PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário.

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1 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva (Universidade Federal de Lavras - Bolsista PIBID) Lucas Del Bianco Faria (Universidade Federal de Lavras Departamento de Biologia) Antônio Fernandes Nascimento Junior (Universidade Federal de Lavras Departamento de Biologia) RESUMO Nota-se, em um contexto histórico, as dificuldades encontradas na formação inicial de professores nas universidades brasileiras, fato relacionado à organização curricular dos cursos de licenciatura. Segundo o Conselho Nacional de Educação esta tem uma base fixa, que englobam 400 horas de práticas como componente curricular (PCC). Estas PCC possibilitam o contato do futuro professor com práticas pedagógicas contextualizadas, quebrando a racionalidade técnica dos cursos de licenciatura. Assim, o presente trabalho relata uma PCC realizada no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Lavras MG. Destacam-se no trabalho os resultados obtidos para a formação dos professores e consequentemente a necessidade de práticas semelhantes em todos os cursos de licenciatura. PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário. INTRODUÇÃO A educação é uma prática social que se expressa como um conjunto de ações e intenções fundamentais na construção social do sujeito. No âmbito da educação formal, o professor é o mediador deste processo construtivo, sendo um agente essencial dentro dos espaços educativos. Assim, a formação inicial de professores é um dos meios centrais para viabilizar a construção da identidade destes sujeitos e proporcionar melhorias e revoluções dentro de todo sistema educativo. 7009

2 Contudo, os estudos históricos acerca desta formação inicial apontam que em tal campo há inúmeros desafios e problemas a serem enfrentados. Para encarar tais situações entende-se a necessidade de uma formação crítica e reflexiva dos futuros educadores, dentro das universidades e dos cursos de licenciatura, como traz Ponte (2002) que aponta que formar professores que não seguem a mudança educativa e social é de certa forma complacente com os problemas existentes no exercício da profissão. Nessa mesma linha, Santos e Gasparin (2001) trazem em seu trabalho que se faz necessário, no cenário atual da educação, uma formação de professores que vá além do senso comum, que transforme e que conte com uma fundamentação teórica sustentada na reflexão filosófica e no conhecimento científico, contribuindo para a transformação social. A formação inicial segundo Pacheco (2003) deve acontecer efetivamente na universidade, que carece colocar o professor como central para enfrentar os desafios do processo. Esta formação está intimamente ligada à organização curricular dos cursos de licenciatura, que muitas vezes não se preocupam em formar professores educadores com práticas e metodologias que visionam a construção do conhecimento pelo aluno, o que torna a situação, no mínimo, preocupante. Gatti (2010) relata em seu trabalho que, no caso das licenciaturas em Ciências Biológicas, dedica-se uma carga horária consideravelmente baixa para formação docente (10%), em relação à dedicada a formação específica (65,3%). A mesma autora defende a desconstrução de um currículo de licenciatura que seja como um bacharelado com saberes didático. Ainda, este modelo de formação vigente nas universidades caracteriza-se pela falta de integração e está baseado na racionalidade técnica. Tal dicotomia existente no modelo tende a isolar o mundo acadêmico do mundo da prática, considerando-a como menos importante no processo de elaboração dos conhecimentos do futuro professor. A partir desta necessidade de uma formação didático-pedagógica mais completa, o Conselho Nacional de Educação (CNE) orienta os currículos plenos das licenciaturas. Os documentos oficiais Lei 9.394/1996; Parecer CP/CNE Nº 28/2001 instituem a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, dada por: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação d Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I- 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II- 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir 7010

3 do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV- 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico científico-culturais. Nota-se a obrigatoriedade de 400 horas de práticas como componente curricular (PCC) que deverão estar presentes desde o início do curso e permear toda a formação do professor, articulando com toda matriz curricular, não apenas nas disciplinas pedagógicas. Estas segundo Silva et.al. (2014), vêm pra tentar quebrar a racionalidade técnica dos cursos de formação de professores, e aproximar o mundo acadêmico da prática escolar, realizando a transposição dos conhecimentos da universidade para o ensino básico. Carvalho et.al. (2002) discursam também em seu trabalho sobre as PCC e seus objetivos, como o de ligar a teoria e a prática, transcendendo a sala de aula, e o quão importantes estas práticas são na formação da identidade de futuros professores. Mesmo com tal papel, Silva et.al. (2014) relatam que as pesquisas, a aplicação e até mesmo o conhecimento acerca destas PCC nas licenciaturas são escassas, desfavorecendo a formação completa dos futuros professores e desrespeitando as leis do CNE. Assim, este trabalho traz considerações sobre a relação entre a formação inicial de professores e as práticas como componente curricular e o desenvolvimento de tais práticas no curso de licenciatura em Ciências Biológicas da UFLA. O objetivo principal do mesmo é relatar e pensar sobre as práticas como componente curricular realizadas na disciplina de Biologia de Populações (GBI-110), ministrada no curso de Ciências Biológicas da UFLA e discutir sobre a valorização de aspectos didático-pedagógicos, como as PCC, ao longo da formação inicial de professores. As PCC no curso de licenciatura em Ciências Biológicas da UFLA Dentro do curso de licenciatura de Ciências Biológicas da UFLA, destacam-se as PCC realizadas na disciplina de Biologia de Populações (GBI-110). Interessante salientar que esta disciplina contempla alunos de graduação em Ciências Biológicas Bacharelado e Licenciatura, e esporadicamente, alunos de graduação em Engenharia Florestal e Agronomia. A prática da disciplina teve início segundo semestre de 2011 e alcançou alunos de cinco semestres letivos distintos, dentre os anos de 2011 e 2013 que receberam a mesma proposta de trabalho. Foi proposto que os discentes trabalhassem em grupos para realizar a atividade que se prestava na utilização de uma ferramenta pedagógica pra o ensino de alguns conceitos em ecologia. 7011

4 Nos dois primeiros semestres da atividade (2011/2 e 2012/1) os conceitos a serem trabalhados foram pré-estabelecidos, sendo estes: Nicho Ecológico, métodos de amostragem, crescimento populacional, teoria de Metapopulações, Interações Ecológicas e esta se voltou para os alunos do bacharelado e da licenciatura do curso. Nos demais semestres a escolha dos temas ficou a cargo dos grupos de trabalho, podendo estes ser quaisquer assuntos da ecologia trabalhados ao longo da disciplina de Biologia de populações. No segundo semestre de 2013apenas os alunos de licenciatura realizaram a prática seguindo a mesma proposta descrita acima. Cada grupo teve como tarefa escolher, produzir e apresentar sua respectiva ferramenta pedagógica, construindo com o auxílio desta um conceito ecológico. Os alunos de todos semestres tiveram inicialmente uma aula de educação científica que destacou a importância de práticas pedagógicas como a da disciplina. Nesta foram apresentadas várias ferramentas didáticas, defendendo suas potencialidades, as quais os grupos poderiam utilizar para efetivar a atividade. Após esta aula, os grupos tiveram um prazo para entrega da atividade de aproximadamente três meses. Neste período, estes se organizaram, de forma autônoma, para a produção e elaboração de seu material, desde a escolha do público alvo à efetiva construção deste. Todo o processo foi orientado e acompanhado pelo professor responsável pela disciplina, durante as aulas práticas, e pelo professor especialista em educação de ciência da mesma universidade. Como trabalho final realizou-se em cada período um encontro que englobou a apresentação e a discussão de cada material produzido, em cada semestre letivo. Todos estes foram apresentados individualmente aos presentes em cada evento, que contou com professores, graduandos e pós- graduandos de Lavras-MG. Após as apresentações houve uma discussão da prática realizada, possibilitando uma avaliação das potencialidades desta por alunos e professores. A seguir encontram-se os materiais produzidos na disciplina, divididos entre os cinco semestres letivos diferentes (Quadros 1,2, 3, 4 e 5): 7012

5 Quadro 1 Materiais produzidos pelos alunos na disciplina de Biologia de Populações no segundo semestre de

6 Quadro 2 Materiais produzidos pelos alunos na disciplina de Biologia de Populações no primeiro semestre de

7 Quadro 3 Materiais produzidos pelos alunos na disciplina de Biologia de Populações no segundo semestre de u a d r o Q 4 M a t e r i a i s 7015

8 Quadro 4- Materiais produzidos pelos alunos na disciplina de Biologia de Populações no primeiro semestre de

9 Quadro 5 Materiais produzidos pelos alunos na disciplina de Biologia de Populações no segundo semestre de

10 Após a apresentação do material houve uma discussão acerca dos trabalhos e de toda a prática realizada na disciplina, sendo esta registrada e analisada. Nota-se, de modo geral, através desta análise das falas dos graduandos participantes, que esta atividade possibilitou a aproximação dos alunos com uma prática pedagógica, por muitos até então desconhecida. Além disso, segundo os mesmos a PCC, como foi desenvolvida, contribui de forma direta para uma formação mais completa, além de possibilitar discussões e trabalho em grupo, favorecendo um desenvolvimento de um pensamento reflexivo enquanto futuros professores e demais profissionais. Tolentino e Rosso (2008) trazem, em consonância com estas discussões, um trabalho onde se relata que é esperado que a integração de disciplinas, o estímulo e o conhecimento sobre a pesquisa no campo do ensino de ciências sejam parte essencial na formação de professores de alguma forma, ressaltando a importância da PCC realizada. SUGESTÕES DE PCC A partir da análise da experiência relatada entende-se o papel e a importância que as práticas com componente curricular exercem na formação inicial de professores. Desta forma, existe a necessidade que essas estejam presentes nos cursos de graduação de licenciatura e que a literatura possa auxiliar na execução e no planejamento destas atividades. Nesta perspectiva, vários autores trazem relatos de experiências de PCC em seus trabalhos que podem auxiliar no ensino universitário. Barbosa et.al. (2013) mostram em sua pesquisa que apesar da importância da Prática como Componente Curricular na formação do professor de Ciências e Biologia, a inserção destas nas disciplinas é um desafio a ser quebrado. Reinert 7018

11 (2011) traz propostas de PCC na forma de apresentações em semanas acadêmicas, elaboração material didático-pedagógico, organização de exposição em escolas, atividades de educação ambiental, preparação de aulas para ensino médio de acordo com o conteúdo de disciplinas do currículo do graduando, análises de livros didáticos e elaboração de plano de aula a partir de material paradidático. A mesma autora relata que os alunos devem opinar e questionar sobre possíveis atividades nas disciplinas que possam se tornar uma PCC, participando ativamente do processo de construção do seu currículo. CONSIDERAÇÕES FINAIS As Práticas como Componente Curricular fornecem subsídios para uma formação mais abrangente dos alunos enquanto futuros educadores, necessária para uma vida docente que seja crítica e reflexiva. Além disso, os relatos positivos de alunos de bacharelado e demais cursos envolvidos nas práticas mostram que estas são ferramentas potenciais para uma formação profissional crítica, independente do curso. Nota-se que a discussão acerca das PCC, como realizada nas atividades apresentadas, é essencial para a formação de professores e que o tema ainda é pouco estudado entre o meio acadêmico. Assim a necessidade do aumento destas práticas e da discussão acerca destas atividades, em todos os cursos de licenciatura, é uma questão relevante a ser discutida na construção de currículos de formação docente para a quebra da racionalidade técnica nas licenciaturas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, A. T.; PEREIRA, M. G. ; ROCHA, G. S. D. C. A prática como componente curricular nas disciplinas específicas e pedagógicas do curso de licenciatura em ciências biológicas da universidade federal da paraíba. In: VI Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia - XVI Semana Acadêmica de Ciências Biológicas, 2013, Santo Ângelo - RS. VI EREBIO- sul, BRASIL, MEC/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. PARECER N.º: CNE/CP 28/2001. Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p

12 CARVALHO, L.M.; LEITE,Y.U.F; NARDI,R.; PENTEADO, M.G; DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F.; TANURI,L.M. Pensando a Formação de Professores na UNESP. São Paulo, UNESP/PROGRAD, GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. In: Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p , out.-dez PONTE, J.P. A vertente profissional da formação inicial de professores de matemática. Educação Matemática em Revista (revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática), Nº 11A, pp. 3-8, PACHECO,J.A. Formação de professores Disponível em: < Acesso em: 16/abr SANTOS, N. O. B.; GASPARIN, J. L. A formação de professores na perspectiva históricocrítica. X Congresso Nacional de Educação EDUCERE/PUC PR:Anais, p Curitiba, REINERT, T. G. S.. Prática Pedagógica como Componente Curricular: Uma avaliação dos alunos do Curso de Ciências Biológicas da UFSC.. In: V Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia, 2011, Londrina. Anais do V Encontro Regional do Ensino de Biologia [e] IV Internacional Council of Associations for Science Educational, SILVA, T.; FERREIRA, M.T.M.; FARIA, L. B. ; NASCIMENTO JUNIOR, A. F.. O papel de práticas como componente curricular na formação inicial de professores de ciências/biologia. In: II Congresso Nacional de Formação de Professores e XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores. Anais do II Congresso Nacional de Formação de Professores e XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores. Águas de Lindóia-SP, TOLENTINO, P. C.; ROSSO, A. J.. Percepção dos licenciandos de Biologia sobre construção da identidade profissional. In: VIII Congresso Nacional de Educação Educere, 2008, Curitiba. Anais do VIII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE. Curitiba : Champagnat,

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