G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ Edda Curi/

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu."

Transcrição

1 CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo O presente artigo apresenta um recorte de uma tese de doutorado, tendo como objetivo discutir a formação de professores para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental propiciada no curso de Pedagogia, buscando a questão da contribuição dos estágios para este ensino, sob a ótica da legislação e das normas de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de São Paulo. A partir de uma abordagem qualitativa, utilizando-se a pesquisa documental, buscou-se estabelecer uma discussão sobre esta formação, a partir da análise da legislação que orienta o cumprimento dos estágios curriculares supervisionados, assim como dos documentos orientadores que organizam a realização do estágio no curso de Pedagogia da instituição em questão, como o projeto pedagógico do curso e as normas específicas descritas no Regulamento de Estágio. Ao final verificou-se que a universidade analisada, tanto no Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia quanto em seu regulamento de estágio, obedece à legislação vigente, porém por não propor observações direcionadas ao ensino de Matemática, a contribuição do estágio para a formação para tal ensino ocorre somente quando formador e aluno se preocupam com este ensino, o que nos deixa na dependência do comprometimento de ambos, especialmente do professor orientador, com relação à formação integral do aluno que deverá ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Palavras chave: Formação de professores, Estágio Curricular Supervisionado, Ensino de Matemática, Educação Matemática: Introdução O interesse sobre a contribuição dos estágios para a formação dos futuros professores se iniciou em 2008, quando iniciei 1 meu trabalho como docente em uma universidade da cidade de São Paulo, assumindo a disciplina Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado em Orientação Educacional. A partir daí em todos os semestres subsequentes tenho sido responsável pela disciplina de Prática de Ensino e Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino 1 Utilizo aqui a primeira pessoa por se tratar de experiência pessoal. 1

2 Fundamental e em Gestão Educacional, como Professora Orientadora de Estágio. Esta disciplina compõe-se de dois momentos: o primeiro em que os alunos vão a campo nas escolas regulares para a realização do estágio curricular e, um segundo momento em sala de aula, onde se realizam discussões, reflexões e análises no confronto entre as teorias estudadas na universidade nas diferentes disciplinas e a prática observada nos estágios. É nesta ocasião que os alunos trazem suas dúvidas, medos e expectativas com relação à formação para ensinar. As oportunidades propiciadas em aula, de troca de experiências, dúvidas e necessidades apresentadas pelos alunos, mostraram que havia forte insegurança dos mesmos com relação à formação para ensinar Matemática. Eles relatavam que no estágio podiam perceber o que ocorria quando o professor adentrava uma sala dos anos iniciais do Ensino Fundamental sem o devido conhecimento para o ensino da matemática. Por essa razão, reforçavam que precisavam desta formação e que a teoria fornecida no curso, no que diz respeito às disciplinas de fundamentos e metodologias, deixava a desejar. Entendemos que a formação do professor é fruto de diferentes situações de aprendizagem, entre elas a realização do Estágio Curricular Supervisionado, onde a observação, análise e reflexão sobre a prática do professor observado levam o aluno estagiário a construir sua própria prática. Quando os alunos relatam que não têm oportunidade de acompanhar aulas de Matemática no estágio, destacam que suas expectativas eram justamente poder refletir e analisar a atuação do professor observado, propiciando conhecimento e modos de trabalhar a Matemática que os possibilitasse exercer este ensino. Sentem, portanto que esta situação se reflete em sua formação, o que aumenta nossa preocupação com relação ao curso de formação, ao Estágio Curricular Supervisionado e à formação deste professor. Estas questões possibilitaram reflexões que direcionaram a pesquisar de minha tese de doutorado para a contribuição dos estágios curriculares para a formação do professor que vai ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Este artigo é um recorte desta tese, no sentido de entendermos a questão da contribuição dos estágios para o ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino 2

3 Fundamental, buscando embasamento na legislação vigente e nas normas da instituição escolhida para a pesquisa. Objetivo O objetivo deste trabalho é analisar documentos legais que orientam a organização dos estágios curriculares supervisionados, assim como o projeto pedagógico do curso de Pedagogia e normas específicas da instituição para tal realização, sempre buscando a contribuição dos estágios para ensinar Matemática aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Metodologia de Pesquisa A metodologia utilizada será a análise de dados por meio da Pesquisa documental. Segundo Gil (2002, p ), a pesquisa documental vale-se de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa. Não se trata de pesquisa bibliográfica, cujas fontes são os materiais impressos disponíveis nas bibliotecas ou em outras formas de publicação. Portanto, como pretendemos nesta pesquisa discutir e analisar a legislação que rege a realização dos estágios curriculares supervisionados no curso de Pedagogia, assim como as normas e regulamentos institucionais para tal realização, é forçoso basearmos estes estudos em documentos, que segundo Gil (2002, p.46) constituem fonte rica e estável de dados. Neste trabalho a pesquisa documental se constituiu no principal caminho para a obtenção de dados que auxiliassem o desenvolvimento do trabalho, podendo auxiliar no entendimento da situação dos estágios no curso de Pedagogia e até mesmo na produção de novos conhecimentos. Os documentos analisados serão as leis publicadas e em vigência quanto à formação de professores no curso de Pedagogia e à realização do estágio curricular; o Projeto Pedagógico do curso de Pedagogia e o Regulamento de Estágio da instituição escolhida para a pesquisa. 3

4 A legislação vigente Pode-se conceituar estágio supervisionado como um conjunto de atividades de formação, que deverão ser supervisionadas por docentes da instituição e acompanhadas por profissionais da área, de forma que o aluno possa vivenciar situações de aprendizado profissional. Esta concepção está amparada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização de estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição. Parágrafo único. O estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica. (BRASIL, 1996, Lei nº 9.394, art. 82). As atividades a serem desenvolvidas no estágio curricular supervisionado deverão atender às exigências de formação de cada área de conhecimento, conforme definidas nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Nelas estarão detalhados os parâmetros curriculares para o estágio curricular, como por exemplo, o formato, a abrangência e a carga horária mínima, sem que com isso se contrarie a legislação específica que dispõe sobre o estágio de estudantes: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1 o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 2 o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. (BRASIL, 2008, Lei nº , art.1º). Os cursos de licenciatura destinam-se à formação para a docência, porém como reza a lei, cada curso deverá estabelecer suas próprias normas de realização dos estágios. Assim sendo, cada curso, de acordo com as especificidades de seu Projeto Pedagógico, deverá direcionar as atividades exigidas no estágio para a atividade 4

5 profissional de seus alunos, pensando em sua inserção futura no mercado de trabalho e na sociedade. Alguns procedimentos devem seguir determinação legal, enquanto outros podem ser normatizados por ato institucional, visando atender às necessidades específicas de cada curso. As considerações a seguir baseiam-se na Legislação Educacional, especificamente focada no Curso de Licenciatura em Pedagogia 2. A realização do estágio pelos licenciandos de Pedagogia deve privilegiar a articulação teoria e prática, voltadas para as áreas específicas de formação docente previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia 3. O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. (BRASÍLIA, 2006, Resolução CNE/CP nº 1, art.4º). Este artigo remete à diversidade de funções que o futuro professor poderá exercer e se levarmos em conta o Parecer citado anteriormente, o Curso de Pedagogia deveria proporcionar a seus alunos momentos em que fosse possível efetivar o processo de ensino e aprendizagem permitindo a profissionalização e a autonomia do estagiário. No nosso entender torna-se praticamente impossível ao futuro professor se profissionalizar em todas essas funções e, ou os cursos deveriam focar parte delas, ou os futuros professores deveriam escolher algumas delas. As referidas Diretrizes destacam as horas destinadas ao estágio e reforça que este deve contemplar a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e outras áreas específicas, de acordo com o Projeto Pedagógico da instituição: O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: [...] II 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição. (BRASÍLIA, 2006, Resolução CNE/CP nº 1, art.7º). 2 Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 3 Resolução CNE/CP 1/2006 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. 5

6 A Resolução CNE/CP nº 1, dá continuidade às instruções referentes ao Estágio Supervisionado, reforçando a ideia de que o futuro professor tenha várias especificidades para exercer diversas funções na escola: Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. (BRASÍLIA, 2006, Resolução CNE/CP nº 1, art.8º). A leitura e análise dos documentos oficiais que subsidiam a formação do professor para os anos iniciais do Ensino Fundamental, realizadas até aqui, mostram que a formação que se pretende é de um profissional generalista que pode atuar em diferentes funções na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio (na formação de outros professores) e na EJA Educação de Jovens e Adultos, e na Gestão Educacional. No entanto, a nosso ver, não demonstra preocupação com os objetos de ensino, ou seja, com as áreas do conhecimento que serão desenvolvidas na escolarização das crianças. Em nenhum momento, até aqui, houve indicações de os estágios serem realizados com foco no ensino das áreas. Cabe destacar que, no Estado de São Paulo, desde 2002 não existem mais os cursos de formação de professores de nível Médio (as habilitações para o magistério) e que o curso de Pedagogia é o único que objetiva a formação do professor que vai atuar na Educação Infantil ou nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Consideramos que não há uma preocupação quanto à formação do professor que vai ensinar várias disciplinas. O aluno do curso de Pedagogia e futuro professor pode realizar o Estágio Curricular com foco em diferentes âmbitos, não havendo determinação em observarem-se os professores atuando com diferentes disciplinas. 6

7 Porém o que ocorre é que o professor egresso do curso de Pedagogia acaba atuando nos anos iniciais do Ensino Fundamental e precisa ensinar diferentes disciplinas. Portanto, muito embora o aluno do curso de Pedagogia será efetivamente um professor que vai ensinar Matemática, não há nas Diretrizes ou em qualquer legislação que rege a realização dos estágios Curriculares Supervisionados, qualquer orientação sobre observações que direcionem para a formação desse professor para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia: Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: [...] II práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; [...] (BRASÍLIA, 2006, Resolução CNE/CP nº 1, art.8º). Percebemos, portanto, que a legislação ressalta a autonomia da instituição formadora nas orientações e exigências quanto à realização dos estágios pelos futuros pedagogos, com foco nas práticas docentes em geral e na gestão educacional, sem especificar as diferentes disciplinas que deverão ser trabalhadas pelo futuro professor. Interessante ressaltar que, de acordo com as Diretrizes, caso a Instituição assim determinar, os licenciandos de Pedagogia poderão realizar seus estágios supervisionados em ambientes não escolares, como empresas, classes hospitalares, brinquedotecas, ONGs ou qualquer ambiente em que se necessite de uma ação educativa, prerrogativa especial dos pedagogos. Esta prerrogativa, quando assumida, afasta ainda mais o futuro professor das observações do ensino nas diferentes áreas de conhecimento, que embasariam sua formação para tal atuação. Os princípios que regem a legislação vigente nos permitem afirmar que a formação propiciada na graduação é importante, mas não suficiente, sendo necessário que o estágio proporcione a vivência na sala de aula e a participação no cotidiano escolar para que os alunos possam se preparar para exercer sua profissão. Dessa forma consideramos que o futuro professor possa encontrar no estágio subsídios que o sustentem na prática docente, no desenvolvimento de um trabalho 7

8 polivalente, tendo em vista sua atuação nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos diferentes campos do conhecimento, e não uma formação ampla e generalista como a proposta na legislação. Orientações de estágio na instituição pesquisada A análise sobre a forma como o estágio curricular é desenvolvido na instituição pesquisada iniciou-se pela leitura e interpretação do PPC - Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia 4. Neste documento encontramos alguns dos objetivos da realização do estágio deste curso, como a necessidade de propiciar reflexões contextualizadas para que os alunos sejam autores de sua prática, abordando diferentes dimensões de sua atuação profissional. Nesta instituição o Estágio Curricular Supervisionado de todas as licenciaturas tem suas orientações ditadas por um núcleo de formação e estágios. Tais orientações vêm ao encontro do estabelecido em lei, porém semestralmente são realizadas reuniões com representantes de cada curso, para que se possam fazer considerações quanto à operacionalização do Estágio Supervisionado e sobre os procedimentos adotados na sua realização. Todos os procedimentos e orientações são contemplados no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado e da Prática de Ensino e Orientação de Estágio Curricular Supervisionado das Licenciaturas da referida instituição, elaborado em Nesse ponto já podemos notar a falta de especificidade no que diz respeito à realização do estágio curricular do curso de Pedagogia, uma vez que o manual serve a todas as licenciaturas, sendo que somente a Pedagogia formará professores para atuar na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, e Gestão Educacional. As demais licenciaturas têm como foco a docência nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Aliás, no próprio PPC há destaque para o foco da realização do estágio no curso de Pedagogia, que deverá ser desenvolvido em Gestão de processos e projetos educativos, na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, inclusive 4 Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da instituição pesquisada, referente

9 Educação de Jovens e Adultos e de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, seja em ambientes escolares ou não escolares. Em se tratando da disposição na matriz curricular e da denominação da atividade de estágio, o Regulamento de Estágio da Universidade determina que o Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório e articulado com a Prática de Ensino, sendo tratado como atividade sob o acompanhamento, na universidade, de professor orientador de estágio. Atualmente, atendendo à determinação legal, os alunos do curso de Pedagogia realizam 300 horas de estágio. A realização do estágio ocorre a partir do 4º semestre, com foco na Educação Infantil. No 5º semestre os alunos realizam o estágio de observação nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A partir do 6º semestre o estágio é feito com observações na Gestão Educacional. Como é possível observar, as horas de estágio são subdivididas em três focos. Desta forma, o foco desta pesquisa encontra-se no estágio realizado pelos alunos do 5º semestre, quando os mesmos desenvolvem diferentes atividades, acompanhando e observando os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entendemos que os alunos deverão ter um acompanhamento que lhes possibilite realizar conexões entre a teoria aprendida em sua formação e as observações do estágio. Este acompanhamento é inclusive determinado, conforme já citado, pelo PPC do curso de Pedagogia da instituição em questão. Conforme destacamos anteriormente há na instituição uma disciplina denominada Prática de Ensino e Orientação de Estágio Curricular Supervisionado (em Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Educacional) disciplina esta com 40 horas-aula. Desta forma o professor responsável deve discutir as concepções sobre a prática docente relacionada ao estágio realizado naquele semestre e orientar os alunos na realização do estágio, assinando documentos e tirando dúvidas. Consideramos importante ressaltar o trabalho do professor com relação à orientação de estágios. O trabalho deste professor deve ser desenvolvido de forma a colaborar com o desenvolvimento profissional dos futuros professores, orientando a realização do estágio para as reflexões sobre as ações e práticas que serão necessárias no desenvolvimento de sua docência. É preciso que este professor possa aproximar a teoria 9

10 da prática, mediando a formação dos alunos, direcionando as observações para as diferentes disciplinas que certamente deverão ser trabalhadas por este professor. Porém, não é o que se observa no desenvolvimento desta disciplina. A instituição possui um sistema denominado webestágio, onde os alunos lançam as atividades nas planilhas num sistema on line, o professor corrige via sistema e todas as ações referentes à parte burocrática do estágio são assim desenvolvidas, culminando na autorização de impressão pelo professor orientador e a devida entrega de todos os documentos pelos alunos. Como percebemos, as discussões individuais sobre as observações realizadas por cada aluno, problemas enfrentados, ações interessantes que o aluno gostaria de discutir, enfim, isto só ocorre se o aluno procurar o professor após o atendimento e o professor se dispuser a atendê-lo entre uma aula e outra. Caso contrário, as atividades são registradas, o estágio é entregue e perdem-se valiosas contribuições de ambas as partes para aprimorar a formação dos professores. Ainda de acordo com a legislação e atendendo determinação do núcleo de estágios, a Universidade entende que caso o aluno exerça atividade regular de docência, poderá utilizar esta atividade como até 50% da carga total do estágio a ser cumprido. A legislação que embasa tal procedimento é a Resolução CNE/CP nº 2, de 19/02/2002 (D.O.U. 04/03/02), que em seu art. 1º, diz: Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Para esta finalidade, o aluno estagiário do Programa Ler e Escrever também é beneficiado. Este programa teve início no ano de 2006 no município de São Paulo, com foco na qualidade de ensino, contemplando três projetos: Toda força ao 1º. Ano - TOF, Projeto Intensivo no Ciclo I - PIC, e Ler e escrever em todas as áreas no Ciclo II. O primeiro deles, cujo foco está no ciclo I, tem como meta criar condições adequadas para que todos os alunos leiam e escrevam já ao final do 1º ano do Ciclo I. Para tanto a Secretaria Municipal de Educação (SME) e a Diretoria de Orientação Técnica (DOT), colocaram um estudante universitário de Pedagogia ou Letras, como auxiliar de ensino, junto a cada professor do 1º ano, para ajudá-lo na alfabetização. 10

11 De acordo com o art. 8º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, este momento de acompanhamento, ensino e participação em projetos pedagógicos, desenvolvido pelo aluno estagiário daquele programa, constitui-se em prática que assegura a formação para o exercício profissional. Entendemos que o estágio é momento importante de observação da prática docente, momento em que o futuro professor pode analisar a ação do outro, alicerçando assim suas ações, a utilização de sua própria docência como estágio poderia estar privando este aluno de ricas experiências, pois quando assim é feito, metade de seu estágio estará sendo cumprido sem as observações que se espera que sejam feitas para sua formação como professor. Por outro lado, ao utilizar a própria docência o aluno vivencia as diferentes disciplinas na rotina estabelecida pela escola, além de que, quando em exercício, a reflexão sobre a prática propagada por Schön (2000) pode ser desenvolvida. Importa considerarmos que, seja em sua prática, ou seja, observando a prática do outro, é essencial que o aluno reflita sobre esta prática na constituição de sua identidade profissional, conforme determinam a legislação e as orientações da instituição; assim como aprenda conteúdos e formas de atuar nas diferentes disciplinas que se apresentam nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Considerações Finais Após estas considerações gerais sobre a realização do Estágio Curricular Supervisionado no curso de Pedagogia da universidade analisada, reforça-se nossa preocupação quanto à possibilidade dos alunos refletirem cabe sobre sua formação para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em virtude da forma como é desenvolvido o Estágio Curricular Supervisionado. Percebe-se que não há no Regulamento um direcionamento para a realização do estágio. Os alunos devem cumprir determinada carga horária, em determinado nível de ensino, observando determinadas ações dos professores. Após organizarem suas planilhas de estágio, com os lançamentos de todas as atividades realizadas dia a dia, elaboram um Relatório em que devem emitir suas opiniões, críticas e sugestões sobre a 11

12 prática do professor observado e eventualmente fundamentar teoricamente suas opiniões. O professor orientador, muitas vezes em virtude da dificuldade enfrentada pelos alunos para encontrar uma escola que os aceite para realizar o estágio, não cobra a observação em todas as disciplinas. Vemos alunos que só têm tempo para realizar o estágio no horário de seu almoço ou no final do dia, o que faz com que sempre observem lanche, intervalo, cópia da lição de casa. Desta forma, a observação e reflexão sobre a ação do professor ficam prejudicadas, em virtude das atividades acompanhadas. Por outro lado, como não há tempo suficiente disponível para as discussões tão importantes quanto necessárias em sala de aula, sobre as articulações entre as disciplinas de Fundamentos e Metodologias e o estágio, as observações ficam restritas à didática do professor, sua postura, relações pessoais na escola, entre outros aspectos. Compreendemos que a universidade analisada, tanto em seu Projeto Pedagógico quanto no regulamento de estágio obedece à legislação vigente, porém não propõe o foco no ensino de Matemática nas observações realizadas no estágio. Entretanto, professores que desenvolvem trabalhos ou pesquisas em determinadas áreas, como Matemática, Ciências ou Língua Portuguesa, por exemplo, costumam ser orientadores que reforçam com seus estagiários a necessidade de observações específicas que vão auxiliar em sua formação como professores chamados de polivalentes. No que diz respeito à alfabetização, por exemplo, os alunos que participam do Projeto Ler e Escrever têm momentos de reflexão sobre a prática do professor em seu dia a dia, no desenvolvimento de seu próprio trabalho. Porém com relação à Matemática, foco de nosso olhar, não temos estes importantes momentos de trabalho. É certo que é preciso ter bom senso e análise individual dos problemas que possam ocorrer, pois cada aluno pode apresentar uma particularidade, um problema diferenciado na unidade escolar, uma necessidade específica. É preciso que se cumpram as leis e as normas da instituição, mas nossa preocupação deve ser especialmente com a formação destes alunos e a contribuição que o estágio supervisionado trará para esta formação. 12

13 Ao pensar em quem são os professores para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental que estamos formando, percebemos que as contribuições do estágio para o ensino de Matemática só existem quando o formador tiver a preocupação de direcionar as observações e reflexões para este ensino, vislumbrando aos alunos sua atuação futura, como professores ditos polivalentes. Mas somente isto não é suficiente, pois ficamos na dependência do comprometimento do professor orientador com a formação integral do aluno que deverá ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Referências BRASIL. Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < Acesso set Lei nº de 25 de setembro de 2008 Dispõe sobre estágio de estudantes. Disponível em Acesso set Resolução CNE/CP nº 2, de 19/02/ Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Disponível em Acesso set Resolução CNE/ CP nº 1 de 15 de maio de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, SCHÖN, Donald A. Educando O Profissional Reflexivo: Um Novo Design Para O Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia. São Paulo: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado e da Prática de Ensino e Orientação de Estágio Curricular Supervisionado das Licenciaturas. São Paulo:

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES . REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Letras - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de Estágios, realizou

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário.

PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva (Universidade Federal de Lavras -

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia OBJETIVO GERAL De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1 do Inciso IV, Art. 8º, o Estágio Supervisionado deve ser entendido como uma proposta

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

AS DISCIPLINAS DE DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURAS

AS DISCIPLINAS DE DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURAS AS DISCIPLINAS DE DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURAS VIEIRA, Débora Cristina de Oliveira PUCPR mmdvieira@hotmail.com MARTINS, Pura Lúcia Oliver - PUCPR Pura.oliver@pucpr.br Eixo Temático: Didática: Teorias,

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da Normas para realização, desenvolvimento e avaliação do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de licenciatura em Educação Física EaD, da Universidade FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Introdução à Educação Física

Introdução à Educação Física Introdução à Educação Física UNIDADE IV: O sistema CONFEF/CREF -A regulamentação da profissão de Educação Física -Os cursos de LICENCIATURA e BACHARELADO em Educação Física Professora Mestre: Maria Celeste

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Superior - DIES Rua Antônio Luz, 111 Centro Fpolis/SC CEP 88010-410 Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução nº 014/2014, de 24 de julho de 2014. Determina publicação no Diário oficial de Porto Alegre do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo

Leia mais