DIREITO ADMINISTRATIVO

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1 Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO ADMINISTRATIVO SERVIDORES PÚBLICOS Férias gozadas em período coincidente com o da licença à gestante Maria, servidora pública, estava grávida. A criança nasceu em março/2015. A partir daí, ela começou a usufruir a licença-maternidade (que é de 180 dias). Em setembro/2015, a servidora retornou ao trabalho. Quando voltou a trabalhar, Maria foi até o departamento de recursos humanos do órgão e explicou o seguinte para a diretora do setor: "minhas férias estavam marcadas para julho/2015. Ocorre que neste período eu estava de licença-maternidade. Logo, minhas férias foram interrompidas e eu quero agora remarcar esse período de férias referente a julho/2015 para dezembro/2015." O pedido de Maria poderá ser aceito? NÃO. A Lei nº 8.112/90 não assegura à servidora pública o direito de usufruir, em momento posterior, os dias de férias já gozados em período coincidente com o da licença à gestante. Ao contrário do que afirma Maria, houve sim o gozo das férias, ainda que ao mesmo tempo em que ela fazia jus à licença-maternidade, visto que a referida licença não é causa interruptiva das férias. STJ. 2ª Turma. AgRg no RMS PE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 6/8/2015 (Info 566). DIREITO CIVIL OBRIGAÇÕES Dívida de jogo contraída em casa de bingo A dívida de jogo contraída em casa de bingo é inexigível, ainda que seu funcionamento tenha sido autorizado pelo Poder Judiciário. STJ. 3ª Turma. REsp SP, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 4/8/2015 (Info 566). CONTRATO DE SEGURO Pagamento de indenização securitária na ausência de indicação de beneficiário na apólice Na hipótese em que o segurado tenha contratado seguro de vida sem indicação de beneficiário e, na data do óbito, esteja separado de fato e em união estável, o capital segurado deverá ser pago: metade aos herdeiros (segundo a ordem da vocação hereditária); e a outra metade será dividida entre a cônjuge não separada judicialmente e a companheira. Informativo 566-STJ (08 a 20/08/2015) Esquematizado por Márcio André Lopes Cavalcante 1

2 Ex: João fez um contrato de seguro de vida. Na apólice, contudo, não constou quem seriam os beneficiários que deveriam receber a indenização quando o segurado morresse. O valor da indenização previsto no contrato era de R$ 200 mil. Na época em que assinou o contrato de seguro, João era casado com Maria, sob o regime da comunhão universal de bens, e tinha com ela 3 filhos. Ocorre que, ainda na vigência do contrato, João deixou de viver com Maria e, apesar de não se divorciar nem se separar judicialmente, passou muitos anos fora de casa e iniciou uma união estável com Antônia. Determinado dia, João faleceu. Os 3 filhos (herdeiros) receberão R$ 100 mil; Maria receberá R$ 50 mil; Antônia terá direito a R$ 50 mil. STJ. 3ª Turma. REsp RJ, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 4/8/2015 (Info 566). PROPRIEDADE INTELECTUAL Pagamento de direitos autorais pela execução pública de fonogramas inseridos em trilhas sonoras de filmes É possível a suspensão ou a interrupção da transmissão ou retransmissão públicas de obra audiovisual por sociedade empresária do ramo cinematográfico no caso em que não houver o prévio pagamento dos direitos autorais referentes à transmissão ou à retransmissão dos fonogramas que componham a trilha sonora da obra cinematográfica, ainda que os detentores dos direitos autorais dos fonogramas tenham concedido, ao diretor ou ao produtor da obra cinematográfica, autorizações para inserção das suas obras na trilha sonora do filme. STJ. 3ª Turma. AgRg no AgRg no REsp SP, Rel. Min. João Otávio de Noronha, julgado em 6/8/2015 (Info 566). USUCAPIÃO Pode ser deferida usucapião especial rural ainda que a área do imóvel seja inferior ao módulo rural Determinada pessoa preencheu os requisitos para obter o direito à usucapião especial rural, prevista no art. 191 da CF/88. Ocorre que o juiz negou o pedido alegando que a área usucapienda era muito inferior ao mínimo legal permitido para desmembramento ou divisão de gleba rural. Em outras palavras, o magistrado juiz argumentou, que apesar de o autor preencher os requisitos constitucionais, a legislação não permite que uma área tão pequena seja desmembrada e se torne um imóvel com matrícula própria. A decisão do magistrado está correta? O fato de haver essa limitação na legislação infraconstitucional impede que a pessoa tenha direito à usucapião especial rural? NÃO. Presentes os requisitos exigidos no art. 191 da CF/88, o imóvel rural cuja área seja inferior ao "módulo rural" estabelecido para a região poderá ser adquirido por meio de usucapião especial rural. A CF/88, ao instituir a usucapião rural, prescreveu um limite máximo de área a ser usucapida, sem impor um tamanho mínimo. Assim, estando presentes todos os requisitos exigidos pelo texto constitucional, não se pode negar a usucapião alegando que o imóvel é inferior ao módulo rural previsto para a região. STJ. 4ª Turma. REsp ES, Rel. originário Min. Marco Buzzi, Rel. para acórdão Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 2/6/2015 (Info 566). Informativo 566-STJ (08 a 20/08/2015) Esquematizado por Márcio André Lopes Cavalcante 2

3 DIREITO DO CONSUMIDOR SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Interpretação de cláusulas contratuais e aplicação de sanções pelo Procon O Procon pode interpretar as cláusulas de um contrato de consumo e, se considerá-las abusivas, aplicar sanções administrativas ao fornecedor. STJ. 2ª Turma. REsp MG, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 6/8/2015 (Info 566). DIREITO EMPRESARIAL APURAÇÃO DE HAVERES Competência para julgar dissolução parcial de sociedade limitada com apuração de haveres João era sócio em mais de 20 sociedades limitadas de grande porte. Determinado dia, João morre. Foi instaurado um processo judicial de inventário e partilha dos bens de João, sendo nomeada como inventariante a sua mulher sobrevivente. A inventariante deseja ingressar com "ação de dissolução parcial da sociedade com apuração dos haveres" a fim de que seja calculado o valor que seu marido falecido tinha direito em relação a cada uma das empresas. O advogado da inventariante ficou, no entanto, com uma dúvida: o juízo competente para julgar essa ação será a vara cível ou a vara de sucessões (onde já tramita o inventário do sócio falecido)? Compete ao juízo cível - e não ao juízo de sucessões no qual tramita o inventário - julgar, com consequente apuração de haveres do de cujus, dissolução parcial de sociedade limitada que demande extensa dilação probatória. No caso concreto, o juízo competente será a vara cível porque eram muitas sociedades, exigindo ampla dilação probatória, o que é inviável no juízo do inventário. STJ. 3ª Turma. REsp CE, Rel. originário Ricardo Villas Bôas Cueva, Rel. para acórdão João Otávio de Noronha, julgado em 23/6/2015 (Info 566). DIREITO PENAL LEI DE CRIMES AMBIENTAIS (LEI 9.605/98) Responsabilidade penal da pessoa jurídica É possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome. A jurisprudência não mais adota a chamada teoria da "dupla imputação". STJ. 6ª Turma. RMS BA, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 6/8/2015 (Info 566). STF. 1ª Turma. RE /PR, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 6/8/2013 (Info 714). Informativo 566-STJ (08 a 20/08/2015) Esquematizado por Márcio André Lopes Cavalcante 3

4 DIREITO PROCESSUAL PENAL AÇÃO PENAL Extradição supletiva A pessoa que foi extraditada somente pode ser julgada ou cumprir pena no Brasil pelo(s) crime(s) contido(s) no pedido de extradição. Se o extraditando havia cometido outros crimes antes do pedido de extradição, em regra, ele não poderá responder por tais delitos se não constaram expressamente no pedido de extradição. A isso se dá o nome de "princípio da especialidade". Ex: o Brasil pediu a extradição mencionando o crime 1; logo, em regra, o réu somente poderá responder por este delito; como o crime 2 tinha sido praticado antes do pedido de extradição, o governo brasileiro deveria ter mencionado expressamente não apenas o crime 1, como também o 2. Para que o réu responda pelo crime 2, o governo brasileiro deverá formular ao Estado estrangeiro um pedido de extensão da autorização da extradição. Isso é chamado de "extradição supletiva". Assim, caso seja oferecida denúncia pelo Ministério Público por fato anterior e não contido na solicitação de extradição da pessoa entregue, deve a ação penal correspondente ser suspensa até que seja julgado pedido de extradição supletiva. STJ. 5ª Turma. RHC MT, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 4/8/2015 (Info 566). DIREITO FINANCEIRO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA DE RECURSOS FEDERAIS Restrição para transferência de recursos federais a Município que possui pendências no CAUC A restrição para transferência de recursos federais a Município que possui pendências no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias (CAUC) não pode ser suspensa sob a justificativa de que os recursos destinam-se à pavimentação e drenagem de vias públicas. Essas atividades (pavimentação e drenagem) não podem ser enquadradas no conceito de ação social previsto no art. 26 da Lei /2002. STJ. 1ª Turma. REsp AL, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 1º/4/2014 (Info 539). STJ. 2ª Turma. REsp CE, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 16/6/2015 (Info 566). DIREITO PREVIDENCIÁRIO HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Legitimidade passiva do INSS em demanda para o fornecimento de órteses e próteses O INSS é parte legítima para figurar no polo passivo de demanda cujo escopo seja o fornecimento de órteses e próteses a segurado incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, não apenas quando esses aparelhos médicos sejam necessários à sua habilitação ou reabilitação profissional, mas, também, quando sejam essenciais à habilitação social. STJ. 2ª Turma. REsp PR, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 2/6/2015 (Info 566). Informativo 566-STJ (08 a 20/08/2015) Esquematizado por Márcio André Lopes Cavalcante 4

5 PENSÃO POR MORTE Termo inicial do pagamento REGRA: Dependente levou menos de 30 dias para requerer: o termo inicial será a data do ÓBITO. Dependente levou mais de 30 dias para requerer: o termo inicial será a data do REQUERIMENTO. Qual é o termo inicial do pagamento da pensão por morte? EXCEÇÃO: Se o dependente for MENOR, INCAPAZ ou AUSENTE, a pensão por morte será devida desde a data do óbito, ainda que ela tenha sido requerida após 30 dias da data do óbito. EXCEÇÃO DA EXCEÇÃO (volta para a regra): Ainda que o dependente seja menor, a pensão por morte terá como termo inicial a data do requerimento administrativo - e não a do óbito - na hipótese em que o benefício foi pedido mais que 30 dias após o óbito, se a pensão já estava sendo paga integralmente a outro dependente previamente habilitado. STJ. 2ª Turma. REsp CE, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 23/6/2015 (Info 566). DIREITO INTERNACIONAL EXTRADIÇÃO Extradição supletiva A pessoa que foi extraditada somente pode ser julgada ou cumprir pena no Brasil pelo(s) crime(s) contido(s) no pedido de extradição. Se o extraditando havia cometido outros crimes antes do pedido de extradição, em regra, ele não poderá responder por tais delitos se não constaram expressamente no pedido de extradição. A isso se dá o nome de "princípio da especialidade". Ex: o Brasil pediu a extradição mencionando o crime 1; logo, em regra, o réu somente poderá responder por este delito; como o crime 2 tinha sido praticado antes do pedido de extradição, o governo brasileiro deveria ter mencionado expressamente não apenas o crime 1, como também o 2. Para que o réu responda pelo crime 2, o governo brasileiro deverá formular ao Estado estrangeiro um pedido de extensão da autorização da extradição. Isso é chamado de "extradição supletiva". Assim, caso seja oferecida denúncia pelo Ministério Público por fato anterior e não contido na solicitação de extradição da pessoa entregue, deve a ação penal correspondente ser suspensa até que seja julgado pedido de extradição supletiva. STJ. 5ª Turma. RHC MT, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 4/8/2015 (Info 566). Informativo 566-STJ (08 a 20/08/2015) Esquematizado por Márcio André Lopes Cavalcante 5

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