500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV

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1 500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV Episódio 3: Encontro no além-mar Resumo A série discute temas históricos, alternando a narrativa com encenações de bonecos animados que resgatam o contexto da época e dão vida ao texto narrado. Este episódio destaca a chegada dos portugueses ao Brasil em Com base no relato encontrado na carta de Pero Vaz de Caminha sobre os dez dias que a expedição permaneceu no Brasil, entre 22 de abril e 1º de maio de 1500, o vídeo destaca o encontro entre indígenas e europeus, marcado pelo estranhamento, pela dificuldade de comunicação e pela curiosidade mútua acerca da cultura do outro. Faz referência ao fato de que neste primeiro encontro, conforme o relato de Caminha, não se estabeleceu uma relação conflituosa, predominando a curiosidade e a intenção dos portugueses de compreender quem eram os habitantes das terras que começavam a tomar posse. Por meio da animação de bonecos recria-se a chamada primeira missa, quando os portugueses fincam a cruz cristã nas terras do atual litoral baiano e os habitantes locais assistem ao ritual sem compreender o seu significado. Tratava-se de erigir o marco oficial da posse daquelas terras. Palavras-chave Brasil Colonial, expansão marítima, Pero Vaz de Caminha, conquista do Brasil, império português. Nível de ensino Fundamental (6º e 7º anos).

2 Modalidade Ensino regular. Componente curricular História. Disciplinas relacionadas Geografia. Aspectos relevantes do vídeo O episódio recria eventos narrados por Pero Vaz de Caminha em sua carta ao rei de Portugal, na qual contava sobre as novas terras que os portugueses ocuparam. Nesse contexto, destacam-se as diferenças culturas que teriam marcado esse primeiro encontro entre indígenas e europeus. Revela o interesse europeu em riquezas que possa explorar nas novas terras e supõe a apreensão dos indígenas quanto aos objetivos dos europeus então recém-chegados ao litoral baiano. Duração da atividade Duas aulas. O que o aluno poderá aprender com esta aula O vídeo possibilita que os estudantes reflitam sobre o significado do primeiro encontro ocorrido entre indígenas e europeus no contexto da conquista lusa das terras brasileiras. Inicia-se um processo de dominação, que em um primeiro

3 momento é movido pela curiosidade diante do desconhecido e do fenômeno de estranhamento entre as culturas de um e de outro. Conhecimentos prévios que devem ser trabalhados pelo professor com o aluno Para contextualizar o processo histórico que resultou na chegada dos portugueses à América, é necessário conhecer as razões que levaram Portugal a realizar a expansão marítima. Além disso, é importante que os estudantes conheçam a história dos povos americanos antes da chegada dos europeus, ou seja, algumas características e a variedades de culturas que ocupavam este espaço. Desse modo, será possível que os alunos tenham algumas indicações sobre os modos de vida europeu e indígena, e o que pode ter representado o encontro entre culturas que mutuamente se viam com estranhamento. Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades Etapa 1 mobilização Antes de assistir ao vídeo, converse com os alunos sobre o contexto relacionado à expansão marítima e também sobre as dificuldades enfrentadas pelos navegadores em viagens tão longas e arriscadas no século XV. Retome a história dos povos indígenas que viviam no Brasil antes da chegada dos europeus à América para contextualizar o encontro entre culturas que ocorreria em 1500.

4 Etapa 2 Exibição do Vídeo Ao assistir ao vídeo, os estudantes devem realizar anotações, destacando o que lhes chamou mais a atenção na história do período. É importante exibir o vídeo uma segunda vez para que seja possível extrair o máximo de informações. Considerando a pequena duração do vídeo (10 minutos), torna-se viável exibi-lo inteiro (ou vários trechos mais de uma vez). Quanto mais detalhes puderam ser retomados com os estudantes, melhor será a leitura e compreensão do tema discutido. Etapa 3 Atividade Depois de assistir ao vídeo, divida a sala em dois grupos. Um deles representará os portugueses e o outro os indígenas. Peça para que leiam o texto da Carta de Pero Vaz de Caminha (acessada em 28/10/2011), que é base para a produção do vídeo. Um grupo vai se encarregar de fazer anotações sobre as atitudes e interesses dos portugueses diante dos indígenas e das novas terras que encontraram. Já o outro grupo vai fazer anotações sobre as atitudes e a visão dos indígenas diante dos portugueses que desembarcaram em suas terras. É importante compreender que este documento retrata a visão dos portugueses sobre os indígenas. Não existem documentos produzidos por indígenas que registrem o ponto de vista deles sobre os portugueses. Assim, será sempre muito limitada a visão que se pode construir do ponto de vista dos indígenas, uma vez que será sempre indicada por um português e não por um indígena. Para ler a carta será necessário o apoio de um dicionário e de um esforço para compreender uma linguagem própria de uma época. É importante que o

5 professor auxilie os alunos a entender os trechos nos quais a leitura torne-se mais árdua. Em seguida, com base nas anotações feitas sobre o vídeo e sobre a leitura da carta, cada um dos grupos deve redigir uma nova carta. Um grupo vai escrever uma carta aos portugueses contando sobre suas primeiras impressões sobre os indígenas, e estes vão escrever uma carta aos portugueses contando suas primeiras impressões sobre eles. Deve-se ressaltar que a proposta tem como finalidade fazer com que reflitam sobre os diferentes olhares tendo como ponto de partida a cultura que cada povo está inserido. Por isso, é importante que os estudantes tentem, ao máximo, compreender e produzir os textos levando em conta as características culturais desses povos. No que se refere aos povos indígenas, pode-se obter mais informações sobre a sua história na Enciclopédia dos povos indígenas do Brasil (acessado em 28/20/2011). Um representante de cada grupo deve ler a carta redigida para a classe, discutindo depois os diferentes pontos de vista. Questões para discussão O vídeo permite problematizar com os estudantes a visão que se constituiu do outro, do estrangeiro, daquele que faz parte de outra cultura. Em que medida o outro se transforma em inimigo por representar o desconhecido que gera estranhamento? Há também o anseio pela conquista, de tomar posse das terras do outro para obter riquezas dominando e subjugando seus inimigos. Nesse contexto, não há uma cultura superior ou inferior, mas um conflito cultural que se expressa na relação

6 entre os dois povos que se encontram. Dai nasce também o preconceito contra a outra cultura, contra aquele que não é igual. Os portugueses, em 1500, rapidamente julgaram que aquele povo, os Tupiniquim, não tinham cultura, que eram inferiores e que poderiam ser transformados em católicos por serem selvagens e ingênuos. Não compreenderam que os indígenas possuíam uma cultura e deuses próprios. Assim, os portugueses supuseram, conforme a carta de Caminha, que seria possível dominá-los. Por fim, é possível estabelecer paralelos com outras situações em que o encontro entre culturas provocou o estranhamento, a dominação e gerou uma relação de preconceito, especialmente do dominador sobre o dominado. Podemos, entre outros, citar o caso do encontro entre espanhóis e astecas e o processo de dominação dos europeus sobre vários povos africanos e asiáticos. Bibliografia BUENO, E. A viagem do descobrimento. Rio de Janeiro: Objetiva, GALVANI, W. Nau capitânia: Pedro Álvares Cabral: como e com quem começamos. Rio de Janeiro: Record, VAINFAS, Ronaldo; SOUZA, Juliana Beatriz. Brasil de todos os santos. Descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, Consultor: Roberto Catelli Junior.

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