Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária

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1 Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Palestrantes: José Augusto S. Figueira Miguel Manente março de 2016

2 Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Agenda: 1. Lei Federal nº , de Recuperação Judicial 3. Falência 2

3 1 Lei Federal nº , de

4 Lei Federal nº , de Recuperação Judicial Visa a preservação da empresa e estabelecer forma para a superação de situação de crise econômico financeira do devedor. Procedimento judicial que não determina a perda total da autonomia do devedor Suspende o curso da prescrição e de ações e execuções em face do devedor Falência Visa otimizar a utilização de bens, ativos e demais recursos da empresa para a satisfação das dívidas Procedimento judicial que determina a perda de autonomia do devedor Suspende o curso da prescrição e de ações e execuções em face do devedor Recuperação Extrajudicial Procedimento extrajudicial consistente na negociação direta entre o devedor e o credor Não determina a perda de autonomia do devedor Acordo extrajudicial pode suspender o curso de determinadas execuções em face do devedor 4

5 2 Da Recuperação Judicial

6 Da Recuperação Judicial Quem pode requerer? O devedor que exerça sua atividade há mais de 2 anos na data do pedido e que preencha os seguintes requisitos: a) Que não seja falido ou declaradas extintas suas responsabilidades b) Não ter, há menos de 5 anos, obtido recuperação judicial c) Não ter condenação por crimes falimentares cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventariante, sócio remanescente Créditos sujeitos à recuperação judicial? Todos os credores com créditos anteriores e existentes à data do pedido de recuperação Não estão sujeitos (art. 49, 3º), entre outros: (a) Proprietário fiduciário, (b) Contratos com Cláusula de Irrevogabilidade e Irretratabilidade inclusive em incorporação imobiliárias, (c) Adiantamento a Contrato de Câmbio, (d) créditos garantidos por: (i) penhor sobre títulos de crédito; (ii) direitos creditórios; (iii) aplicações financeiras e valores mobiliários (debêntures), entre outros. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CONTRATO DE CESSÃO FIDUCIÁRIA DE DUPLICATAS. INCIDÊNCIA DA EXCEÇÃO DO ART. 49, 3º DA LEI /2005. ART. 66 B, 3º DA LEI 4.728/ Em face da regra do art. 49, 3º da Lei nº /2005, não se submetem aos efeitos da recuperação judicial os créditos garantidos por cessão fiduciária. 2. Recurso especial provido. (REsp / ES, Min. Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, j. 05/02/2013) 6

7 Da Recuperação Judicial Fases O processo de recuperação judicial se desenvolve em 3 fases: a) fase postulatória: requerimento do benefício da Recuperação Judicial com a exposição das causas concretas da situação patrimonial do devedor, relação dos credores e das razões da crise econômico-financeira, entre outros. b) fase deliberativa: análise da documentação apresentada, nomeação do Administrador Judicial e votação do plano de recuperação; c) fase executória: Executa o plano de recuperação aprovado pelos credores. Com o pedido de recuperação judicial, os negócios em bolsa de valores envolvendo suas ações ordinárias e preferenciais são suspensos. 7

8 Da Recuperação Judicial Aspectos Importantes Plano de Recuperação Judicial: projeto de liquidação do passivo a ser apresentado pelo devedor (art.53) e deve conter: a) meios de recuperação que serão utilizados pelo devedor b) demonstração da viabilidade econômica c) laudo econômico-financeiro e avaliação dos ativos (elaborado por profissional ou empresa especializada) Caso o devedor não apresente ao Juízo competente o Plano de Recuperação Judicial haverá a automática convolação da recuperação judicial em falência. Assembleia de Credores delibera sobre o Plano de Recuperação Judicial (classes de credores são segregadas para efeito das votações a serem realizadas) A recuperação judicial não poderá exceder o prazo de 180 dias contado do deferimento do processamento da recuperação, restabelecendo se, após o decurso do prazo, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas ações e execuções, independentemente do pronunciamento judicial. Cortes superiores já têm entendimento de que não é razoável a retomada das execuções individuais após o simples decurso do prazo legal de 180 dias 8

9 3 Da Falência

10 Da Falência Quem pode requerer? próprio devedor (Auto Falência) cônjuge sobrevivente, herdeiro ou inventariante quotista sócio do devedor na empresa qualquer credor (PF e PJ) - Valor mínimo para requerer a falência: 40 SM Decretação da falência Devedor que, sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, a obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados Executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia bens a penhora; Devedor que pratica qualquer dos seguintes atos (liquidação antecipada de bens, realiza negócio simulado com objetivo de fraudar credores, transfere o estabelecimento a terceiros, entre outros) 10

11 Da Falência Do Período Suspeito Aplicável à falência e à recuperação judicial Período de 90 dias contados retroativamente do primeiro protesto, do pedido de recuperação judicial ou da falência, no qual alguns atos praticados são considerados revogáveis, independentemente da prova da intenção: a) pagamento de dívidas não vencidas b) pagamento de dívidas vencidas por qualquer forma que não seja a prevista pelo contrato c) constituição de direito real de garantia sobre dívida contraída anteriormente * Em princípio, as empresas em recuperação judicial estão impedidas de dispor de bens de seu ativo permanente, sob pena de ineficácia do negócio jurídico, salvo se (a) mediante autorização judicial, após oitiva do comitê de credores e/ou do administrador judicial, em virtude da demonstração da utilidade do ato no âmbito da recuperação; ou (b) previsão de venda dos ativos no próprio plano de recuperação judicial. 11

12 Falência Preferência dos Créditos 1) Salários 3 meses antes (até 5 salários mínimos) (art. 151) 2) Extraconcursais e Dívidas da Massa (art. 84) 3) Trabalhistas (até 150 salários mínimos) e Acidentes de Trabalho (art. 83, I) 4) Garantias Reais (art. 83, II) 5) Tributários (art. 83, III) 6) Privilégio Especial (art. 83, IV) 7) Privilégio Geral (art. 83, V) 8) Quirografários (excesso de trabalhista e garantia real) (art. 83,VI) 9) Multa e pena pecuniária (inclusive fiscal e contratual)(art. 83, VII) 10) Subordinados (art. 83, VIII) 12

13 Da Falência e da Recuperação Judicial Da Sucessão na venda de ativos A regra da não sucessão pelo adquirente é exclusiva do procedimento de venda judicial na falência e na recuperação judicial (não se aplicando, portanto, em caso de venda extrajudicial). O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu: a) por unanimidade que os débitos da empresa em recuperação ou em falência não são sucedidos pelas empresas arrematantes (ADI 3439). b) pela constitucionalidade dos dispositivos da LFR que autorizam a alienação de ativos via unidade produtiva isolada (UPI) sem gerar sucessão aos adquirentes, conferindo maior segurança jurídica à hipótese (Adin nº 3.934/DF e RE /RJ) O Código Tributário Nacional (art. 133) já incorporou norma de ausência de sucessão fiscal pelo adquirente de filial ou UPI em processo de recuperação judicial Instâncias ordinárias ainda estão incorporando a nova cultura e notamos decisões judiciais reconhecendo a sucessão entre as recuperandas e as empresas adquirentes de ativos, principalmente em matérias trabalhista e fiscal. 13

14 Obrigado! José Augusto S. Figueira Miguel Manente (11) março de 2016 Esta apresentação é de autoria dos advogados da Loeser e Portela Advogados, aos quais pertencem todos os direitos, e sem cuja autorização não deve ser, de forma alguma, fornecida, reproduzida ou divulgada. Seu conteúdo não tem por finalidade o atendimento de uma necessidade ou o alcance de um resultado específico, não consistindo em qualquer aconselhamento jurídico, que deve ser fornecido apenas mediante a análise de um caso concreto. Trata-se, portanto, de uma mera demonstração do panorama legal sobre a matéria objeto da apresentação no momento de sua elaboração. Não nos responsabilizamos pela atualização de seu conteúdo.

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