AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade. O Índice IDA
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- Brian Carvalhal Castro
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1 O Índice IDA
2 Aspectos regulatórios legais Constituição Art. 225 o Patrimônio ambiental Meio Ambiente Politica Nacional de Meio Ambiente e outras leis o Linha gerais do uso do Meio Ambiente Licenciamento o Qualidade do Meio Ambiente Garantias Lei de Crimes Ambientais o Garantias de reparação dos danos ambientais
3 Constituição Federal 1988 Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados
4 A lei n 6,938/1981 define poluição, de forma clara, objetivando não somente a proteção do Meio Ambiente, mas também dos fatores sociais, da saúde e dos econômicos. Nesse sentido, a Lei estabelece no seu artigo 3, inciso III, como poluição: poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
5 Art. 2º. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
6 IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas; IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
7 Art. 9º - São Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II - o zoneamento ambiental; III - a avaliação de impactos ambientais; IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;.
8 VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de ) VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental; IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental
9 X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; Inciso incluído pela Lei nº 7.804, de XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; Inciso incluído pela Lei nº 7.804, de XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais. Inciso incluído pela Lei nº 7.804, de
10 Sistemas da Gerência de Meio Ambiente para o acompanhamento da gestão ambiental dos portos: IDA - Índice de Desempenho Ambiental - para instalações portuárias É um número que mede o grau de atendimento às conformidades ambientais. É um fator de compreensão da dinâmica ambiental (gestão) dos ambientes portuários.
11 Oportunidades do IDA: 1.Funciona como elemento de comparação entre processos de gestão em instalações portuárias. 2.Permite também a comparação entre processos de licenciamento de instalações portuárias. 3.É uma ferramenta a ser utilizada na regulação e fiscalização da Agência.
12 Oportunidades do IDA: 4. Possibilita que o Administrador Portuário conheça os pontos ambientais fortes e fracos da sua atividade. 5. Pode ensejar obrigações e recompensas /reconhecimento para o administrador portuário. 6. Institui um fluxo de informações técnicas substancial para o conhecimento e compreensão da gestão ambiental.
13 Produtos do IDA 1. Compreensão da lógica ambiental (interdependência, relevância das conformidades e outros fatores). 2. Acompanhamento da regulação ambiental pertinente às instalações portuárias (licenciamento ). 3. Verificação da capacidade de resposta à gestão ambiental das instalações portuárias e 4. Evolução da gestão ambiental das instalações portuárias.
14 1. Compreensão da lógica ambiental (interdependência pela ascendência e complementariedade, relevância das conformidades e outros fatores). Algumas conformidades ambientais são substancialmente interdependentes, principalmente da licença ambiental, emitida pelo órgão licenciador, como os instrumentos de controle à poluição ambiental, monitoramentos e outros. O atendimento à umas e a ausência de outras num mesmo porto ou instalação portuária fere esse lógica. No IDA, essa verificação é imediata após o preenchimento do questionário. Se isso acontece, cabe questionamento ao órgão máximo do licenciamento.
15 2. Acompanhamento da regulação ambiental pertinente às instalações portuárias (licenciamento ). Algumas conformidades podem ser vistas em termos de grau de dificuldade no IDA, pela ausência de atendimento ao longo do tempo e em elevado número de instalações. Outras não atendidas remetem às Agendas Ambientais Institucionais e Locais, quando há um compromisso da organização com as suas obrigações ambientais. A não efetividade dessas agendas é vista no IDA, muitas vezes pela não participação de órgãos ambientais e outros intervenientes na gestão.
16 3. Verificação da capacidade de resposta à gestão ambiental das instalações portuárias Um dos produtos do IDA é a capacidade de resposta à gestão ambiental, calcada implantação de agendas ambientais e outros compromissos com a gestão. Investimentos nesse área ambiental também é um instrumento de medição da resposta à gestão ambiental. A eficiência e eficácia na implantação e funcionamento dos instrumentos de controle e proteção ambiental medem complementarmente essa capacidade.
17 4. Evolução da gestão ambiental das instalações portuárias. A dinâmica da gestão é vista no IDA, aplicado a cada seis meses, pelo acompanhamento por aquele indicador do avanço ou retrocesso do atendimento às conformidades ambientais e outros elementos da gestão portuária.
18 Modelo científico do Índice. O Índice é baseado em um modelo científico (análise de multicritérios 1 ) e escolhido (entre muitos) por ser o que mais se adapta à situação de verificação do atendimento às conformidades ambientais portuárias. Foi desenvolvido pelos técnicos do Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes CEFTRU/UNB sob a coordenação da equipe da Gerência de Meio Ambiente da ANTAQ. 1 - Processo de Análise Hierárquica (AHP - Analytic Hierarchy Process).
19 Origem do conteúdo do IDA. Origem dos Indicadores: Foi utilizada a literatura nacional e internacional, abrangendo vários aspectos ambientais que constituem preocupações para os portos e para os agentes reguladores. Os atributos foram construídos para cada indicador específico segundo escalas de atendimento
20 Forma de trabalho do IDA. O Índice foi confeccionado em uma base de cálculo (em planilha Excel), que permite: Ajuste rápido e preciso às diversas situações de avaliação e Apresentação de um resultado final imediato, dando agilidade ao processo de avalição
21 Metodologia de confecção do IDA (planilhas Excel) Sistema ponderação (afastamentos) Sistema pontuação
22 Sistema ponderação (afastamentos) 1 Esse sistema é aplicado a todos os agrupamentos do IDA como Categorias, Indicadores Globais, Indicadores Específicos e Atributos, relacionando-os com seus pares. Por meio dele, se obtém os pontos ou pesos (totais) de cada parâmetro do IDA. Sistema pontuação Consiste nas planilhas da cálculo do grau de atendimento aos indicadores específicos do IDA, dentro de cada seu indicador global e respectiva categoria, pela instalação portuária, a partir da marcação do atributo alcançado por aquela instalação para o indicador específico avaliado. Processo de Análise Hierárquica (AHP - Analytic Hierarchy Process).
23 Estrutura do IDA: (agrupamentos ou componentes) 1 - Categorias Indicadores Globais Indicadores Específicos Atributos
24 Categorias: Econômico- Operacional Sociológico- Cultural IDA Físico-Químico Biológico- Ecológico
25 Aplicação do sistema de ponderação entre agrupamentos Econômico- Operacional Peso 72 Sociológico- Cultura Físico- Químico Peso 7 Peso 16 Biológico- Ecológico Peso 5
26 Exemplo: afastamentos para um grupo de Indicadores Específicos Mais relevante Menos relevante IE 1 x IE 2 IE 1 x IE 3 IE 1 x IE 4 IE 2 x IE 3 IE 2 x IE 4 IE 3 x IE 4 Razão de dispersão: 0,10 máx.
27 Exemplo: afastamentos para um grupo de Atributos (5) Mais relevante Menos relevante AT 1 x AT 2 AT 1 x AT 3 AT 1 x AT 4 AT 1 x AT 5 AT 2 x AT 3 AT 2 x AT 4 AT 2 x AT 5 AT 3 x AT 4 AT 3 x AT 5 AT 4 x AT 5 Dispersão: 0,10 máx.
28 Peso Peso AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Categoria Peso Indicador global Indicador específico Atributo (N5) Peso x Atributo (N4) Peso Atributo (N3) Atributo (N2) Atributo (N1) Peso Peso Peso
29 Categoria: Econômico-operacional - Peso: (0,72) Indicador Geral: Governança ambiental Peso: (0,217) Indicador Específico: Prevenção de riscos - Peso: (0,108) ( ) N5 Todas as cinco opções: (X) Plano de Emergência Individual - PEI, (X) Plano de Área, (X) Plano de Controle de Emergência - PCE, (X) Plano de Ajuda Mútua - PAM e ( ) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. (X) N4 Atende quatro das opções do N5. ( ) N3 Atende três das opções do N5. ( ) N2 Atende duas das opções do N5. ( ) N1 Atende uma ou nenhuma das opções do N5.
30 CATEGORIA - CT PESO CT/IDA INDICADORES GLOBAIS - IG PESO IG/CT PESO IG/IDA INDICADORES ESPECÍFICOS - IE PESO IE/IG PESO IE/IDA GOVERNANÇA AMBIENTAL 0,30 0,217 Licenciamento 0,54 0,117 Quantidade e qualificação dos técnicos 0,15 0,033 Treinamento e capacitação ambiental 0,08 0,016 Auditoria ambiental 0,23 0,050 Econômico-Operacionais 0,72 SEGURANÇA 0,22 0,160 GESTÃO DAS OP. PORTUÁRIAS 0,14 0,098 GERENCIAMENTO DE ENERGIA 0,04 0,028 Base de dados ocean. e metorolog. / climato. 0,10 0,016 Prevenção de riscos 0,67 0,108 Ocorrência de acidentes ambientais 0,23 0,036 Ações de retirada de resíduos do navio 0,67 0,065 Cargas perigosas 0,33 0,033 Consumo e eficiência no uso de energia 0,70 0,019 Tipos de energia utilizados 0,21 0,006 Fornecimento de energia para embarcações 0,08 0,002 CUSTOS E BENEF. DAS AÇÕES AMB. 0,09 0,068 Internalização dos Custos Ambientais no Orç. 1,00 0,068 Comunicação das ações ambientais 0,10 0,004 AGENDA AMBIENTAL 0,05 0,039 Agenda ambiental local 0,47 0,018 Agenda ambiental institucional 0,25 0,010 Certificações Voluntárias 0,18 0,007 Papel da autoridade portuária 0,35 0,038 Licenciamento Amb. das empresas 0,23 0,026 PEI dos terminais 0,14 0,015 GESTÃO CONDOMINIAL DO PORTO 0,15 0,110 Auditoria Amb. dos terminais 0,07 0,008 PGRS dos terminais 0,10 0,011 Certificação das empresas 0,04 0,004 Programa de EA nos terminais 0,07 0,008 Sociológico-Culturais 0,07 Físico-Químicos 0,16 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 0,67 0,050 Promoção de ações de educação ambiental 1,00 0,050 SAÚDE PÚBLICA 0,33 0,025 Ações de promoção da saúde 0,33 0,008 Planos de Contingência de Saúde 0,67 0,017 Qualidade amb. do corpo hídrico 0,64 0,025 MONITORAMENTO DA ÁGUA 0,25 0,039 Drenagem pluvial 0,10 0,004 Ações para redução e reuso da água 0,26 0,010 MONIT. DO SOLO E MATERIAL DRAGADO 0,16 0,025 Área dragada e de disposição 0,50 0,012 Passivos Ambientais 0,50 0,012 MONITORAMENTO DO AR E RUÍDO 0,09 0,015 Poluentes atmosféricos (gases e particulados) 0,75 0,011 Poluição sonora 0,25 0,004 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 0,51 0,080 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 1,00 0,080 Monitoramento de Fauna e Flora 0,20 0,010 Biológico-Ecológicos 0,05 BIODIVERSIDADE 1,00 0,049 Animais sinantrópicos nos Portos 0,60 0,029 Levantamento e monitoramento esp. exót. 0,20 0,010 TOTAL 1,000 1,000
31 RANKING DOS PESOS DOS IND. ESPECÍFICOS Versão 4 INDICADORES ESPECÍFICOS - IE PESO IE/IDA 1 Licenciamento 0,117 2 Prevenção de riscos 0,108 3 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 0,080 4 Internalização dos Custos Ambientais no Orç. 0,068 5 Ações de retirada de resíduos do navio 0,065 6 Auditoria ambiental 0,050 7 Promoção de ações de educação ambiental 0,050 8 Papel da autoridade portuária 0,038 9 Ocorrência de acidentes ambientais 0, Quantidade e qualificação dos técnicos 0, Cargas perigosas 0, Animais sinantrópicos nos Portos 0, Licenciamento Amb. das empresas 0, Qualidade amb. do corpo hídrico 0, Consumo e eficiência no uso de energia 0, Agenda ambiental local 0, Planos de Contingência de Saúde 0, Treinamento e capacitação ambiental 0, Base de dados ocean. e metorolog. / climato. 0, PEI dos terminais 0, Área dragada e de disposição 0, Passivos Ambientais 0, Poluentes atmosféricos (gases e particulados) 0, PGRS dos terminais 0, Ações para redução e reuso da água 0, Agenda ambiental institucional 0, Monitoramento de Fauna e Flora 0, Levantamento e monitoramento esp. exót. 0, Ações de promoção da saúde 0, Auditoria Amb. dos terminais 0, Programa de EA nos terminais 0, Certificações Voluntárias 0, Tipos de energia utilizados 0, Certificação das empresas 0, Drenagem pluvial 0, Comunicação das ações ambientais 0, Poluição sonora 0, Fornecimento de energia para embarcações 0,002 TOTAL 1,000 Econômico-operacional Sócio-cultural Físico-químico Biológico-ecológico
32 Contribuições recebidas: Autoridades Portuárias: Licenciamento (inclusão da regularização) e Gestão condominial (conferência das conformidades dos arrendatários).
33 Fases: 1. Informatização dos Questionário agosto/ ª avaliação ANTAQ 1º Sem ª avaliação ANTAQ 2º Sem ª avaliação ANTAQ 1º Sem ª avaliação ANTAQ - 2º Sem ª avaliação ANTAQ - 1º Sem. 2014
34 Conclusões 1. O IDA preenche os requisitos para os quais foi concebido; 2. O sistema ponderado (AHP) de conformidades é que torna o IDA mais apropriado às situações existentes; 3. Todas as conformidades ambientais são direta ou indiretamente abraçadas por legislação específica; 4. As conformidades nele consideradas são aqueles que melhor controlam a gestão ambiental;
35 5. O resultado da gestão depende muito de uma conduta proativa do gestor; 6. Algumas conformidades precisam receber mais atenção; 7. Há possibilidades de parcerias a serem exploradas pelas APs; 8. As Agendas Ambientais são primordiais para uma boa gestão e
36 Recomendações 1. Utilizar o IDA na íntegra, com todo o seu referencial (indicadores); 2. Ver o IDA como um fator de aprimoramento da gestão; 3. Aprimorar a partir dele Planos e Programas de gestão ambiental; 4. Agregar parcerias à gestão e 5. Estruturar a unidade de gestão.
37 Exemplo de atributo até N5 Acidentes ambientais N5 nenhum acidente ambiental N4 de um a três acidentes ambientais dentro do limite da APO N3 acima do três acidentes ambientais dentro do limite da APO N2 de um a três acidentes ambientais além do limite da APO N1 acima de três acidentes ambientais além do limite da APO ou não há registro de acidentes.
38 Exemplo de atributo até N3 Indicador Núcleo Ambiental N3 acima do número mínimo de profissionais N2 possui o número mínimo de profissionais N1 Abaixo do número mínimo de profissionais
39 Categoria: Econômico-Operacional Avalia a implantação e funcionamento dos principais dispositivos econômicos-operacionais, que respondem pela gestão ambiental da instalação portuária, de proteção dos recursos naturais e outros Indicadores Globais: Governança ambiental; Segurança; Gestão das operações portuárias; Gerência de energia; Custos e benefícios de ações ambientais; Agendas ambientais portuárias e Gestão condominial do porto
40 Categoria: Sociológico-Cultural Mede o nível de instrução ambiental existente no corpo funcional da instalação portuária e avalia a implantação dos controles de contingência à saúde do trabalhador portuário e da comunidade portuária. Indicadores Globais: Educação Ambiental Saúde Pública
41 Categoria: Físico-Químico Avalia a qualidade dos recursos naturais (solo, água e ar) expostos à uma potencial ou efetiva poluição proveniente atividade portuária. Indicadores Globais: Monitoramento da água Monitoramento do solo e material dragado Monitoramento do ar e ruído Monitoramento de resíduos sólidos
42 Categoria: Físico-Químico Indicador Global: Monitoramento da água. Indicadores Específicos: Qualidade ambiental do corpo hídrico; Drenagem pluvial; e Ações para redução e reuso da água.
43 Categoria: Físico-Químico Indicador Global: Monitoramento do solo e do material dragado Indicadores Específicos: Área dragada e de disposição e Passivos ambientais
44 Categoria: Físico-Químico Indicador Global: Monitoramento do ar e ruído Indicadores Específicos: Poluente atmosféricos e particulados e Poluição sonora
45 Categoria: Físico-Químico Indicador Global: Monitoramento de resíduos sólidos Indicador Específico: Gerenciamento de resíduos sólidos
46 Categoria: Biológico-Ecológico Indicador Global: Biodiversidade. Indicadores Específicos: Monitoramento da fauna e da flora; Animais sinantrópicos e Levantamento e monitoramento de espécies exóticas.
47 Obrigado, Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade - GMS
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