RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO

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1 RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria Mônica Neves Rafaelly Fernandes Pereira INTRODUÇÃO A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano que corresponde ao período de transição entre a infância e a vida adulta e é caracterizada por mudanças físicas, mentais e sociais. É uma fase da vida no qual o jovem tende a se afastar da família e unir-se a um grupo de iguais. Atualmente, muitos jovens começam a fazer uso de drogas cada vez mais precocemente. Os motivos que os levam a consumir essas substâncias são: sentirse mais independente; curiosidade; incapacidade de enfrentar problemas; para serem aceitos em grupos, dentre outros. As drogas são substâncias capazes de produzir alterações nas sensações físicas, psíquicas e emocionais, tais substâncias não selecionam seus usuários, podendo acometer qualquer classe social, diferentes etnias e distintos graus de escolaridade, ou seja, acomete a sociedade como um todo. Dessa forma, é necessário investir na prevenção e no tratamento, principalmente na fase da adolescência, cujos fatores de risco e a vulnerabilidade são maiores, contando com o apoio familiar e de profissionais capacitados com a finalidade de evitar e reduzir os danos. OBJETIVOS Realizar uma revisão de literatura acerca dos fatores de risco e vulnerabilidades dos adolescentes para o uso de drogas, bem como o papel da enfermagem na prevenção do uso indevido de drogas entre os adolescentes.

2 METODOLOGIA O presente estudo se trata de uma revisão de literatura, onde a coleta de dados se deu no período de maio de 2012 nas bases de dados do Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Como critérios de inclusão previamente definidos foram: artigos publicados em periódicos nacionais; artigos publicados em português; artigos publicados no período entre 2001 e 2011 e artigos que envolvessem os descritores: adolescência, dependência química, drogas, riscos, profissionais de saúde, enfermagem, prevenção. Do total de 116 artigos encontrados quatro foram selecionados para esta discussão por atenderam as exigências do estudo. Em seguida foi realizada uma discussão em três categorias, as quais foram: Fatores de risco para o consumo de drogas entre adolescentes, Fatores de proteção contra o uso de drogas pelos adolescentes e Como os profissionais de saúde podem intervir na prevenção. RESULTADOS A adolescência é uma fase onde os jovens estão quase sempre se expondo a riscos. Os adolescentes, por estarem vivenciando um período de intensas transformações, o que pode provocar sofrimento psíquico, constituem um grupo de risco em relação ao consumo de drogas. No entanto, para se analisar o grau de risco do adolescente em se envolver com drogas é necessário um entendimento da dimensão psicossocial no qual o adolescente está inserido (1). Quando usa drogas, o adolescente está em busca de prazer e não de dor, muitas vezes está em busca de extroversão, novas sensações, autonomia, independência em relação à família dentre outros efeitos. No entanto, ao se buscar prazer dessa forma, ele corre o risco de se tornar dependente e de comprometer toda sua vida, seja ela social, familiar, pessoal, ameaçando todo o processo de transição para a fase adulta (2).As drogas lícitas acabam funcionando como pontes para o consumo de drogas ilícitas, o que pede atenção dos profissionais de saúde. A família é um dos fatores mais relevantes a ser considerado, no entanto o autor afirma não ser forte a ligação entre o abuso de álcool pelos pais e seus filhos. Sugere que são mais significativos os padrões de comportamento dos pais e sua interação com seus filhos do que propriamente o fato de eles beberem que irão influenciar o comportamento dos filhos (2). Estudos têm mostrado que fatores parentais de risco para o uso de drogas pelo adolescente incluem de forma combinada: vínculos fracos entre pais e filhos,

3 pouco envolvimento materno, pais que disciplinam o filho de forma confusa, permissividade excessiva, dificuldade de impor limites aos comportamentos infantis e juvenis, tendência a superproteção, pais autoritários e pouco afetuosos, aprovação do uso de drogas pelos pais, dentre outros (2). Outro fator importante a ser analisado é o envolvimento com o grupo de amigos que é apontado como um dos principais fatores do uso de drogas entre adolescentes, no entanto esse processo precisa ser entendido. A relação interpares só será tida como fator de risco quando os amigos considerados modelo de comportamento demonstram aprovação, tolerância ou consomem drogas. Ou seja, a questão não pode ser vista de maneira simples, pois mesmo na presença dessas condições entre os pares, é preciso que haja também outros fatores associados, como fatores familiares, sociais e individuais adversos que se combinam de forma a aumentar o uso abusivo de drogas. O local de convivência do jovem não pode deixar de ser citado. Se no local onde mora há drogas disponíveis facilmente, o excesso de oferta naturalizará a procura. Juntando a desorganização social, mais outros elementos como problemas no âmbito familiar e institucional, produz-se uma sintonia de fatores. Não se pode deixar de mencionar o papel da escola que é ponto de encontro e interação entre os jovens. Mesmo na escola existem fatores que predispõe a utilização de drogas pelos adolescentes, tais como: falta de motivação para o estudo, faltas às aulas, mau desempenho escolar, falta de compromisso, intensa vontade de ser independente, busca da novidade a qualquer preço e a baixa oposição a situações perigosas e a rebeldia constante. A mídia também incorpora os fatores de risco. Em relação às drogas lícitas os meios de comunicação geralmente mostram imagens muito favoráveis. Quase sempre, o uso do álcool e do tabaco está relacionado, por meio da publicidade, à imagem de artistas, homens e mulheres muito bonitos, glamour e sexualidade. As substâncias são tidas como mediadoras de fama e sucesso (2). É relevante comentar ainda sobre a relação entre a depressão e o consumo de drogas, principalmente álcool e tabaco, uma vez que alguns adolescentes relataram usar drogas para aliviar sintomas depressivos como tristeza, solidão e dificuldade para dormir (3). Como fatores de proteção para o uso de drogas alguns autores mostraram empiricamente que o risco colocado por amigos que usavam drogas foi moderado pela forte inter-relação entre pais e os adolescentes e pelo comportamento convencional e formal dos pais. O âmbito familiar tem um efeito forte e durável, o vínculo e a interação familiar saudável servem de base para o desenvolvimento pleno das potencialidades das crianças e dos adolescentes. O ambiente escolar pode ser um fator fundamental na potencialização de resiliência dos

4 adolescentes. Por ser a escola um agente de socialização da criança e do adolescente, por juntar em seu interior a comunidade e por ter fortes instrumentos da auto-estima e do autodesenvolvimento em suas mãos (2). Para intervir de forma adequada é preciso entender que há quatro elementos que agem de forma inversa ao uso de drogas: (a) vínculo forte com os pais; (b) compromisso com a escola; (c) envolvimento regular com atividades da igreja ou de outros movimentos; (d) crença nas expectativas gerais, normas e valores da sociedade. Essas intervenções requerem intercomunicação com a criança, os pais, a família e a comunidade (2). Em relação à promoção da saúde da criança e do adolescente, é preciso que os profissionais ajam no sentido de estimular os adolescentes a terem hábitos e estilo de vida saudável, além de motivação para o autocuidado. A atuação do enfermeiro deve ser voltada para a instituição família, haja vista ser a família o lócus onde o adolescente vê seus principais exemplos de vida, ajudando-os no fortalecimento de vínculo e a interação familiar saudável, como também em programas e projetos de promoção de saúde e prevenção do uso e abuso de álcool e outras drogas e interação social. A educação em saúde é uma ferramenta de grande importância que o enfermeiro pode utilizar para fazer com que a informação chegue até seu destino final, o adolescente, conscientizando-o cerca da manutenção de um estilo de vida saudável (4). CONCLUSÃO Diante do exposto, é preciso que a problemática, consumo de drogas pelos adolescentes, seja vista em seus fatores de risco de maneira integral, visto que os comportamentos de risco estão inter-relacionados. Os profissionais de enfermagem em seus esforços preventivos devem atentar para esse comportamento de risco para que possam intervir de maneira eficaz. No atendimento aos jovens a postura moralista e autoritária deve ser esquecida, visto que a falta de adesão dos jovens mostra como essa maneira de intervenção é falha. Por se tratar de um problema que engloba múltiplos fatores, é necessária a adesão, além da família, da escola, do grupo de amigos, da comunidade e da mídia na prevenção do abuso de drogas. É importante que haja articulação dos serviços sociais, educacionais e de saúde numa visão multidisciplinar do problema. REFERÊNCIAS 1.Pratta, EMM; Santos, MA. Reflexões sobre as relações entre drogadição, adolescência e família: um estudo bibliográfico. Estudos de Psicologia. v. 11, n. 3, p , 2006.

5 2. Schenker, M; Minayo, MCS. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência. Rev. Ciência e Saúde coletiva. v. 10, n.3, p , Vieira, PC; Aerts, DRGC; Freddo, SL; Bittencourt, A; Monteiro, L. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em município do Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública. v. 24, n.11, p , Cavalcante, MBPT; Alves, MDS; Barroso, MGT. Adolescência, álcool e drogas. Uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. v.12, n.3, p , 2008.

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