DESAFIO: LOGÍSTICA COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE, PLATAFORMAS LOGÍSTICAS NA REGIAO NORTE

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1 DESAFIO: LOGÍSTICA COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE, PLATAFORMAS LOGÍSTICAS NA REGIAO NORTE Márcia Helena Veleda Moita Coordenadora do Núcleo de Transporte e Construção Naval - NTC mhvmoita@yahoo.com.br

2 REGIÃO NORTE A Região Norte é composta por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Possui 14,7 milhões de habitantes e uma área de 3.9 milhões de Km 2 que abrange 45,2% território Brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região está localizado os mais extensos estados do Brasil e a menor composição Produto Interno Bruto (4%) no total das riquezas produzidas no Brasil (IBGE, 2010). IBGE. População recenseada e estimada. Disponível em: < Acesso em: 2010

3 DISTRIBUIÇÃO DAS MODALIDADES NA REGIÃO NORTE O transporte da região Norte concentra-se nas hidrovias (53%); Madeira, Solimões, Tapajós e Teles Pires tendo como principais características a movimentação de petróleo e derivados; passageiros; transporte de granéis sólidos (grãos e minérios); e carga geral. A bacia Amazônica possui uma rede hidrográfica que chega a cerca de 27 mil km de extensão, sendo 18.3 mil km navegáveis com potencial de 723,5 km. Norte Aeroportos (Principais) 25% Portos 18% Hidrovia (KM) 53% Ferroviária (KM) 3% Rod. Não Pavimentada (KM) 20% Rod. Pavimentada (KM) 5% CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTE - CNT (2006). Matriz de Transporte Brasileiro ; ANTAQ. Movimentação de carga. Disponível em: < Acesso em: 2010.

4 DISTRIBUIÇÃO DAS MODALIDADES NA REGIÃO NORTE As condições geográficas favorecem o desempenho do modal aquaviario, sendo o responsável por Marítimo 91% e o Fluvial 9% MATRIZ DE TRANSPORTE NA REGIÃO NORTE MARITIMA FLUVIAL AEREA RODOVIARIA ALICEWEB (2010); SUFRAMA (2010)

5 DISTRIBUIÇÃO DAS MODALIDADES NA REGIÃO NORTE O Estado do Amazonas Integra a Macro Região Norte, sendo o maior Estado Brasileiro em superfície 18,38% do território nacional e 41,06% da região Norte, distribuídos em 62 municípios. Amapá/PIB Tocantis/PIB 4% 8% Rondônia/PIB 12% Acre/PIB 4% Roraima/PIB 3% Pará/PIB 37% População 50% Amazonas 32% PIB Manaus 82% PIB Amazonas/PIB 32% Industria 40% PIB ALICEWEB (2010); SUFRAMA (2010) ; IBGE (2010 )

6 A cidade de Manaus funciona como hub SILVA (2008). UM PROCEDIMENTO PARA A CONCEPÇÃO DE UM MODELO DE PLATAFORMA LOGÍSTICA REGIONAL: CARACTERÍSTICAS E TENDÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO AMAZÔNICA

7 Manaus - AM Zona Franca de Manaus - ZFM Dec. Lei nº 288/67 Estabelecer uma base econômica na Amazônia Ocidental nível em: < Acesso em: 2010.

8 MODELO ZONA FRANCA DE MANAUS VIABILIZAR UMA BASE ECONÔMICA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL; PROMOVER A MELHOR INTEGRAÇÃO PRODUTIVA E SOCIAL DESSA REGIÃO AO PAÍS GARANTINDO A SOBERANIA NACIONAL SOBRE SUAS FRONTEIRAS A ZFM COMPREENDE TRÊS PÓLOS ECONÔMICOS: COMERCIAL, INDUSTRIAL E AGROPECUÁRIO O INDUSTRIAL É CONSIDERADO A BASE DE SUSTENTAÇÃO DA ZFM. O PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS POSSUI MAIS DE 500 INDÚSTRIAS DE ALTA TECNOLOGIA GERANDO MAIS DE MEIO MILHÃO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS. SUFRAMA. Disponível em: < Acesso em: 2010.

9 MODELO ZONA FRANCA DE MANAUS A ZFM OFERECE BENEFÍCIOS LOCACIONAIS PARA MINIMIZAR OS CUSTOS AMAZÔNICOS: TRIBUTOS FEDERAIS: Redução de até 88% do Imposto de Importação (I.I.); Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (I.P.I.); Redução de 75% do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica Isenção da contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins nas operações internas na ZFM. TRIBUTOS ESTADUAIS : Restituição parcial ou total (55% à 100%) do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). SUFRAMA. Disponível em: < Acesso em: 2010.

10 ALGUMAS DAS MAIS DE 500 INDÚSTRIAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PIM SUFRAMA. Disponível em: < Acesso em: 2010.

11 EVOLUÇÃO DA AQUISIÇÃO DE INSUMOS E DO FATURAMENTO NO PÓLO INDUNSTRIAL DE MANAUS - PIM AQUISIÇÂO DE INSUMOS -R$ FATURAMENTO -R$ Emmilhões R$ EXTERIOR 52% AQUISIÇÃO DE INSUMOS R$ REGIONAL 28% NACIONAL 20% (*) Destaques no Crescimento R$ EXTERIOR 5% FATURAMENTO R$ REGIONAL 18% Aquisição de Insumos, 2005 a 2009: 0,2% R$ Faturamento, 2005 a 2006: 2,52% R$ NACIONAL 77% SUFRAMA. Disponível em: < Acesso em: 2010.

12 PARTIÇÃO DO SUBSETORES NO FATURAMENTO* DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS - PIM TERMOPLASTICO 5% OUTROS 11% METALURGICO 7% ELETROELETRONICO 34% BENS DE INFORMATICA 11% QUIMICO 11% DUAS RODAS 21% SUFRAMA. Disponível em: < Acesso em: 2010.

13 EVOLUÇÃO DA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO 0 Importação 2005 a 2009 Importação Interna = 16% Importação Externa = 18% MATRIZ DE TRANSPORTE -AMAZONAS RODOVIARIA 1% FLUVIAL 1% AEREA 2% Exportação, 2005 a 2009 Exportação Interna 63% Exportação Externa 3% MARITIMA 96% ALICEWEB (2010); SUFRAMA (2010) ; IBGE (2010 )

14 PRINCIPAIS CLIENTES

15 PRINCIPAIS CLIENTES

16 PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES 2007* 3 º -U.S.A (75,586) 13,21% 8º -HOLANDA (6,413) 1,68% 6º -MEXICO (25,782) 4,51% 4º - COLOMBIA (45,063) 7,87% 7º -PERU (17,139) 2,99% 5º -CHILE (26,211) 4,58% 2º - VENEZUELA (100,996) 17,65% 9º - PARAGUAI (8,528) 1,49% 1º - ARGENTINA (147,481) 25,77% 10º -AUSTRÁLIA 1,42% SUFRAMA (2010), Indicadores de Desempenho do Industrial de Manaus ;

17 PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES 2010* 7 º -U.S.A 4,21% 16º - HOLANDA 1,68% 4º -MEXICO 5,51% 2º - VENEZUELA 9,65% 3º - COLOMBIA 8,87% 9º -EQUADOR 2,4 % 6º -PERU 4,99% 5º -CHILE 5,58% 8º - PARAGUAI 3,49% 1º - ARGENTINA 37,77% SUFRAMA (2010), Indicadores de Desempenho do Industrial de Manaus ;

18 PANORAMA DO SISTEMA DE TRANSPORTE TERMINAIS ALFANDEGÁRIOS AEROPORTO PIM AURORA EADI (PORTO SECO) PORTO PUBLICO SUPERTERMINAIS CHIBATÃO

19 TERMINAL CHIBATÃO CAIS FLUTUANTE m CAPACITATE DE ATRACAÇÃO (BERÇO) - 6 GUINDASTES LIERBHERR 6 RETROÁREA m 2 PRODUTIVIDADE (MEDIA) 30 MOVER/HORA MOVIMENTAÇÃO - 59, 6% (CB 71 % E LC 48%) SUPERTERMINAIS CAIS FLUTUANTE - NÃO INFORMOU CAPACITATE DE ATRACAÇÃO (BERÇO) - 3 GUINDASTES LIERBHERR 2 RETROÁREA m 2 PRODUTIVIDADE (MEDIA) 30 MOVER/HORAS MOVIMENTAÇÃO - 36, 2% (CB 22 % E LC 50%) PORTO PÚBLICO CAIS FLUTUANTE m CAPACITATE DE ATRACAÇÃO (BERÇO) - 2 GUINDASTES LIERBHERR NÃO EXISTE RETROÁREA m 2 PRODUTIVIDADE (MÉDIA) 24 MOVER/HORAS MOVIMENTAÇÃO 4,2% (CB 6 % E LC 1%) SNPH. Estatística Geral. Disponível em: < em: 2010

20 INDICADOR DE DESEMPENHO OPERACIONAL (CONTÊINERES ) 1⁰ 2⁰ 3⁰ 4⁰ 5⁰ 6⁰ 7⁰ 8⁰ 9⁰ 10⁰ 11⁰ 12⁰ 13⁰ 14⁰ SP SC RS RJ PR ES BA PE AM CE PA RN AL AP NO RANKING GERAL DE MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES O ESTADO DO AMAZONAS OCUPOU A 9º COLOCAÇÃO, SENDO O ESTADO DA REGIÃO NORTE QUE APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO NA AVALIAÇÃO (O PARÁ FICOU EM 11º LUGAR E AMAPA E 14º). MANAUS APRESENTA UMA TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO DE 58%, ENTRE OS 2005 E 2008*; (SP APRESENTOU UMA TAXA DE CRESCIMENTO DE 9,3%) ANTAQ. Movimentação de carga. Disponível em: < Acesso em: 08 de agosto de 2007.

21 DESEMPENHO NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINER EM MANAUS % 44% 28% 30% 46% 51% 31% 24% 17% LONGO CURSO CABOTAGEM VAZIOS A MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES NOS PORTOS DE MANAUS É FEITA POR CABOTAGEM COM 41%, LONGO CURSO 35% VAZIO 24%. A MOVIMENTAÇÃO DE CONTEITER VAZIO TEM MAIOR FREQUENCIA NO 95% NO EMBARQUE. O LONGO CURSO APARECE COM UMA PARTICIPAÇÃO MENOR QUE CABOTAGEM, POREM A TAXA DE CRECIMENTO É 67% SNPH. Estatística Geral. Disponível em: < em: 2010

22 DESEMPENHO NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINER EM MANAUS POR MÊS 2004 À TEUs JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO SNPH. Estatística Geral. Disponível em: < em: 2010

23 AEROPORTO EDUARDO GOMES SÍTIO AEROPORTUÁRIO ,01 m2 AERONAVES ,90 m² PISTA x 45 (m) ÁREA DE IMPORTAÇÃO: ,35m² ÁREA DE EXPORTAÇÃO: 4.128m² CARGA NACIONAL 720M² INTERNAÇÃO: m² INFRAERO. Disponível em: < Acesso em: 2010.

24 INDICADOR DE DESEMPENHO OPERACIONAL 35 1⁰ ⁰ 15 3⁰ ⁰ 5⁰ 6⁰ 7⁰ 8⁰ 9⁰ 10⁰ 11⁰ 12⁰ 0 SBGR - Guarulhos SBKP - Campinas SBEG - Manaus SBGL - Galeão SBBR - Brasília SBSV - Salvador SBRF - Recife SBPA - Alegre SBFZ - Fortaleza SBCT - Curitiba SBSP - Congonhas SBBE - Belém NO LEVANTAMENTO SOBRE A MOVIMENTAÇAO CARGA AÉREA REALIZADO EM 67 AEROPORTOS NACIONAIS O AEROPORTO QUE DETEVE A MAIOR MOVIMENTAÇÃO FOI GARULHO COM 32% DA CARGA EM SEGUIDA AEROPORTO DE CAMPINAS COM 17% E EM TERCEIRO LUGAR COM 8% O AROPORTO EDUARDO GOMES DE MANAUS. INFRAERO. Disponível em: < Acesso em: 2010.

25 INDICADOR DE DESEMPENHO OPERACIONAL SBEG - Manaus (DOM) SBEG - Manaus(INT) O AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES MANAUS APRESENTOU UM CRESCEMENTO MEDIO DE 1% ENTRE OS ANOS DE 2004 À A PARTICIPAÇÃO DA MOVIMENTAÇAO MEDIA NACIONAL É DE 93% COM TAXA DE CRESCIMENTO MEDIA DE 0,6% AO ANO. A MOVIMENTAÇÃO MEDIA DE CARGA INTERNACIONAL É DE 7% COM TAXA DE CRESCIMENTO DE -1 % AO ANO. INFRAERO. Disponível em: < Acesso em: 2010.

26 AURORA EADI (PORTO SECO) ARMAZEM m 2 PÁTIO m 2 OPERAÇÃO RADÍO FREQUÊNCIA ONLINE DESPACHO ADUANIRO EXPRESSO...Portos Secos (DRY PORTS) São situados em zona secundária e que permite efetuar a ligação entre um porto ou aeroporto e a respectiva origem e/ou destino. Possuem zona multimodal ou intermodal e incluem no seu interior outras áreas funcionais, como área de serviços aduaneiros... EUROPLATAFORMS - GEIE Yearbook(1996). Disponível em:< > Capturado em 2010.

27 No âmbito nacional, observamos a instalação de 60 Portos Secos, sendo a maioria, concentrados na região Sudeste do Brasil, o qual apresenta 26 somente no Estado de São Paulo. A região Norte, tem a menor concentração, apresenta 2 unidades destes recintos alfandegados, sendo um intalado em Manaus e outro no Pará Em Manaus o resinto alfandegario é responsavel por atender 80% das empresas do PIM e seu desempenho equivala a 40% da carga provinda mo modal aereo. 40% EUROPLATAFORMS - GEIE Yearbook(1996). Disponível em:< > Capturado em 2010.

28 A região da Amazônia Brasileira, enfrenta fortes dificuldades logísticas, não somente para o escoamento da produção, mas também para a locomoção da população, especialmente as que habitam nas áreas mais distantes. Os incentivos concedidos constituem o pilar que torna a operação a partir do PIM e da ZFM, viável frente aos desafios logísticos enfrentados....o custo logístico, principalmente de transporte, correspondem à grande parte dos esforços e ganhos das empresas... Os incentivos do Modelo Zona Franca, agem apenas no sentido de manter a região atrativa e viável às empresas que operam do PIM, dado que investimentos em infra-estrutura logística na região ficaram aquém do necessário EUROPLATAFORMS - GEIE Yearbook(1996). Disponível em:< > Capturado em 2010.

29 Plataforma Logística no Amazonas as plataformas logísticas na Europa são responsáveis por uma redução de 12%nos custos logísticos e por um acréscimo de 40% de produtividade em relação a empresas que não realizam suas operações por plataformas a implantação de uma PL pode organizar de maneira eficiente o abastecimento de insumos para as indústrias e a distribuição das mercadorias, impulsionando, ainda mais, o crescimento da economia, não só do Estado do Amazonas, bem como de toda a regiãonorte

30

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