SANDRA BARBOSA / FEPAM - GERSUL SEMANA ACADEMICA DA ENG. SANITARIA E AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
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- Mikaela da Conceição Antunes
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1 SANDRA BARBOSA / FEPAM - GERSUL SEMANA ACADEMICA DA ENG. SANITARIA E AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
2 GESTÃO AMBIENTAL SER HUMANO SUBSISTÊNCIA MEIO AMBIENTE RELAÇÃO COMPLEXA E DINÂMICA
3 GESTÃO AMBIENTAL Atuação articulada sobre os fatores, processos e sistemas que integram a sociobiodiversidade, em busca da melhor relação custo benefício dessa interação, tomando-se a qualidade de vida, a justiça social, o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade ambiental como valores referenciais dessa mensuração.
4 GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL É o processo político administrativo que incumbe ao Poder Público Local (Executivo e Legislativo), com a participação da sociedade civil organizada, para formular, implementar e avaliar as políticas ambientais através de planos, programas e projetos, no sentido de ordenar as ações do município, para assegurar a qualidade ambiental como fundamento da qualidade devida dos cidadãos, em consonância com o desenvolvimento sustentável a partir da realidade e das potencialidades locais.
5 ATRIBUIÇÃO LEGAL PARA A GESTÃO AMBIENTAL PELOS MUNICÍPIOS A Constituição Federal brasileira em seu Art. 225, definiu, que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público* e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. *Poder Público: nas esferas federal, estadual e municipal.
6 RESPONSABILIDADE NA GESTÃO AMBIENTAL Cabe aos municípios cuidar das questões ambientais de impacto local, participando ativamente na formulação e implementação integrada das políticas ambientais regionais, estaduais e nacionais. A competência municipal pelo licenciamento ambiental, está limitada às atividades e empreendimentos de impacto ambiental local e àquelas delegadas por convênio firmado com os órgãos ambientais, conforme legislação em vigor
7 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES POLUIDORAS - SLAP
8 Resolução CONAMA n.º 237/1997: Art. 6º Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio."
9 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES POLUIDORAS - SLAP INÍCIO DO LICENCIAMENTO NO BRASIL O Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras foi instituído pelo Decreto nº 1.633/77, que regulamenta o Decreto-lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, dentre outras providências. A lei Federal 6.938/81 inseriu o licenciamento dentre os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, determinando a sua obrigatoriedade em todo território nacional..
10 Lei nº 6.938/81 Licenciamento Ambiental Art. 10: A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo deoutras licenças exigíveis. Tais atividades, consideradas efetiva e potencialmente poluidoras, capazes, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo deoutras licenças exigíveis.
11 Sistema de Licenciamento - SLAP Licença Prévia (LP) - na fase preliminar do planejamento, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo. Licença de Instalação (LI) - autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes no projeto executivo aprovado Licença de Operação (LO) - autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação (LP e LI).
12 SLAP SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DA LICENÇA AMBIENTAL O órgão, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença, quando ocorrer: Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais. Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da licença. Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.
13 Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento Ambiental EstEsta resolução define o órgão ambiental responsável pelo licenciamento ambiental conforme a Lei N 6938/81. IBAMA: âmbito nacional, envolvendo dois ou mais estados, relevantes à energia nuclear ou empreendimentos militares (Art. 4) Órgãos estaduais: âmbito estadual ou envolvendo mais de um município (Art. 5) Órgãos municipais: local (Art. 6) a resolução define o órgão ambiental responsável pelo licenciamento ambiental conforme a Lei N 6938/81. IBAMA: âmbito nacional, envolvendo dois ou mais estados, relevantes à energia nuclear ou empreendimentos militares (Art. 4) Órgãos estaduais: âmbito estadual ou envolvendo mais de um município (Art. 5) Órgãos municipais: local (Art. 6)
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15 Principais problemas identificados nos processos de Licenciamento Cenário Institucional Sobrecarga de atividades Integração com outras esferas e instituições (secretarias/departamentos desconhecem obrigações para c/ o licenciamento) Receitas geradas não são utilizadas no processo Acompanhamento pós-licença deficiente = monitoramento Cadastro técnico de consultores sem critérios Mecanismos de participação da sociedade deficientes
16 SLAP : Principais Deficiências Desestruturação do setor público em geral Problemas de ordem político-gerencial e equipes técnicas Despreparo para adaptar-se às exigências da sociedade: eficiência do Estado + participação pública na gestão ambiental + transparência das decisões Sistemas de controle não informatizados.
17 Situação do SIGA no R. G. do Sul 230 municípios = setembro/2009 Elaboração de Planos Ambientais Legislação ambiental municipal Instituição do fundo Municipal Ambiental Consema Gestão ambiental municipal = internalização de conceitos e mecanismos de controle ambiental Corpo técnico preparado e competente
18 Conclusão O SIGA torna-se eficiente por força legal e por ações e proposições de cidadãos e profissionais; Todos tem o dever de fiscalizar as atividades potencialmente poluidoras Todo empreendedor tem o dever de proteger os recursos naturais e cobrar do poder público competência na aplicação de licenças
19 Obrigado Boa Sorte aos futuros profissionais
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