A APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 A APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA Galeazzi, Leiza 1 Deggeroni, Ariane Fátima 1 Rosalen, Camila 1 Hillesheim, Adriana Cristina 2 Resumo: Introdução: O Planejamento Estratégico Situacional (PES) é um modelo de planejamento que abrange quatro momentos: o explicativo, normativo, estratégico e o tático operacional. O PES é uma ferramenta que viabiliza a identificação das potencialidades e dificuldades locais do espaço de atuação da equipe de saúde, o enfoque situacional garante a participação efetiva dos diferentes atores envolvidos no processo. Objetivo: Relatar a utilização do PES como ferramenta de planejamento e organização em saúde, servindo como norteador das ações auxiliando na gerência local. Metodologia: Este relato de experiência parte da realização do estágio curricular supervisionado I do curso de enfermagem, num Centro de Saúde da Família (CSF) durante o segundo semestre de 2010, onde os acadêmicos foram divididos onde cada grupo realizou dois momentos distintos do PES. No momento explicativo, para obtenção das informações foram envolvidos diferentes atores, além do reconhecimento do território, já no momento normativo estabeleceram- se os objetivos de minimização dos problemas priorizados. Resultados: No local da prática foram empregados os recursos de elaboração do PES contemplando os quatro momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional. A partir do levantamento das potencialidades e dificuldades, primeiramente priorizou-se o déficit de ações de educação permanente, mostrando que ainda há dificuldades relacionadas à efetivação da Política de Permanente. Já no momento normativo discutimos/elegemos como objetivo incentivar o reconhecimento da importância de ações de educação permanente, propondo estratégias de ações para solucionar o problema, que foram consideradas durante a elaboração dos dois momentos seguintes pelo grupo que deu continuidade a atividade de elaboração do PES. Considerações Finais: O Planejamento Estratégico situacional nos fez refletir sobre as questões administrativas, educativas e assistenciais do processo de trabalho do enfermeiro, que busca atuar de forma generalista nos diversos campos da área da saúde, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Palavras Chave: Permanente. Planejamento Estratégico Situacional. Enfermagem. 1 Acadêmicas do curso de Enfermagem da Unochapecó, Chapecó, Santa Cataria, Brasil. 2 Enfermeira Especialista em Saúde da Família, Docente do curso de Enfermagem da Unochapecó, Santa Catarina, Brasil.

2 1. Introdução O ato de planejar é de fundamental importância no processo do trabalho gerencial, pois serve de importante ferramenta facilitadora nos momentos de escolhas e elaboração de planos, que auxiliam no enfrentamento dos processos de mudança. O planejamento possibilita a interação com a realidade, além de ser uma forma de programar as estratégias e ações, a fim de obter o alcance dos objetivos e metas anteriormente estabelecidos (MELLEIRO, TRONCHINI, CIAMPONE, 2005). O uso do planejamento nas ações gerenciais do profissional enfermeiro enquanto membro da equipe de Estratégia Saúde da Família e gerente de Centro de Saúde da Família (CSF) viabiliza o alcance de resultados positivos, quando necessário solucionar os problemas identificados na área de atuação da equipe (KURCGANT; TEIXEIRA, 2004; MELLEIRO, TRONCHINI, CIAMPONE, 2005). As ações realizadas por meio de planejamento segundo Gelbcke e colaboradores (2006) podem auxiliar no processo de consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS, pois este sistema visa reorientar a forma com que ocorre a atenção a saúde em todos os níveis de assistência. Mantendo ainda o foco sobre o planejamento, neste relato citamos o Planejamento Estratégico Situacional - PES, modelo este criado pelo economista chileno Carlos Matus (TEIXEIRA, 2004). O PES segundo Melleiro, Tronchini e Ciampone (2005, p.166), surgiu na área das políticas públicas a partir da rejeição da idéia até então aceita de uma só racionalidade (econômica), e também para solucionar questões políticas e sociais relacionadas ao [...] reconhecimento da pluralidade de atores sociais em conflito numa realidade complexa e dinâmica. O enfoque situacional prevê uma maior flexibilidade durante todo o processo de gerenciamento, e busca possibilitar a liberação das capacidades críticas e criativas de todos os sujeitos envolvidos (TEIXEIRA et al, 1995). O modelo de planejamento criado por Matus, define no seu desenvolvimento quatro distintos momentos, o explicativo: descrição e análise da realidade; normativo: objetivos são identificados e definidos; estratégico:

3 verificar se as ações são viáveis para alcançar os objetivos; e o tático operacional: ocorre a definição das metas e como iremos avaliar a execução e alcance dos resultados (MELLEIRO, TRONCHINI, CIAMPONE, 2005; TEIXEIRA et al, 1995). Dentre os diferenciais do PES destaca-se a possibilidade de participação de forma efetiva dos diversos atores sociais. Diante dos problemas de saúde da população além de identificar as ameaças e problemas, também prevê identificar as oportunidades que decorrem destes, sendo estas, possibilidades abertas (TEIXEIRA et al, 1995). Temos como objetivo neste artigo, relatar a utilização do Planejamento Estratégico Situacional como ferramenta para a gerência, servindo como meio norteador para as ações de planejamento e organização em saúde. 2. Materiais e métodos O curso de enfermagem da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECO - propõe formar enfermeiros habilitados profissionalmente para atuar de forma generalista nos diversos campos da área da saúde, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Como proposta da 8ª fase do curso denominado núcleo 15: vivenciando a interação ensino serviço: estágio curricular supervisionado I, está o desenvolvimento de atividades de gestão e gerência conforme o Projeto Político Pedagógico (2007). Tais atividades foram realizadas em ambiente hospitalar (Associação Hospitalar Lenoir Vargas) e na rede de atenção básica (Centro de Saúde da Família, CSF - Eldorado) do município de Chapecó. Os discentes como em semestres anteriores foram separados em grupos, enquanto uns estavam na rede hospitalar outros estavam na saúde pública, desenvolvendo cada grupo os dois primeiros momentos do PES dentre outras ações previstas. Cada grupo tinha um determinado período de inserção em cada espaço, e após concluído este tempo, os grupos trocavam os locais onde realizavam as atividades, repassando aos colegas as informações levantadas nos dois primeiros momentos, com a proposta de dar continuidade ao PES, com a finalização dos dois seguintes momentos.

4 Nosso grupo realizou os dois primeiros momentos, o explicativo e o normativo, no CSF Eldorado e o momento estratégico e tático operacional na Associação Hospitalar Lenoir Vargas, utilizando como instrumento de estudo as tabelas elaboradas por Teixeira (1995) e que foram readequadas pelos docentes do curso e a nós disponibilizadas. Neste relato abordaremos somente os dois primeiros momentos construídos por nós no CSF Eldorado. Para obtenção das informações necessárias para construção do PES voltada para a realidade local, foram envolvidos vários atores, equipe da Estratégia de Saúde da Família, comunidade, docente e acadêmicas. 3. Resultado e discussão Na primeira etapa do PES - momento explicativo, segundo Teixeira e colaboradores (1995) devemos descrever a realidade por meio da identificação dos problemas, para em seguida priorizar e analisá-los. Identificamos 23 problemas, estes relacionados com problemas de saúde da população, déficit da equipe e estrutura física. Em seguida priorizamos 01 um destes problemas, déficit de ações de educação permanente. A priorização requer que cada problema seja avaliado de acordo com sua magnitude, transcendência, vulnerabilidade e custos, e por meio desta avaliação o(s) problemas prioritários são definidos (TEIXEIRA et al, 1995). Com o problema definido de acordo com a priorização, de acordo com a autora supracitada, devemos identificar a rede explicativa e quais as soluções necessárias cabíveis para sua resolução de acordo com cada esfera do poder. Esta etapa foi por nós realizada, segundo consta na tabela 1 e 2. Tabela 1- problema priorizado, seus descritores e a rede explicativa do mesmo. Rede explicativa Problemas Descritores Fatos Processo condicionant e Determinante s estruturais

5 Déficit nas ações de Permanente permanente de forma esporádica; Não abordagem da Permanente nos momentos de reunião Desconhecime nto dos profissionais em relações as ações de educação permanente; Não iniciativa de desenvolver as atividades de educação permanente Desconhecime nto da importância de desenvolver essas ações; Modelo assistencial Formação profissional; Desconhecime nto da importância da Política Nacional de Permanente e da (Portaria 1996 de 20 de agosto de 2007) O fato de entre todos os problemas identificados, por meio da priorização destacar-se o déficit de ações de educação permanente, mostra que ainda há dificuldades relacionadas à efetivação da Política de Permanente (PEP) instituída pelo Ministério da Saúde (MS) em 13 de fevereiro de 2004, e alterada recentemente em 20 de agosto de 2007 (BRASIL, 2007). A PEP é uma estratégia do MS para fortalecer o SUS por meio de ações de educação (BRASIL, 2007) e de acordo com Ceccim e Ferla (2006) a educação permanente significa a produção de conhecimentos no cotidiano das instituições de saúde, a partir da realidade vivida pelos atores envolvidos, tendo os problemas enfrentados no dia-a-dia do trabalho e as experiências desses atores como base de interrogação da mudança. Segundo Marandola, et al (2009) a educação permanente foca na estratégia de reestruturação dos serviços, transformação das práticas no momento em que elas acontecem, por meio da problematização, da aprendizagem significativa e da articulação entre os atores envolvidos no quadrilátero serviço/gestão/academia/controle social (MARANDOLA, et al, 2009). Tabela 2- problema priorizado, seus descritores e as soluções necessárias sob perspectiva de cada esfera de poder. Soluções necessárias Problemas Descritores Sob controle da unidade Sob controle do SUS Extra SUS

6 Déficit nas ações de educação Permanente permanente de forma esporádica; Não abordagem da Permanente nos momentos de reunião Promover a discussão sobre a educação permanente na reunião de equipe; Promover ações de Permanente; Buscar parcerias para realização de EB. Portaria 1996 de Permanente; Portaria 648; Pró Saúde; PET- Saúde UNA SUS Universidade aberta do SUS PNH; CIES Buscar parcerias (Universidade s; SDR e etc.) Como sugere o PES, todos os momentos devem ser socializados com os diferentes sujeitos envolvidos. Sendo assim, na reunião de equipe validamos este primeiro momento, desde a coleta de informações ao problema priorizado. Outro ponto abordado foram as potencialidades encontradas no local, pois de acordo com Matus, não devemos apenas olhar os problemas, pois acabamos enfraquecendo o que esta bom (TEIXEIRA et al, 1995). Foram levantadas ao todo dez potencialidades no CSF, algumas citadas pela própria equipe, citadas a seguir: equipe de saúde da família abrange 100% da população; ações de promoção da saúde (caminhada orientada, dia adolescente, dia do idoso); 100% de cobertura da população pelo trabalho do ACS Membros da equipe da saúde participando do PET- Saúde; ações intersetoriais com a rede escolar da área de abrangência (coleta de preventivo - CP para matricular as crianças); inserção de ensino e serviço (acadêmicos da UNOCHAPECO de diferentes cursos); reunião de equipe semanalmente; efetividade do Conselho local de saúde; comprometimento da equipe com o ESF (visita domiciliar) e interesse da equipe em participar de capacitações. Após concluir a primeira etapa do PES, demos continuidade às atividades desenvolvidas no cenário de prática/csf e abordamos com a equipe de saúde sobre a necessidade da elaboração do segundo momento, o normativo.

7 O momento normativo refere-se à definição dos objetivos, identificando os cenários no qual não se tem controle e que podem interferir no planejamento das ações. Exige análise de informações de natureza política, econômica e social, e a previsão de cenários favoráveis e desfavoráveis (TEIXEIRA et al, 1995). Por meio do desenho da situação-objetivo há a identificação dos nós críticos da rede sobre os quais atuará o planejador e que se tornarão os pontos de ação futura. Após a elaboração dos objetivos outro passo a ser dado no PES nesse momento é identificar a coerência interna e coerência-externa (TEIXEIRA et al, 1995). Neste momento destacamos alguns dos resultados a que chegamos. Um dos nós críticos identificados é o desconhecimento acerca da legislação, causando dificuldade de planejamento e organização entre a equipe e formação profissional. Por meio desta informação citamos como objetivo incentivar o reconhecimento da importância de ações de educação permanente, onde como estratégia utilizamos expor objetivos da política de EP e os benefícios provenientes desta, para a equipe e comunidade e a ação que seria realizada por meio das reuniões de equipe expor de forma dialogada e expositiva os objetivos e benefícios da EP. Citamos como autores envolvidos neste processo a equipe de ESF e profissional capacitado (disponibilizado por exemplo, da Secretaria de Desenvolvimento Regional) e o período de realização da ação seria no 2º trimestre de Para a organização deste momento, seguimos como base a coerência interna, citada por Teixeira e colaboradores (1995), a qual leva-se em conta as perspectivas da equipe. Avaliamos que a equipe deve promover a discussão sobre a educação permanente na reunião de equipe; promover ações de Permanente e buscar parcerias para realização de Permanente, pois como acima citamos, ações de EP são previstas pelo MS mostrando assim que recursos são destinados para tal finalidade. A coerência externa por sua vez acontece por meio de ações extra SUS e é favorecida/possibilitada pela intersetorialidade (TEIXEIRA et al, 1995). No caso do nosso problema levantado, um dos determinantes estruturais é a formação profissional, assim para evitar a reincidência de tal problema no futuro, o ideal seria propor estratégias e ações juntamente ao setor da

8 educação para avaliar a possibilidade de alteração nos currículos de graduação. O MS já realizou tal proposta por meio da Proposta Integrada de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) e Programa de pelo Trabalho para a Saúde (Pet-Saúde), que inseridos nas universidades buscam fortalecer o SUS por meio da integração de profissionais atuantes na rede e acadêmicos da área da saúde e promover a reorientação curricular dos cursos de graduação envolvidos na atenção a saúde. A critério de informação citamos que o terceiro momento, o estratégico, tem como foco a análise da viabilidade, onde todos os atores, cooperativos ou não, são listados e avalia-se que tipo de controle dos recursos fundamentais para a realização do plano cada ator detém. O momento tático operacional consiste no momento de implementação das ações propostas e na adequação às situações apresentadas (MELLEIRO, TRONCHINI, CIAMPONE, 2005, p. 167). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Planejamento Estratégico situacional nos fez refletir sobre as questões administrativas, educativas e assistenciais do processo de trabalho do enfermeiro, que busca atuar de forma generalista nos diversos campos da área da saúde, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Ao realizarmos o Planejamento estratégico Situacional obtivemos um olhar crítico acerca das atividades desenvolvidas pela equipe de saúde, identificando problemas, ameaças e oportunidades. Através dessa ferramenta observamos que o déficit de Permanente ocorre por dificuldade de planejamento por parte da enfermeira coordenadora, pois na medida em que a mesma planejar suas ações diárias terá tempo, tanto para as questões administrativas quanto para o as ações de cuidado. Assim este instrumento além de organizar as atividades diárias, nos faz refletir sobre as questões administrativas, educativas e assistenciais do processo de trabalho do enfermeiro.

9 5. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Política nacional de humanização da atenção e gestão do SUS. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes operacionais: Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde, v. 1, Brasilia: MS, BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da. Programa de educação pelo trabalho para a saúde Pet-Saúde. Brasília, Disponível em: Acessado em: 17/10/10. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró-Saúde : objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: Acessado em: 23/09/10. BRASIL. Ministério da Saúde. Política de Permanente. Portaria nº 1996, de 20 de agosto de Dispõe sobre as diretrizes para a implantação da Política Nacional de Permanente em saúde e dá outras previdências, Brasília BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica: Portaria nº 648/GM de 28 de março de Brasília, BRASIL. Senado Federal. Constituição de GELBCKE, et al. Planejamento estratégico participativo: um espaço para conquista da cidadania profissional. Rev. Texto e Contexto em Enferm. v. 15, n. 3, p , LEOPARDI, Maria Tereza; GELBCKE, Francine Lima; RAMOS, Flávia Regina S. Cuidado: Objeto de trabalho ou objeto epistemológico da Enfermagem? Texto & Contexto. Enferm. Florianópolis, v. 10, n. 1, p , MARANDOLA, T. R. et al. permanente em saúde: conhecer para compreender. Rev. Espaço para a Saúde. v. 10, n. 2, p MELLEIRO, M.M.; TRONCHIN, D.M.R.; CIAMPONE, M.H.T. O planejamento estratégico situacional no ensino do gerenciamento em enfermagem. Acta Paul. Enferm., v. 18, n. 2, p , 2005.

10 TEIXEIRA, C. F. Formulação e implementação de políticas públicas saudáveis: desafios para o planejamento e gestão das ações de promoção da saúde nas cidades. Saúde e Sociedade, v.13, n.1, p.37-46, TEIXEIRA, C. et al. Planejamento e programação situacional em distritos sanitários: metodologia e organização. In: MENDES, E. V.(org). Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas de saúde do SUS. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1995.

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