PACIENTE HIPERTENSO: PERFIL E PRÁTICAS

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1 0 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA CLÍNICA TURMA FC 03 THAIZ RODRIGUES DO MONTE PACIENTE HIPERTENSO: PERFIL E PRÁTICAS SALVADOR 2011

2 1 THAIZ RODRIGUES DO MONTE PACIENTE HIPERTENSO: PERFIL E PRÁTICAS Artigo final apresentado como forma de conclusão do curso de Pós Graduação em Farmacologia Clínica, da Atualiza, orientado pelo Prof. Msc. Edimar Caetité. SALVADOR 2011

3 2 Paciente hipertenso: perfil e práticas Thaiz Rodrigues do Monte* RESUMO O tema do estudo é a determinação do perfil e das práticas de pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana, no mês de setembro de O objetivo principal é determinar o perfil e as práticas desses pacientes hipertensos. Foi aplicado um formulário a 46 pacientes, maiores de 18 anos, e assim coletados dados sobre farmacoterapia, hábitos de vida relacionados aos fatores de risco, antecedentes familiares de hipertensão, características sócio-demográficas e econômicas. A população estudada foi composta em sua maioria de mulheres, maiores de 60 anos, casados, pardos, aposentados e com 2 grau completo. Foi constatado que a maior parte dos pacientes, 78,3%, tem a pressão arterial controlada. Grande número afirmou possuir hábitos de vida ideais para o controle da PA: 54% faziam atividade física; 65,2% não consumiam bebida alcoólica; 97,8% não fumavam; a maioria freqüentava o cardiologista regularmente; 89,1% e 87,0% tinham uma alimentação com pouco sal e pouca gordura, respectivamente. Os fatores risco encontrados foi que 73,9% estavam acima do peso e 82,6% tinham antecedentes familiares de hipertensão. A terapia era feita com medicamentos manipulados e industrializados, sendo que 73,8% eram tratados com politerapia. O grupo farmacológico e a droga mais prescritos foram os diuréticos (67,3%) e a anlodipina (45,7%), respectivamente. Palavras-chave: Hipertensão arterial. Fatores de risco. Hábitos de vida. Drogas. INTRODUÇÃO O tema e objetivo desse estudo é a determinação do perfil e das práticas de pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana, no mês de setembro de Foram coletados dados para identificar as características sócio-demográficas e econômicas dos pacientes, levantar os hábitos dos pacientes relacionados aos fatores de risco, verificar os tipos de tratamento e classificar as drogas prescritas em grupos farmacológicos. Para atingir o objetivo proposto, realizou-se uma pesquisa epidemiológica descritiva, através de um formulário previamente estruturado, aplicado a 46 pacientes, em uma farmácia magistral privada, localizada em uma movimentada avenida na cidade de Feira de Santana. Os pacientes eram informados sobre o estudo ao entrar no estabelecimento e os que aceitaram participar responderam ao formulário, após terem assinado um termo de consentimento livre e esclarecido. Todos os pacientes eram portadores de hipertensão arterial sistêmica, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, clientes da referida farmácia. *Farmacêutica graduada pela Universidade Estadual de Feira de Santana Universidade Castelo Branco Atualiza Pós-graduação thaizrmonte@hotmail.com

4 3 No processamento e análise dos dados utilizou-se o programa estatístico Social Package for the Social Sciences (SPSS), versão 9.0 para Windows. Os resultados foram apresentados em forma de tabelas e gráficos, confeccionados em um programa de planilha eletrônica, o Microsoft Office Excel. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se freqüentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com conseqüente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010). É um dos fatores de risco mais importantes de morbidade e mortalidade do mundo atualmente, e junto com o tabagismo, é a principal causa de morte da população mundial. Tal situação acontece porque a hipertensão arterial sistêmica constitui um risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (PIERIN, 2004). Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 1993), considera-se hipertenso o indivíduo que apresente valores iguais ou maiores que 140 x 90 mmhg (14 x 9), em mais de duas medidas realizadas corretamente. Zaitune (2006) afirma que a hipertensão arterial atinja aproximadamente 22% da população brasileira acima de vinte anos, sendo responsável por 80% dos casos de acidente cérebro vascular, 60% dos casos de infarto agudo do miocárdio e 40% das aposentadorias precoces, além de significar um custo de 475 milhões de reais gastos com 1,1 milhão de internações por ano. A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle e por esse motivo, é um dos mais importantes problemas de saúde pública. No Brasil, as doenças cardiovasculares (DCV) têm sido a principal causa de morte. Em 2007, ocorreram óbitos por doenças do aparelho circulatório (MALTA et al, 2009). A V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2006) aponta ainda que as DCV são responsáveis por alta freqüência de internações, ocasionando custos médicos e socioeconômicos elevados. Como exemplo, em 2007 foram registradas internações no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com Pessuto; Carvalho (1998) existem fatores de risco que, associados entre si e a outras condições, favorecem o aparecimento da hipertensão arterial: idade, sexo, antecedentes familiares, raça, obesidade, estresse, vida sedentária, álcool, tabaco, anticoncepcionais, alimentação rica em sódio e gorduras. Esses fatores, muitas vezes não são

5 4 controlados pelos pacientes, apesar do baixo custo e da eficácia na diminuição da pressão arterial, o que torna ainda maior os riscos de complicações e o sucesso da terapia. Shoji; Forjaz (2000) afirmam que poucos hipertensos conseguem o controle ideal da pressão com um único agente terapêutico, sendo necessário, muitas vezes, o uso de uma terapia combinada, que pode ter alto custo e efeitos colaterais, motivam o abandono do tratamento. Um estudo brasileiro revelou que, em indivíduos adultos, 50,8% sabiam ser hipertensos, 40,5% estavam em tratamento e apenas 10,4% tinham pressão arterial controlada (< 140 x 90 mmhg). Idade avançada, obesidade e baixo nível educacional mostraram-se associados a menores taxas de controle (GUS et al, 2004). O Ministério da Saúde (BRASIL, 2001) afirma que a inatividade física é um dos fatores de risco mais importantes das doenças crônicas não-transmissíveis (doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes), associado ao não cumprimento de uma dieta e o uso de fumo. Isso acarreta não só, doenças e sofrimento pessoais, mas representa um custo econômico significativo, tanto para os indivíduos como para a sociedade, em vista das sequelas que pode causar. A dificuldade do controle está no fato de que, modificar hábitos de vida envolve mudanças na forma de viver e na própria idéia de saúde que o indivíduo possui, que tem estreita relação com suas crenças, idéias, valores, pensamentos e sentimentos. (JARDIM; SOUZA; MONEGO, 1996). Um fator de risco relevante é a obesidade, que está diretamente relacionado com HAS e mortalidade. Dieta hipocalórica tem sido considerada uma medida eficaz e efetiva no manejo da hipertensão (GUS; FUCHS, 1995). O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida que comumente pode ser utilizada para a determinação do excesso de peso, que pode ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares. Outra dificuldade encontrada no atendimento a pacientes hipertensos é a falta de aderência ao tratamento. Segundo Lessa (1998), 50% dos hipertensos conhecidos não fazem nenhum tipo de tratamento e dentre aqueles que o fazem, poucos têm a pressão arterial controlada. Entre 30 a 50% dos hipertensos interrompem o tratamento no primeiro ano e 75%, depois de cinco anos. Por isso, os estudos epidemiológicos na área da hipertensão arterial são de fundamental importância para o conhecimento da doença na população e para que possam ser feitas intervenções da melhor forma possível, na história da patologia (MION JUNIOR; NOBRE, 1997).

6 5 Dessa forma, a prevenção primária para remover e/ou diminuir os fatores de risco, é uma tarefa da equipe de saúde multidisciplinar, enfatizando o controle do tabagismo, da obesidade, do sedentarismo, do consumo de sal, gordura e bebidas alcoólicas e o estímulo a uma alimentação saudável. Podem ser realizadas campanhas educativas periódicas e programas de atividades de lazer, para educar e estimular a população a se cuidar de forma correta. RESULTADOS Foram coletadas as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, situação conjugal, raça, escolaridade, profissão, prática de atividade física, consumo de bebidas alcoólicas e tabaco, alimentação, antecedentes familiares de hipertensão, visita/consulta ao cardiologista, IMC e tipo de tratamento, para caracterizar a população estudada. Dos 46 (quarenta e seis) indivíduos analisados, 37% eram do sexo masculino e 63% do sexo feminino. A maioria, 54,3%, tinha mais do que 60 anos de idade, eram casados (61,0%) e pardos (58,6%), aposentados (34,9%) e haviam completado o 2º grau (39,1%), como pode ser observado na Tabela 1. Tabela 1: Freqüência das variáveis sócio-demográficas e econômicas dos pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana Variável Percentual (%) Sexo Masculino 37 Feminino 63 Total 100 Faixa Etária (anos) 19 a 29 2,2 30 a 39 4,3 40 a a 59 26,1 > 60 54,4 Total 100 Situação Conjugal Solteiro 15,2 Casado 61 Viúvo 15,2 Divorciado 4,3 Outros 4,3 Total 100

7 6 Raça Branco 17,4 Negro 24 Pardo 58,6 Índio 0,0 Total 100 Escolaridade Analfabeto 0,0 1º grau incompleto 26,1 1º grau completo 6,6 2º grau incompleto 13 2º grau completo 39,1 3º grau incompleto 2,2 3º grau completo 13 Total 100 Profissão Dono (a) de casa 21,7 Professor (a) 13 Aposentado (a) 34,9 Operário (a) Construção Civil 10,9 Comerciante / Empresário (a) 6,5 Servidor (a) Público 4,3 Outros 8,7 Total 100 Um resultado satisfatório foi obtido ao se analisar o controle da pressão arterial. 78,3% dos pacientes que responderam ao questionário, tinham sua pressão arterial controlada, com níveis abaixo de 140 X 90 mmhg e desses, 77,8% apresentaram valores abaixo de 130 X 90 mmhg. Alguns fatores de riscos foram analisados e a maioria da população estudada está tendo um controle desses, o que diverge em alguns pontos, quando comparado esses resultados com os de outros estudos. Dos pacientes hipertensos que responderam ao formulário, 54,3% afirmaram que fazem atividade física, e desses, 36% fazem com freqüência de 2 a 3 vezes na semana, 48%,4 vezes ou mais na semana e 16%, fazem atividade física irregularmente. Apenas 20% dos que fazem atividade física não estão com a pressão arterial controlada. Quanto à presença de antecedentes familiares com hipertensão arterial, 82,6% tinham casos de parentes com pressão alta. A maioria dos pacientes (65,2%) informou que não consome bebida alcoólica e desses, 13,3% estão com os níveis pressóricos acima do normal.

8 7 Outro dado encontrado foi que 97,8% não fumam. A freqüência da visita/consulta ao cardiologista foi homogênea, como pode ser visto no gráfico a seguir ,3 26,1 23,9 21,7 mais de 2x ao ano 2x ao ano 1x ao ano 2 em 2 anos Gráfico 1: Frequência (%) da visita/consulta ao cardiologista dos pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana Outra variável estudada foi o consumo de sal e gordura. Uma dieta com pouco sal (89,1%) e pouca gordura (87,0%) foi a resposta da maioria dos pacientes. Porém, esses dados podem não ser a reprodução verdadeira da realidade uma vez que, os termos pouco e muito são subjetivos, e não existe uma determinação da quantidade de sal e gordura ideal para evitar problemas cardiovasculares. Dos que tinham alimentação rica em sal e gordura, 40% e 33,3%, respectivamente, estavam com a pressão arterial descontrolada. Um dado preocupante encontrado nesse estudo, foi o grande número de pessoas que estavam acima do peso, 73,9%. Entretanto, desse grupo, apenas 29,4% não tinham sua pressão arterial controlada, o que pode levar esses pacientes a não ter os cuidados necessários com a saúde, pois esquecem das demais complicações cardiovasculares que podem acontecer. Em relação a farmacoterapia usada pelos pacientes, houve uma diversidade nos tipos de medicamentos usados (manipulado, industrializado, associação dos dois tipos) evidenciado no Gráfico 2. Grande parte, 73,8%, seguia uma politerapia, o que comprova que realmente é necessária uma associação de princípios ativos para se obter o resultado esperado de controle da pressão arterial.

9 8 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 50,0 32,6 8,7 8,7 Manipulado Industrializado Os dois Não sabe Gráfico 2: Frequência (%) do tipo de medicamento usado pelos pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana Os pacientes, independente do tipo de medicamento que tomam, tiveram um controle da pressão arterial positivo. Daqueles que fazem uso do medicamento manipulado, 78,3% tiveram os valores de PA abaixo de 140 X 90 mmhg, dos que tomaram medicamento industrializado, 73,3% tiveram sua pressão controlada e todos os pacientes que usam os dois tipos de medicamentos tiveram sucesso no tratamento. Em se tratando da terapia usada houve uma diversidade significativa em relação aos grupos farmacológicos prescritos, sendo que os diuréticos foram citados como terapia de 67,3% da população estudada, seguidos dos bloqueadores de canais de cálcio com 47,9% e os antagonistas dos receptores da angiotensina II usados por 37% dos pacientes. A droga que foi usada pela maioria das pessoas foi a anlodipina (45,7%). Os demais grupos farmacológicos utilizados, bem como as drogas, são descritos na Tabela 2. Tabela 2: Frequência dos medicamentos prescritos aos pacientes hipertensos atendidos em uma farmácia magistral de Feira de Santana Grupos Farmacológicos / Medicamento % Diurético 67,3 Clortalidona 26,1 Espironolactona 6,5 Indapamida 6,5 Hidroclorotiazida 21,7 Amiloride 4,3 Furosemida 2,2 Bloqueador dos Canais de Cálcio 47,9 Anlodipina 45,7 Nifedipina 2,2

10 9 Antagonista do receptor da angiotensina II 37,0 Losartan 32,6 Telmisartan 2,2 Olmesartan 2,2 Beta Bloqueadores 36,9 Metoprolol 8,7 Atenolol 23,9 Propranolol 4,3 Inibidores da ECA 32,6 Captopril 8,7 Perindopril 2,2 Enalapril 15.2 Lisinopril 6,5 Agonista α 2 de ação central 2,2 Metildopa 2,2 Vasodilator 2,2 Hidralazina 2,2 CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos com essa pesquisa observou-se que, ao contrário da maioria dos estudos feitos nessa área, a pressão arterial de grande parte dos pacientes estava controlada, e os fatores de risco foram levados em consideração e evitados por grande número de pessoas. Provavelmente, isso aconteceu por se tratar de uma população relativamente esclarecida (39,1% haviam completado o 2º grau), de idosos que se preocupam com a saúde e o bem estar, para viver o maior número de anos possível, ou já passaram por complicações que os tornou mais responsáveis e prudentes, e aposentados que tem tempo disponível para se cuidar e ter qualidade de vida (alimentação saudável, atividade física, de laser). Mesmo assim, é necessário que sejam realizados programas e campanhas educativas e informativas sobre o que é hipertensão arterial, suas complicações, fatores de risco que podem e devem ser evitados, pois é cada vez mais crescente o número de pessoas jovens portadoras de PA. Os profissionais da área de saúde podem contribuir nesse sentido, fazendo acompanhamentos, orientações e cuidando dos pacientes nas unidades básicas, à domicílio e nos hospitais.

11 10 Hypertensive patients: characteristics and practices Thaiz Rodrigues do Monte* ABSTRACT The subject of the study is to determine the profile and practices of hypertensive patients attended at a manipulation pharmacy in Feira de Santana, in September The main objective is to determine the profile and practices of hypertensive patients.it was applied a formulary in 46 patients with over 18 years, and so collected data about pharmacotherapy, lifestyle-related risk factors, family history of hypertension, socio-demographic and economic features. The population studied was composed mostly of women, over 60 years, married, mulatto, retirees, and with 2nd school graduates complete. It was found that most of the patients, 78.3% have blood pressure controlled. Large numbers claimed to have lifestyle habits for optimal blood pressure control: 54% were physical activity, 65.2% didn t consume alcoholic beverage, 97.8% didn t smoke, The most, It attend the cardiologist regularly; 89.1% and 87 0% had a diet low in salt and low fat, respectively. The risk factors found that 73.9% were overweight and 82.6% had family history of hypertension. Therapy was made with compounded drugs, industrialized, and 73.8% were treated with polytherapy. The pharmacologic group and the drug most commonly prescribed were diuretics (67.3%) and amlodipine(45.7%),respectively. Keywords: Hypertension. Risk factors. Lifestyle. Drugs *Farmacêutica graduada pela Universidade Estadual de Feira de Santana Universidade Castelo Branco Atualiza Pós-graduação thaizrmonte@hotmail.com

12 11 REFERENCIAS V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Revista Brasileira de Hipertensão. v. 13, n. 4, Outubro/Dezembro, VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Revista Brasileira de Hipertensão. v. 17, n. 1, Janeiro/Março, BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: Manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Doenças Cardiovasculares. Doenças cardiovasculares no Brasil. Brasília, GUS, I. et al. Prevalência, reconhecimento e controle da hipertensão arterial sistêmica no estado do Rio Grande do Sul. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2004; v. 83, n.5, p Disponível em: < Acesso em 13 set GUS, M.; FUCHS, F. D. Obesidade e hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia v. 64. p Disponível em: < Acesso em 9 set JARDIM, P. C. B. V.; SOUZA, A. L. L.; MONEGO, E. T. Atendimento multiprofissional ao paciente hipertenso. Ribeirão Preto: Medicina: KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Gunarabara Koogan, 2001/2002. LESSA, I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Hucitec/ Rio de Janeiro: Abrasco, MALTA, D. C. et al. Doenças crônicas não transmissíveis: mortalidade e fatores de risco no Brasil, 1990 a Saúde Brasil 2008 Ministério da Saúde. Brasília p Disponível em: < Acesso em 6 set MION JUNIOR, D.; NOBRE, F. Medida da pressão arterial: da teoria à prática. São Paulo: Lemos Editorial, PESSUTO, J.; CARVALHO, E. C.; de. Fatores de risco em indivíduos com hipertensão arterial. Revista latino-americana de enfermagem. Ribeirão Preto, v. 6, n. 1, p Disponível em: < Acesso em 6 set PIERIN, A. M. G. Hipertensão arterial: uma proposta para cuidar. Barueri: Manole, p SHOJI, V. M; FORJAZ, C. L. M. Treinamento físico da hipertensão. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo v. 10. p Disponível em: < Acesso em: 8 set

13 ZAITUNE, M. P. A. et al. Hipertensão Arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no município de Campinas SP. Cadernos de Saúde Pública. 2006, v. 22, n.2. Disponível em: < Acesso em 7 set

14 13 APÊNDICE A - FORMULÁRIO APLICADO AOS PACIENTES HIPERTENSOS CADASTRO N : NOME: IDADE: SITUAÇÃO CONJUGAL ( ) SOLTEIRO ( ) CASADO ( ) VIÚVO ( ) DIVORCIADO ( ) OUTROS RAÇA: ( ) BRANCO ( ) NEGRO ( ) PARDO ( ) INDIO GRAU DE ESCOLARIDADE: ( ) ANALFABETO ( ) 2 GRAU COMPLETO ( ) 1 GRAU INCOMPLETO ( ) 3 GRAU INCOMPLETO ( ) 1 GRAU COMPLETO ( ) 3 GRAU COMPLETO ( ) 2 GRAU INCOMPLETO PROFISSÃO: MEDICAMENTOS/POSOLOGIA: DOENÇAS ASSOCIADAS: FREQUÊNCIA QUE VAI AO CARDIOLOGISTA: ANTECEDENTES FAMILIARES? ( ) NÃO ( ) SIM ALTURA: PESO: CONSOME BEBIDA ALCOÓLICA ( ) NÃO ( ) SIM FREQUENCIA CONSOME TABACO ( ) NÃO ( ) SIM FREQUENCIA DIETA COM POUCO SAL ( ) NÃO ( ) SIM DIETA COM POUCO GORDURA ( ) NÃO ( ) SIM AT FÍSICA? ( ) NÃO ( ) SIM QUAL? DURAÇÃO PRESSÃO ARTERIAL 1: PRESSÃO ARTERIAL 2:

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