FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: FUNDAMENTOS LEGAIS E ATRIBUIÇÕES NO CURSO DE PEDAGOGIA ( )
|
|
- Renato Candal Barreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: FUNDAMENTOS LEGAIS E ATRIBUIÇÕES NO CURSO DE PEDAGOGIA ( ) Sâmara Carla Lopes Guerra de Araújo 1 Resumo O objetivo deste artigo é compreender o debate envolto na formação do pedagogo, analisando as atribuições desse profissional no curso de Pedagogia, desde a emergência desse curso em 1939 aos dias atuais. Apresenta uma breve análise sobre os dilemas presentes na formação do pedagogo ao longo da constituição histórica do Curso de Pedagogia, a partir de seus fundamentos legais, evidenciando a discussão referente à formação dos docentes e dos especialistas da educação. Também desenvolve uma discussão a partir da legislação vigente (LDBEN 9394/1996 e DCN do curso de Pedagogia Resolução CNE/CP n. 1/2006) no que diz respeito à questão da formação do pedagogo, com destaque para a atuação dos gestores escolares. Palavras-chave: formação de profissionais da educação, curso de Pedagogia, pedagogo, diretrizes curriculares. 1 Mestranda pela Faculdade de Educação da UFMG e pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Gestão Educacional e Trabalho Docente (GESTRADO). 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 1
2 Introdução O curso de Pedagogia se constitui um espaço no qual se estuda intencional e criticamente a educação e suas manifestações na sociedade, a partir de uma sólida formação no campo teórico, epistemológico e metodológico da educação e do ensino. No Brasil, historicamente, esse curso sempre esteve permeado de questões relativas às suas funções, ou seja, para que ele serve? E ao se analisar as funções atribuídas ao pedagogo nos quase setenta anos de existência desse curso, pode-se perceber uma incessante busca de definição de quem é esse profissional. Em alguns momentos o pedagogo tem sido definido como técnico ou especialista da educação, em outros momentos também como professor, e ainda em outros como estudioso da educação. Atualmente, tem-se o contexto de uma nova configuração curricular do curso e a conseqüente alteração do perfil do pedagogo. Desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n. 9394/1996, a área da formação de professores no nível superior de ensino tornou-se um dos temas mais polêmicos a serem regulamentados pela legislação complementar, tornando-se objeto de discussão de pesquisadores, órgãos educacionais, legisladores e profissionais da educação. O que definiria essencialmente a profissão do pedagogo? Lecionar na educação infantil e nas séries inicias do ensino fundamental? Organizar e gerenciar uma escola em seus diversos níveis de funcionamento? Refletir sobre as questões da educação como área de conhecimento permeada de especificidades? Apesar da diversidade de concepções sobre a formação e sobre as práticas educativas que configuraram o debate e o embate sobre a formação e a atuação do pedagogo a partir da LDBEN 9394/1996, tem-se hoje, com a aprovação da Resolução CNE/CP n. 1/2006, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura, a configuração de um curso de Pedagogia com base na docência e, portanto, um novo perfil de seu egresso. Pretende-se aqui, compreender o debate envolto na formação do pedagogo, analisando as atribuições desse profissional no curso de Pedagogia, desde a emergência desse curso em 1939 aos dias atuais. Para isso, apresenta-se uma breve análise sobre os dilemas presentes na formação do pedagogo ao longo da constituição histórica do Curso de Pedagogia, a partir de seus fundamentos legais, evidenciando a discussão referente à formação dos docentes e dos especialistas. Em seguida, desenvolve-se uma discussão a partir da legislação vigente no que diz respeito a essa questão com destaque para a formação dos gestores escolares. Perspectiva histórica do curso de Pedagogia: fundamentos legais e atribuições do pedagogo Ao se voltar para a constituição do Curso de Pedagogia no Brasil, pode-se identificar a sua emergência e o surgimento do profissional pedagogo com o Decreto-lei 1190/39, que cria a Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras, e como reflexo de uma preocupação com a formação superior de técnicos em educação e com a formação de docentes para o curso normal, nível médio. O curso de Pedagogia de então, com duração de três anos, respondia pela formação apenas do bacharel em Pedagogia, enquanto que o 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 2
3 curso de Didática, com duração de um ano, assumia a formação do licenciado, recebendo egressos do bacharelado (esquema 3 + 1). Com essa separação, observa-se então a dicotomia entre a teoria e prática e o conteúdo e método. A década de 1960 foi um período em que o curso passa por um processo de definição das especializações como inerentes à formação do pedagogo. Tem-se a promulgação da primeira LDB, Lei 4024/1961, com uma visão profissionalizante e utilitarista e, a partir de 1962, com o Parecer CFE n. 251/1962 que estabelece um currículo mínimo e a sua duração, o curso de Pedagogia passa a assumir a formação tanto do técnico em educação quanto do professor de disciplinas pedagógicas do curso normal, ou seja, o curso passa a formar o bacharel. Com a lei 5540/1968, que fixou as normas de organização e funcionamento do ensino superior, considera-se a obrigatoriedade da formação superior dos profissionais que trabalhassem com a formação de professores e nos planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação nas escolas. Assim, houve mudanças nos cursos de formação desses profissionais com o surgimento da Faculdade de Educação, lugar este que se incumbiria dessa formação superior. O final da década de 1960 marca um período que o curso de Pedagogia passa por grandes alterações. O Parecer CFE n. 252/69, de autoria de Valnir Chagas, trata do currículo mínimo e da duração para o curso de graduação em Pedagogia com uma proposta mais elaborada de formação superior, propondo a formação de vários profissionais com uma estrutura curricular que teria uma parte comum e outra diversificada. O referido Parecer representa um marco, pois traça um perfil mais claro para o curso de Pedagogia e para o pedagogo, direcionando sua atuação e lhe conferindo o diploma de licenciado. A partir de então, além da manutenção da formação para a docência do ensino normal, da Pedagogia passa a constar a formação de especialistas para as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção de escolas e sistemas escolares. Também, nesse período, emerge a função do pedagogo como estudioso da teoria, dos fundamentos ou da metodologia da educação. E ainda começam a ser projetada novas funções como o docente para o ensino especial e o docente para a educação infantil e para as primeiras séries do ensino fundamental. Esta última surge como extensão da antiga formação de professores de nível médio, constando posteriormente ou como uma das habilitações do curso, ou como pré-requisito para as demais, ou como única habilitação do curso (BISSOLI DA SILVA, 2002). O final dos anos de 1970 e o início dos anos de 1980, quando a sociedade brasileira passa pela reabertura democrática, foram marcados por duras críticas, rejeição e ressignificação do pedagogo e do seu curso de formação. Começam a surgir críticas referentes ao caráter didático-metodológico e organizacional dos processos educativos. Assim, os especialistas começam a presenciar uma intensificação das discussões em torno de seu papel nas escolas, interferindo também na sua formação que passou a ser objeto de reflexões. A principal crítica girava em torno das questões relativas ao lugar dos especialistas no trabalho da escola levando-se em consideração a fragmentação, a hierarquia, a expropriação do saber do professor e a divisão entre concepção e a execução. Nesse momento, acreditava-se que esses profissionais pouco contribuíam para a qualificação do professor, cooperando minimamente para a melhoria significativa do ensino. Começa-se, assim, a indicar um novo papel a ser desempenhado pelos especialistas numa ação integrada, na direção oposta daquilo que se pretendia que fossem no contexto 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 3
4 de regime ditatorial. Desse modo, não somente a formação desses profissionais necessitava mudar, mas também sua mentalidade e linhas de ação (FONTES e VIANA, 2003). O curso de Pedagogia sofreu os impactos desta discussão. Algumas faculdades que se opuseram aos especialistas os retiraram dos cursos de Pedagogia, priorizando a formação docente. Outros consideravam as críticas e optavam por modificar a estrutura e conteúdos da formação conferindo um caráter mais integrado. Mas havia aqueles cursos que preferiam manter as habilitações na sua forma original (PIZZI, 1997). Esse período marca também a organização de professores e universitários na perspectiva de intervir na reformulação dos cursos de formação em nível nacional. Os registros das discussões deste inıcio de mobilização constituíram-se em importantes documentos a respeito do curso e da identidade do pedagogo, onde se encontra a gênese das entidades representativas do movimento dos educadores até a atualidade (MARTELLI e MANCHOPE, 2006) Com a LDBEN 9394/1996, um novo tempo também se configura para a Pedagogia com o início dos debates em torno das Diretrizes Curriculares para o curso. Atualmente, com a Resolução n. 1/2006 tem-se a docência como base para a formação do pedagogo, distinguindo-se a docência para a educação infantil e a docência para as séries iniciais do ensino fundamental, agregando-se também a possibilidade de atuação na formação pedagógica do profissional docente, em áreas emergentes do campo educacional, e aqui e a seguir evidenciado, na gestão educacional. O perfil dos gestores escolares na legislação educacional vigente Os anos de 1990 foram marcados por transformações de maneira intensa na organização escolar, na divisão de trabalho na escola, na substituição de rotinas e na supressão de algumas hierarquias, dentre outras ações no interior da escola, trazendo novas orientações, demandas e funções para os seus trabalhadores. Da mesma forma, também se estabeleceu a ênfase ao trabalho coletivo e a participação da comunidade na gestão da escola. O princípio constitucional da gestão democrática no ensino público (art. 206, CF 1988), tanto indicou a evidência de experiências já existentes de democratização da gestão da educação básica, como favoreceu a generalização de políticas voltadas para o aumento da participação na gestão escolar, nas redes públicas onde ainda não ocorriam. Pode-se perceber claramente na LDBEN 9.394/1996 o reflexo dessas conquistas: a incumbência das escolas de elaborar sua proposta pedagógica e ainda articular-se com a comunidade (art. 12), a incumbência dos professores de participar da elaboração da proposta pedagógica (art.13), as normas da gestão democrática passam a ser definidas pelos sistemas de ensino (art. 14), a incumbência dos sistemas de ensino em assegurar às unidades escolares graus progressivos de autonomia pedagógica e administração e de gestão financeira (art.15), a maior autonomia da escola para definir a organização em séries, ciclos, períodos semestrais, etc. e ainda as formas de avaliação, classificação e reclassificação de seus alunos mediante verificação de rendimento escolar (art. 24). Diante dessa conjuntura, percebe-se a escola como núcleo da gestão (OLIVEIRA, 1997), se reorganizando internamente, na busca de melhor qualidade na educação e tomando decisões tidas como mais democráticas e mais participativas, incorporando ao seu trabalho novas funções e responsabilidades. Exemplo disso são as mudanças ocorridas na 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 4
5 função de especialistas da educação, que historicamente ocupavam lugar de destaque na hierarquia escolar, apresentando-se como superiores ao corpo de docentes e que tiveram seus papéis criticados e alterados. A LDBEN 9.394/1996, apesar dos avanços em diversos aspectos, ainda apresenta antigos problemas relacionados à dualidade legal entre o pedagogo como especialistas nas habilitações e o educador/docente (CURY, 2003). As atividades de direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional são consideradas como atividades de suporte técnico à docência, e que devem atuar fomentando condições e meios necessários ao desenvolvimento da relação de ensino e de aprendizagem 2. De acordo com essa concepção presente na legislação vigente, a atividade docente constitui-se a base para a atuação em outras funções no magistério. O artigo 67 da LDBEN 9.394/1996 expressa tal condição: Art. 67 (...) Parágrafo único - A experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino. 3 Como analisa Cury (2003), a lei não faz associação direta entre cargos e funções do magistério podendo haver, dada a docência como base, um único cargo para todas as funções do magistério desde que isto não mascare uma duplicidade de carreira na mesma carreira (p.137). Tomando o Título VI da LDBEN 9.394/1996 (Dos Profissionais da Educação) como referência e a Lei no seu todo, tem-se a distinção entre o professor ou o docente de outras funções do magistério. Trabalhadores da educação, na Lei, são uma categoria genérica e inclui todos os que exercem qualquer tipo de serviço permanente no estabelecimento escolar. Já os profissionais da educação devem, antes de tudo, possuir formação docente (art. 62) e/ou formação pedagógica (art. 63, II) e experiência docente (art. 67, parágrafo único). Art. 62 A formação de docentes para atuar na educação básica farse-á em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatros primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Art. 63 Os institutos superiores de educação manterão: (...) II programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior que queiram se dedicar à educação básica. Na LDBEN, como esclarece Cury (2003), o ser docente stricto sensu, ou seja, o professor, só se efetiva como profissional da educação quando este último exerce sua 2 De acordo com o Parecer CEB 10/1997 e a Resolução CNE 03/1997, os profissionais da educação são organizados em dois grupos: aqueles que exercem atividades de docência e aqueles que oferecem suporte técnico a essa atividade. 3 O tempo de exercício prévio do magistério para que os profissionais da educação possa exercer outras funções do magistério são de no mínimo em dois anos, conforme definido pelo parágrafo único, art. 1º, Resolução CNE 03/ e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 5
6 profissão sob forma do exercício do ensino, isto é, do exercício da regência de sala de aula. Já os profissionais da educação são constituídos pelo pessoal do magistério cuja diferença está dada tanto no artigo 62 quanto no artigo 64. Art. 64 A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em curso de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. No pessoal do magistério tem-se, portanto, a distinção entre profissionais da educação para o ensino e os profissionais da educação e do ensino, isto é, o pessoal docente ou docente ou professor. Assim, a LDBEN denomina de professores ou de docentes os que, em qualquer composição da educação escolar com seus níveis e etapas, estão em efetivo exercício da docência, como é o caso paradigmático do ensino presencial de sala de aula. E esses são o patamar mínimo para outras funções de magistério (art. 67, único) ou os profissionais de educação dos diversos níveis (art. 63, III) (CURY, 2003, p. 139). Para Cury (2003), somente se admitindo uma esquizofrenia na própria lei é que se pode imaginar um dualismo formador entre os profissionais da educação (p. 139). O autor também problematiza a formação dos pedagogos considerando os novos processos de trabalho em geral que estão pondo em questão a dualidade concepção/execução. Para ele, se o pedagogo no sentido do artigo 64 já é ou deve ser docente nos termos já analisados anteriormente, não há por que os processos formativos serem objetos de aparatos formadores radicalmente opostos, que implicam um dualismo que se quer superado (p.139). Já as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia prescrevem que tal formação abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas. O campo de atuação do licenciado em Pedagogia abrange a dimensão da docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal; a dimensão da produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional; e ainda a dimensão da gestão educacional, entendida numa perspectiva democrática, que integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e não-escolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área da educação. A legislação vigente, portanto, traz um significativo avanço em relação à superação da dicotomia entre o pensar e o executar, ou seja, entre os especialistas e o docente, predominante ao longo dos anos no curso de Pedagogia como reflexo da divisão técnica das tarefas e da fragmentação do trabalho pedagógico. Tem-se legalmente hoje a possibilidade de o docente controlar seu trabalho, seu produto, de criar seu saber, de buscar a função social da escola onde ele atua, podendo assumir as funções limitadas ao 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 6
7 especialista, supostamente responsável pela criação desse saber, da ciência, da técnica, responsável pelo controle e definição do produto e da função social da escola. A Resolução CNE/CP n. 1/2006 prevê que as habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em extinção, a partir do período letivo seguinte à sua publicação. Considerações finais Como se pode perceber, muito se construiu sobre o curso de Pedagogia e, também, para a educação brasileira. E é bem verdade que o curso de Pedagogia vem enfrentando ao longo de sua existência, e ainda hoje, desafios de cunho legal e organizacional que tornam evidentes o seu desprestígio no espaço acadêmico. Desde a sua criação, a identidade do pedagogo e a organização curricular foram temáticas para debates acirrados, porém, sem precisão nos resultados. Diante das controvérsias acerca do curso e do seu profissional, percebe-se o cerne das imprecisões era de cunho teórico-epistemológico da Pedagogia. O que é evidente é que o curso de Pedagogia se responsabiliza pela formação de um profissional que seja capaz de refletir e agir da melhor forma para a realização de um processo educativo de qualidade. E que o desafio está posto para as faculdades de educação que possuem o importante papel de formação superior de docentes para a educação infantil e para as séries iniciais do ensino fundamental, capazes de atuar para além da sala de aula, mas também em todo o âmbito escolar. O que se espera é o avanço na superação da defesa corporativa dos especialistas para a necessidade política do pedagogo na escola pública, no processo de democratização da escolaridade e nas novas formas de organizar a escola. 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 7
8 Referências bibliográficas BRASIL. Lei n. 4024/61, de 20 de dezembro de Lei que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL.Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Parecer 251 de 1962 que estabelece o currículo mínimo do curso de pedagogia, uma primeira redação. BRASIL. Lei n 5540, de 28 de novembro de Lei que fixa normas de organização do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. BRASIL.Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Parecer 252 de 1969 que estabelece o currículo mínimo do curso de pedagogia. BRASIL. Lei n. 5692, de 11 de agosto de Lei que fixa as Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. BRASIL. Lei n , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Parecer n. 05 de 13 de dezembro de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Parecer n. 03 de 21 de fevereiro de Reexame do Parecer CNE/CP n. 05/2005, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Parecer n. 01 de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura. BISSOLI DA SILVA, Carmem Silvia. Curso de pedagogia no Brasil: uma questão em aberto. In: PIMENTA, Selma Garrido (org). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, CURY, Carlos Jamil. A formação docente e a educação nacional. In: OLIVEIRA, D. A. (org.). Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autentica, 2003, p FONTES, R. S.; VIANA, S. R. Supervisão e orientação: outras palavras necessárias. Presença Pedagógica, v. 9, nº 49, jan. / fev p MARTELLI, Andréa; MANCHOPE, Elenita. A história do curso de Pedagogia no Brasil: da sua criação ao contexto após LDB 9394/96. Disponível em: 06 e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 8
9 MEDINA, Sandra. O perfil profissional do pedagogo e sua atuação na educação básica: uma construção. Belo Horizonte, Faculdade de Educação da UFMG, 2005 (dissertação de mestrado). OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação e planejamento: a escola como núcleo de gestão. In: OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, Dalila Andrade. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In: OLIVEIRA, D. A. e ROSAR, M. F. F.(Orgs.). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, PIZZI, Laura C. V. Dos especialistas da educação ao coordenador pedagógico: algumas reflexões. Educação Revista do Centro de Educação da UFAL, ano 5, n.5/6, dez./1996- jul./1997.p e 07 de novem bro de 2006 UERJ - Ri o de Janei ro- RJ 9
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE GESTORES ESCOLARES FRENTE ÀS NOVAS DCN PARA O CURSO DE PEDAGOGIA BREVE HISTÓRICO O INÍCIO DE UMA CAMINHADA
POLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE GESTORES ESCOLARES FRENTE ÀS NOVAS DCN PARA O CURSO DE PEDAGOGIA Marcelo Soares Pereira da Silva UFU marcelosoares@ufu.br Resumo: No contexto das políticas de formação
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisG1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL
REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL
INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.446, DE 2009 Dispõe sobre a contagem do tempo de exercício dos profissionais que exercem atividades em unidades de educação infantil como de efetivo exercício
Leia maisA PESQUISA COMO PRINCÍPIO FORMATIVO NO CURRÍCULO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPA
1 A PESQUISA COMO PRINCÍPIO FORMATIVO NO CURRÍCULO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPA Angélica Cristina Bitar Miranda (UFPA) GT 02 Formação de Professores O curso de Pedagogia foi instituído no Brasil em 1939
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1
CURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1 A coordenação do curso de psicologia da Faculdade Leão Sampaio torna público para o conhecimento dos interessados, que estará
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL PROJETO COMPLEMENTAR LICENCIATURA. CURSO: PSICOLOGIA COORDENAÇÃO PROF. MS. IVANI TEIXEIRA MENDES 2015 PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESORES DO CURSO DE
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisCentro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead
Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009
RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO. Redação dada pela Res. CONSEPE 42/2003, de 29 de outubro de 2003.
RESOLUÇÃO CONSEPE 55/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE PEDAGOGIA, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição
Leia maisIV FÓRUM NACIONAL DE PEDAGOGIA PEDAGOGIA INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Belo Horizonte, 21 a 23 de Setembro de 2011
CARTA DE BELO HORIZONTE A constatação das dificuldades de se identificar nas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs uma orientação que assegure identidade ao Curso de Pedagogia, leva-nos a indagações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisCurso de Pedagogia no Brasil: História e Formação com Pedagogos Primordiais
Curso de Pedagogia no Brasil: História e Formação com Pedagogos Primordiais GISELI BARRETO DA CRUZ RIO DE JANEIRO: WAK EDITORA, 2011, 218 p. O livro é fruto da pesquisa de doutorado da autora, que aborda
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução nº 014/2014, de 24 de julho de 2014. Determina publicação no Diário oficial de Porto Alegre do
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia mais1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação
IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DOS SABERES PEDAGÓGICOS MOBILIZADOS NA FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Valdineide dos Santos Araújo Universidade
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisOS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Leia maisRESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)
RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: A DISCIPLINA DIDÁTICA NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Resumo FORMAÇÃO DOCENTE: A DISCIPLINA DIDÁTICA NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Gabriela Clotilde Dos Santos Monteiro Helenice Maia Este trabalho apresenta uma discussão sobre a disciplina Didática
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisA POLÍTICA DE FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR NO BRASIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor A POLÍTICA DE FORMAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR NO BRASIL LUPPI,
Leia maisIDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO
IDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO Deise Sachetti Pinar,Maria José Gomes Moreira de Miranda 2, Sumiko Hagiwara Sakae 3 Orientadora: Drª. Maria Tereza
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRevista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil
Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil Araújo Mota, Ana Paula; Bueno Andrade Megid, Maria Auxiliadora NACARATO, A. M.;
Leia maisTese 1. A base do Curso de Pedagogia é a docência.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPED)/ ASSOCIAÇÃO NACIONAL PELA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO (ANFOPE)/ ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisEdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática
Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia mais