A PROMOÇÃO A SAÚDE E PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS

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1 A PROMOÇÃO A SAÚDE E PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS Prof. Lorena Silveira Cardoso Mestranda em Saúde Coletiva Profª. Drª. Marluce Miguel de Siqueira Orientadora VITÓRIA 2013

2 INTRODUÇÃO O consumo de substâncias psicoativas (SPAs) é um fenômeno mundial que tem transcendido a categoria de problema de saúde. Organização Mundial de Saúde Drogas lícitas Difundidos através de propagandas Aceitação de grupos sociais (FIGUEIREDO,2002)

3 INTRODUÇÃO No IV Levantamento sobre o consumo de drogas entre estudantes de 10 capitais brasileiras, encontrou-se: - Álcool :65 a 80,8 %, do tabaco : 26,7 a 44,1%; Observa-se também, uma experimentação precoce de álcool (10 a 12 anos) de 51,2%; tabaco de 11%; Consumo cada vez mais precoce de drogas: - Problemas que envolvem não só o jovem, - Família, escola e comunidade. (GALDUROZ, et al, 1997)

4 INTRODUÇÃO A Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar traz dados que preocupam: -71,4% dos estudantes de 9 o ano do ensino fundamental das capitais brasileiras já experimentaram bebidas alcoólicas; - 22,1% já se embriagaram; - 9% já tiveram problemas ocasionados pela bebida, como brigas ou perda de aulas. -No mesmo nível de ensino, 8,7% dos estudantes já consumiram alguma droga ilícita, como por exemplo maconha, cocaína ou crack. (IBGE, 2009)

5 INTRODUÇÃO As substâncias psicoativas interferem na elaboração do juízo de valor Vulneráveis a situações de risco A violência sexual; Gravidez indesejada na adolescência; Contaminação por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST s), HIV/AIDS. Realidade que vem sendo observada tanto no Brasil, quanto em outros países. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006)

6 INTRODUÇÃO De acordo com a atual tendência de expansão do consumo de drogas: Iniciação cada vez mais precoce; Realização de ações e medidas de prevenção; Evitando dessa forma a experimentação. A escola entra nesse cenário, como o principal local de discussão e interlocução de tais ações preventivas dirigidas aos jovens.

7 INTRODUÇÃO POR QUE FAZER PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS EM ESCOLAS? A escola, em tese, abriga a maior parte das crianças e adolescentes de uma comunidade ou município, faixa etária onde se dá a experimentação e a escalada de alguns para o abuso e, ou dependência.

8 INTRODUÇÃO Assim, o papel da escola na prevenção é: - educar crianças e jovens a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade; - promover e integrar a educação intelectual e emocional; - incentivar a cidadania e a responsabilidade social; - bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano.

9 INTRODUÇÃO Trata-se de discutir o projeto de vida dos alunos e da sociedade, ao invés de dar ênfase às conseqüências como a doença e a drogadição, por exemplo. Por isso, escola necessita desenvolver políticas que conduzam seus membros para estes resultados. Se a questão das drogas for inserida neste contexto, o efeito final pode ser bem diferente.

10 OBJETIVOS QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS EM ESCOLAS? Um programa de prevenção não pode ter como meta principal por fim a toda e qualquer ocorrência com drogas na escola ou propor que os usuários deixem de existir. É preciso tomar cuidado para não cair na armadilha de tentar banir as drogas da escola e da sociedade. Esta é uma empreitada impossível!

11 Papel da escola na prevenção Trazer essas questões para dentro da sala de aula ajuda a formar o espírito crítico, ensina a pensar por si mesmo e fazer as próprias opções, promove a autonomia intelectual.

12 Papel da escola na prevenção COMO AS AÇÕES PREVENTIVAS DEVEM SER ORGANIZADAS? - As ações preventivas podem ser inicialmente pontuais coordenadas por um membro da escola. - É a partir do interesse de alguns que programas de prevenção podem ser estruturado a longo prazo. - Programa de prevenção o modelo que garante a continuidade das ações preventivas que são fundamentais para mudar o comportamento das pessoas sobre os riscos do uso de droga. ( GUIA PRÁTICO PARA PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE DROGAS, 2003)

13 Papel da escola na prevenção Pensando desta forma, como iremos montar uma projeto de prevenção na Escola?

14

15 COMO AS AÇÕES PREVENTIVAS DEVEM SER ORGANIZADAS? O programa de prevenção precisa fazer parte do cotidiano, ser intensivo, precoce e duradouro, com tendência para envolver pais e comunidade em suas atividades. O programa ideal é aquele que é desenvolvido durante toda a escolaridade dos alunos. O objetivo maior dos programas de prevenção nas escolas deve ser a construção de um pensamento coletivo sobre o tema, sua política de bem estar individual e coletivo.

16 PLANEJAMENTOS DAS AÇÕES Passo a passo: 1ª etapa - formação de uma equipe permanente, responsável pelo diagnóstico do problema na escola, planejamento das ações e monitoramento, avaliando sempre as ações instituídas; A equipe de prevenção deve ser capacitada, a fim de desempenhar melhor sua função e lidar com situações difíceis que possam desestimular o andamento do projeto, tais como desinteresse por parte dos alunos ou mesmo da instituição, problemas com traficantes, entre outros.

17 I. O DIAGNÓSTICO ETAPAS DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO O ponto de partida é tirar uma fotografia da escola o que no termo técnico significa realizar um diagnóstico. É preciso saber qual é a amplitude do problema na escola para poder solucioná-lo. Ele pode ser feito a partir de levantamentos epidemiológicos, por meio de questionários anônimos e/ou grupos de discussão com os alunos, reuniões com pais e líderes comunitários, além de outras ações, com o objetivo de realizar um levantamento a respeito de todo o tema.

18 II. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES Feito o diagnóstico, o próximo passo é planejar as ações. A experiência de outras escolas, o resultado de pesquisas e o talento e habilidade de cada membro da equipe são ingredientes que devem ser aproveitados. Moldadas as ações (grupos de teatro, palestras, discussões temáticas, etc), a implementação das mesmas deve contar com a participação ativa dos alunos, opinando e avaliando o que está sendo proposto e realizado. Modelos bem-sucedidos são adaptados pela criatividade à cultura de todos os membros interessados da escola. (Patton et al, 2004)

19 Exemplos de atividades preventivas: Professores e funcionários: Criar um banco de aulas, atividades e dinâmicas reaplicáveis que abordem todas as drogas e os diferentes usos. Elaborar material didático: cartilhas e folhetos. Pais: Criar um canal de discussão e de parceria com os pais através de eventos específicos. Promover uma discussão sobre os fatores de risco e de proteção Alunos: Planejar projetos pedagógicos e culturais: exposições de pesquisas e trabalhos realizados. Discussão de algumas propagandas de álcool e medicamentos, por exemplo.

20 III. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Nenhum projeto tem valor se seus resultados não puderem ser mensurados, visando à observação de falhas, sucessos ou necessidade de melhorias. Desse modo, a equipe deve escolher alguns parâmetros, critérios de sucesso, tais como redução do consumo, dos incidentes com drogas nas escolas; maior proximidade dos alunos com os professores, melhoria na disciplina ou aproveitamento escolar, etc.

21 III. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Para uma avaliação geral do programa sugerimos que sejam realizados três tipos de avaliação: a) da estrutura; b) dos processos; e, c) dos resultados do programa de prevenção. Ao final, ações permanentes, tais como programas curriculares, grupos de discussão, debates ou formação de multiplicadores, são medidas que podem ser instituídas, com o respaldo de toda comunidade escolar.

22 Nossa experiência Projeto Conectando saberes e prevenindo o uso de substâncias psicoativas 1ª etapa ; Imagem1- alunos do projeto Conectando saberes e prevenindo o uso de SPA s

23 Metodologia Instrumento: Atitudes e Crenças sobre SPAS: proposto pelo Ministério da Saúde (2006) e adaptado pelas pesquisadoras. Auto-aplicável com questões fechadas, para identificar as atitudes e crenças dos estudantes sobre as SPAs. APÊNDICE C (1).doc 25 questões

24 O que já existe... O Programa Saúde na Escola (PSE) visa à integração e articulação permanente da educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira; Objetivo: contribuir para a formação integral através de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades. Público beneficiário: estudantes da Educação Básica, gestores e profissionais de educação e saúde, comunidade escolar e estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

25 Para alcançar estes propósitos o PSE foi constituído por cinco componentes: a) Avaliação das Condições de Saúde das crianças, adolescentes e jovens que estão na escola pública; b) Promoção da Saúde e de atividades de Prevenção; c) Educação Permanente e Capacitação dos Profissionais da Educação e da Saúde e de Jovens; d) Monitoramento e Avaliação da Saúde dos Estudantes; e) Monitoramento e Avaliação do Programa.

26 Outra experiência interessante! Ribeiro (2001), em sua tese de mestrado realizou um estudo com o objetivo de analisar as motivações, posturas, atitudes e percepções dos adolescentes frente a propostas de prevenção desenvolvidas em escolas. Foram analisadas duas concepções de prevenção do uso indevido de drogas: uma abordagem repressiva e outra libertadora. Local: Escola particular de Ensino Fundamental e Médio de Belo Horizonte.

27 Sujeitos do estudo: - adolescentes de classe sócio-econômica média, entre 12 e 18 anos; -incluiu também professores e representantes do corpo administrativo da escola. Foram divididos em dois grupos, de 14 adolescentes: -Grupo 1: pedagogia repressiva de prevenção enfoque no combate à droga; -Grupo 2: pedagogia alternativa - experiências advindas do "AdoleSer", projeto desenvolvido por uma equipe de profissionais do Unicentro Newton Paiva. Abordagem qualitativa, utilizando o discurso dos sujeitos envolvidos, expressos nas entrevistas semi-dirigidas.

28 Objetivos que o estudo pretendeu alcançar: 1º) compreender e analisar as percepções relativas às concepções de prevenção vivenciadas pelos dois grupos; 2º) avaliar os resultados de trabalhos de prevenção, comumente, efetivados pela a escola; 3º) levantar elementos apropriados para a defesa da proposição de uma nova forma de prevenção do uso indevido de drogas mais adequada aos propósitos educacionais. Para contemplar tais objetivos fez-se necessária a discussão do currículo escolar, enquanto prescrição e ação, apostando que ele deve se constituir num instrumento dialético voltado à formação da cidadania.

29 Resultados indicaram: prevenção enquanto "prática de liberdade", favorece uma formação mais ampliada dos adolescentes visão crítica da realidade e responsabilidade sobre sua escolha. Conclusões da investigação: -aproximação entre os pressupostos teóricos da educação libertadora de Paulo Freire e a aplicação prática dessa proposta; -necessidade de ampliação desta proposta no cotidiano escolar.

30 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Paulo Freire

31 REFERÊNCIAS Figueredo R, Gregori R. Prevenção ao Abuso de Drogas em Ações de Saúde e Educação (uma abordagem sócio-cultural e de redução de danos). São Paulo, Galduroz JCF, Noto AR, Carlini EA. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas: Departamento de Psicologia. Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde e prevenção nas escolas: guia para a formação de profissionais de saúde e educação. Brasília: Ministério da Saúde; 2006 p 148. Carlini EA, Galduróz JCF, Noto AR, Nappo AS. I Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 107 maiores cidades do País São Paulo: CEBRID Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas: UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo, Galduroz JCF, Noto AR, Carlini EA. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas: Departamento de Psicologia. Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, GUIA PRÁTICO SOBRE USO, ABUSO E DEPENDÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS PARA EDUCADORES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE. Acesso em , participacaoeparceria@prefeitura.sp.gov.br Meyer M. Guia Prático para Programas de Prevenção de Drogas. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein. Departamento de Saúde Mental. São Paulo, Maurício K. Adolescência normal: Um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981; (2): RIBEIRO W.A. Abordagens Pedagógicas de Prevenção do Uso Indevido de Drogas por Adolescentes: da Prática da Opressão à Prática da Liberdade. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.

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