Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

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1 MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional de Doenças (CID-10), define morte materna de uma mulher durante a gravidez ou até 42 dias do término desta, independentemente da duração e do sítio da gravidez, por qualquer causa relacionada a ou agravada pela mesma ou por seu manejo, mas não por acidente ou causas incidentais (SUCCI, et al, 2004). Os níveis de mortalidade materna refletem a realidade sócio-sanitária de um país e estão estreitamente relacionados ao insuficiente reconhecimento desse evento como um problema social por parte das autoridades sanitárias e da população em geral. A mortalidade materna é um sensível indicador da qualidade de vida, e está diretamente relacionada à situação social e a assistência prestada às mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002). O desconhecimento dos níveis da mortalidade materna, a deficiência da cobertura e da qualidade dos serviços de saúde que são oferecidos às mulheres nesse período contribui para a manutenção do problema, portanto, conhecer sua magnitude é um dos primeiros passos para identificar suas causas e deliberar estratégias para redução da mortalidade materna. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a Morte Materna como uma epidemia silenciosa, que assume valores assustadoramente elevados nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, entre os quais se inclui o Brasil. Sabe-se que 500 mil mulheres morrem anualmente no mundo em decorrência da gestação. A Razão de Mortalidade Materna (RMM) do Brasil encontra-se em patamar considerado elevado quando comparada com a de países desenvolvidos. 1 Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br 2 Graduada em Letras pela FUNESO Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER mff@hotmail.com 3 Graduado em Bel. em Ciências Geográficas / Geologia e Licenciatura Plena pela UFPE - Especializando em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER ilkasormani@hotmail.com

2 Estima- se que a RMM brasileira seja 72 a cada nascidos vivos, índice que quando corrigido, eleva-se para 141 a cada nascidos vivos, valor que supera as expectativas da Organização Mundial de Saúde. Existem diferenças importantes nos níveis da mortalidade materna do Brasil, onde as razões mais elevadas encontram-se níveis são inferiores a 20 óbitos por nascidos vivos; média, entre 20 e 49; alta, entre 50 e 149 por nascidos vivos; e muito alta, quando superior a 150 por nascidos vivos (SUCCI,2004). Um estudo da mortalidade materna no Recife, nos anos de 1992 e 1993, revelou como principal causa de óbitos maternos a hipertensão arterial (CECATTI et al, 1998; SILVA, 1992). Barbosa e colaboradores (2006), em estudo do perfil da mortalidade Materna da cidade do Recife, no período de 2001 a 2005 analisaram um total de 77 óbitos maternos, destes, 55% foram óbitos por causas obstétricas diretas, entre as quais se destacam os óbitos por pré-eclampsia/eclampsia: 18 (42,9%). Resultados semelhantes ocorreram em estudos realizados na Universidade Federal de São Paulo no período de 1983 a 1993 e no período de 1995 a 1999 na cidade de São Paulo, reforçando a importância de se ter um serviço de pré-natal de qualidade e um atendimento apropriado da gestante hipertensa no parto e no pós-parto, medidas essas, de fundamental importância para um melhor controle desse evento, e primordial para a redução dessas ocorrências (SASS, 1995; VEGA, 2007). Os distúrbios hipertensivos são as complicações médicas de maior relevância durante o período gravídico puerperal. O termo hipertensão na gravidez é usualmente utilizado para descrever desde pacientes com discreta elevação dos níveis pressóricos, até hipertensão grave com disfunção de vários órgãos. Na gravidez, as formas mais comuns de hipertensão são a préeclampsia, a hipertensão arterial crônica e a hipertensão com pré-eclampsia superposta. A pré-eclampsia é complicação da gravidez caracterizada por apresentar hipertensão, proteinúria e, na maioria das vezes, edema, dentre outros, sendo a hipertensão arterial sua manifestação principal. Associada à convulsão recebe denominação de eclampsia (BEZERRA et al, 2005). A eclampsia é a manifestação de crises convulsivas generalizadas e/ou coma que pode ocorrer durante a gestação, ou durante o parto. A Síndrome Hellp se caracteriza por uma disfunção hepática, plaquetopenia associado á

3 hemólise. As manifestações clínicas podem ser imprecisas, sendo comuns queixas como mal estar geral, inapetência, náuseas e vômitos. A dor epigástrica é sintoma bastante freqüente, estando presente na maioria dos casos. É comum também nesses casos aumento de peso ou aumento de edema (PERAÇOLIi et al, 2005). Considerando-se que o diagnóstico da hipertensão gestacional é essencialmente clínico e, muitas vezes, difícil de ser estabelecido, inúmeros têm sido os esforços para se determinar parâmetros hemostáticos que tenham um valor preditivo no diagnóstico e prognóstico da doença (DUSSI, 2001). Objetivos: Estudar a mortalidade materna por pré-eclampsia/eclampsia, estimando a razão de mortalidade e o perfil sócio-demográfico das mulheres residentes em Recife, que foram a óbito por estas causas, no período de 1998 a Material e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal onde a coleta de dados foi realizada nas fichas de investigação do óbito materno utilizadas pela equipe de Vigilância Epidemiológica do óbito Materno. Resultados e discussões: Foram analisadas 155 fichas de investigação de óbito materno e destas, 32 tiveram como causa a pré-eclampsia/eclampsia. Quanto ao perfil sócio-econômico destas mulheres observou-se que a faixa etária onde ocorreu o maior nº de óbitos foi a de anos (53,1%) bem como da raça/cor negra (parda e preta), com o mesmo percentual. 40,6% estudaram de 8 a 11 anos, 62,5% eram domésticas (do lar) e 46,8% tinham uma renda de 2 a menos de 3 salários mínimos. Quanto ao nº de consultas de pré-natal apenas 22% satisfizeram o que estabelece a Organização Mundial de Saúde como critério mínimo de adequada assistência pré-natal. 94% destes óbitos ocorreram em hospitais, bem como 50% destas mulheres procederam de suas residências e 50% de outros serviços de saúde. Conclusão: Os resultados deste estudo mostram uma elevada Razão de Mortalidade Materna (RMM), em torno de 70,2 óbitos maternos por Nascidos Vivos (NV), e a Razão de mortalidade por pré-eclampsia/eclampsia ficou em torno de 14,5 por NV no Município de Recife no período de 1998 a Este resultado reflete indiretamente a deficiente assistência que tem sido prestada às mulheres grávidas. A hipertensão ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito materno no Recife no período de 1998 a 2006, com 32 casos. Como entidade associada ou como causa direta de mortalidade

4 materna, a hipertensão tem sido motivo de preocupação, uma vez que ocorreu em pacientes jovens, na faixa etária de anos, ou seja, na fase mais produtiva da vida dessas mulheres que foram a óbito. A maior parte dos óbitos ocorreu nas mulheres da raça/cor negra (parda e preta), que tinham baixa escolaridade, desenvolviam atividades domésticas (do lar), possuía uma renda inferior a três salários mínimos. Apenas 12 (22%) mulheres realizaram de 4 a 7 consultas de pré-natal, 31 (94%) faleceram em hospital e metade dessas mulheres procederam de suas residências. O aspecto sócio-demográfico é um fator que pode revelar o grau de vulnerabilidade; portanto, ao se pensar em ações que reduzam a morte materna, é necessário que estas incluam principalmente, a população menos favorecida economicamente. A redução da morte materna, além da vontade política, necessita da capacitação dos profissionais da área da saúde, para um diagnóstico precoce da vulnerabilidade da gestante e o acionamento de medidas que evitem a ocorrência do óbito, necessitando com isso de uma equipe de saúde comprometida e sensibilizada com situações de vida que possam traduzir risco. A atenção interdisciplinar no atendimento à mulher, seja no planejamento familiar, pré-natal ou puerpério, melhora a qualidade de assistência à saúde, assim como promove uma visão integral, respeitando seus direitos como mulher e cidadã. Palavras chaves: mortalidade materna, pré-eclampsia/eclampsia, perfil sócio-demográfico. Referências: 1.ALENCAR JÚNIOR, Carlos Augusto. Os elevados índices de Mortalidade Materna no Brasil: razões para sua permanência. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. (on line) 2006, v 28, n. 7 [citado ], p Disponível em: Acessado em 03/03/ BARBOSA, Juliana Martins et al. Perfil da Mortalidade Materna. Recife, Seminário de Morte Materna. Secretaria de Saúde do Recife, BEZERRA, Elmiro Hélio Martins et al. Mortalidade Materna por Hipertensão: índice e análise de suas características em uma maternidade-

5 escola. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. (on line), 2005, v. 27, n. 9 [citado ], p CECATTI, José Guilherme et al. Mortalidade Materna em Recife. Causas de óbitos Maternos. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. (on line) 1998, v 20, n.1, p Disponível em: Acessado em 03/03/ PERAÇOLI, José Carlos et al. Síndromes Hipertensivas da Gestação: Identificação de casos graves. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. (on line) 2005, vol 27, nº. 10 [citado ], pp Disponível em: <//

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