CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO COMPONENTE CURRICULAR: SEMINÁRIO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA II ANTROPOLOGIA. Professora: Me. Camila Sissa Antunes

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1 CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO COMPONENTE CURRICULAR: SEMINÁRIO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA II ANTROPOLOGIA Professora: Me. Camila Sissa Antunes

2 ANTROPOLOGIA URBANA Etnografias do espaço público RUA como cenário estratégico para a observação da vida citadina e urbana. Etnografia de perto e de dentro (Magnani multiplicidades das dinâmicas urbanas. Etnografia urbana é pensada sempre na escala de quem a pratica, de quem a significa. Espaço urbano visto por seus deslocamentos e mobilidades relação entre a materialidade dos espaços e a (re)produção simbólica de novas identidades.

3 ANTROPOLOGIA URBANA A vida cotidiana se caracteriza por seu caráter criativo, os nativos criam territorializações peculiares; Há uma dimensão subjetiva da produção de ordens socioespaciais por meio de classificações morais; Pesquisas mostram que é necessário relacionar a morfologia do espaço e as práticas da vida cotidiana; Cultura dos arquitetos e urbanistas versus Cultura dos habitantes (que dinamizam os espaços projetados);

4 ANTROPOLOGIA URBANA Etnografia urbana é pensada sempre na escala de quem a pratica, de quem a significa. Espaço urbano visto por seus deslocamentos e mobilidades relação entre a materialidade dos espaços e a (re)produção simbólica de novas identidades. A vida cotidiana se caracteriza por seu caráter criativo, os nativos criam territorializações peculiares; Pesquisas mostram que é necessário relacionar a morfologia do espaço e as práticas da vida cotidiana (Certeau, 1994); Ocupação irregular da favela Cangaíba (SP), que cresceu sob o viaduto do mesmo nome

5 ANTROPOLOGIA URBANA Ethos comunitário, redes de solidariedade, relações de vizinhança e de parentesco, modos de vida, estratégias de sobrevivência, formas de sociabilidade ênfase em dimensões cotidianas e em representações simbólicas. Periferia visto não apenas como espacialidade específica de segregação social, mas também como processo, inscrito num campo diversificado de representações nativas.

6 ANTROPOLOGIA DAS PERIFERIAS URBANAS A antropologia, juntamente com outras ciências humanas, tem se dedicado especialmente a partir das décadas de 1970 e 1980 ao estudo das periferias urbanas e processos de desigualdades sociais e espaciais na metrópole. Análises micro sociais, considerando em primeiro plano os atores, modos de vida, cotidiano, formas de lazer, mobilizações coletivas, entre outros.

7 ANTROPOLOGIA DAS PERIFERIAS URBANAS Dicotomia centro-periferia homogeneidade com relação às condições geográficas e de vida nas periferias, em oposição às regiões centrais que teriam satisfatórios equipamentos urbanos e melhores condições de vida (Marques e Bichir, 2001; Frúgoli Jr., 2005). Enfoque desde a construção das identidades sociais dos bairros de baixa renda e suas formas de organização e ação coletiva, até estudos de cunho mais analítico que tentaram determinar as formas características de produção das metrópoles brasileiras e suas periferias.

8 ANTROPOLOGIA DAS PERIFERIAS URBANAS O interesse pela moradia dos pobres na cidade ganha maior visibilidade a partir dos anos 1960, principalmente com o desenvolvimento do interesse pelas favelas cariocas e pelas periferias que surgiam nas regiões metropolitanas. As primeiras abordagens de cunho acadêmico das favelas cariocas se fizeram no contexto do debate sobre a articulação entre a teoria da marginalidade social e a ideia de uma cultura da pobreza.

9 ANTROPOLOGIA DAS PERIFERIAS URBANAS Compartilho da perspectiva teórica de pensar não somente a produção socioespacial da periferia, como também processos internos que envolvem elaborações estéticas e simbólicas que dizem da representação nativa ou de dentro destes lugares (Frúgoli Jr. 2005). Ser da periferia significa participar de certo ethos que inclui tanto a capacidade para enfrentar as duras condições de vida, quanto pertencer a redes de sociabilidade, a compartilhar certos gostos e valores (Magnani, 2006, p. 39).

10 ANTROPOLOGIA URBANA Ethos comunitário, redes de solidariedade, relações de vizinhança e de parentesco, modos de vida, estratégias de sobrevivência, formas de sociabilidade ênfase em dimensões cotidianas e em representações simbólicas. Periferia vista não apenas como espacialidade específica de segregação social, mas também como processo, inscrito num campo diversificado de representações nativas. A Maré antigamente era uma comunidade de palafitas toda a região era permeada pela água e foi sendo aterrada em sucessivos tempos. Vista parcial do complexo da Maré, em imagem de 1971.

11 ANTROPOLOGIA DAS PERIFERIAS URBANAS Para compreender as espacialidades da periferia, torna-se imprescindível a compreensão de suas apropriações. Importante os sujeitos envolvidos diretamente nestes espaços, em uma multiplicidade de relações, sob condições e contextos diversos e através de práticas e experiências cotidianas permeadas por conflitos, negociações e invenções. Deste modo, encarar a periferia para além de um conceito, mas como um campo de práticas, estas entendidas conforme Certeau (1994), justaposições entre as dimensões qualitativamente heterogêneas de espaço e tempo. Importa, portanto, perceber a constituição da periferia como processo, como experiência, como tramas em constante transformação.

12 ATIVIDADE EM SALA Em trios, leiam o texto Planeta de Favelas de Mike Davis, disponível no material de apoio, e escrevam um texto articulando os curtas assistidos em aula, a partir dos aspectos indicados abaixo, as aulas teóricas, e fazendo pelo menos três citações do texto (com comentários articuladores). Observar: modos de vida específicos da favela ethos comunitário, formas de lazer, distinções centro- periferia, identidades sociais, características dos moradores, uso do espaço publico, estigmas preconceito. DAVIS, Mike. Planeta de favelas In: Davis, Mike. Planeta Favela. Trad. Beatriz Medina. São Paulo: Boitempo, Título original: Planet of slums

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