PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE USUÁRIOS CADASTRADOS NO HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU, PR
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1 PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE USUÁRIOS CADASTRADOS NO HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU, PR LEONARDO TRIACA, ADRIANA ZILLY, ISLEANIA M. M. M. ROSA, GRACILIANA E. SWAROWSKI INTRODUÇÃO As doenças crônicas não-transmissíveis desempenham um papel cada vez mais importante dentro do contexto geral das doenças nos países em desenvolvimento. São definidas como condições médicas ou problemas de saúde com sintomas e incapacidades associadas que exigem tratamento em longo prazo, o que inclui aprender a conviver com sintomas ou incapacidades e chegar a um meio-termo com as prováveis alterações de identidade resultantes do fato de apresentar uma condição crônica (SMELTZER; BARE, 2002). Incluem também condições de extremo desconforto físico e psicológico pela presença contínua de sinais e sintomas, levando ao comprometimento da qualidade de vida. Em termos mais específicos, as DCNT são a causa principal de mortalidade e incapacidade prematura em muitos países da América Latina e Caribe. Em 2002, por exemplo, essas doenças foram responsáveis por 44% dos óbitos entre homens e mulheres abaixo dos setenta anos nas referidas regiões (ORGANIZAÇÃO PAN- AMERICANA DA SAÚDE (OPAS), 2006). A HAS e o DM fazem parte das DCNT e enquadram-se na classe de doenças com proporções reais de pandemia. O agravamento deste quadro epidemiológico para as DCNT relaciona-se com a crescente longevidade da população de países emergentes, associada a maus hábitos de vida, como o sedentarismo, tabagismo e a alimentação inadequada, somando-se ao despreparo e à falta de recursos para deter a carga de doenças que tende a progredir de forma exponencial nas próximas décadas (YATCH et al., 2004) Seguindo a tendência mundial, observa-se no Brasil um processo que tem produzido importantes mudanças no perfil das doenças de sua população. Trata-se da
2 transição demográfica e epidemiológica, com significativa diminuição das taxas de fertilidade, natalidade e aumento progressivo na expectativa de vida. Como resultado, verifica-se progressivo aumento da proporção de idosos em relação aos demais grupos etários, tendência essa que deverá se ampliar nos próximos 20 anos. Juntamente a redução da incidência das doenças infecciosas, a incidência de doenças crônicas na população mundial torna-se mais expressiva, devido à mudança do estilo de vida e às melhores condições sanitárias (BRASIL, 2005; GOULART, 1999; MARTINS et al., 2007). No Brasil, a saúde pública foca em algumas DCNT, como, as cardiovasculares, os cânceres e o diabetes melittus. Entre as doenças cardiovasculares, HAS é a mais frequente em termos de prevalência, e o DM, contribui para a mortalidade, assim como para a incapacidade crônica (BRASIL, 2007). Tanto a HAS quanto o DM configuram um dos problemas de saúde pública mais importante no Brasil com alta prevalência de 22% a 44%, incorrendo em elevado custo médico e social, sobretudo por suas complicações como doença arterial coronária, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doenças vasculares de extremidades (SBC, 2004). Segundo dados do Ministério da Saúde (MS) em Brasil (2011), Foz do Iguaçu possui pessoas cadastradas no HiperDia e um percentual de cobertura de 46,07% do previsto. As DCNT caracterizam-se por terem várias etiologias, muitos fatores de risco, longos períodos de latência, curso prolongado, origem não infecciosa e, também, por sua associação a deficiências, dependência e incapacidades funcionais, elevando a demanda de recursos de saúde, como terapias e assistência. A etiologia das DCNT não permite que elas possuam causas claramente definidas. No entanto, as investigações biomédicas tornaram possível identificar diversos fatores de risco, estes podem ser classificados em não modificáveis (sexo, idade e herança genética) e comportamentais ou modificáveis (tabagismo, excesso de peso, alimentação, inatividade física, consumo de álcool e outras drogas). Os fatores de risco comportamentais são potencializados pelos fatores condicionantes socioeconômicos, culturais e ambientais (BRASIL, 2007).
3 Para que os serviços de saúde pública possam enfrentar as epidemias de doenças crônicas não-transmissíveis, é necessário muito investimento em pesquisa, vigilância, prevenção, promoção da saúde e defesa da vida saudável, pois as doenças crônicas têm um elevado custo para o Sistema Único de Saúde (SUS), se não adequadamente prevenidas e gerenciadas (LESSA, 2004; BRASIL, 2005). Cabe a todas as esferas de governo, investir em ações de prevenção e transformação da realidade dessas doenças. Prevenir e controlar as DCNT e os seus fatores de risco é fundamental para evitar um crescimento dessas doenças e suas conseqüências para a qualidade de vida das pessoas. O controle de danos crônicos como o diabetes e/ou a hipertensão arterial envolve, além do manejo de problemas clínicos, aspectos psicológicos e sociais associados. A adaptação ao diabetes e/ou a hipertensão e suas conseqüentes incapacidades é um processo contínuo e exige que os indivíduos compreendam os estágios de desenvolvimento dos danos, seu tratamento, as novas adaptações e mudanças de hábitos e estilos de vida, como a realização de exames de controle, consultas regulares nos serviços de saúde, prática de atividades físicas, hábitos alimentares e outras condutas. Esse processo engloba portadores dessas doenças e seus familiares (SWAROWSKY, 2010). A sociedade científica preconiza uma avaliação criteriosa para se chegar ao diagnóstico da HAS e/ou DM. Segundo Paiva et al. (2006) os manuais e protocolos são elaborados e disponibilizados aos profissionais da saúde como ferramentas fundamentais a esses diagnósticos. No caso do paciente hipertenso, a investigação clínico-laboratorial tem como objetivo confirmação da elevação da pressão arterial, avaliação de lesões de órgãos-alvo, identificação de risco cardiovascular e diagnóstico da etiologia da hipertensão arterial, e que, para tal, são fundamentais a história clínica, o exame físico e a avaliação laboratorial. Podemos atribuir da mesma forma à avaliação do paciente diabético, com relação à hiperglicemia e suas complicações. O DM e a HAS são doenças silenciosas, pois nem sempre apresentam sinais e sintomas aparentes. Os portadores destas doenças podem desconhecer que as possuem, ou ainda, não ter conhecimento delas e assim não aderirem ao tratamento por julgarem
4 desnecessário, uma vez que as manifestações clínicas agudas podem não se manifestar (KUSOMOTA; RODRIGUES; MARQUES, 2004). A hipertensão arterial e o diabetes mellitus são também doenças altamente prevalentes em indivíduos idosos, tornando-se fatores determinantes na morbidade e mortalidade dessa população. O aumento da população idosa, da sobrevida de portadores destas doenças, da urbanização e industrialização, da inatividade física e da obesidade contribuem para o crescimento da prevalência e incidência destas enfermidades (BRANDÃO et al., 2003; FREITAS, 2006). Tendo em vista que a HAS e o DM apresentam também altos índices de mortalidade e acometem pessoas de todas as faixas etárias, os gestores devem atuar rigorosamente na prevenção e controle dessas doenças, inclusive com elaboração de ferramentas de identificação e acompanhamento de casos, gerando assim informações primordiais aos Sistemas de Informação em Saúde (SIS). OBJETIVOS - Descrever o perfil sociodemográfico de portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 e Hipertensão Arterial cadastrados no HiperDia do município de Foz do Iguaçu, PR no período de janeiro de 2006 a dezembro de METODOLOGIA A Atenção Básica à Saúde em Foz do Iguaçu é organizada em Distritos Sanitários, que são: Norte, Nordeste, Oeste (Central), Leste e Sul. As Unidades de Saúde pertencentes a este estudo fazem parte do Distrito Sanitário Leste, composto por sete unidades de saúde, sendo que este estudo foi desenvolvido em duas Unidades de Saúde da Família (USF) Morumbi III, que possui quatro esf e a USF Jardim São Paulo I, com duas equipes. A população deste estudo refere-se a indivíduos adultos, idade entre 20 e 59 anos, e idosos, idade igual ou acima de 60 anos, classificados conforme a World Health Organization (WHO) (1995), hipertenso e/ou diabético tipo 2 cadastrados no HiperDia de Foz do Iguaçu no período 01/01/2006 a 31/12/2009. Pelo fato do sistema de
5 cadastramento e atualização no HiperDia referente ao ano de 2010 ainda não estar concluído, não o incluímos. O tamanho da amostra nesta etapa da pesquisa é de 1000 fichas cadastrais, critério estatístico baseado em Barbetta (2002), considerando o erro amostral tolerável de 5%. Foram excluídas deste estudo, crianças, adolescentes, gestantes e pessoas cadastradas no HiperDia portadoras de DM tipo I. A coleta de dados nas unidades de saúde foi realizada nos meses de março e abril do ano de 2011, através da análise da ficha de Cadastro de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) elaborada pelo Ministério da Saúde. Foram analisadas os dados das fichas cadastrais referentes a: idade, sexo, raça/cor,escolaridade, situação conjugal/familiar. Anteriormente à coleta de dados, as equipes de saúde de cada unidade foram apresentadas aos objetivos do estudo. A identificação dos usuários com HAS e/ou DM tipo 2, iniciou-se a partir de uma listagem elaborada previamente pelos ACS, contendo nome e endereço de cada indivíduo. A partir dessas informações, iniciou-se a busca nos prontuários desses serviços. A tabulação e o processamento das variáveis quantitativas coletadas das fichas e a construção dos gráficos foram realizados utilizando o programa Excel (Microsoft Corporation, EUA), onde foi possível realizar a média ± desvio padrão (DP). O software Epi Info TM, versão foi utilizado para calcular os percentuais. Conforme a legislação da pesquisa com seres humanos, a coleta de dados deste projeto foi implementada após a autorização da Coordenação do Departamento de Atenção Básica do município de Foz do Iguaçu e posterior a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa/UNIOESTE. RESULTADOS Do total de fichas analisadas, 790 pertencem à USF Morumbi III e 210 da USF Jardim São Paulo I. Com esta amostra alcançamos mais de 60% da população total cadastrada no HiperDia de Foz do Iguaçu por estas duas unidades de saúde. Os resultados que serão apresentados representará as duas unidades simultaneamente.
6 De acordo com o campo de identificação contido na ficha cadastral do HiperDia, consideramos para os resultados deste estudo as seguintes categorias: o sexo, data de nascimento, a raça/cor, escolaridade e situação familiar/conjugal. Em algumas fichas a análise não foi possível pela ausência do dado no preenchimento da ficha. Foram analisadas 672 (67,2%) do sexo feminino e 328 (32,8%) do sexo masculino, como mostra o gráfico a seguir (Gráfico 1). Gráfico 1: Distribuição por faixa etária e sexo do número de fichas de pessoas cadastradas no HiperDia de Foz do Iguaçu. A média de idade da amostra estudada foi de 62 ± 13 anos (média ± DP). Este estudo mostra que foram analisados mais casos do sexo feminino. Isso ocorreu em todas as faixas etárias descritas, com significativo aumento no número de casos nas faixas etárias entre 40 aos 69 anos, e nessa mesma faixa etária, o sexo masculino também apresentou aumento no número de casos analisados. Da mesma forma, estudos mostram a relação direta do aumento da PA com a idade, principalmente acima dos 40 anos. Um estudo entre metalúrgicos do RJ e de SP mostrou a prevalência de HAS em 24,7% dos casos e de 11,5% do DM tipo 2 para a
7 idade acima de 40 anos, representando um risco elevado para tais condições (LATORRE; MARTINEZ, 2006). Neste estudo, os idosos (idade igual ou superior a 60 anos) representaram 57,6% dos cadastrados analisados, mostrando assim significativo percentual dessa população. Esse índice está em acordo com a SBC (2004) na estimativa de que aproximadamente 60% dos idosos brasileiros tenham o diagnóstico médico de HAS. Números preocupantes que requerem atenção das políticas públicas de saúde. Com relação às características do perfil sociodemográfico descritas por Azevedo (2005) analisamos as seguintes variáveis: idade, raça/cor da pele, escolaridade e situação familiar/conjugal. Quanto à raça/cor da pele, neste estudo houve predominância de indivíduos da cor da pele branca, com 585 fichas analisadas, representando (58,5%) do total, a cor da pele parda apresentou 233 (23,3%) casos, pele negra 147 (14,7%), pele amarela 15 (1,5%) e indígena 2 (0,2%) e não identificada em 18 (1,8%) fichas, como mostra o gráfico a seguir. Gráfico 2: Percentual de raça/cor da pele de pessoas cadastradas no HiperDia de Foz do Iguaçu-PR.
8 Nesta pesquisa, as pessoas com a cor da pele negra não apresentarm o maior índice dos cadastrados analisados, mas o MS em Brasil (2006a) considera que em negros, a prevalência e a gravidade da hipertensão é maior, o que pode estar relacionado a fatores étnicos e/ou socioeconômicos. Lessa (2001) especifica ainda mais, mostrando em seu estudo que a HAS é mais prevalente em mulheres afrodescendentes, com excesso de risco de hipertensão de até 130% em relação às mulheres brancas. Alguns estudos, como o de Brancati et al. (2000), realizados em outros países, mostram que a prevalência de DM tipo 2 e Intolerância à glicose (ITG) é maior entre os negros do que entre os indivíduos da raça branca. Ainda não estão bem estabelecidas as razões destas diferenças raciais. Deve-se considerar a miscigenação brasileira como um fator que influencia nessa questão, mas a exatidão da sua representatividade sobre as doenças cardiovasculares parece não ser conhecida. O grau de escolaridade também é uma variável deste estudo e do total analisado, 216, ou seja, (21,6%) não sabem ler/escrever; 233 (23,3%) são considerados alfabetizados; 382 (38,2%) possuem o ensino fundamental incompleto; 78 (7,8%) possuem o ensino fundamental completo, enquanto 32 (3,2%) possuem o ensino médio incompleto. Quanto aos que possuem o ensino médio completo, apenas 22 (2,2%) o possuem e 7 (0,7%) possuem ensino superior, em 30 (3%) das fichas não constava o preenchimento desta variável.
9 Iguaçu PR. Gráfico 3: Grau de escolaridade de pessoas cadastradas no HiperDia de Foz do Com resultado semelhante a este estudo, Alves e Ferreira (2009) também mostram um baixo índice de escolaridade entre os cadastrados no HiperDia. Um estudo de Lessa (2004, cita a relação direta de pessoas de pele negra, com baixa escolaridade e também com baixo nível socioeconômico com o alto risco cardiovascular. O grau de escolaridade é relevante no histórico clínico do portador de HAS e/ou DM tipo 2, morbidades crônicas levam a desigualdade social, refletindo no autocuidado, adesão ao tratamento e em co-morbidades e/ou complicações. Quanto à situação familiar foram encontrados nos registros, de que 290, ou seja, 29% convivem com companheiro(a) e com filho(s); 362 (36,2%) convivem somente com companheiro(a); 115 (11,5%) convivem com companheiro(a), filho(s) e/ou outros familiares, enquanto 123 (12,3%) convivem com familiares, 16 (1,6%) convivem com pessoas sem laços conjugais ou consangϋineos e 55 (5,5%) vivem sozinhos. Não constava na ficha a situação familiar em 39 (3,9%) fichas. A tabela a seguir (Tabela 3) traz de forma objetiva os resultados dessa variável.
10 Tabela 3: Distribuição da situação familiar/conjugal dos indivíduos cadastrados. *Situação Total Percentual familiar/conjugal Com companheiro (a) e filhos Com companheiro(a)/sem filhos Com companheiro(a), filhos e/ou familiar Sem companheiro(a) e com familiar Convive com outras pessoas Vive sozinho Não consta na ficha N* % 29 36,2 11,5 12,3 1,6 5,5 3,9 Total % *Valor absoluto Conhecer a situação familiar/conjugal do usuário dos serviços de saúde faz parte do processo saúde-doença, mostrando a importância de conhecer contexto psicossocial do paciente. Poucos estudos abordam essa característica dos pacientes portadores de doenças crônicas, ou mesmo de cadastrados no HiperDia, mas esta pesquisa aponta bons índices de pessoas que vivem em companhia de outras, pois considera-se fundamental a família como rede de apoio, cuidadora e colaborativa no tratamento e prevenção de complicação e /ou co-morbidades no doente crônico. Estudos revelam que cerca de 90% dos diabéticos que conviviam com outras pessoas demonstraram uma estreita relação do sucesso do plano terapêutico com o apoio familiar (CAIXETA, 2007). De forma geral pode-se descrever o perfil sociodemográfico desta população caracterizando-a como maioria idosa, predominantemente com cor da pele branca, de baixa escolaridade e que vive em companhia de outras pessoas, como companheiro(a), filho(s) e/ou familiares, características semelhantes a outros estudos da literatura.
11 CONCLUSÕES O perfil sociodemográfico da população deste estudo é caracterizado por uma maioria idosa, predominantemente com cor da pele branca, de baixa escolaridade e que vive em companhia de outras pessoas, como companheiro(a), filho(s) e/ou familiares. Através destes achados, podemos concluir que o perfil sociodemográfico/epidemiológico deste estudo possui características corroboradas em outros estudos. Diante da realidade mostrada neste trabalho em relação à dimensão dos danos causados pela HAS e DM tipo II, mostra-se a importância de se conhecer e formular estratégias que contribuam com a redução dos fatores de riscos e das complicações destas doenças. Para isso é necessário um engajamento de profissionais e governantes, para que se possa acompanhar, controlar e prevenir estas doenças, envolvendo a sociedade como um todo, tendo em vista que é um processo que requer investimento, capacidade técnico-científica e continuidade nas ações, afim de se obter êxito. De acordo com o perfil dos hipertensos e /ou diabéticos descrito neste trabalho, foi possível concluir que há necessidade de investimento na Atenção Básica. A grande diferença entre o número de cadastros de homens e mulheres demonstrada neste estudo a necessidade de aprimoramento das estratégias de cadastramento no HiperDia, sobretudo quanto aos homens, de modo que maior proporção possam ser cadastrados e acompanhados adequadamente. REFERÊNCIAS ALVES, Celma L. R.; FERREIRA, Márcia G. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde análise a partir do sistema HiperDia. Arq Bras endocrinol metab AZEVEDO, S. J. S. Contribuições demográficas para a formulação de ações políticas: o exemplo das telecomunicações em Campinas (SP). Campinas, f. Dissertação (Mestrado em Demografia) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.
12 BARBETTA, Pedro A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5 ed. Rev. Florianópolis: Editora da UFSC, BRANCATI, F.L.; LINDA, KAO W.H.; FOLSOM, A.R., WARSON, R.L., SZKLO, M. Incident type 2 diabetes mellitus in African-American and white adults: the Atherosclerosis Risk in Communities Study. JAMA 2000;283: BRANDÃO, A. et al. Epidemiologia da Hipertensão Arterial. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, São Paulo, v.13, n.1, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica. n. 15. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília, DF, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Disponível em: Acesso em: 25 mai CAIXETA, C.C. As relações familiares e o processo de adoecimento em diabetes tipo 2. Ribeirão Preto, São Paulo; FREITAS, E. V. Diabetes Mellitus. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 79, p
13 GOULART, Flávio A. de Andrade. Cenários Epidemiológicos, Demográficos e Institucionais para os modelos de atenção à Saúde. Informe Epidemiológico do SUS. v.8, n.2 p.17-26, jun KUSUMOTA, L.; RODRIGUES, R. A. P.; MARQUES, S. Idosos com Insuficência Renal Crônica: alterações do estado de saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 12, n. 3 mai./jun.. Ribeirão Preto, LATORRE, M. R. D. O.; MARTINEZ, M. C. Fatores de Risco para Hipertensão Arterial e Diabete Melito em Trabalhadores de Empresa Metalúrgica e Siderúrgica. Arquivos Brasileiros Cardiologia, São Paulo, v. 87, p , LESSA, Ines. Epidemiologia da insuficiência cardíaca e da hipertensão arterial sistêmica no Brasil. Rev. Bras. de Hipertens, São Paulo, v. 8, p , LESSA, Ines. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: um desafio para a complexa tarefa da vigilância. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, dez MARTINS, Josiane de J. et al. Necessidades de educação em saúde dos cuidadores de pessoas idosas no domicílio. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 16, n. 2 Jun ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Planos Regionais de Prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Washington, PAIVA, D. C. P. et al. Avaliação da assistência ao paciente com diabetes e/ou hipertensão pelo Programa Saúde da Família do Município de Francisco Morato, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, 2006.
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