A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE"

Transcrição

1 1/4/2015 A RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA NO IFBA/BARREIRAS COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR COM A VIDA ESCOLAR DO/A ESTUDANTE Coordenação Técnico-Pedagógica COTEP ABRIL 2015

2 DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA Reitoria Renato da Anunciação Filho Direção Geral Dicíola Figueirêdo de Andrade Baqueiro Direção de Ensino Maria da Conceição dos Santos Departamento de Ensino Maria Perpétua Carvalho da Silva Coordenação Técnico-Pedagógica Shirley Pimentel de Souza COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA Acompanhamento Pedagógico Dulcimar Pereira da Guarda Campos Maria do Carmo Gomes de Ferraz Paula Vielmo Shirley Pimentel de Souza Serviço Social Cacilda Ferreira dos Reis Elisama Carvalho dos Santos Estagiários/as Iago Oliveira Aguiar Lermen Jéssica Matos Cardoso Valdinéia Luíza R. Toigo Elaboração Shirley Pimentel de Souza Pedagoga Revisão Equipe da COTEP

3 Apresentação O IFBA tem como missão institucional promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país. Compreendemos que estabelecer uma relação de parceria com as famílias dos/as estudantes é elemento fundamental para o cumprimento da nossa missão, pois a formação de cidadãos e cidadãs é muito mais ampla que a mera transmissão de conteúdos. A relação entre família e escola, bem como a maneira como pais, mães e responsáveis pelos/as estudantes encaram a vida escolar de seus tutelados/as influenciam diretamente no seu desempenho escolar, bem como na sua formação integral. Entretanto, temos percebido que precisamos avançar muito na aproximação entre família e escola ao longo do ano, visto que o fluxo de atendimento às famílias de estudantes dos cursos Técnicos de Nível Médio na modalidade integrada é mais intenso no final do ano letivo. Isto ocorre porque muitas famílias só procuram a escola quando o risco de reprovação já é alto. Muitas destas famílias foram convidadas a comparecer à escola ao longo do ano para atendimento individual ou em convite coletivo para reuniões escola-família e plantões pedagógicos, porém por motivos diversos não compareceram. Por isto, chamamos a atenção para o fato de que o conhecimento sobre a situação escolar do/a filho/filha ou tutelado/a, apenas ao final do ano letivo, gera surpresa para muitas famílias que esperam uma realidade diferente, além disto, não oferece muitas possibilidades de intervenção e ajuda por parte das mesmas. Deste modo, muitas famílias acabam se isentando da responsabilidade prevista no artigo, 129, inciso V, do Estatuto da Criança e do Adolescente que afirma que é obrigação dos pais ou responsáveis matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar. Portanto, o mero colocar na escola não suprime a obrigação da família, sendo necessária a atuação no sentido de garantir a permanência, bem como no de observar e participar do desenvolvimento escolar da criança ou adolescente, de modo a estimular o alcance do sucesso escolar. Visando contribuir com este processo, apresentaremos algumas sugestões para que as famílias possam melhor participar da vida escolar dos/as estudantes ao longo do ano letivo, bem como ampliar o diálogo entre escola e família.

4 1. É necessário desfazer alguns mitos existentes acerca do IFBA Existem alguns mitos acerca de como é ser um estudante do IFBA e dentre o quais se coloca que é normal perder de ano, pois o ensino é muito difícil. Sobre este mito, destacamos que de fato existe um alto índice de reprovação no primeiro ano dos cursos da modalidade integrada. Entretanto, esta reprovação se dá por uma série de fatores de natureza individual, institucional e social, dentre os quais podemos citar a baixa qualidade do Ensino Fundamental que é ofertado no país, não apenas nas escolas públicas, mas também em muitas escolas privadas, além da falta de rotina diária de estudos. Porém, este mito leva muitas famílias a acreditar que o/a estudante não dará conta de acompanhar o ritmo da escola ou que o esforço é muito grande para ele/a, o/a poupando de cumprir compromissos escolares e impedindo que crie uma relação de responsabilidade com os estudos. A reprovação é sim uma possibilidade na trajetória de qualquer pessoa, mas é importante deixar claro que ela vai depender muito das atitudes da família, da escola e do/a estudante ao longo do ano. Outro mito bastante difundido é o de que o/a estudante do IFBA não tem vida social ou como muitos comentam não existe vida além do IFBA. Com isto, por vezes acontecem situações opostas à relatada anteriormente: muitos/as estudantes acabam se isolando da família e dos/as amigos/as e dedicando-se quase que exclusivamente aos estudos. Destacamos que nenhum extremo é saudável. Temos visto muitos/as jovens e adolescentes com problemas de ansiedade por conta do medo do insucesso, da cobrança excessiva por parte da família ou dele/a próprio/a, ocasionando problemas para o seu desenvolvimento psíquico, social e escolar. Chamamos a atenção para a importância de que o/a jovem tenha tempo para o lazer, para as práticas esportivas, para o convívio social, entre outras atividades que possam garantir uma vida saudável.

5 2. Observe a rotina de estudos em casa Ao início de cada ano letivo nós da Coordenação Técnico- Pedagógica (COTEP) realizamos um trabalho de Metodologia de Estudos com as turmas ingressantes. Este trabalho consiste em orientar os/as estudantes sobre como adquirir bons hábitos de estudos. Isto envolve local de estudos em casa, tempo dedicado a este estudo, tempo de sono/descanso, questões emocionais, entre outras. É importante que as famílias conheçam o Guia de Estudos que é distribuído, de modo a contribuir com a implementação das práticas sugeridas. É importante que o/a estudante tenha hábitos regulares de estudo e elabore um cronograma semanal no qual irá incluir horários específicos para se dedicar a cada disciplina, de modo a garantir tempo para fazer exercícios e trabalhos solicitados, bem como revisar os conteúdos ministrados em sala. O hábito de estudo contínuo facilita o processo de aprendizagem e evita sobrecarga nas vésperas de avaliações. Pergunte diariamente sobre as atividades escolares, sobre os conteúdos estudados, pois mesmo que você não tenha conhecimento sobre o que está sendo estudado ou more em outra cidade, mostre que se importa com a vida escolar de seu/a filho/a ou tutelado/a. Isto faz muita diferença para ele/ela. 3. Procure a escola com frequência para se inteirar do desempenho escolar de seu/sua filho/filha ou tutelado/a Ao final de cada unidade realizaremos um Plantão Pedagógico, que será um momento em que docentes e coordenações de cada curso ficarão disponíveis para o atendimento às famílias. As datas dos Plantões já estão definidas no Calendário Acadêmico 2015, então é importante se programar para participar. Na semana anterior a cada Plantão enviaremos um convite informando horário e local de realização. Nos plantões serão entregues os boletins com as notas de cada disciplina, então, aproveite estes momentos para perguntar aos professores e professoras quais as dificuldades que seu/sua filho/a ou tutelado/a tem nas disciplinas, como é seu comportamento em sala de aula, se participa das aulas, como é o relacionamento com colegas, entre outras questões que

6 envolva o processo ensino-aprendizagem. Esta comunicação é fundamental para a tomada de decisão acerca do que precisa ser melhorado na rotina dele/a. DATAS DOS PLANTÕES PEDAGÓGICOS I unidade II unidade III Unidade 18 de julho de de outubro de de janeiro de 2016 Na COTEP temos uma técnica responsável pelo acompanhamento pedagógico aos cursos. Caso queira saber informações sobre o acompanhamento ao estudante sob sua responsabilidade, bem como tratar de outras questões de natureza pedagógica, pode ligar e agendar um momento para atendimento. CURSO TÉCNICA PEDAGÓGICA TELEFONE Edificações Maria do Carmo G. de Ferraz (77) Alimentos Dulcimar P. da Guarda Campos (77) Informática Shirley Pimentel de Souza (77) Conheça os documentos legais da Instituição Ao se matricular todos os estudantes receberam um livro contendo o Código Disciplinar Discente e a Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFBA. O Código Disciplinar especifica as infrações disciplinares discentes passíveis de sanção, os direitos e garantias quanto ao processo disciplinar discente e à aplicação das respectivas sanções. Portanto, este documento rege como a escola irá lidar com situações de indisciplina no âmbito da investigação e da punição dos/as infratores/as. Assim, é necessário que a família conheça para saber como proceder nos casos em que o/a estudante possa estar envolvido como vítima ou praticante da infração. Porém, a questão da indisciplina é muito mais ampla, visto que pode envolver fatores de natureza pedagógica, familiar, social, etc. e, portanto, seu combate depende de uma parceria entre escola e família com o objetivo de, não apenas punir, mas de descobrir e combater as causas de condutas inadequadas dos/as estudantes. A Organização Didática é o documento que rege os procedimentos didático-pedagógicos e administrativos, relativos ao processo educacional no Instituto. Neste documento é possível encontrar

7 as regras acerca de trancamento de matrícula, exercício domiciliar, justificativa de ausência, pedido de 2ª chamada de avaliação, conselhos de classe, avaliações, etc. O conhecimento destas regras e prazos é fundamental para evitar equívocos no que diz respeito aos direitos e deveres dos/as estudantes ao longo de sua trajetória nesta escola. 5. Observe as mudanças de comportamento A mudança de escola, bem como a mudança de município, as diferentes configurações de moradia e de arranjos familiares, a incorporação de atividades domésticas e novas responsabilidades, além das transformações hormonais e sociais da puberdade/adolescência, dentre tantos outros fatores, podem trazer problemas para muitos/as jovens na hora de estudar, favorecendo uma queda no desempenho escolar. É necessário que a família consiga identificar que fatores são estes, para poder diferenciar se o baixo rendimento (quando for o caso) está sendo ocasionado por dificuldades de aprendizagem, por sobrecarga de atividades, por questões disciplinares, comportamentais, de saúde, etc. Temos observado que o uso excessivo do celular e redes sociais, discriminação de várias naturezas como racial, social, cultural ou sexual, práticas de bullying 1, descoberta da sexualidade, conflitos familiares, uso de álcool ou outras drogas, são alguns dos fatores que podem influenciar no desempenho escolar. Caso a família perceba diferenças no comportamento do/a estudante é necessário que faça a intervenção adequada, buscando a parceria da escola e/ou de outros profissionais, quando for o caso. 1 Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais estudantes contra um ou mais colegas.

8 COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA IFBA/ Câmpus de Barreiras (77)

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2008 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor

Leia mais

PLANO DE AÇÃO SOE - 2014

PLANO DE AÇÃO SOE - 2014 Colégio Batista de Palmas PLANO DE AÇÃO SOE - 2014 PLANO DE AÇÃO Introdução Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

OBJETIVOS DO PROGRAMA DE PERMANÊNCIA QUALIFICADA

OBJETIVOS DO PROGRAMA DE PERMANÊNCIA QUALIFICADA EDITAL Nº 005/2015 PROGRAMA DE PERMANÊNCIA QUALIFICADA BOLSA ESPORTE PROPAAE/CPA/NUCELA Ó-REITORIA DE POLÍTICAS AFIRMATIVAS E ASSUNTOS ESTUDANTIS A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO por meio da PRÓ-REITORIA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ

REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2010 UPE PROGRAD 2010 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 9 SUMÁRIO página 1. Definição de Monitoria 4 2. Quem pode

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Projeto Monitoria CAp 2014 1. Definição O Projeto Monitoria CAp é uma ação institucional que abre mais um espaço de aprendizagem

Leia mais

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR ANEXO III PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR CAMPO GRANDE- MS 2015 PLANO DE CURSO 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Curso: RONDA ESCOLAR - PROJETO ESCOLA SEGURA (PROESEG). 1.2

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Universidade de Cruz Alta

Universidade de Cruz Alta UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Cruz Alta, ============================

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DOCENTE (PED) CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT UNIMONTE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DOCENTE (PED) CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT UNIMONTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DOCENTE (PED) CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT UNIMONTE Junho /2011 1. Introdução Atualmente a UNIMONTE oferece cursos de pós-graduação nas áreas de Saúde, Educação,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA 12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Coordenação de Educação a Distância CEAD, Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD, Pró- Reitoria de Extensão e Cultura PROExC, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

Estes que devem ser cultivados e cumpridos tanto pela família quanto pela escola, por isso seguem algumas orientações para casos específicos.

Estes que devem ser cultivados e cumpridos tanto pela família quanto pela escola, por isso seguem algumas orientações para casos específicos. ENSINO FUNDAMENTAL 1 NECESSIDADE DE REGRAS Para organização e convivência em qualquer segmento da sociedade se faz necessário a construção de regras que assegurem aos cidadãos tranquilidade e satisfação,

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19

FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Faculdade de Hortolândia REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Hortolândia 2015 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

Considerações Finais 08. Av. Central Bloco 990/1120 Lote 1020 Loja 02 Núcleo Bandeirante Brasília DF - Tel: 3386-2422

Considerações Finais 08. Av. Central Bloco 990/1120 Lote 1020 Loja 02 Núcleo Bandeirante Brasília DF - Tel: 3386-2422 SUMÁRIO Apresentação 03 Introdução 03 Equipe e Coordenação de Curso 03 Estrutura Física e Material de Uso na central de Tutoria 04 Calendário da tutoria 04 Produção e Veiculação do Material Didático 05

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015 O Professor Miguel Archanjo de Freitas Júnior, Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1

P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1 P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1 PROGRAMA DE MONITORIA DA CHRISFAPI P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 04 2. O

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA

GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA 1 Fundação Presidente Antônio Carlos NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA GOVERNADOR VALADARES/ MG 2010 SUMÁRIO 2 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Objetivo

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG REGULAMENTO DE MATRÍCULA EM CURSOS DE DEPENDÊNCIA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG REGULAMENTO DE MATRÍCULA EM CURSOS DE DEPENDÊNCIA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG Ato de aprovação: Resolução do Reitor nº 73/2013, de 25/10/2013. FORMIGA-MG 2013 Ato de aprovação: Resolução do Reitor

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Osasco Setembro de 2015 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

POLÍTICA DOCENTE DA APEX

POLÍTICA DOCENTE DA APEX POLÍTICA DOCENTE DA APEX CAPÍTULO I DA POLÍTICA DOCENTE Art. 1º Objeto. Esta Política Docente da APEX regula os critérios gerais para se tornar docente na Associação Internacional da Programação Existencial,

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ PROGRAMA NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PSICOPEDAGÓGICA RIO DE JANEIRO 2010 Rua Marechal Soares de Andréa, 90 Realengo Rio de Janeiro/RJ CEP:

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

Manual de Atividades Complementares Administração Geral e Comércio Exterior. Ingressantes: 1º sem. 2016 EGD - Escola de Gestão e Direito

Manual de Atividades Complementares Administração Geral e Comércio Exterior. Ingressantes: 1º sem. 2016 EGD - Escola de Gestão e Direito Manual de Atividades Complementares Administração Geral e Comércio Exterior Ingressantes: 1º sem. 2016 EGD - Escola de Gestão e Direito Sumário: Ementa:... 3 Objetivo:... 3 Definições:... 3 Cumprimento

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO

Leia mais

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 0 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 1 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE ETENSÃO PBAE / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / DA ATIVIDADE DE ETENSÃO PBAE 2016 01. Título do Projeto (Re) Educação

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

EDITAL DE MONITORIA Nº 10/2015. Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF.

EDITAL DE MONITORIA Nº 10/2015. Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF. EDITAL DE MONITORIA Nº 10/2015 Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF. A Diretora de Graduação da Faculdade de Educação São Francisco

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA Dispõe sobre o cumprimento da carga horária das Atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES

DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX DIRETORIA DE PROGRAMA COMUNITÁRIOS - DPC EDITAL PROJETO RONDON UCB 01/2012 EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Barretos SP 2014 APRESENTAÇÃO O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da FACULDADE BARRETOS é um componente curricular

Leia mais

RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº 132/2013

RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº 132/2013 RESOLUÇÃO COEPE/UEMG Nº 132/2013 Regulamenta a implantação do regime de matrícula por disciplina nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG e institui procedimentos e limites

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO SAPUCAÍ PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OFICINAS DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO SAPUCAÍ PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OFICINAS DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL OFICINAS DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 2 de 7 SUMÁRIO Apresentação...03 Justificativa...03 Público Alvo...03 Objetivos...04 Metodologia...04 Cronograma...06 Orçamento...06 Produtos...06

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ÊNFASE EM PRODUÇÃO CULTURAL RELATÓRIO DE PESQUISA EM OPINIÃO PÚBLICA

GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ÊNFASE EM PRODUÇÃO CULTURAL RELATÓRIO DE PESQUISA EM OPINIÃO PÚBLICA GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS ÊNFASE EM PRODUÇÃO CULTURAL RELATÓRIO DE PESQUISA EM OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DISCENTE DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA UNIPAMPA PROFº ORIENTADOR: VALMOR RHODEN ALUNAS: CAMILA

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o Diário Oficial da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais