CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

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1 A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1

2 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos pilares essenciais dos processos de inclusão social. Interessa-nos uma visão dinâmica do termo inclusão: mais do que a conformidade dos indivíduos com as normas sociais importa ter presente que a sociedade moderna aponta para o futuro que se constrói com mudanças e inovações, é participando nestas inovações que os indivíduos se integram ( ) 2. Na lógica de alguns sociólogos, com destaque para Durkheim 3, pode afirmarse que cabe ao sistema educativo o papel de dotar os indivíduos de conhecimentos e competências para participarem nas inovações e mudanças, fazendo-se parte activa das comunidades. A inclusão pressupõe grupos e redes famílias, igrejas, associações, partidos, profissões, comunidades de bairro, grupos de Internet, escolas que assentam na identidade com determinados valores, normas e dinâmicas sociais. Através do sistema educativo pode incentivar-se a inclusão social, desenvolvendo estratégias de combate á pobreza e às causas do abandono escolar precoce ou do não acesso ao sistema de ensino. O conhecimento é um dos pilares, cada vez mais determinantes da sociedade actual. A ausência do conhecimento, que se adquire privilegiadamente através do sistema educativo, é factor de exclusão. Acompanhar as inovações e mudanças tecnológicas presentes no mundo do trabalho exige uma actualização de conhecimentos ao longo de toda a vida. Trata-se em larga medida de adquirir competências através de processos de qualificação. 1 Utilizamos a designação de sistema educativo, numa perspectiva mais abrangente que o sistema escolar formal. No sistema educativo cabe a qualificação dos cidadãos / formação ao longo da vida. 2 SCHNAPPER, Dominique, 2007, Qu est-ce que l intégration?, Paris, Éditions Gallimard. 3 DURKHEIM, Émile, 2003, De la démocratie en Amèrique, Paris, Éditions Gallimard. 2

3 As IPSS s associadas da CNIS, na perspectiva de pólos de desenvolvimento humano 4 em cada comunidade onde se inserem, devem assumir a educação como um dos pilares de razão de ser da sua existência. Não tem sentido qualquer primazia da acção social sobre a acção educativa ou vice-versa. A missão das IPSS s deve ter em conta que uma e outra são parte da dimensão humana. A educação a partir da creche deve substituir os conceitos dominantes do assistir, ou tomar conta, desintegrados do sistema educativo. As IPSS s actuam de forma simultaneamente interpenetrante e complementar com outras unidades orgânicas : escola, família, igrejas, autarquia. (Ver quadro). Importa salientar que a família deve estar no centro do processo educativo. Na prática funciona, normalmente, como se indica no quadro. Família Igrejas Sistema Educativo e Escola IPSS s e Associações Afins Autarquias 4 Pode definir-se desenvolvimento (social, económico, cultural etc.) como um processo de melhoria e de avanço, assente na mudança/inovação e no crescimento. Desenvolvimento humano, na óptica da ONU, inclui três variáveis: : - a média da esperança de vida (longevidade); - a taxa de alfabetização; e o Produto Interno Bruto per capita (média do nível de vida por habitante). Nesta classificação Portugal ocupa a 29ª posição num pelotão de mais 170 países comandados pela Noruega. 3

4 As orientações estratégicas da União Europeia, da OCDE e do próprio país indicam que a aprendizagem de todos, ao longo da vida, numa perspectiva de qualificação humana, constitui um imperativo absoluto do sistema educativo. Acompanhar as mudanças e inovações nas áreas sociais e económicas, com implicações directas no emprego pressupõe a aprendizagem contínua. As IPSS s pela proximidade com aqueles que mais precisam e mais riscos correm de exclusão social, pelas suas práticas, pelos recursos humanos qualificados que já possuem, têm condições ímpares para desenvolver estratégias participadas e acções neste domínio, tendo em conta, entre outros, os programas específicos do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).. II. A CNIS E A EDUCAÇÃO I. A educação é um direito de todo o ser humano, como é proclamado pelas Organizações reconhecidas internacionalmente e consagrado na Constituição da República Portuguesa. A CNIS e o conjunto das Instituições suas associadas defendem que a concretização deste direito obriga a que cada pessoa possa aceder à educação, a partir da creche até aos graus superiores de ensino, de acordo com as capacidades intrínsecas de cada um e independentemente da sua condição social de origem. II. A educação a partir da creche é um objectivo essencial do Sector Solidário. A CNIS, com outros parceiros do Sector Solidário e com o conjunto das Instituições suas associadas, propõe-se definir 4

5 estratégias que sustentem práticas educacionais a concretizar pelas IPSS s a partir dos 0 anos. Destas estratégias fazem parte os seguintes conceitos: a) A educação não se limita à infância e juventude, antes deve prolongar-se ao longo de toda a vida; b) A educação não pode resumir-se à escola com os seus espaços e tempos, antes deve alargar-se a novos espaços e tempos, ou seja deve acontecer em qualquer lugar e em qualquer hora; c) A necessidade de reflectir sobre o ensino unidireccionado e assente em metodologias dirigistas versus o ensino participado e em rede, defendendo espaços onde se partilham conhecimentos; d) A verificação que as IPSS s têm condições ímpares para desenvolver projectos educativos, sendo parte activa e por direito próprio do sistema educativo, no interior das comunidades onde se inserem; III. A dimensão e práticas de solidariedade da CNIS e do conjunto das Instituições suas associadas exigem e perspectivam uma opção permanente pela educação, entendida como pilar essencial de inclusão e coesão sociais. IV. A CNIS e o conjunto das Instituições suas associadas encaram o sistema educativo, que não confundem com o sistema escolar formal, numa perspectiva complementar e integradora em relação às famílias, às escolas, ao Estado (autarquias e administração central), órgãos de comunicação social e organizações afins, que tem como um dos objectivos centrais permitir que cada ser humano aprenda a viver / conviver com os outros, sendo membro activo da comunidade. 5

6 V. A CNIS e o conjunto das Instituições suas associadas, em nome e no respeito pelos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, exigem que seja respeitada, tida em conta e apoiada, por parte do Estado (autarquias e administração central), a liberdade efectiva de actuação e de escolha no sistema educativo. VI. A CNIS e o conjunto das Instituições suas associadas encaram a educação / qualificação ao longo da vida como um desafio dos tempos modernos e um elemento chave da igualdade de oportunidades e de combate às novas causas de exclusão social. VII. A CNIS e o conjunto das Instituições suas associadas defendem que a educação deve reflectir valores morais e cívicos intrínsecos ao destino de todo o ser humano sobre a terra e à convivência em democracia, nomeadamente: A solidariedade e a igualdade de oportunidades; A fraternidade e cooperação; O respeito pelo outro em termos individuais e colectivos na dimensão do multiculturalismo e das diferenças e diversidades provenientes da raça, do género, da identidade cultural, da religião, da deficiência, da condição social, dos fenómenos de imigração etc.; A cultura da responsabilidade cívica como elemento essencial da vivência social; A pessoa humana e o bem-estar comum como fins últimos da organização social e política; 6

7 Os princípios fundadores da tradição judaico-cristã, intrínsecos à cultura da nossa sociedade, em diálogo com outras culturas. O espírito crítico e autónomo cultivado na dimensão da paz em toda a humanidade. O direito e o dever relativos ao trabalho digno para todos; O desenvolvimento humano e o desenvolvimento social, cultural económico numa perspectiva sustentada; VIII. Para a CNIS e as Instituições suas associadas a educação como qualificação significa contribuir para que cada indivíduo possa ter uma vida com a autonomia possível integrada socialmente e nomeadamente exercer uma profissão, respondendo às necessidades de novos saberes e novas competências ao longo da vida. IX. Para a CNIS e as Instituições suas associadas o modelo escolar deve ter claro que todas as suas funções devem centrar-se nos interesses e direitos das crianças, jovens e adultos. X. A CNIS e as Instituições suas associadas pela sua opção solidária encaram de forma especial e privilegiada problemas e fracturas do sistema educativo, nomeadamente: a) O não acesso dos mais pobres ao sistema educativo; b) O abandono precoce do sistema educativo 5 ; c) As dificuldades de aprendizagem dos mais carenciados; 5 A taxa do abandono escolar em Portugal é das mais altas da União Europeia (Ver documento a Educação e as Respostas do Sector Solidário Subgrupo da Educação). 7

8 3. COMPROMISSOS DA CNIS A CNIS e o conjunto das suas associadas, com o objectivo de concretizar esta, assumem os seguintes desafios e compromissos: 1. Introduzir nos seus Estatutos e nos seus Projectos, Programas e Planos o objectivo educação, como pilar essencial da inclusão social; 2. Repensar e assumir a educação a partir da creche, como novo paradigma da sua acção; 3. Prestar uma atenção especial aos que são excluídos do sistema educativo; 4. Definir estratégias específicas e projectos, programas e acções de combate ao abandono escolar precoce; 5. Contribuir para que todos os que frequentam o sistema escolar tenham oportunidades iguais de acesso e de êxito. 6. Desenvolver estratégias interpenetrantes e complementares com os outros actores do sistema educativo (famílias, escolas, autarquias, igrejas ). Ao nível super-estrutural a CNIS proporá aos seus parceiros 8

9 do Sector Solidário a procura de posições comuns sobre o Sistema Educativo, no sentido de se poder chegar a posições comuns; 7. Contribuir com estratégias, projectos, programas e acções para o desenvolvimento da educação / qualificação ao longo de toda a vida; 8. Valorizar as aprendizagens não formais; 9. Privilegiar os mais desprotegidos social e economicamente nos seus planos de acção; 10. Reflectir, assumir e defender uma posição clara sobre os conteúdos da educação, salientando os princípios e valores comuns do Sector Solidário, assumidos pela CNIS; 11. Disseminar a no Sector Solidário, no sistema educativo e em toda a sociedade; 12. Internamente, a CNIS assume o compromisso de: Analisar e aprofundar o seu papel no âmbito da educação a partir da creche, abrangendo a educação / qualificação ao longo de toda a vida, elaborando um programa para este efeito; Promover esta reflexão junto de todas as Instituições suas associadas; Defender e divulgar os princípios, os valores e as metodologias que em seu entender devem contemplar os projectos educativos, elaborando propostas junto dos parceiros com quem interagem, do Estado (autarquias e administração central) e do sistema mediático. 9

10 Aprofundar as práticas de solidariedade entre todos aqueles que actuam no sistema educativo; Contribuir e ser parte para a elaboração de um projecto educativo do Sector Solidário, que de modo pró-activo, interaja e influencie o projecto educativo nacional e os projectos educativos à escala local; Contribuir para a revisão do Pacto de Cooperação para a Solidariedade Social. 10

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