14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

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1 14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1

2 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque na Capacitação Estatísticas dos Municípios O que impulsionou a descentralização e o SIGA-RS? A imposição constitucional divisão de competências; O incremento na demanda por licenças ambientais; A conscientização e educação ambientais; O trabalho colaborativo e qualificado as parcerias. 2

3 Sistema Integrado de Gestão Ambiental / SIGA-RS Objetivos o planejamento integrado; a coordenação conjunta; a descentralização dos programas e das ações de gestão ambiental. Princípios do Sistema Integrado Sistema de licenciamento ambiental; Integração da atuação dos órgãos executores; O efetivo exercício do poder de polícia ambiental; Contínua atualização e adequação das atividades definidas como de impacto local; 3

4 A competência pelo Licenciamento Constituição Federal; Constituição Estadual e Código Estadual do Meio Ambiente; Resolução 237/97 do CONAMA; Resoluções do CONSEMA. Constituição Federal ( Art. 225) Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Os tratam de como assegurar esse direito. O Art. 23 trata da competência comum em proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas. Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938/81 4

5 Competência Municipal Constituição Estadual, Art. 13 É competência do Município, além da prevista na Constituição Federal e ressalvada a do Estado: I - exercer o poder de polícia administrativa nas matérias de interesse local:... - a proteção ao meio ambiente, ao sossego, à higiene e à funcionalidade; - dispor sobre penalidades por infração às leis e regulamentos locais; Resolução CONAMA 237/97 Art. 6º. Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daqueles que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio. Art. 5º... III - as atividades cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios devem ser licenciadas pelo Estado. 5

6 Código Estadual de Meio Ambiente Lei Estadual n.º /2000 Art. 69. Caberá aos municípios o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades consideradas como de impacto local, bem como aquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio. O que é, afinal, Impacto Ambiental Local? 6

7 O que é impacto ambiental local? Constituição Federal, art. 225 bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida...saudáveis condições de vida, inclusive, para as futuras gerações. (conceituação AMPLA) Artigo 3º, I, da Lei n.º 6.938/81 Meio Ambiente = conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Resolução CONAMA n.º 01/86: Impacto Ambiental = Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: (I) a saúde, a segurança e o bem-estar da população; (II) as atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; (V) a qualidade dos recursos ambientais. Impacto Ambiental Local no licenciamento LOCAL = no caso dos Municípios, seus LIMITES. Para fins de licenciamento ambiental, IMPACTO AMBIENTAL LOCAL é, portanto: qualquer alteração direta (ou seja, decorrente de uma única relação de causa e efeito) das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que afetem: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e/ou a qualidade dos recursos ambientais, dentro dos limites do Município. 7

8 Impacto Local (no RS) Para fins de licenciamento ambiental, impacto ambiental local é a alteração direta das propriedades que afetem a qualidade estética e sanitária do meio ambiente e/ou a qualidade dos recursos ambientais, dentro dos limites do Município. As atividade e empreendimentos considerados, no RS, como impacto local, são enumerados na Resolução CONSEMA n.º 102/2005, e suas alterações. O RS delimitou o Impacto Local! 8

9 A Habilitação do Município Resolução 167/2007 do CONSEMA Resolução 011/2000 do CONSEMA Requisitos Legais O Plano Ambiental O Processo de Habilitação A tramitação do processo administrativo Requisitos da Habilitação (Resolução Consema nº 167/2007) a) ter implantado Fundo Municipal de Meio Ambiente; b) ter implantado e em funcionamento Conselho Municipal de Meio Ambiente, com caráter deliberativo, tendo em sua composição, no mínimo, 50% de entidades não governamentais; c) possuir nos quadros do órgão municipal do meio ambiente, ou a disposição deste órgão, profissionais legalmente habilitados para a realização do licenciamento ambiental, emitindo a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); 9

10 d) possuir servidores municipais com competência para exercício da fiscalização ambiental; e) possuir legislação própria disciplinando o licenciamento ambiental e as sanções administrativas pelo seu descumprimento; f) possuir Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, o Município com população superior a habitantes, ou Lei de Diretrizes Urbanas, o Município com população igual ou inferior a habitantes; g) possuir Plano Ambiental, aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente, de acordo com as características locais e regionais. Fundo Municipal do Meio Ambiente Instituído por lei municipal; a previsão da origem, (multas, por exemplo); destinação dos recursos; a administração do Fundo; cabe ao órgão ambiental local nos moldes dos Fundos Nacional e Estadual. 10

11 Conselho Municipal de Meio Ambiente Criar por Lei Municipal: de caráter deliberativo; participação paritária da sociedade não podem cooperativas, Câmaras, outros Conselhos, pessoas físicas, etc. A Resolução 237/97 do CONAMA também prevê o caráter deliberativo, a participação social e a habilitação dos profissionais. Legislação Própria Possuir legislação ambiental própria disciplinando: o licenciamento ambiental, incluindo taxas; as sanções administrativas pelo seu descumprimento. Observações a) alcançar somente as atividades de impacto local; b) poderá adotar legislação federal ou estadual, desde que lei municipal defina quais as normas serão recepcionadas. 11

12 Responsáveis pelo Licenciamento Ter nos quadros ligados à área de meio ambiente (alínea c, da Resolução): profissionais legalmente habilitados para a realização do licenciamento ambiental; com formação superior (emitirão ART); equipe multidisciplinar poderá ser suprida mediante contrato, consórcio, convênio etc. Conhecimento técnico na área Formação superior Cadastro no CREA ou no IBAMA Engenheiros, biólogos, geólogos, médicos veterinários, químicos, etc. Servidores municipais responsáveis pela fiscalização Norma relativa à organização administrativa do Município deve prever esta função, cujo preenchimento também deve ser comprovado por documentos (Portaria). 12

13 Plano Diretor ou Lei de Diretrizes Urbanas LEI DE DIRETRIZES URBANAS = até 20 mil habitantes PLANO DIRETOR = mais de 20 mil habitantes Deve seguir, principalmente, as disposições do Estatuto da Cidade (Lei Federal n.º /01) e da Lei do Desenvolvimento Urbano (Lei Estadual n.º /94). Não pode violar as disposições da legislação ambiental federal e estadual, primordialmente, a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal n.º 6.938/81), Código Florestal (Lei Federal n.º 4.771/65), Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei Federal n.º 9,985/00), Código Florestal do Estado (Lei Estadual n.º 9.519/92), Sistema Estadual de Proteção Ambiental (Lei Estadual n.º /94), Código Estadual do Meio Ambiente (Lei Estadual n.º /01), dentre outros. Elaboração do Plano Ambiental 13

14 O Plano Ambiental Diretrizes estabelecidas pela Resolução 011/2000 do CONSEMA: reconhecimento da situação ambiental; organização administrativa e operacional; especialmente os órgãos voltados ao meio ambiente; diagnóstico: levantamento de dados, estatísticas, descrições e caracterizações relativas ao meio ambiente ; programas e projetos prioritários. O Plano Ambiental fundamenta o planejamento e serve de fonte referencial para o licenciamento. Elementos constitutivos Inventário de fatores bióticos e abióticos; Caracterização geográfica e geológica; Usos e limitações ao uso dos recursos naturais; Caracterização das atividades econômicas; Inventário da infraestrutura pública; Impactos presentes e potenciais; Mapeamento e Zoneamento Ambiental; Previsão de Consulta Pública. 14

15 O PROCESSO DE HABILITAÇÃO 1. Central de Atendimento e AssJur 2. Comissão de Municipalização 3. Câmara Técnica 4. CONSEMA. A Tramitação do Processo Central de Atendimento e AssJur (SEMA) orientação sobre documentação necessária; instrução dos processos; Comissão de Municipalização (SEMA/FEPAM) equipe multidisciplinar análise dos processos e emissão de parecer encaminhamento à Câmara Técnica de Gestão Compartilhada Câmara Técnica de Gestão Compartilhada instância intermediária de análise; recomendação ao CONSEMA. CONSEMA Publicação DOE 15

16 14/05/2010 Habilitação Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA órgão de participação interinstitucional e com representação da sociedade civil Homologação o CONSEMA analisa e delibera os processos de habilitação de municípios. Tendências Ampliação do porte do impacto local, inclusão de novas atividades/empreendimentos Acompanhamento periódico de Metas e Programas do Plano Ambiental em análise no CONSEMA Sistema de Emissão e Controle de Licenças on-line 16

17 Prestação de Contas do SIGA-RS Municípios Habilitados; Licenciamentos municipais; Técnicos Municipais e sua Capacitação; Repercussão; Sistema on-line; Discussões Novas. SITUAÇÃO em março/2010 Municípios habilitados 248 municípios estão habilitados pelo CONSEMA a licenciar atividades de impacto local; + 80 % da população gaúcha; processos em andamento; 17

18 Central de Atendimento Rua Carlos Chagas, 55/9º andar - Sala 911 CEP Porto Alegre/RS Fone: (51) sigars@sema.rs.gov.br FISCALIZAÇÃO INTEGRADA 18

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