840 mil km2), do Uruguai ( km2), da Argentina (355 mil km2) e do Paraguai ( km2), área equivalente à dos territórios de Inglaterra, França e Espanha, juntos. Há 30 anos o aqüífero era praticamente desconhecido, a ponto de receber apenas uma menção, de passagem, quando uma equipe técnica da OEA elaborou o relatório que serviu de

10 base para o plano de aproveitamento integral da Bacia do Prata (1969). A partir dos anos 70, especialmente na porção brasileira da bacia (São Paulo), teve início um surto exploratório; hoje em dia o aqüífero é explorado com maior intensidade (casa dos milhares de poços) nas bordas da bacia, a profundidades de 100 a 300 m, e por muitas centenas de poços em áreas mais profundas, entre 500 e m. Em decorrência de tal fato houve notável avanço da tecnologia de perfuração de poços profundos (especialmente no Brasil e na Argentina) mas, por falta de políticas governamentais, o reservatório vem sendo utilizado de maneira desordenada. A persistir tal situação, problemas de sobrexploração localizada ou de contaminação, a partir das bordas da bacia em áreas urbanizadas, poderão comprometê-lo. Papel do Centro de Apoio Operacional: acompanhamento das políticas públicas planejadas e implementadas pelo Poder Público Estadual quanto ao tema; obtenção de informações sobre as ações em desenvolvimento no órgão ambiental para a melhoria da qualidade das águas superficiais; atualização de material de apoio específico para atuação de Promotores e Assistentes Técnicos no que diz respeito aos problemas apontados (obtenção de subsídios técnicos para fundamentar a atuação do Promotor de Justiça para demonstrar os danos decorrentes da exaustão ou poluição dos reservatórios de águas subterrâneas); busca de aperfeiçoamento constante do setor técnico, visando subsidiar os órgãos de execução, inclusive mediante a celebração de novos convênios e ampliação dos já existentes; estabelecimento de estratégias de atuação e critérios de priorização de assuntos. Promover a divulgação das normas da ABNT sobre o assunto. Eleição de temas e prioridades pelas Promotorias de Justiça, segundo as regiões do Estado:

11 Araçatuba Esse problema não foi detectado na região de Araçatuba. Bauru O problema deve ser tratado na esfera estadual de governo, pois não há elementos para conclusão local. Campinas Indução de amplo cadastramento de poços artesianos e semiartesianos. Franca Obtenção, junto aos órgãos de controle de poluição, de relatórios sobre as áreas eventualmente contaminadas por combustíveis, com a conseqüente adoção de medidas a respeito. Capital Verificação da situação do Parque da Água Branca. Identificação de casos de exploração informal de recursos hídricos. Estabelecimento de prioridade sobre a questão da contaminação de lençóis freáticos. Ribeirão Preto Priorização de medidas para fomento do consumo sustentável de água e sua reutilização. controle da contaminação do solo e das águas subterrâneas.

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