Visibilidade, Criação e Aplicação de Modelos de Vistas, Organização do Browser
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- Sofia Braga Correia
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1 Visibilidade, Criação e Aplicação de Modelos de Vistas, Organização do Browser Miriam Castanho Contier Arquitetura Esta palestra lhe mostrará: Como controlar a expressão gráfica do REVIT a partir do controle dos quadros de visibilidades das vistas, dos quadros de estilos dos objetos e dos quadros de espessuras de linhas; Como criar padrões de vistas em seu template e aplicá-los às novas vistas geradas; Como organizar o browser de maneira a atender às necessidades de cada projeto. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Dominar a expressão gráfica no REVIT Entender o que são as vistas e a melhor forma de utilizá-las. Adaptar o browser às necessidades específicas de cada projeto Tips and Tricks Sobre o Palestrante Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo em 1986, desde 1994 é Sócia da Contier Arquitetura Ltda. Atua como professora na Universidade São Judas Tadeu desde 1992, aonde ministra as disciplinas de Projeto de Arquitetura e de Informática Aplicada. De 1999 a 2002 foi integrante do Grupo de Trabalho de CAD da AsBEA e é co-autora do Manual de Intercambialidade de Projetos em CAD (AsBEA ). Desde 2009 é integrante do Grupo de Trabalho de Building Information Modeling BIM da AsBEA e Membro do Comitê Técnico da ABNT/CEE Modelagem de Informação da Construção.
2 Dominar a expressão gráfica no REVIT Um dos primeiros problemas que enfrentamos ao iniciarmos a utilização do REVIT foi a adequação da expressão gráfica padrão do software à forma como estávamos acostumados a trabalhar. No sentido de desmitificar este processo, que para muitos parece ser uma tarefa impossível, vamos mostrar como fazer o controle da visibilidade das vistas no REVIT com configurações gerais de objetos, estilos de linhas e suas espessuras. A seguir, o controle de visibilidade por vista, a partir da edição do Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade (Visibility/ Graphic Overrides), e do controle da Faixa da Vista (View Range). A Utilização da ferramenta de Manipulação de Estilos de Linhas (Linework) também deve ser utilizada para o controle individual de instâncias ou parte delas. Configurações gerais de Visibilidade Estilos de Objetos (Object Styles) Ao contrário dos softwares de CAD, aonde trabalhamos com linhas e temos que nos preocupar com plot styles e cores de linhas versus espessuras de impressão, no REVIT, trabalhamos com objetos que já têm sua expressão gráfica pré-configurada no Quadro de Estilos de Objetos, que podemos ajustar de acordo com nossas expectativas de resultado impresso. Quadro de Estilos de Objetos (Gerenciar/Estilos de Objetos) Nesse quadro, além de cor e padrão da linha, por objeto, controlamos as espessuras das linhas quando o objeto está em corte ou em vista. O controle é para o objeto como um todo e para partes do objeto: 2
3 Quadro de Estilos de Objetos (Gerenciar/Estilos de Objetos) controle de partes dos objetos Esse controle de visibilidade se estende também aos objetos de anotação, aos importados, e aos objetos de modelo analíticos. Espessuras de linhas (Line Weight) A questão que surge ao nos depararmos com esse quadro é: o que significam esses números?. Para cada número que aparece no Quadro de Estilos de Objetos temos correspondente, no Quadro de Espessuras de Linhas, um grupo de espessuras que variam de acordo com a escala da vista em que o objeto aparece. Um objeto que tem uma espessura 1 para sua visibilidade em corte no Quadro de Estilos de Objetos, no Quadro de Espessuras de Linha, na escala 1:100 terá sua espessura igual a 0,1mm enquanto na escala 1:20 corresponderá a 0,18mm. Quadro de Espessuras de Linha (Gerenciar/Configurações adicionais/espessuras de linha) 3
4 Do nosso ponto de vista, as espessuras de linhas padrão do REVIT produzem desenhos graficamente pesados. Nosso template tem o Quadro de Espessuras de Linha com suas configurações originais rebaixadas, tomando como ponto de partida a menor espessura para a escala 1:100 como sendo 0,07mm e ajustando as demais espessuras proporcionalmente a ela. Rebaixamos também as espessuras de linhas de perspectivas e mantivemos as espessuras de linhas de anotação. Estilos de Linhas(Line Style) Outra providência possível para se chegar à resolução gráfica ideal de cada escritório é a criação de outros tipos de linhas, como linhas nas cores cinza, vermelho e sépia, com espessuras e padrões de acordo com o resultado desejado. Quadro de Estilos de Linha (Gerenciar/Configurações adicionais/estilos de linha/ Modificar subcategorias/nova) Controle de Visibilidade por vista Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade (Visibility/ Graphic Overrides) Para cada vista criada no REVIT, temos um quadro de propriedades que controla, desde seus parâmetros gráficos, de identidade até os parâmetros de amplitude visibilidade. Após a configuração dos parâmetros gráficos básicos, como escala, forma de exibição do modelo, o Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade nos auxiliará a filtrar a informação que queremos mostrar. Podemos dizer que esse quadro funciona como um Layer Manager, numa alusão ao gerenciador de layers do AutoCAD. Nesse quadro, fazemos o controle de visibilidade dos objetos, por suas categorias, por vista. Por exemplo, em uma vista de pontos de paredes e tomadas de pisos, podemos desligar o padrão de vista para a superfície do piso e, ligar e rebaixar a categoria de mobiliário, deixando em meio tom, para servir de referência, sem competir graficamente com a informação dos pontos. 4
5 Quadro de Sobreposição Gráfica/visibilidade sobreposição de padrões de superfície Quadro de Sobreposição Gráfica/visibilidade Meio-tom Faixa da Vista (View Range) Nos cortes e nas elevações, temos o controle da posição do plano de corte da vista e da profundidade de visibilidade da mesma diretamente na tela, quando o ícone da vista é selecionado. A Faixa da Vista é a propriedade que existe somente para a vista em planta para o controle da posição da altura do plano de corte e da amplitude da faixa de visibilidade. Controle da Faixa da Vista 5
6 Região da planta (Plan Region) Região da Planta é o controle da faixa da vista em uma região delimitada de uma planta. Com esse comando podemos ter uma configuração para a Faixa da Vista de uma planta e outra configuração para um trecho da mesma planta. Região de planta (Vista/Vistas de planta/região de planta) Controle Individual de Instâncias ou Parte Delas Em alguns momentos, em partes do desenho, gostaríamos de ajustar a visibilidade de uma linha ou outra, independente da representação padrão do objeto. Uma ação que é simples no AutoCAD, aonde a mudança da cor da linha que deve ter sua espessura alterada é a solução, é mais simples ainda no REVIT. Neste caso, temos a ferramenta de Manipulação de Estilo de Linhas (Linework). Manipulação de Estilos de Linhas (Linework) A ferramenta de Manipulação de Estilo de Linhas (Linework) aplica um estilo diferente sobre o estilo de linha existente da linha selecionada. 6
7 Seleção de tipo de linha (Modificar/Vista/Manipulação de Estilo de Linhas) Aplicação de linhas grossas sobre a linha fina padrão de visibilidade da cobertura em vista. Outra aplicação da ferramenta de Manipulação de Estilos de Linhas é na representação das projeções de objetos que estão acima do plano de corte de nossa planta. Neste exemplo, vemos um vazio no segundo pavimento que precisa ser visualizado em projeção no piso do acesso. Vista do segundo pavimento com o vazio da circulação 7
8 Abrimos a vista do pavimento do acesso, inserimos a vista do 2º pavimento como uma vista subjacente (Propriedades da Vista/ Gráficos/ Subjacente). Vista do nível do acesso com o segundo pavimento como Subjacente (Underlay) E aplicamos o estilo de linha nas linhas correspondentes à abertura do vazio. Vista do nível do acesso com a aplicação de Linework sobre as linhas do Underlay Depois desse processo, podemos retirar a vista subjacente e as linhas geradas pelo Linework continuarão visíveis e vinculadas ao vazio. Se o vazio mudar, as linhas de projeção também mudarão. Entender o que são as vistas e a melhor forma de utilizá-las Estamos acostumados a olhar para plantas, cortes e elevações como se fossem o objeto final, o que de fato estamos projetando. O que temos que ter consciência quando trabalhamos com o REVIT, é que as vistas, além de serem necessárias para a montagem das folhas de desenho, são também o meio que utilizamos para entrarmos com informação no modelo. Portanto, a primeira coisa a se fazer é criar vistas que serão exclusivas para modelagem, distintas das vistas que serão preparadas graficamente para a produção das folhas. Desta forma, não corremos o risco de alterar a visibilidade já acertada de uma vista que será inserida em uma folha no momento da modelagem. 8
9 Como otimizar a utilização das vistas Quando iniciamos um projeto novo no REVIT temos disponibilizadas uma vista de cada nível existente (por default dois), a vista de implantação e as vistas de quatro elevações. Conforme desenvolvemos o modelo, criamos as vistas dos novos níveis, outras elevações necessárias, cortes e vistas 3D. Em determinado momento, temos que duplicar vistas de plantas e modificar a visibilidade dos elementos pelo Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade, para diferenciar plantas de layout das plantas de pisos, por exemplo. Algumas plantas serão necessárias em uma escala, outras em outra escala. Iniciamos ampliações de áreas molhadas, ampliamos a escala, modificamos a visualização do nível de detalhe. Quando nos damos conta, estamos repetindo procedimentos de ajustes gráficos por vista que já tínhamos feito nesse projeto e mesmo em outros projetos. Modelos de Vista A ferramenta Modelo de Vista nos permite capturar as configurações de uma vista e aplicar em outras. Ou ainda criar novos modelos de vista com os padrões que queremos para aplica-los posteriormente. O Programa nos disponibiliza alguns padrões que podemos ver no quadro Modelos de vista, em Vistas/Modelos de vista/configuração de modelos de vista. Quadro Modelos de vista (Vistas/Modelos de vista/configuração de modelos de vista) Não demora muito para percebermos que esses modelos não atendem nossa expectativa de expressão gráfica e que devemos criar os nossos. A melhor maneira de criar esses modelos de vista é ajustar toda a configuração de visibilidade de uma vista a partir do Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade, e criar o modelo de vista a partir dela. E em seguida, e sempre que for necessário, aplicá-lo sobre uma ou um conjunto de vistas selecionadas pelo browser. 9
10 Criação de modelo de vista a partir de vista existente Aplicação de Modelo de vista em vista ativa ou selecionada Depois do primeiro projeto feito com o cuidado de criar os modelos de vista, teremos uma lista de modelos parecida com a lista abaixo, e que deve fazer parte do seu template, para ser aperfeiçoada e complementada. Modelos de vista de plantas, cortes e elevações em várias escalas e tipos de desenhos. Adaptar o Browser às necessidades específicas de cada projeto Conforme dissemos no item anterior, ao iniciarmos um projeto, nosso browser possui um número bem pequeno de vistas que vai se multiplicar inúmeras vezes, por mais simples que seja o projeto no decorrer do seu desenvolvimento. O resultado é uma lista caótica e longa, por tipo de desenho: plantas, cortes, elevações, vistas 3D, etc e por ordem alfabética. Arquivo novo, Browser com organização default 10
11 Arquivo em andamento Browser default Parâmetros de organização do Browser Para não termos que sofrer subindo e descendo com a barra do browser para encontrarmos a vista que queremos, temos a ferramenta Organização do Navegador (Vista/Interface do Usuário/Organização do Nvegador). Essa ferramenta permite a organização do browser segundo alguns parâmetros prédefinidos ou segundo parâmetros compartilhados que podemos criar, de acordo com a necessidade específica de cada projeto. 11
12 Quadros de Organização do Navegador, com os parâmetros default disponibilizados, para vistas e para folhas O que vemos nas imagens a seguir são dois browsers de dois projetos distintos: Um organizado com os filtros em um nível, que chamamos de tipo de vista (01 Modelagem, 05 Executiva, 06 Acabamentos, 07 Luminotécnica, 08 Ampliações, etc); O outro, organizado em quatro níveis, Disciplina do Cliente (000 Modelagem, 190 Arquitetura, 940 engenharia de Projeto), Serie (100, 200, 300, etc), Família (Plantas de piso, Cortes, Elevações, etc) que é um parâmetro default do browser, e Nível Associado, também default. Exemplos de organização das vistas no Browser 12
13 Para organizarmos nosso browser dessa forma, precisamos criar novos parâmetros, que são os Parâmetros Compartilhados. Parâmetros Compartilhados Os parâmetros compartilhados são parâmetro salvos em um arquivo *.txt que funciona como um banco de dados compartilhado entre diferentes projetos e famílias. Para criar o arquivo *.txt, selecionar Gerenciar/Parâmetros Compartilhados e dentro do quadro Editar parâmetros compartilhados, clicar em Criar. Escolher uma localização e nomear o arquivo *.txt que será seu arquivo de parâmetros compartilhados. Quadro Editar parâmetros compartilhados e definição do nome do arquivo *.txt. Para adicionarmos os grupos de parâmetros que vamos compartilhar clicamos em Grupos/Novo. Como vamos criar um grupo de parâmetros que dizem respeito ao browser, vamos chama-lo de Browser. Em seguida, clicamos em Parâmetros/Novo e criamos o parâmetro Tipo de Vista, ajustando a opção de Tipo de parâmetro para Texto. Finalizamos a criação do parâmetro clicando em OK para o quadro de Propriedades de parâmetros e OK novamente em Editar parâmetros compartilhados. 13
14 Para carregar o arquivo de parâmetros compartilhados em um projeto, abrir o projeto, clicar em Gerenciar/Parâmetros compartilhados, selecionar o arquivo de parâmetros compartilhados criado e clicar em OK. Para carregar o parâmetro desejado no projeto, clique em Gerenciar/Parâmetros do projeto/adicionar: Inserção do Parâmetro compartilhado no quadro de parâmetros do projeto Clique em Parâmetros compartilhados, Selecionar, escolhemos o grupo de parâmetros desejado, em seguida o parâmetro, por fim OK Quadro de Propriedades de Parâmetros/Parâmetros Compartilhados 14
15 Para concluir, falta selecionar a categoria à qual o parâmetro estará associado, e sob que título deve aparecer no Quadro de Propriedades. Quadro de Propriedades de Parâmetros seleção de categoria e grupo A seguir o parâmetro criado inserido no quadro de Parâmetros do Projeto e, no quadro de propriedades, dentro do grupo de Dados de Identidade, o campo já com o tipo de vista preenchido. Quadro de Parâmetros do Projeto Quadro de propriedades da vista 15
16 Agora, o próximo passo é a criação de nova organização no browser e o ajuste dos filtros para a visualização de acordo com o tipo de vista. Acionar o Quadro Organização do Navegador e criar nova organização do navegador em Vista/interface do Usuário/ Organização do Navegador/Novo. Adicionar o nome da nova organização. Interface do Usuário/ Organização do Navegador Nome da nova organização do navegador Depois de criada a nova organização, clicar em editar para ajustar a organização pastas para agrupar por Tipo de Vista. Quadro de organização do Navegador 16
17 Todo esse processo pode ser reproduzido para a organização de folhas de desenho também. Exemplo de organização das folhas de desenho 17
18 Tips and Tricks Controle de espessuras por Estilos de Linhas em Corte (Cut Line Styles) O que mais nos incomoda na expressão gráfica default do REVIT é o peso das linhas de uma alvenaria seccionada. O peso maior fica nas linhas externas enquanto as internas são mais leves. Expressão default - Peso maior nas linhas externas Para nosso padrão de desenho, normalmente representamos os elementos de maior densidade física com peso gráfico maior e os de menor densidade, com peso gráfico menor. Por exemplo: um pilar de concreto cortado tem sua representação com linhas mais pesadas que a alvenaria de uma parede que por sua vez tem o seu peso gráfico maior que o revestimento dessa mesma parede. Uma forma de ajustar esses pesos é pelo controle da visibilidade da parede pelo Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade. Nesse caso, ajustamos a visibilidade da parede para o peso 1 em corte e para o peso 3 para as arestas comuns. Porém, o resultado pode não ser o que desejamos, pois se um lado da parede não tiver revestimento, não terá arestas comuns, e portanto, não terá o peso da linha como 3 e sim como 1. Se tivermos 2 revestimento, por sua vez, teremos duas linhas com peso 3. Ajuste da visibilidade pelo Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade 18
19 Para controle total sobre a aparência das lihas que representam as várias camadas que compõem as paredes e elementos de composição similar, como pisos, devemos sobrepor as configurações gráficas acionando o quadro de edição de Estilo de Linhas em Corte (Cut Line Styles), dentro do Quadro de Sobreposição Gráfica/Visibilidade, no campo Sobrepor Camadas Hospedeiras (Override Host Layers). Acionamento da edição do Estilo de Linhas em Corte (Cut Line Styles) Nesse quadro, temos acesso às espessuras das linhas das camadas que compõem as paredes pela sua função, como podemos ver na figura abaixo: Quadro de Estilos de linha de camada hospedeira 19
20 Peso maior das linhas na alvenaria Controle de visibilidade de Elevações Há quem se contente com elevações chapadas.. Para aqueles que apreciam elevações com profundidade, essa dica vai deixá-los felizes. Tomemos a elevação leste do edifício abaixo, representado em planta: Posição do plano de corte e profundidade de campo da Elevação Leste a 55000mm. 20
21 Para a visualização de toda a elevação leste é preciso que o parâmetro Deslocamento do Recorte Afastado tenha o comprimento igual à 55000mm, conforme podemos ver no quadro de propriedades da elevação: Quadro de Propriedades da elevação E esta é a elevação que é gerada a partir destas configurações: Elevação Leste Vamos selecionar todos os elementos da vista, com exceção dos elementos de anotação, e acionar o comando Sobrepor gráficos na vista/por elemento, com o botão direito do mouse. Vista Leste com todos os elementos selecionados e quadro acionado pelo botão direito do mouse. 21
22 No quadro que é acionado, alteramos a visualização de todos os elementos para meio-tom. Vista Leste com todos os em meio-tom. Mudamos o parâmetro Deslocamento do Recorte Afastado para o comprimento de 30000mm: Posição do plano de corte e profundidade de campo da Elevação Leste a 30000mm. 22
23 Selecionamos todos os elementos novamente, sem as anotações, e modificamos, em Sobrepor gráficos na vista/por elemento, os parâmetros de espessuras de linhas de projeção e retiramos a configuração de meio tom. Finalmente, alteramos o parâmetro Deslocamento do Recorte Afastado para o comprimento de 35000mm e, mais uma vez, sem as anotações selecionadas, modificamos, em Sobrepor gráficos na vista/por elemento, os parâmetros de espessuras de linhas de projeção e retiramos a configuração de meio tom Posição do plano de corte e profundidade de campo da Elevação Leste a 35000mm. 23
24 Sombras e Sombras de Ambiente Na mesma elevação, para melhorar o efeito de profundidade, podemos aplicar Sombras e Sombras de Ambiente. Acionamento de Sombras na barra de controle de visibilidade das vistas. 24
25 Quadro de propriedade da vista Elevação com o tratamento dos pesos das linhas, sombras e sombras de ambiente aplicadas Elevação Original 25
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