JOSÉ IVO SARTORI GOVERNADOR JOSÉ PAULO CAIROLI VICE-GOVERNADOR RONALD KRUMMENAUER SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO MARCELO AUGUSTO MALLMANN PRESIDENTE UNDIME-RS

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2 JOSÉ IVO SARTORI GOVERNADOR JOSÉ PAULO CAIROLI VICE-GOVERNADOR RONALD KRUMMENAUER SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO MARCELO AUGUSTO MALLMANN PRESIDENTE UNDIME-RS BRUNO EIZERIK PRESIDENTE DO SINEPE-RS 2

3 FICHA CATALOGRÁFICA CIP - Brasil Dados Intrnacionais d Catalogação na Publicação SEBE RS Sistma Estadual d Bibliotcas Escolars Rio Grand do Sul. Scrtaria d Estado da Educação. Dpartamnto Pdagógico, R 585r União Nacional dos Dirignts Municipais d Educação Rfrncial Curricular Gaúcho: Humanas. Porto Algr Scrtaria d Estado da Educação, Dpartamnto Pdagógico, V1 1.Políticas Públicas - Aprndizagm- Currículo-Comptências-Habilidads- Formação Continuada-Humanas I. Título. CDU

4 COMISSÃO ESTADUAL DE MOBILIZAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO-SEDUC/RS Ronald Krummnaur SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO-SEDUC/RS Sônia Maria Olivira da Rosa UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO/RS (UNDIME/RS) Marclo Augusto Mallmann UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO/RS (UNDIME/RS) Marléa Ramos Alvs CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RS(CEED/RS) Batriz Edlwiss Stinr Assmann UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DO RS (UNCME) Fabian Bitllo Pdro FEDERAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DO CÍRCULO DE PAIS E MESTRES (ACPM) Brnic Cabrira da Costa SINDICATO DO ENSINO PRIVADO DO RIO GRANDE DO SUL - RS(SINEPE/RS) Naim Pigatto UNIÃO GAÚCHA DE ESTUDANTES Glison Minhos Carvalho FÓRUM ESTADUAL DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE(FEPAD) Rosan Aragon COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA, DESPORTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Zilá Britnbach 4

5 FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO FNCE Odila Cansian Librali MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL (MP-RS) Danill Bolzan Tixira FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL (Famurs) Itamar Baptista Chagas COORDENADORAS DE CURRÍCULO Sônia Maria d Olivira da Rosa Coordnadora Estadual d Currículo CONSED Marléa Ramos Alvs Coordnadora Estadual d Currículo-UNDIME COORDENADORES DE ETAPAS Patrícia Castilhos dos Ris- UNDIME/RS Coordnadora d Etapa Educação Infantil Nid Batriz Rodrigus Vargas-UNDIME/RS Coordnadora d Etapa Ensino Fundamntal Anos Iniciais Claudia Gwhr Pinhiro- SEDUC/RS Coordnadora d Etapa- Ensino Fundamntal Anos Finais REDATORES DE CURRÍCULO ARTE Frnanda Saldanha- UNDIME/RS Vivian Knib-SEDUC/RS 5

6 CIÊNCIAS DA NATUREZA Cíntia Padilha da Silva-SEDUC/RS Elit Trsa Shork-UNDIME/RS Magda Rjan Bonapaz Motta-SEDUC/RS EDUCAÇÃO FÍSICA Danusa Elna Zanlla-SEDUC/RS Rodrigo Rammingr-UNDIME/RS EDUCAÇÃO INFANTIL Elsa Maria Gass-UNDIME/RS Patrícia Santos Anflor-UNDIME/RS Rgina Gabrila Goms-UNDIME/RS ENSINO RELIGIOSO Clnic Drws Amorim-SEDUC/RS Dnis Chagas Figuirdo-SEDUC/RS Dionísio Flip Hatznbrgr-UNDIME/RS Elain Trzinha Schmidt Schuck- SEDUC/RS Josfa Jant C. d Holanda Cavalcanti-SEDUC/RS Grazila Maria Lazzari-SEDUC/RS Maria Inz Batista Ribas-SEDUC/RS GEOGRAFIA Emrson Lizandro Dias Silvira-SEDUC/RS Fábio Luís Mallmann-UNDIME/RS HISTÓRIA Lilian Mlo Rodrigus Ringhardt-UNDIME/RS 6

7 Raqul Padilha da Silva-SEDUC/RS INGLÊS Juliana Grigr-SEDUC/RS Karina Rott-UNDIME/RS LÍNGUA PORTUGUESA Adriana Schnidr-SEDUC/RS Andra Bandarra Wstphaln-SEDUC/RS Lilian Trsinha Martiny Haigrt-UNDIME/RS MATEMÁTICA Ivant Rocha d Miranda-SEDUC/RS Nusa Maria Spillari da Silva Dmbogurski-SEDUC/RS Simon Mumbach-UNDIME/RS ARTICULADOR DO REGIME DE COLABORAÇÃO Digo Lutz-UNDIME/RS ANALISTA DE GESTÃO BNCC/RS Roza Dolmn Bonagamba COLABORADORES Cluza Rpulho Fundação Lmann Thrza Prz Cdac Sonia Rgina da Luz Matos Univrsidad d Caxias do Sul 7

8 Introdução às Torias d Currículo Angla Lops Movimnto pla Bas Oficina: Discussão da Estrutura Curricular Anna Pnido Montiro Instituto Inspirar Habilidads Comptências Maria Hlna Wbstr Movimnto pla Bas Habilidads - Componnt Curricular Art COLABORADORES EXTERNOS DOS COMPONENTES CURRICULARES ARTE Arts Visuais: Lutir Dalla Vall- Univrsidad Fdral d Santa Maria Dança: Carlis Scalamato Duart- Univrsidad Fdral d Santa Maria Música: Jéssica Franciéli Fritzn- EMEF Arco-Íris EMEI Ciranda dos Sonhos- Imigrant/RS Tatro: Josian Mdianira Soars Unisc (Escola d Educação Básica Educar-s) - Santa Cruz do Sul/RS CIÊNCIAS DA NATUREZA Mauro Trojan- Instituto Paidia Maristla Luisa Stotzl Brizzi-Sduc/RS 8

9 EDUCAÇÃO FÍSICA Frnando Jaim Gonzalz- Univrsidad Rgional do Norost do Estado do Rio Grand do Sul Júlio Saldanha Prira- Scrtaria Municipal d Esport d Estrla/RS Ricardo da Silva Rocha EMEF Lo Joas Estrla/RS EDUCAÇÃO INFANTIL Lucian Varisco Focsi- Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/OBECI Paulo Sérgio Fochi- Unisinos/Ufrgs Raqul Karpinski Lms- Faccat ENSINO RELIGIOSO José Adilson Santos Antuns-Sduc/RS Sérgio Rogério Azvdo Junquira- Puc/PR Marcos Sandrini (In Mmorian) - Faculdad Dom Bosco/ CNBB GEOGRAFIA Angla Maria Fdrhn Bardn- Escola Estadual d Ensino Fundamntal Irmã Branca- Lajado/RS Carolin Klafk- Colégio Cncista João Batista d Mllo- Lajado/RS Cristian Fltraco Navarro-- Instituto Estadual D Educação-Estrla/RS Daiani Wagnr- Escola Estadual d Ensino Fundamntal Tancrdo d Almida Nvs Dionísio Flip Hatznbrgr-Undim/RS Gabril Pinto da Silva-Sduc/RS Inid Bruxl Machado- Escola Estadual d Educação Básica Padr Frnando Roca Sals /RS Miria Trsinha Gasparotto- Escola Estadual D Ensino Médio Capitão/RS 9

10 Rosangla Pnso Poltti- Escola Estadual d Ensino Médio Gnral Souza Doca- Muçum/RS Vânia Maria Cima- Escola Estadual d Ensino Médio Doutor Ricardo/RS HISTÓRIA Adriana Concição Santos dos Santos-Sduc/RS Dionísio Flip Hatznbrgr-Undim/RS Lúcia Rgina Brito Prira-Sduc/RS Rodrigo Vnzon-Sduc/RS INGLÊS Mayra Morira- Rd Municipal d Ensino d Caxias do Sul/RS LÍNGUA PORTUGUESA Cristian Goms- Scrtaria Municipal d Educação d Estio/RS Cármn Maria França da Silva-Sduc/RS Ismal Morira Jardim - Sduc/RS Josan Matias- Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/RS MATEMÁTICA Cláudio Cristiano Lill- Famur, Anhangura Faculdad Cncista d Farroupilha. Gladis Hlna Olivira Viira-Sduc/RS Luciana Schwngbr- Unisc/Unirittr Márcia Isabl da Silva- Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/RS TEXTO INTRODUTÓRIO Adriana Concição Santos dos Santos-Sduc/RS Alssandra Maria Bohm-Sduc/RS 10

11 Ana Elisabth Bohn Agostini-Sduc/RS Ana Lúcia Orngo Guil-Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/RS Darian Rodrighri-Sduc/RS Gabril Pinto da Silva- Sduc/RS José Adilson Santos Antuns-Sduc/RS Marcia da Silva Garcia-Sduc/RS Rodrigo Vnzon-Sduc/RS Sônia Lops dos Santos-Sduc/RS REVISORES ORTOGRÁFICOS Carlos Batista Bach- Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/RS Frnanda Vanssa Machado Bartikoski- Unisinos Ismal Morira Jardim- Sduc/RS Josan Matias- Scrtaria Municipal d Educação d Novo Hamburgo/RS Rosimar Limbrgr- Conslho Municipal d Educação- Santa Cruz do Sul/RS Silvana Favrto- Sduc/RS APOIO Mstch 11

12 Sumário APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO O REFERENCIAL CURRICULAR GAÚCHO: COMO NASCEM AS IDEIAS? 16 RIO GRANDE DO SUL: IDENTIDADES ESTRUTURA DO DOCUMENTO PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO DOCUMENTO CONCEPÇÕES Educação Aprndizagm Educação formação d sujitos no contxto scolar Currículo Comptências Grais da Bas Intrdisciplinaridad Educação Intgral Ciência Tcnologia Aplicadas à Educação do Século XXI Avaliação Formação Continuada dos profissionais da ducação MODALIDADES DE ENSINO Educação Espcial Educação d Jovns Adultos Educação do Campo Educação Escolar Indígna Educação das Rlaçõs Étnico-raciais Educação Escolar Quilombola TEMAS CONTEMPORÂNEOS CIÊNCIAS HUMANAS GEOGRAFIA HISTÓRIA

13 APRESENTAÇÃO O REFERENCIAL CURRICULAR GAÚCHO E O REGIME DE COLABORAÇÃO: RESPONSABILIZAÇÃO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO RIO GRANDE DO SUL O artigo 211 da Constituição Fdral, idntificando a complxidad na prstação provimnto da ducação pública dtrmina qu a União, os Estados os Municípios organizarão m rgim d colaboração sus sistmas d nsino. A rgulamntação incipint sobr um rgim d colaboração na ára ducacional torna a fomntação d políticas ducacionais como tarfa difícil. Na stira dos dispositivos lgais, dstaca-s, além da Constituição Fdral/88 - Art. 210 qu assgura a formação básica comum, outros marcos lgais como LDB Li das Dirtrizs Bass da Educação Nacional Art. 26; Plano Nacional d Educação /25 d junho d 2014, mais spcificamnt nas mtas Mta 2 stratégia 2.1 Mta 3 stratégia 3.1; assim como Plano Estadual d Educação os Planos Municipais d Educação. Embora o Rgim d Colaboração stja dscrito nos Planos Nacional Estadual d Educação, as açõs nssa dirção ainda são tímidas, pois nvolvm muitas variávis ntr a União, Estados Municípios, grando ntravs na opracionalização das políticas ducacionais. Na contramão dsss discursos s inscrv o Rfrncial Curricular Gaúcho com nfoqu nos sforços ntr Estado Municípios, bm como na articulação com as scolas privadas, num movimnto d ngociação constant para garantir a qualidad quidad na laboração dst documnto. Foi ncssário rfltir, problmatizar agir para além das frontiras dos Sistmas ou Rds d Ensino. Tudo isso não é tarfa fácil, plo contrário xig atuação conjunta, coltividad compromtimnto com a ducação d trritório (marcas subjtividads dos sujitos no spaço). O rgim d colaboração aqui rfrido stá pautado na forma cooprativa, colaborativa não comptitiva d gstão das políticas ducacionais stablcida ntr a União, o Estado os Municípios. El stablc rlaçõs ntr os nts fdrados para o dsnvolvimnto d açõs qu bnficim ambos. É nst sntido qu a implmntação da Bas Nacional Comum Curricular a construção do Rfrncial Curricular Gaúcho s institui, nfrntando os dsafios 13

14 ducacionais d todas as tapas modalidads da ducação pública privada. Portanto, basia-s m rgulamntação qu stablc atribuiçõs spcíficas d cada rprsntação ducacional, m qu os compromissos sjam partilhados organizados por uma política rfrnciada na unidad nacional. Assim, tal construção rqur rlaçõs d intrdpndência ntr os nts fdrados, não no sntido vrtical, mas na horizontalidad dos bnfícios rsponsabilidads. É prciso muita maturidad na gstão ducacional para a garantia da intgralidad do Estado como nação. É xatamnt nsta prspctiva qu st documnto s inscrv, abrindo mão das particularidads para consolidar um documnto curricular d trritório, obsrvando ainda o não ngssamnto do currículo, mas ntndndo-o como construção social balizador dos documntos próprios, rspitando sus contxtos. Para formalizar a política d rgim d colaboração nst trabalho foi instituído pla Portaria Nº 45/2018 no su art. 2º quais instituiçõs qu compõm a Comissão Estadual d Mobilização para a Implmntação da Bas Nacional Comum Curricular- BNCC para a Elaboração do Rfrncial Curricular Gaúcho, dsignando assim sus rprsntants pla Portaria Nº 342/2018 com as sguints rprsntaçõs nomaçõs: Scrtaria d Estado da Educação Sônia Maria Olivira da Rosa; União Nacional dos Dirignts Municipais d Educação, sccional Rio Grand do Sul Marclo Augusto Mallmann; Conslho Estadual d Educação do Rio Grand do Sul Batriz Edlwiss Stinr Assmann; União Nacional dos Conslhos Municipais d Educação do Rio Grand do Sul Fabian Bitllo Pdro; Sindicato do Ensino Privado do Rio Grand do Sul Naim Pigatto; Fdração da Associação do Currículo d Pais Mstrs Brnic Cabrira da Costa; União Gaúcha dos Estudants Scundaristas Glison Minhos Carvalho; Fórum Estadual d Apoio àformação Docnt Rosan Aragon; Comissão d Educação, Cultura Dsporto, Ciência Tcnologia da Assmblia Lgislativa Zilá Britnbach; Ministério Público do Rio Grand do Sul Danill Bolzan Tixira; Fdração das Associaçõs dos Municípios do Rio Grand do Sul Itamar Baptista Chagas. Nssa ótica, as proposiçõs mtodológicas adotadas constituíram-s m stratégias à implmntação dsta política no Estado do Rio Grand do Sul, tndo m vista o cnário da ducação nacional (implmntação da BNCC). Tal 14

15 movimnto articulado m rgim d colaboração também convrg stá m consonância com as lutas históricas dbats d construção coltiva das políticas ducacionais. Assim, o Rfrncial Curricular Gaúcho construído, polifonicamnt, corrobora para a garantia da ducação como bm público d dirito social. Ronald Krummnaur Scrtário Estadual da Educação Marclo Augusto Mallmann Prsidnt da Undim/RS Scrtário Municipal d Estrla/RS 15

16 INTRODUÇÃO O REFERENCIAL CURRICULAR GAÚCHO: COMO NASCEM AS IDEIAS? As discussõs sobr o currículo vêm ganhando visibilidad através dos documntos lgitimados plo Conslho Nacional d Educação, principalmnt com a homologação da Bas Nacional Comum Curricular (Rsolução CNE/CP Nº 2, d 22 d dzmbro d 2017), sndo sta ntndida como políticas ducacionais rgulatórias. Tais discursos s constitum como fios qu s compltam tcm uma séri d nunciados, nos quais cada um dos sujitos ocupa uma posição d podr, sndo narrados nrdados ntr si, dando sntido ao atual cnário d construção curricular nas 27 unidads fdrativas do país. Est documnto é rsultado da construção coltiva, balizada na Bas Nacional Comum Curricular dmais marcos lgais da ducação voltados ao currículo suas implicaçõs. Caractriza-s pla forma dmocrática colaborativa, como tal, rflt o dsjo d uma ducação d qualidad para todos os studants, como prcitua a Constituição Fdral dmais dispositivos lgais corrspondnts. O dstaqu dst documnto stá no rconhcimnto da ducação scolarizada no sntido d Trritório, sndo st comprndido, não apnas como spaço, mas como marcas subjtividads significativas para a formação intgral dos sujitos m condição d prtncimnto. Dssa forma, os sujitos m formação trão as msmas oportunidads d aprndizagm, indpndnt dos sistmas ducacionais, das rds d nsino ou scolas privadas qu prtncm, considrando ainda as caractrísticas locais. O Rfrncial Curricular Gaúcho stá ngndrado com as dz macrocomptências ssnciais da BNCC. Estas dvm sr dsnvolvidas ao longo da ducação básica, com o objtivo d garantir as aprndizagns d forma spiralada (cognitivas, comunicativas, pssoais sociais), com foco na quidad na supração das dsigualdads d qualqur naturza. O Rio Grand do Sul, como órgão fdrado, stablcu rgim d colaboração ntr Estado Municípios, bm como com as scolas privadas, objtivando dfinir o procsso d construção d um documnto gaúcho, unindo 16

17 sforços, conhcimntos, trajtórias, xpriências otimizando rcursos. Nst sntido, a Scrtaria d Estado da Educação do Rio Grand do Sul (SEDUC/RS) União Nacional dos Dirignts Municipais d Educação do Rio Grand do Sul (UNDIME/RS) pautadas plo princípio da isonomia, dsnvolvram um trabalho d parcria colaboração, runindo profssors spcialistas dmais profissionais da ducação para construção d uma idntidad d trritório, com foco na aprndizagm d todos. Soma-s a sta construção a articulação com o Sindicato do Ensino Privado (SINEPE/RS), rforçando o contxto ducacional do Estado do Rio Grand do Sul. A dmocratização mtodológica da construção do documnto s du pla participação dos profissionais da ducação por mio da plataforma virtual Rfrncial Curricular Gaúcho. A frramnta possibilitou duas consultas públicas aos profissionais da ducação do Rio Grand do Sul. Tais contribuiçõs foram sistmatizadas plos Rdators d Currículo (SEDUC UNDIME), acompanhados plas Coordnadoras Estaduais d Currículo as Coordnadoras d Etapa (EI, EF1 EF2). Os studos sobr concpçõs d currículo, construção dos documntos curriculars, bm como studos dirigidos sobr comptências habilidads constituíram um arcabouço intlctual para a construção do Rfrncial Curricular Gaúcho. Na stira mtodológica sublinhas, ainda, os sforços da construção dos fundamntos qu mbasam st documnto, tndo a participação d difrnts instituiçõs ducacionais do Estado. O documnto, uma vz construído, passou pla anális das Audiências Públicas Virtuais, acolhndo outras contribuiçõs qu ainda não haviam sido considradas no documnto. Por fim, a Confrência Estadual na capital do Estado tv como principal objtivo validar o documnto construído por muitas mãos. O Rfrncial Curricular Gaúcho stá struturado m sis cadrnos pdagógicos: o primiro qu rún princípios orintadors, concpçõs, tmpos spaços do currículo na Educação Infantil. Os dmais organizados por Áras do Conhcimnto: Linguagns, Matmática, Ciências da Naturza, Ciências Humanas Ensino Rligioso. Os sis cadrnos aprsntam os fundamntos pdagógicos, a caractrização d suas áras componnts curriculars, bm como o quadro organizacional do currículo construído, contndo unidads 17

18 tmáticas, objto do conhcimnto, comptências habilidads da BNCC habilidads acrscidas das contribuiçõs dos profissionais da ducação do Estado do Rio Grand do Sul. Est é um documnto balizador para construção dos currículos nas scolas d difrnts sfras no Estado do Rio Grand do Sul. Cab aos sistmas rds d nsino, bm como às scolas privadas, a construção d Documnto Orintador, viabilizando as pculiaridads locais no qu tang às qustõs curriculars. Sônia Maria Olivira da Rosa Coordnadora Estadual d Currículo Consd/SEDUC/RS Marléa Ramos Alvs Coordnadora Estadual d Currículo Undim/RS 18

19 RIO GRANDE DO SUL: IDENTIDADES Alguns autors apontam qu a idntidad rgional dos stados do Sul é fruto da formação social trritorial, única no Brasil, constituída socialmnt no século XIX politicamnt ntr O principal príodo d constituição dssa formação foi o século XIX a formação spcificamnt do Rio Grand do Sul foi fruto do fato da frontira star m gurra, nvolvido plas disputas militars ntr Portugal Espanha pla poss da Colônia d Sacramnto no século XVII. Su trritório ora prtncu à Espanha, ora a Portugal. Uma trra qu s formou pla cruz pla spada. Pla cruz das Missõs Jsuíticas pla spada com qu s traçaram suas frontiras. Rio Grand do Sul possui 497 municípios, sndo a capital do Estado o município d Porto Algr. Sua ára total é d ,888 km². Está situado na rgião Sul tm por limits o Estados d Santa Catarina, os paíss Argntina Uruguai além do Ocano Atlântico. Possui uma população stimada (2017) d Dnsidad Dmográfica d 37,96 hab./km². O Estado aprsnta o Índic d Dsnvolvimnto Humano (IDH). Em 2010 o IDH do Rio Grand do Sul ra 0,746, qu situou ssa Unidad Fdrativa (UF) na faixa d Dsnvolvimnto Humano Alto (IDH ntr 0,700 0,799). A dimnsão qu mais contribui para o IDHM da UF é Longvidad, com índic d 0,840, sguida d Rnda, com índic d 0,769, d Educação, com índic d 0,642. O Rio Grand do Sul é atualmnt a quarta conomia do Brasil plo tamanho do Produto Intrno Bruto - PIB, chgando a R$ 381,9 bilhõs 2. O RS participa com 6,3% do PIB nacional, sndo suprado plos stados d São Paulo (32,4%), Rio d Janiro (11%) Minas Grais (8,7%). A conomia gaúcha possui strita rlação com os mrcados nacional intrnacional, suprior à média brasilira. Por isso a participação da conomia gaúcha tm oscilação suprior à dos dmais stados brasiliros pois é muito influnciada pla dinâmica das xportaçõs. E, mbora a strutura storial do VAB (Valor Adicionado Bruto) do Rio Grand do Sul confirm a fort participação do Stor d Srviços, qu aprsntou grand crscimnto durant as duas últimas décadas, pod-s dizr 1 FUNDAÇÃO d Economia Estatística Sigfrid Emanul Husr. Disponívl m: <

20 qu a conomia gaúcha é impulsionada por dois stors hgmônicos: a Agropcuária a Indústria d Transformação. Dssa forma, o cultivo da cultura gaúcha, a lmbrança das nossas lutas, os conflitos conquistas, o dsnvolvimnto, o rspito às manifstaçõs d toda ordm nos torna um povo d grands fitos, corroborando para o orgulho cívico d gração m gração. Com ss msmo spírito, o Rio Grand do Sul acolh o mosaico étnico-racial qu compõ a população gaúcha. Fica o convit para uma litura atnta a st documnto construído d forma coltiva m Rgim d Colaboração, nvolvndo as sfras ducacionais gaúchas. 20

21 ESTRUTURA DO DOCUMENTO PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO DOCUMENTO 1. CONCEPÇÕES 1.1 Educação Considrando as mudanças históricas, sociais, políticas conômicas muitas são as concpçõs d ducação qu vão s instituindo nas socidads, implicando m paradigmas ducacionais qu compõm o vasto trritório da ducação, nas suas mais divrsas dimnsõs. Est documnto não prtnd ralizar studo histórico sobr as concpçõs da ducação nas suas mais difrnts corrnts tóricas já studadas. Intrssa aqui pautar a concpção d ducação como procssos m constant transformação. Em su sntido mais amplo, comprndr o dsnvolvimnto intgral do sujito (físico, intlctual, mocional, aftivo, social cultural), qu prmita as formas d insrção social, nvolvndo ducação scolar xtrascolar. A litratura, no campo ducacional, sinaliza qu o fnômno ducativo rprsnta a xprssão d intrsss sociais m conflito. Muito s tm studado dbatido qu a ducação dv tr carátr mancipatório, ntndndo também qu as a dialética das rlaçõs stão m plno movimnto transitam por dntro dstas instituiçõs scolarizadas, implicando m transformaçõs sociais. Dssa forma, as práticas ducativas prssupõm vtors d difrnts sntidos na formação humana, a fim d qu s torn ftivo o procsso ducativo. A complxidad da socidad do século XXI impõ outras maniras d vislumbrar o mundo, xigindo da ducação scolarizada outras formas d práticas ducativas diárias, no intrior das salas d aula, sndo ssas ftivas a fim d promovr a formação humana na sua intgralidad. Na prspctiva do mundo contmporâno, o univrso simbólico das crianças adolscnts stá também vinculado aos suports variados (imagns, infográficos, fotografia, sons, música, txtos) viculados através da intrnt, da TV, da comunicação visual d ambints públicos, da publicidad, do clular, ntr outros. Dssa forma, stablcr rlaçõs com as divrsas comptências 21

22 habilidads implica abrir oportunidads para qu os studants acssm sts outros tipos d suports vículos, com o objtivo d slcionar, organizar analisar criticamnt a informação prsnt m tais artfatos culturais. A ducação scolarizada pnsada para st documnto stá pautada no dirito d aprndr indpndnt do sistma ou rd ducacional m qu prtncm os studants. Também implica na contxtualização sistmatização dos concitos articulados com procssos d aprndizagm organizados d forma intrdisciplinar transdisciplinar; na construção do conhcimnto orintado plo profssor m atividads divrsificadas com foco no dsnvolvimnto d comptências habilidads d cada tapa d nsino, vinculando as macrocomptências da BNCC; no ntndimnto do studant como protagonista do procsso ducativo. 1.2 Aprndizagm A sala d aula é um local d dscobrtas, intração social, supração dsafios. E, é também nla qu a aprndizagm acontc, nvolvndo xpriências construídas por fators mocionais, nurológicos, rlacionais ambintais. Aprndr é o rsultado da intração ntr struturas mntais o mio, o conhcimnto é construído rconstruído continuamnt. Nssa prspctiva o pátio scolar, as praças, as ruas, ntr outros spaços, potncializam o dsnvolvimnto d habilidads cognitivas, sociais, motoras mocionais dos studants, dando ênfas ao dsmpardamnto. A aprndizagm s intnsifica por mio da participação, mdiação intratividad. No caso da ducação scolarizada, os ambints propícios para aprndizagm prcisam sr dimnsionados, bm como o papl dos ators coautors do procsso, qu prcisam sr comprndidos como articuladors mdiadors do procsso d aprndizagm. A ducação scolarizada, ntndida como campo d intratividad, contmpla tmpos spaços novos, diálogo, problmatização produção própria dos ducandos. Nss sntido, mdiar significa intrvir promovr mudanças. Como mdiador, o docnt passa a sr coautor, comunicador colaborador, fomntando a criatividad no procsso d aprndizagm dos studants. 22

23 Considrada um procsso natural, a aprndizagm scolar rsulta d uma complxa atividad mntal, na qual o pnsamnto, a prcpção, a moção, a mmória, a motricidad os conhcimntos prévios stão, ond os sujitos possam sntir o prazr d aprndr. Discorrr sobr aprndizagm scolar, nst documnto, implica m um concito dirtamnt vinculado à construção curricular, organizada para orintar, dntr outros, os divrsos nívis d nsino as açõs pdagógicas. O Rfrncial Curricular Gaúcho associa-s à idntidad da instituição scolar, à sua organização funcionamnto ao papl qu xrcr a partir das aspiraçõs xpctativas da socidad da cultura m qu s insr. São nos documntos scolars qu s institum a xpriência, bm como a planificação no âmbito da scola, colocada à disposição dos studants visando potncializar o su dsnvolvimnto intgral, a sua aprndizagm a capacidad d convivr d forma produtiva construtiva na socidad. Nssa concpção, o currículo é construído a partir do projto pdagógico da scola viabiliza a sua opracionalização, orintando as atividads ducativas, as formas d xcutálas, dfinindo suas finalidads. Tudo isso tm spaço no projto pdagógico da scola, como ponto d rfrência para dfinir a prática scolar promovr aprndizagm, orintando opracionalizando o currículo no contxto local, a fim d promovr o dsnvolvimnto a aprndizagm dos studants, considrando-s os sguints aspctos já dfndidos por spcialistas na ára ducacional: a atitud da scola para divrsificar flxibilizar o procsso d aprndizagm, dando atnção às difrnças individuais dos studants; a idntificação das ncssidads ducacionais, priorizando mios favorávis à sua ducação; a considração dos documntos rfrências sobr currículo, abrindo possibilidads d propostas curriculars divrsificadas flxívis; a possibilidad d incluir profssors spcializados, srviços d apoio outros, não convncionais, para favorcr o procsso ducacional 23

24 1.3 Educação formação d sujitos no contxto scolar É incontstávl a incssant transformação do mundo, sob o signo da globalização d outros modos d acsso compartilhamnto d informaçõs, impactando dirtamnt nas rlaçõs stablcidas ntr os intrsss ncssidads dos studants nos rcursos didáticos mtodológicos utilizados para a aquisição dos sabrs, conhcimntos valors qu srão construídos nos spaços scolars. Por ssa razão, s faz ncssária a promoção d um nsino qu concntr suas açõs na busca d uma aprndizagm significativa, atntando para as difrnts xpriências d vida d cada um, comprndndo qu stas difrnças podm star ligadas a uma séri d fators, tais como: class social, gênro, rlaçõs étnico-raciais, sxualidad, rligiosidad, faixa tária, linguagm, origm gográfica, tc. Tndo m vista a influência histórica cultural das instituiçõs scolars na constituição das socidads cab rssaltar o atravssamnto d divrsas áras do conhcimnto (, dntro dstas, difrnts vrtnts d pnsamnto), na construção d uma abrangnt complxa rd d significados tóricos concituais, qu contribum para o fomnto dos dbats a busca por rspostas, ainda qu provisórias, m torno dsta tmática. Contribuiçõs provnints dos campos d psquisa das Ciências Sociais, Filosofia, Psicologia, Psicopdagogia, ntr outros, forncm subsídios às inquitaçõs inrnts aos procssos d Ensino-Aprndizagm. Qustionamntos qu nvolvm aspctos constitutivos do tma, ntr ls: princípios fins da ducação, qualificação dmocratização do nsino, procssos d aquisição da aprndizagm, aspctos curriculars didáticomtodológicos. A divrsidad cultural idntitária os significados da scola para qum a compõ traz uma grand complxidad dos procssos d nsino aprndizagm nas intraçõs qu ali s stablcm. A scola trá difrnts significados, funçõs rprsntaçõs para sts sujitos: local d sociabilização, d troca d xpriências, d aprndizagm formação d cidadania, ntr tantos outros. 24

25 Dst modo, a Escola pod sr comprndida como um spaço localizando ntr a família a socidad, contribuindo na subjtivação da construção d aspctos aftivos, éticos sociais, individuais grupais, nsinando, portanto, modos d sr star na vida na socidad. Ncssário rssaltar qu o dsnvolvimnto d aspctos cognitivos, biológicos, psíquicos sociais fazm part das tapas do Ciclo Vital, nsta intração. Portanto, val dstacar a importância da utilização dos dispositivos lgais qu nortiam srvm como parâmtros balizadors para garantir os diritos dos sujitos qu xprinciam as vivências scolars, ntr ls, o Estatuto da Criança do Adolscnt, a Li d Dirtrizs Bass da Educação Brasilira a Constituição Fdral, documntos sts sintonizados na promoção da ofrta do Acsso Prmanência univrsal a um modlo d Educação Pública Laica, Gratuita d Qualidad, pois trata-s d um dirito humano fundamntal, dvndo ainda sr comprndido, nquanto um dvr compartilhado ntr a família, a socidad o Estado, consagrando-s portanto como uma frramnta para a promoção d igualdad da cidadania. 1.4 Currículo As discussõs sobr o currículo têm incorporado qustõs sobr os conhcimntos scolars, sobr os procdimntos as rlaçõs sociais qu constitum o cnário m qu os conhcimntos circulam, sobr as transformaçõs qu constitum os studants, sobr os valors qu inculcam as idntidads qu constrom. Tais discussõs são fortmnt marcadas por qustõs prtinnts ao conhcimnto, vrdad, podr idntidad. As rflxõs sobr o currículo são muito amplas por uma qustão d dlimitação tórica, farmos um rcort assumirmos nst txto, o currículo como as xpriências scolars qu s dsdobram m torno do conhcimnto, m mio a rlaçõs sociais, qu contribum para a construção das idntidads dos studants. Currículo associa-s, assim, ao conjunto d sforços pdagógicos dsnvolvidos com intnçõs ducativas. No currículo s sistmatizam sforços pdagógicos. O currículo, m outras palavras, ngndra o spaço cntral m qu todos atuam, nos difrnts 25

26 nívis do procsso ducacional, confrindo autoria na sua laboração. O papl do profssor nst procsso d constituição curricular é, assim, fundamntal, sndo l um dos grands artífics na construção dos currículos qu s matrializam nas scolas nas salas d aula. Dssa forma, sinaliza a ncssidad d constants discussõs rflxõs, na scola, sobr o currículo, tanto o currículo formalmnt planjado dsnvolvido quanto o currículo qu não tm visibilidad, oculto, porém prsnt. E, como profissionais da ducação, tmos o compromisso d participar crítica criativamnt na laboração d currículos mais atrants, mais dmocráticos, mais fcundos. Nss sntido, cab dslocar a discussão das rlaçõs ntr currículo conhcimnto scolar para as rlaçõs ntr currículo cultura. A pluralidad cultural do mundo m qu vivmos s manifsta d forma imptuosa m todos os spaços sociais, inclusiv nas scolas nas salas d aula. Tal pluralidad frquntmnt acarrta confrontos conflitos, tornando cada vz mais agudos os dsafios a srm nfrntados plos profissionais da ducação. No ntanto, ssa msma pluralidad pod propiciar o nriqucimnto a rnovação das possibilidads d atuação pdagógica. O conhcimnto scolar é um dos lmntos cntrais do currículo sua aprndizagm constitui condição indispnsávl para qu os conhcimntos socialmnt produzidos possam sr aprndidos, criticados rconstruídos por todos os studants do país. Assim, justifica-s a importância d slcionarmos, para inclusão no currículo, conhcimntos rlvants significativos. Assumimos a concpção d rlvância, como o potncial qu o currículo possui d tornar as pssoas capazs d comprndr o papl qu dvm tr na mudança d sus contxtos imdiatos da socidad m gral. Rlvância, nss sntido, sugr conhcimntos xpriências qu corroborm na formação d sujitos snsívis, autônomos, críticos criativos qu s sintam capazs d analisar como as coisas passaram a sr o qu são como fazr para mudá-las. Nssa prspctiva, o currículo constitui um dispositivo m qu s concntram as rlaçõs ntr a socidad a scola, ntr os sabrs as práticas socialmnt construídos os conhcimntos scolars. 26

27 Por fim, o currículo sus componnts constitum um conjunto articulado normalizado d sabrs, dfinido por uma dtrminada ordm, ond s produzm significados sobr o mundo. Dssa forma, torna-s fundant, além das discussõs sobr o currículo, qu os profissionais da ducação s dbrucm sobr as discussõs rflxõs d uma política cultural. Cabrá às scolas, à luz da BNCC, do Rfrncial Curricular Gaúcho do Documnto Orintador dos sistmas rds d nsino público privado, construir o su currículo, considrando as spcificidads locais a trajtória pdagógica, rfrndado no su Projto Político-Pdagógico. 1.5 Comptências Grais da Bas A Bas Nacional Comum Curricular tm como fio condutor 10 Comptências Grais a srm dsnvolvidas ao longo da Educação Básica, ou sja, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Essas comptências visam assgurar aos alunos uma formação humana intgral, por isso, não constitum um componnt m si. Ao contrário: las dvm sr tratadas d forma intrdisciplinar, capilarizadas por todos os componnts curriculars. No século 21, a intrconctividad a complxidad das transformaçõs sociais, culturais, tcnológicas, ntr outras, têm ampliado a rlvância ncssidad d compor outras comptências para além das cognitivas. As comptências pssoais sociais stão organizadas m autoconsciência, autogstão, consciência social, habilidads d rlacionamnto tomada d dcisão rsponsávl. A BNCC aprsnta dz comptências grais da Bas Nacional Comum Curricular já aprsntada nst documnto. Nss sntido as comptências pssoais sociais aprsntam um conjunto d habilidads qu prmitm comprndr as próprias moçõs formas d rlacionar-s com os outros, viabilizando o autoconhcimnto, colaboração rsolução d problmas. Essas comptências fazm part da formação intgral do dsnvolvimnto dos sujitos. Em consonância com a BNCC, as comptências pssoais sociais dvm star imbricadas articuladas com as áras do conhcimnto componnts curriculars m movimnto spiralado, possibilitando o 27

28 dsnvolvimnto das sguints comptências: a)rspitar xprssar sntimntos moçõs, atuando com progrssiva autonomia mocional; b) atuar m grupo dmonstrar intrss m construir novas rlaçõs, rspitando a divrsidad solidarizando-s com os outros; c) conhcr rspitar as formas d convívio social. Rssignificar o ambint scolar com as difrnts comptências d ordm cognitiva, comunicativa, pssoais sociais impacta dirtamnt na formação intgral dos studants. 28

29 Font: BNCC (2018) 29

30 1.6 Intrdisciplinaridad A intrdisciplinaridad contxtualização dvm assgurar a transvrsalidad do conhcimnto d difrnts disciplinas ixos tmáticos, prpassando todo o currículo propiciando a intrlocução ntr os sabrs os difrnts campos do conhcimnto (DCN, pág. 68, 2013). A partir das Comptências Grais, a BNCC propõ comptências spcíficas qu prmiam todas as áras d conhcimnto. Os objtos d conhcimntos prmitm o trabalho ftivo articulado das habilidads xprssas nst documnto, bm como o aprofundamnto rsultant das contribuiçõs dos profissionais da ducação do Estado do Rio Grand do Sul. Nss sntido, a intrdisciplinaridad contxtualização são dsafios qu rompm com a lógica do contúdo isolado. O dsafio é justamnt trabalhar o currículo d forma articulada, ntndndo qu as habilidads são lmntos constitutivos para o dsnvolvimnto intgral dos studants nos mais variados contxtos. Organizar o currículo na prspctiva intrdisciplinar implica trabalhar d forma articulada, possibilitando diálogo ntr os conhcimntos. Dssa forma, o rconhcimnto dos pontos d ligação ntr os conhcimntos faz part da prática pdagógica m sala d aula, possibilitando a supração do sabr fragmntado. É um trabalho qu prcisa sr pnsado a partir dos contxtos scolars, m qu os sujitos nvolvidos no procsso possam xplicar, comprndr, intrvir, mudar algo qu dsafi o pnsamnto isolado das disciplinas. No contxto scolar, a intrdisciplinaridad é a capacidad d utilizar difrnts conhcimntos para rsolvr um fnômno aprsntado (social, político, cultural, ambintal, ntr outros). É important sublinhar qu a intrdisciplinaridad prssupõ um ixo intgrador, qu pod sr o objto d conhcimnto, um projto d invstigação ou um plano d intrvnção. Nsta prspctiva, o profssor é comprndido como mdiador orintador com o objtivo d possibilitar aos studants a aprndizagm dos conhcimntos rlacionados. O profssor dsmpnha papl fundamntal na organização d atividads na formulação d situaçõs qu propicim aos studants oportunidads d comprnsão das aprndizagns significativas. 30

31 Esss movimntos intrdisciplinars acontcm a partir da abrtura xpansão d frontiras do conhcimnto. A intrdisciplinaridad pod sr ntndida pla sguint tríad: intrlocução d sabrs m dtrimnto dos conhcimntos fragmntados; aproximação na apropriação dos conhcimntos plos profssors studants; intnsidad das aproximaçõs dos conhcimntos num msmo projto. 1.7 Educação Intgral A BNCC afirma o compromtimnto com a ducação intgral dos sujitos. Dsta forma, o Rfrncial Curricular Gaúcho ratifica qu sta prspctiva s constitui como um dos princípios nortadors na construção dst momnto ducacional. A ducação intgral vm sndo discutida, no Brasil, dsd o Manifsto dos Pioniros, m Difrnts propostas multifactadas sobr sta tmática dsnharam alguns projtos m todo trritório brasiliro. Nss sntido a prcpção dos sujitos na sua intgralidad humana, como sujitos sociais, culturais, éticos cognitivos, prmit comprndr acitar qu todos os studants são iguais m capacidads, sndo as dsigualdads rflxo dos difrnts contxtos. E é nssa prspctiva qu st documnto assum o propósito d garantir a todos os nvolvidos na sara ducativa o dirito d aprndr. Est dirito fundamntal inscrito na Constituição Fdral do Brasil m tantos outros dispositivos lgais normativos prcisa star prsnt nos projtos ducativos, considrando as xpriências significativas m todos os âmbitos da formação humana, as dscobrtas aprndizagns qu dão sntido às trilhas curriculars. Importa alinhar concitos ao considrar o Rfrncial Currículo Gaúcho - Educação Intgral Escola m Tmpo Intgral: a) Escola m Tmpo Intgral prssupõ ampliação da jornada scolar m, no mínimo 7 horas, uma proposta pdagógica qu pns o Currículo d forma a atndr o studant nst spaço d tmpo; b) Educação Intgral não é o msmo qu Escola m Tmpo Intgral, 31

32 ou sja, não stá rlacionada, dirtamnt com jornada scolar. É ntndr o studant m su dsnvolvimnto global. Como a própria BNCC traz m su txto introdutório, implica comprndr a complxidad a não linaridad dss dsnvolvimnto, rompndo com visõs rducionistas qu privilgiam ou a dimnsão intlctual (cognitiva) ou a dimnsão aftiva. Exig uma visão plural, singular intgral da criança, do adolscnt, do jovm do adulto suas capacidads d aprndizagm. Cab agora, aos ducadors, assumir a intnção pdagógica d laborar o currículo, considrando a Educação Intgral como ixo cntral dst procsso construído coltivamnt. 1.8 Ciência Tcnologia Aplicadas à Educação do Século XXI Estamos m 2018, século XXI, início da quarta Rvolução Industrial da ra do conhcimnto digital, m qu o modo d vivr intragir com o mundo é mdiado plas tcnologias digitais d informação comunicação. Nst contxto, quais os dsafios para a scola? Sabmos qu a scola prcisa ncontrar um novo rumo, com difrnts modrnos métodos d aprndizagm qu intgrm pdagogicamnt tcnologias antigas novas, uma aprndizagm voltada para o studant protagonista para o uso pdagógico apropriado das frramntas digitais, o qu rqur um profssor qualificado insrido didaticamnt a ssa nova prspctiva, para qu possa mdiar a ducação digital. As tcnologias digitais, smpr m mudança, trazm para o contxto scolar uma inquitação, pois, ao msmo tmpo m qu xigm da scola uma nova abordagm, também proporcionam a oportunidad d abandonar um modlo obsolto, rfltindo sobr uma mtodologia contmporâna, qu promov a participação ftiva dos studants, a humanização dos procssos scolars a implantação d mtodologias ativas, nas quais o projto pdagógico contmpl a nova ralidad scolar, com inúmras altrnativas d intraçõs, conxõs, xpriências, nsino pla psquisa, dscobrtas dsafios. 32

33 O studant não é mais um tlspctador, consumidor, mas um agnt d conhcimnto mudança. E, nst contxto, o profssor também não é o dtntor do sabr, mas o facilitador orintador qu mostra o caminho, qu tm o papl d promovr a rflxão, avaliação scolhas, possibilitando ao studant a autoaprndizagm, com o uso adquado d toda a tcnologia disponívl. A scola prcisa sr um porto tcnológico d apoio voltado à psquisa, à criação à formação intgral do studant. Espaços difrnciados, quipamntos tcnológicos, conctividad, capacitação para o uso pdagógico das tcnologias digitais, gstão dmocrática, princípios éticos, motivação, coopração políticas públicas ficints. Com a aprovação implantação da nova Bas Nacional Comum Curricular BNCC, outras políticas ducacionais dvm star alinhadas articuladas às mudanças qu a scola prcisa fazr para formar cidadãos curiosos, invstigativos, rflxivos, críticos, imaginativos, criativos, autors, protagonistas. Cidadãos rsponsávis, aptos a intragir criar tcnologias voltadas à rsolução d problmas pssoais coltivos. 1.9 Avaliação Ao abordarmos qustõs prtinnts ao currículo, st comprndido não como contúdos prontos a srm passados aos studants, mas sim, como uma construção slção d conhcimntos práticas produzidas m contxtos concrtos m dinâmicas sociais, políticas culturais, intlctuais pdagógicas, sobrtudo ntndndo qu os currículos são orintados pla dinâmica da socidad. Cab pautarmos algumas rflxõs acrca da avaliação qu nvolv lgitimidad técnica lgitimidad política na sua ralização. É a formação profissional do sujito qu ocupa o papl d qum avalia, qu confr lgitimidad técnica à avaliação. Ess sujito prcisa stablcr rspitar princípios critérios rfltidos coltivamnt, rfrnciados no projto político pdagógico, na proposta curricular m suas convicçõs acrca do papl social qu dsmpnha a ducação scolar. E aqui s dmarca a lgitimidad política do procsso d avaliação, pois nvolv o coltivo da scola. 33

34 Comprnd-s avaliação como algo inrnt aos procssos cotidianos d aprndizagm, m qu todos os sujitos stão nvolvidos. A avaliação não pod sr comprndida como algo à part, isolado, já qu tm subjacnt uma concpção d ducação uma stratégia pdagógica. Avalia-s para rdircionar o planjamnto a fim d contmplar garantir o dsnvolvimnto das comptências plos studants. Essa é a bas da distinção ntr mdir avaliar. Mdir rfr-s ao prsnt ao passado visa obtr informaçõs a rspito do progrsso ftuado plos studants. Avaliar rfr-s à rflxão sobr as informaçõs obtidas com vistas a planjar o futuro. A avaliação é uma das atividads qu prmia o procsso pdagógico. Est procsso inclui açõs qu implicam na própria formulação dos objtivos da ação ducativa, na dfinição d sus contúdos, métodos, instrumntos, ntr outros. Sndo part d um procsso maior, a avaliação dv sr usada tanto no sntido d um acompanhamnto do dsnvolvimnto do studant, como no sntido d uma aprciação ao longo do procsso, com o objtivo d rorintálo. Entnd-s qu os studants aprndm d variadas formas, m tmpos nm smpr tão homogênos, a partir d difrnts vivências pssoais xpriências antriors, junto a isso, ntnd-s qu o papl da scola dva sr o d incluir, d promovr crscimnto, d dsnvolvr possibilidads para qu os sujitos ralizm aprndizagns vida afora, d socializar xpriências, d prptuar construir cultura. Prcb-s a avaliação como promotora dsss princípios, portanto, su papl não dv sr o d classificar slcionar os studants, mas sim o d auxiliar profssors studants a comprndr d forma mais organizada sus procssos d nsinar aprndr. O foco da avaliação é forncr informaçõs acrca das açõs d aprndizagm, la diz rspito à construção da autonomia por part do studant, na mdida m qu lh é solicitado um papl ativo m su procsso d aprndr. Ou sja, a avaliação prcisa ocorrr concomitantmnt vinculada ao procsso d aprndizagm, numa prspctiva intracionista dialógica, atribuindo ao studant a todos os sgmntos da comunidad scolar a rsponsabilidad do procsso d construção avaliação do 34

35 conhcimnto. Assim, o sucsso do aluno não dpnd somnt dl ou do profssor, é também rsponsabilidad da família do contxto social m qu stá insrido Formação Continuada dos profissionais da ducação [...] hoj, xig-s do profssor mais do qu um conjunto d habilidads cognitivas, sobrtudo s ainda for considrada a lógica própria do mundo digital das mídias m gral, o qu prssupõ a aprndr a lidar com os nativos digitais. Além disso, lh é xigida com pré-rquisito para o xrcício da docência, a capacidad d trabalhar cooprativamnt, m quip, d comprndr, intrprtar aplicar a linguagm os instrumntos produzidos ao longo da volução tcnológica, conômica organizativa. (DCN, pág. 59, 2013) A formação continuada stá inscrita m significados produzidos plos ducadors qu partilham os discursos pdagógicos, sndo qu sss organizam rgulam as práticas docnts. Nss sntido, tais práticas s rsultam, m boa part, da articulação dos procssos qu lvam o rconhcimnto dos sabrs fazrs docnts, contribuindo para aprofundar sua lógica d funcionamnto. Essa discussão matrializa-s no parágrafo trciro do Art. 3 da Rsolução Nº 2, d 1º d julho d 2015, qu trata sobr as Dirtrizs Curriculars Nacionais para a formação inicial m nívl suprior formação continuada, sublinhando qu a [...] formação docnt inicial continuada para a ducação básica constitui procsso dinâmico complxo, dircionado à mlhoria prmannt da qualidad social da ducação à valorização profissional, dvndo sr assumida m rgim d colaboração plos nts fdrados nos rspctivos sistmas d nsino dsnvolvida plas instituiçõs d ducação crdnciadas (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (BRASIL) [Rsolução nº 2], 2015). O Parcr do Conslho Estadual d Educação nº 752/2005 complmnta o discurso sobr a formação docnt m programas qu garantam a disponibilidad, a capacitação, a atualização a formação m srviço aos profssors, d acordo com o novo paradigma proposto para o nsino fundamntal (CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS) [Parcr nº 752], 2005, p. 6). 35

36 Nssa ótica, os discursos lgais pdagógicos vão s tornando trrnos nos quais os profssors discutm, qustionam contribum para as divrsas práticas culturais d formação docnt. O ganho dssa abordagm stá na dsnaturalização das vrdads ngssadas. Para isso, sria mais produtivo s, nas formaçõs continuadas, as discussõs ocorrssm m vários sntidos, d forma abrta, m qu as contstaçõs críticas produtivas fossm considradas nas rlaçõs d podr, comprndndo as factas dos procssos d scolarização. Dssa forma, a formação continuada torna-s uma prática cultural qu dv sr d rsponsabilidad ética política d qum a prática. A formação continuada d profssors dv incntivar a apropriação dos sabrs plos profssors, lvando-os a uma prática crítico-rflxiva, ngndrando a vida cotidiana da scola os sabrs drivados da xpriência docnt. Significa dizr qu o profssor prcisa rfltir sobr sua prática m suas múltiplas dimnsõs. Sndo assim, a formação do profssor acontc também na scola, através d sus contxtos d sua prática ducativa, m qu s torna sujito rflxivo invstigador da sala d aula, formulando stratégias rconstruindo sua ação pdagógica. O procsso rflxivo xig também a prdisposição d qustionamntos críticos d intrvnção formativa sobr a própria prática docnt. Para tanto, é prciso considrar a formação inicial a formação continuada por mio d uma prática rflxiva do procsso do rsultado das açõs m sala d aula, rconhcndo as difrnts contribuiçõs qu possam tornar possívl a trilha formativa. 36

37 2. MODALIDADES DE ENSINO 2.1 Educação Espcial A ducação spcial é uma modalidad d nsino qu prpassa todos os nívis, tapas dmais modalidads. Raliza o atndimnto ducacional spcializado - AEE, disponibiliza os rcursos, srviços orinta quanto à sua utilização no procsso d nsino aprndizagm nas scolas d nsino rgular. Ao longo d todo o procsso d scolarização ss atndimnto dv star articulado com a proposta pdagógica da scola. O atndimnto ducacional spcializado tm como função idntificar, laborar organizar rcursos pdagógicos d acssibilidad qu liminm as barriras para a plna participação dos studants, considrando suas ncssidads spcíficas. As atividads dsnvolvidas no atndimnto ducacional spcializado difrnciam-s daqulas ralizadas na sala d aula, não sndo substitutivas à scolarização. Ess atndimnto complmnta /ou suplmnta a formação dos studants com vistas à autonomia indpndência. Do ponto d vista pdagógico, a acssibilidad trata d garantir o acsso ao currículo comum a todos, por mio d stratégias, matriais, rcursos srviços qu prmitam ao studant com dficiência ou altas habilidads/suprdotação, participar d todas as atividads scolars. Para qu o currículo sja acssívl, dv-s prvr, d acordo com as ncssidads do studant o Atndimnto Educacional Espcializado; plano d AEE; nsino do Sistma Braill; nsino do uso do Soroban; stratégias para autonomia no ambint scolar; orintação mobilidad; nsino do uso d rcursos d tcnologia assistiva; nsino do uso da Comunicação Altrnativa Aumntativa CAA; stratégias para o dsnvolvimnto d procssos cognitivos; stratégias para nriqucimnto curricular; profissional d apoio; tradutor/intérprt da Língua Brasilira d Sinais/Língua Portugusa; guia intérprt. A ducação spcial convrg suas açõs para o atndimnto às spcificidads dos studants no procsso ducacional, no âmbito d uma atuação mais ampla na scola, orinta a organização d rds d apoio, a idntificação d rcursos srviços, o dsnvolvimnto d práticas 37

38 colaborativas a formação continuada dos profssors para qu possam assumir as pculiaridads da função, qu além do conhcimnto tórico, sjam ftivos mdiadors do procsso d aprndizagm. Para atuar na ducação spcial, o profssor dv tr como bas da sua formação, conhcimntos grais para o xrcício da docência conhcimntos spcíficos da ára. Essa formação possibilita a sua atuação no atndimnto ducacional spcializado, aprofunda o carátr intrativo intrdisciplinar da atuação nas salas comuns do nsino rgular, nas salas d rcursos, nos cntros d atndimnto ducacional, nas classs hospitalars nos ambints domiciliars, para a ofrta dos srviços rcursos d ducação spcial. Na prspctiva da ducação inclusiva lança-s um olhar para a singularidad do sujito dntro do contxto coltivo, oportunizando o qu for ncssário para qu todos possam aprndr, rconhcndo valorizando as difrnças humanas. Para isso as scolas ncssitam garantir o acsso, a participação, a intração, a autonomia a inclusão d todos os studants. Dv sr considrado tanto o conhcimnto prévio o nívl atual d dsnvolvimnto do studant, quanto às possibilidads d aprndizagm futura, configurando uma ação pdagógica procssual formativa qu analisa o dsmpnho do studant m rlação ao su progrsso individual, prvalcndo na avaliação os aspctos qualitativos qu indiqum as intrvnçõs pdagógicas do profssor. No procsso d avaliação, o profssor dv criar stratégias considrando qu alguns studants podm aprsntar dmandas spcíficas. Assim, a ducação spcial passa a intgrar a proposta pdagógica da scola rgular, promovndo o atndimnto às ncssidads ducacionais spcíficas d todos os studants. 2.2 Educação d Jovns Adultos Na contmporanidad, a prspctiva d uma Educação ao Longo da Vida ou EJA, modalidad d nsino qu acolh sujitos qu, por difrnts fators sociais, culturais conômicos não obtivram acsso à scolarização na 38

39 idad considrada rgular, constituindo-s na função d rsgatar tais procssos ducacionais. O dsafio da scola é prmitir uma travssia possívl do campo dos sonhos para a ralidad, ofrtando a sts sujitos a aquisição d habilidads comptências indispnsávis para os dsafios cotidianos. Portanto, rinvntar a ducação prssupõ construir rds, ponts, articular dsjos, idias, iniciativas projtos, visando stablcr uma proposta sócio/ducativa capaz d stimular no studant a confiança, a autostima, as intligências mocionais sociais para comprndr a si msmo ao outro, assim, (r)significar o próprio futuro. Para isso, s faz ncssária uma prática ducativa qu articul currículos, mtodologias d nsino, procssos avaliativos frramntas tcnológicas qu garantam o rsgat a valorização do conhcimnto da aprndizagm do sujito. Para muitos studants da EJA os sonhos têm important papl, sndo muitas vzs o gatilho qu os fizram sguir m frnt, lutar por tal conquista. Para isso, a scola tm qu sr um sonho coltivo, qu rtrat o cotidiano as inquituds dos msmos, dscortinando a ofrta d novas formas d sr star no mundo na socidad. Nss contxto, atndndo às normas stablcidas na Constituição Fdral d 1988 na LDBEM 9.394/96, considrando as discussõs propostas plas Dirtrizs Curriculars Nacionais da Educação Básica (Rsolução CNE/CEB 04/2010), plo Plano Estadual d Educação (Li 14705/15), plo Parcr CNE/CEB n 6/2010 pla rsolução CNE n 3, d 15 d junho d 2010, qu institui dirtrizs opracionais para a Educação d Jovns Adultos, pla rsolução CEEd n 313, d 16 d março d 2011, rsolução n 316, d 17 d agosto d 2011, rsolução CEEd n 331, d 30 d stmbro d 2015, pla rsolução CEEd n 336, d 02 d março d 2016 pla rsolução CEEd n 343, d 11 d abril d 2018,traça-s a Educação d Jovns Adultos no Rio Grand do Sul a partir d uma rd d construção colaborativa social, qu incntiva qualifica os procssos formativos qu s dsnvolvm na vivência/convivência humana, no trabalho, nas instituiçõs d nsino psquisa, nos movimntos sociais organizaçõs da socidad civil nas manifstaçõs culturais, rspitando naltcndo o conhcimnto individual. 39

40 Nss sntido, tais aprndizagns intr-rlacionam-s com as dmandas, dsafios proposiçõs cotidianas dos spaços d vida d trabalho dos jovns, adultos idosos, ofrtando políticas d promoção d saúd, garantia d Diritos Humanos sustntabilidad, além da garantia do atndimnto à pssoa com dficiência, altas habilidads, dificuldads, problmas ou transtornos d aprndizagns. Acrdita-s m uma ducação qu promova o diálogo, a scuta solidária qu abra caminhos ao aflorar fitos xpriências significativas. Esta proposta não tm a intnção d formar studants como ouvints spctadors, mas como ators protagonistas. É através da prspctiva d valorização d incntivo para qu os studants comprndam o mundo provisoriamnt, prmitindo-lhs xprimntar a ousar m busca d novos conhcimntos. 2.3 Educação do Campo Sgundo o Dcrto Fdral nº 7.352/2010, qu dispõ sobr a política d ducação do campo o Programa Nacional d Educação na Rforma Agrária PRONERA, ntnd-s por populaçõs do campo, os agricultors familiars, os xtrativistas, os pscadors artsanais, os ribirinhos, os assntados acampados da rforma agrária, os trabalhadors assalariados rurais, os quilombolas, os caiçaras, os povos da florsta, os caboclos outros qu produzam suas condiçõs matriais d xistência a partir do trabalho no mio rural; por scola do campo, aqula situada m ára rural, conform dfinida pla Fundação Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, ou aqula situada m ára urbana, dsd qu atnda prdominantmnt a populaçõs do campo. Nsta msma lgislação, art. 1º, a Política d Educação do Campo dstinas à ampliação qualificação da ofrta d ducação básica suprior às populaçõs do campo, srá dsnvolvida pla União m rgim d colaboração com os Estados, o Distrito Fdral os Municípios, d acordo com as dirtrizs mtas stablcidas no Plano Nacional d Educação o disposto nst Dcrto. 40

41 A ducação do campo/rural contmpla alguns princípios fundamntais, ntr ls, o rspito à divrsidad do campo; incntivo à formulação d projtos político-pdagógicos spcíficos para as scolas do campo; os rcursos didáticos pdagógicos qu dvrão atndr as spcificidads aprsntar contúdos rlacionados aos conhcimntos da população do campo, considrando os sabrs próprios da comunidad m diálogo com os sabrs acadêmicos; organização do calndário scolar d acordo com as fass do ciclo produtivo as condiçõs climáticas d cada rgião; formação d profissionais da ducação para o atndimnto às spcificidads das scolas do campo. A Constituição Estadual do Rio Grand do Sul d 1989, é a única da Fdração qu inscrv a ducação do campo/rural no contxto d um projto struturador para o conjunto do país. No artigo 217 da Constituição Estadual, é atribuído ao Estado laborar política para o nsino fundamntal médio d orintação formação profissional, visando, ntr outras finalidads, auxiliar, através do nsino agrícola, na implantação da rforma agrária. ALDBEN/96 contmpla um tratamnto da ducação rural no âmbito do dirito à igualdad, rconhcndo a divrsidad sociocultural o rspito às difrnças, possibilitando a dfinição d dirtrizs opracionais para a ducação rural. O Plano Estadual d Educação aprsnta várias stratégias para incntivar a prmanência do studant da zona rural na scola rural; ntr las, a construção junto com a comunidad d uma proposta pdagógica voltada à ralidad, suprando a fragmntação do currículo rspitando as difrnts mtodologias qu considram os sujitos com suas histórias vivências. A Rsolução nº 342/2018 do CEEd/RS, consolida as Dirtrizs Curriculars da Educação Básica nas Escolas do Campo stablc condiçõs para a sua ofrta no Sistma Estadual d Ensino, parágrafo único. Aos Estados, Distrito Fdral Municípios qu dsnvolvrm a ducação do campo m rgim d colaboração com a União cabrá criar implmntar mcanismos qu garantam sua manutnção su dsnvolvimnto nas rspctivas sfras, d acordo com o disposto nst Dcrto. A Bas Nacional Comum Curricular dtrmina aprndizagns ssnciais para a formação do studant por mio d comptências habilidads, ntrs las, a valorização da divrsidad d sabrs vivências culturais. Nst caso, 41

42 a scola localizada no mio rural possui uma spcificidad própria, congrga uma cultura divrsa d sabrs qu possibilita a laboração d uma proposta pdagógica difrnciada qu rflt sua ralidad no currículo scolar. Portanto, a scola do mio rural dv focar su trabalho pdagógico m comptências habilidads qu sjam capazs d prparar o jovm para lidar com situaçõs d su cotidiano sr capaz d rsolvr problmas rais, colocando o studant como protagonista, ou sja, um agnt ativo m su procsso d nsino aprndizagm. 2.4 Educação Escolar Indígna A modalidad Educação Escolar Indígna, na Educação Básica, tm como principal normativa a Rsolução CNE/CEB nº 5/2012, qu dtalha sus fundamntos pdagógicos por tapas modalidads. Essa normativa condnsa um conjunto amplo d lgislaçõs nacionais intrnacionais qu mbasam a spcificidad dos procssos ducativos scolars d cada povo indígna. A Constituição Fdral d 1988, m su artigo 210, a LDB, m su artigo 32 3º assguram às comunidads indígnas a utilização na scola d suas línguas matrnas d sus procssos próprios d aprndizagm. Assgura ainda, a LDB, m sus artigos 78 79, a ofrta aos povos indígnas da ducação scolar bilíngu intrcultural por mio d programas intgrados d nsino psquisa qu tm por objtivos a rcupração d suas mmórias históricas, a rafirmação d suas idntidads étnicas a valorização d suas línguas ciências; bm como o acsso às informaçõs, conhcimntos técnicos cintíficos da socidad nacional das dmais socidads indígnas não indígnas. Esss programas, planjados com audiência das comunidads indígnas, têm por objtivos fortalcr as práticas socioculturais a língua matrna d cada comunidad indígna dsnvolvr currículos spcíficos, nls incluindo os contúdos culturais corrspondnts às rspctivas comunidads. Nss sntido, a Constituição Estadual d 1989 dfin, m su artigo 265, qu o stado proporcionará às comunidads indígnas o nsino rgular, ministrado d forma intrcultural bilíngu, na língua indígna da comunidad 42

43 m português, rspitando, valorizando rsgatando sus métodos próprios d aprndizagm, sua língua tradição cultural. Dfin ainda qu o nsino indígna srá implmntado através da formação qualificada d profssors indígnas bilíngus para o atndimnto dssas comunidads; subordina sua implantação à solicitação pla comunidad indígna intrssada ao órgão stadual d ducação. A Rsolução CNE/CEB nº 5/2012, dfin, dntr outras qustõs rlvants, qu a Educação Escolar Indígna dv s constituir num spaço d construção d rlaçõs intrétnicas orintadas pla manutnção da pluralidad cultural, plo rconhcimnto d difrnts concpçõs pdagógicas pla afirmação dos povos indígnas como sujitos d diritos. Em su artigo 7º, ssa rsolução dfin qu os sabrs as práticas indígnas dvm ancorar o acsso a outros conhcimntos d modo a valorizar os modos próprios d conhcr, invstigar sistmatizar d cada povo indígna, valorizando a oralidad a história indígna. Da msma forma, a Educação Escolar Indígna dv contribuir para o projto socitário para o bm vivr d cada comunidad indígna, contmplando açõs voltadas à manutnção prsrvação d sus trritórios dos rcursos nls xistnts. Por fim, m su artigo 15º, a rfrida rsolução dtalha qu na organização curricular das scolas indígnas dvm sr obsrvados, dntr outros critérios, o rconhcimnto dssas scolas quanto aos sus aspctos comunitários, bilíngus multilíngus, d intrculturalidad difrnciação; também d flxibilidad na organização dos tmpos spaços curriculars, tanto no qu s rfr à bas nacional comum quanto à part divrsificada, d modo a garantir a inclusão dos sabrs procdimntos culturais produzidos plas comunidads indígnas, tais como línguas indígnas, crnças, mmórias, sabrs ligados à idntidad étnica, às suas organizaçõs sociais, às rlaçõs humanas, às manifstaçõs artísticas às práticas dsportivas. Dssa forma, a Rsolução CNE/CP nº 2/2017 stablc corrobora, m su artigo 8º 2º, qu as scolas indígnas quilombolas trão no su núclo comum curricular suas línguas, sabrs pdagogias, além das áras do conhcimnto, das comptências habilidads corrspondnts, d xigência nacional da BNCC. 43

44 2.5 Educação das Rlaçõs Étnico-raciais Educação Escolar Quilombola A Constituição Fdral, m spcial nos Art. 3º inciso IV, Art º, Art , Art. 216 V 5 Art. 231; na Constituição Estadual, prioritariamnt nos Art. 221, Art. 264 Art. 265, traz m su txto os dvrs da Rpública Fdrativa do Brasil nquanto Estado Laico combatnt d toda forma d discriminação ou prconcito, no intuito d promoção d uma ducação antirracista antidiscriminatória m todo o su trritório. As Li / 03, a /08 qu altraram a li d Dirtrizs Bass da Educação Nacional, introduzindo os artigos 26-A 79-B, dtrminando a inclusão da tmática: História Cultura Afro-Brasilira, Africana dos Povos Indígnas, no currículo das Escolas Públicas Privadas. E ainda, o Parcr 03/04 a Rsolução 01/04 do Conslho Nacional d Educação, bm como a Rsolução 267/09 do Conslho Estadual d Educação, qu stablcm normas a srm obsrvadas para cumprimnto da rfrida Li nos Sistmas d Ensino. Nsta msma dirção, o Plano Nacional d Educação PNE, Li Nº d 25/06/2014 Plano Estadual d Educação - PEE Li Nº , d 25/06/2015, assim como o Plano Estadual d Implmntação das Dirtrizs Curriculars Nacionais o Ensino das Culturas Histórias Afro-Brasiliras, Africanas dos Povos Indígnas, instituído plo Dcrto Estadual nº /17, vêm na lógica d stablcr orintaçõs acrca das obrigaçõs comptências administrativas mtodológicas da aplicabilidad do contúdo dscrito nas rfridas normativas lgais. No ntanto, d nada adianta o xtnso matrial lgal qu sustnta a obrigatoridad do tma da Educação das Rlaçõs Étnico-raciais no currículo das scolas m todos os nívis modalidads da Educação brasilira, sm o ntndimnto da adquada forma qu o rfrido tma dv sr tratado nos msmos, bm como nas práticas mtodológicas cotidianas das scolas. A organização mtodológica do nsino nada mais é do qu um caminho um mio plo qual objtiva-s um fim. Assim, spra-s qu as scolas, bm como os sistmas a qu prtncm, ralizm a rvisão curricular ncssárias 44

45 para a implantação da tmática Étnico-racial, uma vz qu possum a librdad para ajustar sus contúdos contribuir no ncssário procsso d dmocratização do spaço scolar, da ampliação do dirito d todos todas à ducação, do rconhcimnto d outras matrizs d sabrs da socidad brasilira. O nsino-aprndizagm voltado apnas para a absorção d conhcimnto qu tm sido objto d procupação constant d qum nsina dvrá dar lugar ao nsinar a pnsar, sabr comunicar-s psquisar, tr raciocínio lógico, fazr síntss laboraçõs tóricas, sr indpndnt autônomo; nfim, sr socialmnt comptnt, acitando qu a igualdad stá apnas no campo dos diritos qu o xrcício da difrnça dv sr ntndido nquanto prática d altridad do rconhcimnto da quidad nquanto possibilidad d tratamnto. A abordagm lgal da Educação Escolar Quilombola, comça na Constituição Fdral d 1988, o txto da constituição, art. 68 das disposiçõs transitórias, diz o sguint: Aos rmanscnts das comunidads d quilombos, qu stjam ocupando suas trras é rconhcida sua propridad dfinitiva, dvndo o Estado mitir-lhs os rspctivos títulos. Entrtanto, foi apnas m 2003, através do Dcrto Fdral Nº qu foi rgulamntado o procdimnto para idntificação, rconhcimnto, dlimitação, dmarcação titulação das trras ocupadas por rmanscnts das comunidads quilombolas, sndo o Instituto Nacional d Colonização Rforma Agrária - INCRA o órgão comptnt na sfra fdral. Rcntmnt o trmo quilombo tm assumido novos significados. O trmo não s rfr apnas a rsíduos ou rsquícios arquológicos d ocupação tmporal ou ocupação biológica, nm a ocupaçõs rlativas às áras insurrcionais, mas a grupos qu dsnvolvm práticas cotidianas d rsistência na manutnção rprodução dos sus modos d vida caractrísticos na consolidação d um trritório próprio d uso comum, basado m laços d parntsco solidaridad. D acordo com a Rsolução CNE/CEB 08/12, m su art.9, Educação Escolar Quilombola é comprndida como: Escolas Quilombolas Escolas qu 45

46 atndm a studants oriundos d trritórios quilombolas. Por scolas quilombolas, ntnd-s aqulas localizadas m trritórios quilombolas. A rfrida norma mitida plo CNE, sob o nº 08/2012, aponta qu a construção do projto político-pdagógico da Escola Quilombola, dvrá pautars na ralização d diagnóstico da ralidad da comunidad quilombola su ntorno, num procsso dialógico qu nvolva as pssoas da comunidad, as lidranças as divrsas organizaçõs xistnts no trritório. Na ralização do diagnóstico na anális dos dados colhidos sobr a ralidad quilombola su ntorno, o projto político-pdagógico dvrá considrar: os conhcimntos tradicionais, a oralidad, a ancstralidad, a stética, as formas d trabalho, as tcnologias a história d cada comunidad quilombola; as formas por mio das quais as comunidads quilombolas vivnciam os sus procssos ducativos cotidianos m articulação com os conhcimntos scolars dmais conhcimntos produzidos pla socidad mais ampla. Além disso, a qustão da trritorialidad, associada ao tnodsnvolvimnto à sustntabilidad socioambintal cultural das comunidads quilombolas dvrá orintar todo o procsso ducativo dfinido no projto político-pdagógico. Nst sntido, é fundamntal o dsnvolvimnto d um currículo construído a partir das Dirtrizs Curriculars Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, considrando qu é urgnt garantir aos studants o dirito d s apropriar dos conhcimntos tradicionais oriundos das comunidads rmanscnts d quilombos das suas formas d produção, contribuindo para o su rconhcimnto, valorização continuidad, já qu as scolas, qu stão dntro dstas caractrísticas, não s rconhcm como tal dsconhcm, m sua maioria, a História Cultura Afro-Brasilira Africana ou têm xpriência consistnt m ducação das rlaçõs étnico-raciais. O important aqui, é a possibilidad d uma apropriação concitual acrca do tma, com lituras d mundo d imagns/txtos qu ofrçam um mbasamnto tórico a gstors profssors d scolas m trritórios d quilombos ou qu rcbm studants oriundos d comunidads rmanscnts, no sntido da apropriação, dos princípios da mtodologia qu mana do concito da Pdagogia Griô da filosofia d vida quilombola culturalmnt constituída 46

47 3. TEMAS CONTEMPORÂNEOS O compromisso com a construção do sujito intgral implica, ncssariamnt, uma prática ducacional voltada para a comprnsão da ralidad social, dos diritos rsponsabilidads m rlação à vida pssoal, coltiva ambintal. Nssa prspctiva é qu são incorporadas como Tmas Transvrsais qustõs da Ética, da Pluralidad Cultural, do Mio Ambint, da Educação Alimntar Nutricional, da Saúd da Orintação Sxual as Transformaçõs da Tcnologia no Século XXI. Esss, ntr outros qu constituam a formação intgral dos sujitos, corroborando com as prmissas dos Diritos da Criança do Adolscnt. Isso não significa qu tnham qu sr criadas novas áras ou disciplinas. Plo contrário, tais tmáticas prcisam sr incorporadas nas áras já xistnts no trabalho ducativo da scola. É ssa forma d organizar o trabalho didático qu garant a transvrsalidad. O dsafio qu s aprsnta para as scolas é justamnt a amplitud do trabalho pdagógico com foco nas problmáticas sociais qu o contxto scolar aprsnta. Est documnto não tm a intncionalidad d concituar cada um dos tmas aprsntados, mas traz à pauta qu a inclusão d qustõs sociais no contxto scolar não é uma procupação inédita prcisa sr transvrsal ao currículo, contmplando sua complxidad sua dinâmica. Assim, o currículo ganha m flxibilidad abrtura, uma vz qu os tmas podm sr priorizados contxtualizados d acordo com as difrnts ralidads locais rgionais, inclusiv, outros tmas podm sr incluídos. Os tmas contmporânos, por tratarm d qustõs sociais, têm naturza difrnt das áras. Sua complxidad faz com qu nnhuma das áras, isoladamnt, sja suficint para abordá-los. Ao contrário, tais problmáticas atravssam os difrnts campos do conhcimnto. É no contxto scolar qu a intgração, a xtnsão a profundidad do trabalho podm acontcr m difrnts projtos pdagógicos. Isso s ftiva mdiant a organização didática lita pla scola d acordo com as prioridads rlvâncias locais. 47

48 Nss sntido, a proposta d transvrsalidad aos tmas contmporânos traz a ncssidad d diálogos m qu a scola assuma rflxõs qu atu d forma a garantir a prspctiva político-social no dircionamnto do trabalho pdagógico. As inclusõs dssas tmáticas implicam ncssidad d um trabalho sistmático contínuo no dcorrr d toda a scolaridad, possibilitando a articulação das comptências grais da BNCC, das comptências das áras do conhcimnto das habilidads aprsntadas na xtnsão dst documnto. Na prática pdagógica, a intrdisciplinaridad a transvrsalidad stão intimamnt ligadas, pois as qustõs trazidas plos tmas contmporânos são articuladas ntr os objtos d conhcimnto. Dssa forma, não é possívl fazr um trabalho pautado na transvrsalidad m uma prspctiva disciplinar rígida. Tanto a transvrsalidad quanto a intrdisciplinaridad promovm uma comprnsão abrangnt dos difrnts objtos d conhcimnto, afastando as dicotomias. S por um lado, tais tmáticas possibilitam qu as quips pdagógicas façam novas conxõs ntr las as áras /ou outros tmas, prmitindo um trabalho didático qu viabiliz a rflxão planjamnto articulado, considrando a spcificação dos objtos d aprndizagm aos tmas; por outro lado, sss tmas também xigm dos ducadors prparo para o dsnvolvimnto dos projtos m sala d aula. Portanto, a construção curricular nas scolas contmpla a aproximação das áras do conhcimnto aos tmas contmporânos qu fazm part da ralidad global local dos sujitos ngndrados no contxto scolar. Assim, a transvrsalidad possibilita aos profissionais da ducação o dsnvolvimnto do fazr pdagógico com uma abordagm mais dinâmica mnos imprativa ou ortodoxa. 48

49 4. CIÊNCIAS HUMANAS*CAPA AQUI* 49

50 A Li d Dirtrizs Bass da Educação Nacional (LDBN 9394/96) stablc como finalidads da ducação básica: o plno dsnvolvimnto do studant, su prparo para o xrcício da cidadania sua qualificação para o trabalho; o aprimoramnto como pssoa humana, incluindo a formação ética o dsnvolvimnto da autonomia intlctual do pnsamnto crítico; a comprnsão dos fundamntos cintífico-tcnológicos dos procssos produtivos. Tais finalidads são xplicitadas também nas Dirtrizs Curriculars Nacionais da Educação Básica (Rs. CNE/CBE nº 04/2010). Em consonância com os marcos lgais, a Bas Nacional Comum Curricular (Rs. CNE/CP nº 2/2017), rforça ssas prrrogativas ao sinalizar o conjunto orgânico progrssivo d aprndizagns ssnciais qu todos os studants dvm dsnvolvr ao longo da scolaridad básica, balizados plos princípios éticos, políticos stéticos qu visam a formação humana intgral a construção d uma socidad justa, dmocrática inclusiva. As disciplinas d História Gografia, constitum no nsino fundamntal a ára d Ciências Humanas, cujo objtivo é oportunizar conhcimntos, comptências habilidads qu srão mobilizados na rsolução d problmas complxos, qu ocorrm m socidad no mundo m transformação, a partir da prspctiva do dsnvolvimnto da autonomia, dos valors, da criatividad do pnsamnto crítico. É sob sta prspctiva qu a ára d Ciências Humanas, dntro d uma concpção d currículo qu contmpl a divrsidad da socidad atual qu rspondam à mrgência d nosso tmpo, rqur mais do qu rproduzir dados dnominar classificaçõs, já qu ducar na para a cidadania significa sabr s informar, s comunicar, argumntar, comprndr agir, nfrntar problmas d qualqur naturza, participar socialmnt, d forma prática solidária, sr capaz d laborar críticas ou propostas, spcialmnt, adquirir uma atitud d prmannt aprndizado. Nsts princípios, a ára d Ciências Humanas abarca insr-s na prspctiva d s intgrar com as dmais áras do conhcimnto para contribuir com a conscução das 10 Comptências Grais da Educação Básica normatizadas na BNCC. 50

51 5. GEOGRAFIA 51

52 Toda ciência dv tr muito bm dfinido su objto d studo, su corpus tórico, qu lh dê a rfrida fundamntação. A Gografia, qu s instituiu como ciência no século XIX, por volta d 1870, dbatu-s na construção d su objto d studo o dfiniu pistmologicamnt no dcorrr dos anos. Comprndr a ciência gográfica, rqur uma visão clara a rspito da constituição d sua toria: suas lis princípios, os quais prmitm analisar um dtrminado fnômno. Pnsar a Gografia rqur uma rvisão minuciosa dtalhada dos concitos qu lh dão forma. Como Ciência Social, a Gografia tm como objto d studo a socidad, qu é objtivada pla anális d cinco concitos-chavs qu ntr si guardam fort grau d parntsco, pois todos s rfrm à ação humana sobr a suprfíci trrstr: spaço, lugar, trritório, rgião paisagm. Tndo ssa prspctiva concitual fundamntal ao dsnvolvimnto da prática pdagógica, a Gografia vincula-s a uma rflxão pdagógica qu diz rspito às ncssidads d su tmpo histórico, às transformaçõs sofridas pla socidad na pós-modrnidad à ncssidad d dar conta da pluralidad d intrsss divrsidad d nosso ducando. Em diálogo sistmático com a Bas Nacional Comum Curricular (BNCC), a qual stablc, m linhas grais, as aprndizagns ssnciais qu dvm sr assguradas aos alunos da Educação Básica no dsnrolar d sua vivência scolar, produz-s um dircionamnto curricular stadual capaz d atndr às dmandas particularidads locais dst complxo divrsificado spaço sulrio-grandns. Long d s constituir uma orintação pragmática stanqu, as dirtrizs curriculars da Gografia, xprssas nst documnto, dvm funcionar como nortadoras da struturação dos currículos scolars os dsdobramntos qu na prática ocorrrão m sua transposição didática. O documnto orintador divid-s m cinco ixos tmáticos: o sujito su lugar no mundo, conxõs scalas, mundo do trabalho, formas d rprsntação pnsamnto spacial, naturza, ambints qualidad d vida. Ests ixos são comuns a todos os anos do Ensino Fundamntal a partir dls ocorrm dsdobramntos m objtos d conhcimnto a insrção d habilidads qu potncializam a conscução das comptências grais da BNCC, tndo como prspctiva a progrssão contínua spiralar das aprndizagns. 52

53 ENSINO FUNDAMENTAL 1º 2º ANO COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA 1ºANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES BNCC HABILIDADES RS O sujito su O modo d vida (EF01GE01) Dscrvr (EF01GE01RS-1) Prcbr lugar no mundo das crianças m caractrísticas smlhanças (traços comuns) difrnts lugars obsrvadas d sus difrnças (traços únicos) nas fiçõs lugars d vivência d crianças d difrnts lugars (moradia, scola tc.) origns. idntificar smlhanças difrnças ntr sss lugars. (EF01GE01RS-2) Listar atributos (sugrindo usos funçõs) dos lugars prsnts m sus prcursos. (EF01GE01RS-3) Idntificar oralizar lmntos naturais lmntos construídos plos humanos m sus prcursos, quantificando-os atribuindo significado às dscobrtas. (EF01GE01RS-4) Exprssar atributos únicos comuns m paisagns d difrnts lugars. (EF01GE02) Idntificar (EF01GE02RS-1) Comprndr smlhanças difrnças rgras como ncssidads pssoais ntr jogos brincadiras mútuas, dmonstrando noçõs éticas d difrnts épocas d rspito às divrsidads. lugars. 53

54 (EF01GE02RS-2) Manifstar tmprança snsibilidad m intraçõs. (EF01GE02RS-3) Rfltir rconhcr formas, txturas, cors, ntr outros atributos. Situaçõs d convívio m difrnts lugars (EF01GE03) Idntificar rlatar smlhanças difrnças d uso dos spaços públicos (praças, parqus) para o lazr difrnts manifstaçõs. (EF01GE02RS-4) Idntificar m brinqudos jogos a tipologia procdência dos matriais. (EF01GE03RS-1) Obsrvar ilustrar a infrastrutura dos spaços d uso coltivo, infrindo significado funcionalidad. (EF01GE03RS-2) Idntificar rfltir sobr distorçõs m spaços públicos como local d moradia, dprdação outras situaçõs-problma. (EF01GE03RS-3) Traduzir a dimnsão stética das paisagns. (EF01GE04) Discutir (EF01GE04RS-1) Comprndr a laborar, coltivamnt, ncssidad d rgramntos. rgras d convívio m difrnts spaços (sala (EF01GE04RS-2) Idntificar rgras d aula, scola tc.). rlacionando-as aos modos d sr d star das pssoas, m difrnts ambints. 54

55 (EF01GE04RS-3) Rconhcr su papl do outro como parts dinâmicas d difrnts grupos sociais, sm dissociá-los. (EF01GE04RS-4) Rspitar dmonstrar rsponsabilidad no uso d bns prsnts srviços usufruídos m sus spaços d circulação vivência. Conxõs Ciclos naturais a (EF01GE05) Obsrvar (EF01GE05RS-1) Prcbr ilustrar, scalas vida cotidiana dscrvr ritmos naturais m difrnts momntos do dia, as (dia noit, variação d mudanças nos lmntos qu tmpratura umidad compõm o tmpo. tc.) m difrnts scalas spaciais tmporais, comparando a sua ralidad com outras. (EF01GE05RS-2) Obsrvar, catgorizar, ordnar quantificar variávis naturais prsnts num dia numa squência d dias. (EF01GE05RS-3) Conhcr os movimntos trrstrs d rotação translação. (EF01GE05RS-4) Explicar, a partir d suas obsrvaçõs xprimntaçõs, os ritmos das tmporalidads (staçõs do ano, por xmplo) da naturza. Mundo trabalho do (EF01GE06) Dscrvr (EF01GE06RS-1) Establcr comparar difrnts tipos rlaçõs ntr objtos d uso diário 55

56 Difrnts tipos d trabalho xistnts no su dia a dia d moradia ou objtos d uso cotidiano (brinqudos, roupas, mobiliários), considrando técnicas matriais utilizados m sua produção. comum com as fonts possívis d origm d matérias-primas, idntificando-as no su spaço d vivência. (EF01GE06RS-2) Idntificar habitaçõs humanas matriais mprgados m suas dificaçõs (moradias indígnas, palafitas, subúrbios, favlas, prédios tc.). (EF01GE07) Dscrvr atividads d trabalho rlacionadas com o dia a dia da sua comunidad. (EF01GE06RS-3) Obsrvar spaço comprndndo as formas naturais d abrigo dos animais matriais qu os compõm. (EF01GE07RS-1) Rconhcr qu o trabalho, m suas divrsas formas, é a garantia para o autodsnvolvimnto da vida. (EF01GE07RS-2) Distinguir formas d produção d trabalho, ntr spaços urbanos rurais. Formas d Pontos d (EF01GE08) Criar mapas (EF01GE08RS-1) Idntificar rprsntação rfrência mntais dsnhos com rprsntar objtos, xplorando-os a pnsamnto bas m itinrários, partir d xpriências snsoriais spacial contos litrários, histórias visuais. invntadas brincadiras. 56

57 (EF01GE09) Elaborar (EF01GE09RS-1) Dsnvolvr utilizar mapas simpls noçõs d distância (long, prto, para localizar lmntos grand, pquno tc.). do local d vivência, considrando rfrnciais spaciais (frnt atrás, squrda dirita, m cima mbaixo, dntro (EF01GE09RS-2) Dmonstrar noçõs básicas d posição, localização, orintação, limits frontiras. fora) tndo o corpo como rfrência. Naturza, Condiçõs d vida (EF01GE10) Dscrvr (EF01GE10RS-1) Rprsntar as ambints nos lugars d caractrísticas mais paisagns do su cotidiano m qualidad d vida vivência marcants d sus momntos difrnts do dia, lugars d vivência rforçando as principais mudanças rlacionadas aos ritmos sofridas nos plos lmntos da naturza (chuva, vnto, rprsntados. calor tc.). (EF01GE10RS-2) Idntificar mudanças pontuais prsnts m uma msma paisagm ao longo do tmpo. (EF01GE11) Associar (EF01GE11RS-1) Associar os tipos d mudanças d vstuário vstimnta às parts adquadas do hábitos alimntars m corpo, d acordo com as condiçõs do sua comunidad ao longo tmpo durant um dia ao longo d do ano, dcorrnts da um ano. variação d tmpratura umidad no ambint. (EF01GE11RS-2) Idntificar a procdência/origm gográfica d hortifrutigranjiros, associando-os à 57

58 ofrta à qualidad, no príodo d um ano. 2ºANO O sujito su Convivência (EF02GE01) Dscrvr a (EF02GE01RS-1) Comprndr a si lugar no mundo intraçõs ntr história das migraçõs no msmo os outros como pssoas m pssoas na bairro ou comunidad m prmannt transformação, comunidad qu viv. dmonstrando ntndimnto na rlação com hábitos saudávis atituds positivas. (EF02GE01RS-3) Rconhcr povos autóctons, imigrants migrants, obsrvando miscignação cultura. (EF02GE01RS-2) Sugrir motivaçõs para os movimntos humanos as consquências/impactos sobr os lugars d partida d chgada. (EF02GE01RS-4) Conhcr povos do mundo culturas migrants qu lvam suas moradias consigo. (EF02GE01RS-5) Rlacionar sobrnoms a origns a procdências spaciais. 58

59 Riscos cuidados nos mios d transport d comunicação (EF02GE02) Comparar costums tradiçõs d difrnts populaçõs insridas no bairro ou comunidad m qu viv, rconhcndo a importância do rspito às difrnças. (EF02GE03) Comparar difrnts mios d transport d comunicação, indicando o su papl na conxão ntr lugars discutir os riscos para a vida para o ambint su uso rsponsávl. (EF02GE02RS-1) Conhcr os costums as tradiçõs da sua família para comprndr o concito d cultura. (EF02GE03RS-1) Rconhcr o uso rsponsávl dos mios d transport das novas tcnologias d comunicação. (EF02GE03RS-2) Idntificar os modais d transport sus fins, qu s dstacam no su spaço d vivência m razão d suas particularidads. (EF02GE03RS-3) Comparar as formas os mios d transport d comunicação mprgados nos procssos d construção do su spaço vivido d aproximação das pssoas m difrnts tmpos. (EF02GE03RS-4) Conhcr rspitar as lis sinais d trânsito. (EF02GE04RS-5) Conhcr novas soluçõs d transport rlacionar sus impactos na dinâmica da vida 59

60 no mio ambint local, m outras ralidads scalars. Conxõs Expriências da (EF02GE04) Rconhcr (EF02GE04RS-1) Idntificar, na Escalas comunidad no smlhanças difrnças divrsidad d hábitos d costums tmpo no spaço nos hábitos, nas rlaçõs lncados plos sus pars, com a naturza no modo xprimntados m trocas durant d vivr d pssoas m situaçõs d convívio, a difrnts lugars. rprsntação das divrsidads multiplicidads culturais da socidad, comprndndo-as como lmnto d fortalcimnto aproximação d pssoas, povos trritórios. Mudanças (EF02GE05) Analisar (EF02GE05RS-1) Rlacionar Prmanências mudanças compromissos rsponsabilidads prmanências, m difrnts momntos da vida. comparando imagns d um msmo lugar m difrnts tmpos. (EF02GE05RS-2) Elaborar noçõs sobr part, todo contiguidad, a partir dos lmntos naturais humanizados prsnts m sus spaços d vivência. (EF02GE05RS-3) Elaborar, d modo lmntar, a construção do pnsar cintífico (rflxão, hipótss, possibilidads tc.), para comprnsão d fnômnos d situaçõs gográficas do su lugar d vivência. (EF02GE05RS-4) Rconhcr rcursos tcnológicos mprgados 60

61 m difrnts tmpos, lugars culturas. (EF02GE05RS-5) Dmonstrar comprnsão d mdidas d tmpo, suas prmanências mutabilidads (antrioridad, postrioridad simultanidad). Mundo do Tipos d trabalho (EF02GE06) Rlacionar o (EF02GE06RS-1) Rconhcr outras Trabalho m lugars dia a noit a difrnts dinâmicas d organização tmpos difrnts tipos d atividads sociais distribuição d tarfas condutas no (horário scolar, tmpo (tmpo qu não para cidads comrcial, sono tc.). qu não dormm). (EF02GE06RS-2) Comprndr a rlação a influência da ação do homm sobr o mio, o mio condicionando dtrminadas açõs humanas. (EF02GE07) Dscrvr as (EF02GE07RS-1) Rconhcr, m atividads xtrativas objtos d uso comum alimntos do (minrais, agropcuárias cotidiano, lmntos prtncnts à industriais) d difrnts naturza vgtal, à animal à minral lugars, idntificando os dos produtos. impactos ambintais. (EF02GE07RS-2) Associar trabalhos técnicas ralizados/mprgados na xploração d rcursos d ordm animal, vgtal minral da naturza a possívis impactos ambintais danos à saúd humana. 61

62 (EF02GE07RS-3) Conhcr ilustrar o procsso d xtração, cultivo ou criação até o uso ou consumo d produtos prsnts m su cotidiano (alimntos, jogos, vstimntas tc.). Formas d Localização, (EF02GE08) Idntificar (EF02GE08RS-1) Rprsntar Rprsntação orintação laborar difrnts formas objtos m difrnts tamanhos Pnsamnto rprsntação d rprsntação (scalas), a partir d difrnts pontos Espacial spacial (dsnhos, mapas d vista. mntais, maquts) para rprsntar componnts da paisagm dos lugars d vivência. (EF02GE08RS-2) Produzir linguagm simbólica (códigos, lgndas, cors, símbolos tc.), atribuindo-lh significados, d forma a aplicá-la m suas laboraçõs cartográficas. (EF02GE09) Idntificar (EF02GE09RS-1) Idntificar objtos objtos lugars d lugars d vivência m imagns vivência (scola aéras, mapas fotografias, m moradia) m imagns rprsntaçõs próprias, m mapas aéras mapas (visão físicos digitais (incluindo abordagm vrtical) fotografias 2D 3D). (visão oblíqua). (EF02GE09RS-2) Elaborar rprsntaçõs d objtos, rproduzindo-os d difrnts pontos d vista (frnt, d cima/alto d lado). 62

63 (EF02GE09RS-3) Rconhcr a posição do Sol (nascnt, pino, pont), a partir das projçõs das sombras. (EF02GE10) Aplicar (EF02GE10RS-1) Ralizar princípios d localização movimntos, dmonstrando snso d posição d objtos orintação localização m imrsõs (rfrnciais spaciais, lúdicas. como frnt atrás, squrda dirita, m cima mbaixo, dntro fora) por mio d rprsntaçõs spaciais da sala d aula da scola. Naturza, Os usos dos (EF02GE11) Rconhcr (EF01GE11RS-1) Conhcr concitos Ambints rcursos naturais: a importância do solo da qu dfinam lmntos da naturza Qualidad d solo água no água para a vida, prtncnts ao univrso hidrográfico Vida campo na cidad idntificando sus (rios, lagos, bacia tc.), topográfico difrnts usos (plantação (difrnts formas d rlvo), xtração d matriais, atmosférico (clima, tmpo, lmntos ntr outras tc.), bm como da flora da fauna. possibilidads) os impactos dsss usos no cotidiano da cidad do campo. (EF02GE11RS-2) Formular hipótss laborar rspostas para as condiçõs rais das paisagns com as quais intrag. (EF02GE11RS-3) Dmonstrar snsibilidad ambintal rsponsabilidad social, a partir d 63

64 hábitos simpls protagonismos diários nos sus spaços d vivência. (EF02GE11RS-4) Rconhcr a influência dos fators naturais para o dsnvolvimnto da vida. ENSINO FUNDAMENTAL: 3º AO 5ªANO COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA 3ºANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES BNCC HABILIDADES RS O sujito su A cidad o (EF03GE01) Idntificar (EF03GE01RS-1) Elaborar noção lugar no mundo campo: comparar aspctos concitual sobr Cultura, a partir d aproximaçõs culturais dos grupos idntidads prsnts m difrnts difrnças sociais d sus lugars lugars, comprndndo-as como um d vivência (origns da todo conxo articulado, rspitando comunidad local), sja as divrsidads. na cidad, sja no campo. (EF03GE01RS-2) Rconhcr sua idntidad pssoal d outras crianças, infrindo possibilidads quanto a suas condiçõs sociais manifstaçõs culturais. (EF03GE01RS-3) Comprndr manifstaçõs culturais como construção d idntidads coltivas. 64

65 (EF03GE02) Idntificar, m sus lugars d vivência, marcas d contribuição cultural conômica d grupos d difrnts origns. (EF03GE02RS-1) Manifstar imprssõs sobr lituras do spaço (vivido ou rprsntado), infrindo possibilidads sobr as ncssidads o modo d vida daquls qu lá habitam o constrom (laborando sntidos). (EF03GE02RS-2) Rconhcr a si msmo aos outros como agnts m transformação prmannt, suas ncssidads modo d vida. (EF03GE02RS-3) Comprndr a socidad sob o ponto d vista da divrsidad, rconhcndo as contribuiçõs dos difrnts grupos sociais, rspitando-os m suas particularidads. (EF03GE03) Rconhcr (EF03GE03RS-1) Conhcr a os difrnts modos d sociodivrsidad da matriz social vida d povos gaúcha brasilira. comunidads tradicionais m distintos lugars. (EF03GE03RS-2) Conhcr comunidads tradicionais do Rio Grand do Sul (indígnas, quilombolas, comunidads tradicionais da pampa ntr outros) do Brasil (ciganos, cipoziros, caatinguiros, srtanjos, sringuiros, marisquiros, 65

66 ilhéus, pantaniros, catadors, ntr outros). (EF03GE03RS-3) Rgistrar a organização social, a ocupação, além d lutas, conflitos qu vivnciam tc., usos d trritórios ocupados por povos tradicionais. (EF03GE03RS-4) Conhcr discutir as políticas nacionais d acolhimnto das dmandas d povos tradicionais. (EF03GE03RS-5) Prcbr a pobrza a dsigualdad como um fnômno mundial, idntificando como s manifstam no trritório gaúcho nacional, as formas qu assumm m trritórios ocupados por comunidads tradicionais. Conxõs Paisagns (EF03GE04) Explicar (EF03GE04RS-1) Idntificar as Escalas naturais como os procssos principais formaçõs naturais do Rio antrópicas m naturais históricos Grand do Sul d cada rgião transformação atuam na produção na brasilira, analisando as principais mudança das paisagns ocorrências impactos da ação naturais antrópicas nos humana sobr las. sus lugars d vivência, comparando-os outros lugars. com (EF03GE04RS-2) Rconhcr a rlação ntr socidad naturza, comprndndo-a a partir da anális 66

67 do spaço ond viv, m difrnts tmpos históricos. (EF03GE04RS-3) Dbatr formas d atuação d contribuição humana para a prsrvação dos spaços d vivência. (EF03GE04RS-4) Pondrar sobr situaçõs d conflito qu vivncia, protagonizando xprimntaçõs d prtncimnto aos dsafios d ordm divrsa (snsibilidad ambintal, mobilidad spacial social, acsso a bns srviços tc.). (EF03GE04RS-5) Rconhcr noçõs d antrioridad, postridad simultanidad, causa consquência, ritmo ritmicidad m procssos naturais humanos. (EF03GE04RS-6) Comparar mudanças no clima vgtação ao longo dos anos. Mundo do Matéria-prima (EF03GE05) Idntificar (EF03GE05RS-1) Comprndr Trabalho indústria alimntos, minrais sistmas cadias produtivas, a partir outros produtos d produtos d bns d uso comum cultivados xtraídos da diário. naturza, comparando as atividads d trabalho m (EF03GE05RS-2) Rconhcr o difrnts lugars. trabalho, m suas mais divrsas 67

68 manifstaçõs, como lmnto prpondrant nos procssos d transformação das paisagns d sobrvivência. (EF03GE05RS-3) Conhcr a vocação conômica do local ond viv, da cidad ond mora, da rgião na qual stá insrido, d forma rgionalizada, da divrsidad produtiva do Rio Grand do Sul. (EF03GE05RS-4) Dmonstrar comprnsão ntr trabalho, cadias produtivas, consumo sistmas d comunicação circulação d matériasprimas, produtos srviços, como lmntos d intgração ntr lugars pssoas. Formas d Rprsntaçõs (EF03GE06) Idntificar (EF03GE06RS-1) Elaborar rprsntação cartográficas intrprtar imagns rprsntaçõs cartográficas, pnsamnto bidimnsionais rvlando domínio na transformação spacial tridimnsionais m da ralidad tridimnsional (ralidad difrnts tipos d vivida) para a bidimnsional (do papl rprsntaçõs ou novas tcnologias). cartográficas. (EF03GE06RS-2) Abstrair intrprtar informaçõs d fonts (tablas, gráficos, rprsntaçõs cartográficas, tc.) m qu stão prsnts uma ou duas variávis. 68

69 (EF03GE06RS-3) Elaborar rprsntaçõs d objtos, aplicando ralidads scalars variadas. (EF03GE07) Rconhcr EF03GE07RS-1) Dmonstrar sntido laborar lgndas com d orintação, dirção localização, símbolos d divrsos mprgando, nssas construçõs, tipos d rprsntaçõs vocabulário gográfico apropriado. m difrnts scalas cartográficas. (EF03GE07RS-2) Comprndr aplicar noçõs concituais d cntro prifria, limits frontiras, a partir dos contornos d rprsntaçõs laboradas produzidas. Naturza, Produção, (EF03GE08) Rlacionar (EF03GE08RS-1) Conhcr as formas ambints circulação a produção d lixo d intrvnção no contingnciamnto qualidad d vida consumo doméstico ou da scola d problmas ambintais locais, aos problmas causados obsrvando como ssas práticas plo consumo xcssivo dialogam com as soluçõs para construir propostas problmas ambintais d maior para o consumo nvrgadura. conscint, considrando a ampliação d hábitos d rdução, ruso rciclagm/dscart d matriais consumidos m casa, na scola /ou no ntorno. (EF03GE08RS-2) Diagnosticar, nos ambints d vivência, a origm o dstino dos difrnts rsíduos produzidos, laborando, a partir das quantificaçõs, tablas gráficos. (EF03GE08RS-3) Aplicar concitos rlativos aos 5 R's (rpnsar, rduzir, rcusar, rutilizar rciclar) no su cotidiano. 69

70 (EF03GE08RS-4) Idntificar cuidados com a saúd o bm-star pssoal coltivo rlacionados a mdidas como sparação do lixo, colta sltiva srviços como tratamnto d água sgoto. Impactos das (EF03GE09) Invstigar (EF03GE09RS-1) Idntificar os ciclos atividads os usos dos rcursos naturais da água os principais humanas naturais, com dstaqu mananciais. para os usos da água m atividads cotidianas (alimntação, higin, cultivo d plantas tc.), discutir os problmas ambintais provocados por sss usos. (EF03GE09RS-2) Comprndr a água como um bm natural plantário, su acsso como uma propridad social sua ngação como xrcício d/para a pobrza vulnrabilidad, idntificando como ssa situação s matrializa no su spaço d vivência. (EF03GE10) Idntificar (EF03GE10RS-1) Conhcr fonts os cuidados ncssários potncialmnt poluidoras da água. para utilização da água na agricultura na gração d nrgia d modo a garantir a manutnção do provimnto d água potávl. (EF03GE10RS-2) Conhcr tstar struturas d limpza purificação da água d forma a laborar diagnóstico rgistros dos procssos rsultados, xrcitando prfis cintíficos. (EF03GE11) Comparar (EF03GE11RS-1) Analisar os impactos impactos das atividads do aumnto populacional da conômicas urbanas modrnização ao mio ambint. rurais sobr o ambint 70

71 físico natural, assim como os riscos provnints do uso d frramntas máquinas. (EF03GE11RS-2) Conhcr práticas rurais d produção prdatórias rlacionando-as aos impactos sobr o mio (dsmatamnto, rosão, dsrtificação tc.). (EF03GE11RS-3) Idntificar as smlhanças as difrnças ntr os modos d sr d star nas áras urbanas (rconhcndo os sus divrsos trritórios ralidads scalars) rurais, afrindo rlação com situaçõs-problma dsss cotidianos a rlação com o todo spacial. (EF03GE11RS-4) Dbatr sobr progrsso dsnvolvimnto. (EF03GE11RS-5) Prcbr quais problmas locais provnints das intraçõs ntr campo cidad não s rstringm à scala do spaço vivido. 4 ANO O sujito su Trritório (EF04GE01) Slcionar, (EF04GE01RS-1) Runir analisar lugar no mundo divrsidad m sus lugars d lmntos formadors da cultura cultural vivência m suas gaúcha brasilira, provnints d histórias familiars /ou grupos étnicos autóctons imigrants da comunidad, (d culturas da América d outros lmntos d distintas continnts). 71

72 culturas (indígnas, afrobrasiliras, d outras rgiõs do país, latinoamricanas, uropias, asiáticas tc.), valorizando o qu é próprio m cada uma dlas sua contribuição para a formação da cultura local, rgional brasilira. (EF04GE01RS-2) Dscrvr a cultura dos povos qu contribuíram continuam atuando para a prmannt construção do su spaço vivido d su ntorno. (EF04GE01RS-3) Idntificar, rconhcr valorizar a divrsidad a pluralidad social, a partir do rconhcimnto das tradiçõs das contribuiçõs folclóricas d cada grupo social ond viv, no Rio Grand do Sul do Brasil. (EF04GE01RS-4) Rconhcr rspitar as difrnças individuais d tnia, sxo, idad condição social. Procssos (EF04GE02) Dscrvr (EF04GE02RS-1) Rconhcr os Migratórios no procssos migratórios fluxos migratórios qu atuaram na Brasil suas contribuiçõs para a composição social, na construção da formação da socidad caractrização conômica, na brasilira. implmntação do trritório do Estado do Rio Grand do Sul. (EF04GE02RS-2) Idntificar, a partir da construção da sua própria gnalogia, lmntos para a comprnsão dos procssos históricos d formação da socidad local, rgional brasilira. 72

73 (EF04GE02RS-3) Elaborar tablas gráficos para comprnsão dos procssos migratórios qu dram origm à socidad brasilira, vrificando a vracidad das fonts. Instâncias do podr público canais d participação social (EF04GE03) Distinguir funçõs papéis dos órgãos do podr público municipal canais d participação social na gstão do Município, incluindo a Câmara d Vradors Conslhos Municipais. (EF04GE02RS-4) Rssignificar difrnts xpriências culturais divrsificando formas d xprssão. (EF04GE03RS-1) Comprndr o spaço scolar como um trritório como uma socidad, sua organização, rgras, papéis funcionalidads, prcbndo a importância d sua participação nos procssos d cidadania dmocracia. (EF04GE03RS-2) Conhcr as formas os procssos d acsso aos cargos ocupaçõs públicas, bm como dmonstrar comprnsão sobr o papl dos cidadãos na gstão pública. (EF04GE03RS-3) Idntificar aspctos da organização administrativa política do local município m qu viv. Conxõs Rlação campo (EF04GE04) Rconhcr (EF04GE04RS-1) Idntificar os scalas cidad spcificidads analisar spaços prtncnts a uma cidad, a intrdpndência do historicizando-os dscrvndo sus campo da cidad, papéis funçõs, para comprndr 73

74 considrando fluxos conômicos, d informaçõs, d idias d pssoas. sus fluxos, conxõs intrdpndências. (EF04GE04RS-2) Comprndr produtos sus sistmas locais d produção circulação, dscrvndo as trocas ntr campo-cidad-campo (circuitos produtivos). Unidads políticoadministrativas do Brasil (EF04GE05) Distinguir unidads políticoadministrativas oficiais nacionais (Distrito, Município, Unidad da Fdração grand rgião), suas frontiras sua hirarquia, localizando sus lugars d vivência. (EF04GE04RS-3) Prcbr rlaçõs impactos ntr o podr das mídias das novas tcnologias sobr o modo d sr star m difrnts trritórios. (EF04GE05RS-1) Apropriar-s do sntido básico das difrnts formas d rgionalização dos spaços trritórios, conhcndo a organização o sntido político-administrativo dos Bairros, dos Municípios, dos Estados, do Distrito Fdral das Rgiõs do país. (EF04GE05RS-2) Conhcr dados oficiais sobr o lugar ond viv (físicos naturais, político-administrativos, populacionais, d situaçõs conflito, tc.), atntando-s para as fonts. (EF04GE05RS-3) Lr o spaço gográfico d forma crítica, por mio d catgorias como lugar, trritório, paisagm rgião. 74

75 (EF04GE05RS-4) Dscrvr a organização do trritório hirarquizada m nívis local, rgional nacional. Trritórios (EF04GE06) Idntificar (EF04GE06RS-1) Rconhcr o dscrvr trritórios trritório como lugar d lutas sociais, a étnico-culturais partir da ralidad d difrnts grupos xistnts no Brasil, tais no procsso d construção histórica do como trras indígnas Rio Grand do Sul do Brasil. d comunidads rmanscnts quilombos, rconhcndo lgitimidad dmarcação d a da dsss (EF04GE06RS-2) Conhcr discutir as políticas nacionais d acolhimnto das dmandas d difrnts ralidads étnico-sociais. trritórios. Mundo do Trabalho no (EF04GE07) Comparar (EF04GE07-1) Rconhcr o papl a Trabalho campo na cidad as caractrísticas do aplicação das novas tcnologias nos trabalho no campo na procssos d produção, idntificando cidad. suas manifstaçõs no trritório discorrndo sobr o mundo do trabalho, da circulação d produtos, d pssoas d informaçõs. Produção, (EF04GE08) Dscrvr (EF04GE08RS-1) Rconhcr os circulação discutir o procsso d passos para a transformação da consumo produção (transformação matéria-prima m produção d bns d matérias-primas) alimntos, tais como: o papl das circulação consumo d fábricas, das indústrias da produção difrnts produtos. m gral. (EF04GE08RS-2) Conhcr o histórico do dsnvolvimnto conômico do su 75

76 município, rconhcndo sua vocação conômica ralidads produtivas atuais. (EF04GE08RS-3) Analisar tablas formular gráficos, contndo uma ou duas variávis, tratando d númros rlativos à produção, comércio circulação d produtos. Formas d Sistma d (EF04GE09) Utilizar as (EF04GE09RS-1) Comprndr rprsntação orintação dirçõs cardais na posição absoluta rlativa, a partir da pnsamnto localização d problmatização d qustõs spacial componnts físicos cotidianas, d forma a mprgar humanos nas paisagns motivos rlacionados à topografia ou à rurais urbanas. posição stratégica d cidads, stados ou paíss. (EF04GE09RS-2) Dsnvolvr apropriar-s das rds d coordnadas gográficas, a partir d xrcícios, jogos xprimntaçõs básicas. Elmntos constitutivos mapas dos (EF04GE10) Comparar (EF04GE10RS-1) Idntificar a tipos variados d mapas, ralidad do município m difrnts idntificando suas tipos d rprsntaçõs, infrindo caractrísticas, sntido conxão ntr as tmáticas. laboradors, finalidads, difrnças (EF04GE10RS-2) Dmonstrar noçõs smlhanças. sobr orintação pontos d rfrência, título, lgnda scala básica, símbolos outros sinais gráficos, a partir da anális d 76

77 difrnts cartográficas. rprsntaçõs Naturza, Consrvação (EF04GE11) Idntificar (EF04GE11RS-1) Dscrvr ambints dgradação da as caractrísticas das lmntos naturais caractrísticos do qualidad d vida naturza paisagns naturais trritório vivido do Rio Grand do Sul, antrópicas (rlvo, rconhcndo as principais paisagns cobrtura vgtal, rios naturais os lmntos qu as tc.) no ambint m qu compõm. viv, bm como a ação humana na consrvação ou dgradação dssas áras. (EF04GE11RS-2) Comprndr a paisagm natural a partir das zonas térmicas. (EF04GE11RS-3) Dmonstrar comprnsão da ralidad spacial vivida dos agnts atuants como ponto d partida para a comprnsão d como ssa ralidad local s rlaciona com contxtos gográficos spaciais mais amplos, aprofundando a noção d unidad. 5 ANO O sujito su lugar no mundo Dinâmica populacional (EF05GE01) Dscrvr (EF05GE01RS-1) Atribuir sntido aos analisar dinâmicas movimntos humanos, a partir d populacionais na rlatos sobr as dinâmicas d Unidad da Fdração dslocamnto prsnts nas histórias m qu viv, d vida d sus pars d suas stablcndo rlaçõs famílias. ntr migraçõs (EF05GE01RS-2) Dsnvolvr noçõs condiçõs d concituais sobr o crscimnto infrastrutura. populacional, a partir do domínio d 77

78 variávis, como taxas d natalidad, índics d mortalidad fluxos migratórios. (EF05GE01RS-3) Caractrizar os fluxos migratórios no trritório gaúcho nacional como fundamntos para comprnsão da formação do povo rgional brasiliro. Difrnças étnicoraciais étnicoculturais dsigualdads sociais (EF05GE02) Idntificar difrnças étnico-raciais étnico-culturais dsigualdads sociais ntr grupos m difrnts trritórios. (EF05GE01RS-4) Intrprtar, a partir da colta d dados xprssa m gráficos tablas, a ralidad vivida, vidnciada por indicadors socioconômicos do município, atribuindo sntido a ls. (EF05GE02RS-1) Associar as dsigualdads a mobilidad social no Brasil ao procsso histórico d formação do trritório nacional. (EF05GE02RS-2) Comprndr ducação, saúd, produção acsso a bns srviços como diritos garantias d qualidad d vida. (EF05GE02RS-3) Manifstar posição laboraçõs sobr as difrnças dsigualdads sociais por mio da linguagm vrbal, txtual, corporal artística, utilizando imagns 78

79 plataformas divrsas (vídos, dsnhos, quadrinhos, blogs, tc.). (EF05GE02RS-4) Dscrvr analisar a composição da população brasilira gaúcha, caractrizando quanto à distribuição trritorial nas unidads da Fdração. Conxõs Trritório, rds (EF05GE03) Idntificar (EF05GE03RS-1) Dscrvr Cidad scalas urbanização as formas funçõs das Município nquanto concito, cidads analisar as comprndndo-os a partir dos sus mudanças sociais, papéis na struturação política conômicas ambintais administrativa do país. provocadas plo su crscimnto. (EF05GE03RS-2) Comprndr a dinâmica das cidads atuais a partir do rsgat dos sus procssos d formação. (EF05GE03RS-3) Rlacionar a ralidad spacial gaúcha brasilira, associando o planjamnto dos spaços urbanos rurais. (EF05GE04) Rconhcr (EF05GE04RS-1) Conhcr os as caractrísticas da procssos d crscimnto d cidads cidad analisar as (planjado, linar, radial), agrgando intraçõs ntr a cidad variávis como mobilidad, sistmas o campo ntr d circulação d transport mios cidads na rd urbana. d comunicação. 79

80 (EF05GE04RS-2) Analisar o crscimnto a xpansão das manchas urbanas sobr os spaços rurais, considrando a produção, o comércio a circulação. (EF05GE05) Idntificar comparar as mudanças dos tipos d trabalho dsnvolvimnto tcnológico na agropcuária, na indústria, no comércio nos srviços. EF05GE05RS-1) Rlacionar a volução da dinâmica spacial a partir das tcnologias mprgadas m difrnts atividads conômicas, afrindo consquências sobr a circulação d pssoas, d produtos da comunicação. (EF05GE05RS-2) Problmatizar a qustão das tcnologias no cotidiano (produtivo d comunicação) como lmnto comparativo dfinidor da importância hirárquica ntr cidads Mundo do Trabalho (EF05GE06) Idntificar (EF05GE06RS-1) Atribuir ao Trabalho inovação comparar transformaçõs dsnvolvimnto tcnológico as tcnológica dos mios d transport concpçõs d tamanho d mundo. d comunicação. (EF05GE06RS-2) Dmonstrar snsibilidad ambintal na anális comparativa ntr os principais modais d transport d su spaço vivido os danos causados ao mio ambint. (EF05GE06RS-3) Criticar crims cibrnéticos prigos plo mau uso d 80

81 tcnologias informacionais d frramntas computacionais. (EF05GE06RS-4) Prcbr comprndr criticamnt dsigualdads no spaço d vivência diant do acsso aos modais d transport à comunicação/informação como bns srviços importants para a qualidad d vida. (EF05GE07) Idntificar os difrnts tipos d nrgia utilizados na produção industrial, agrícola xtrativa no cotidiano das populaçõs. (EF05GE07RS-1) Idntificar localizar as principais fonts nrgéticas d produção d nrgia da matriz gaúcha nacional, rlacionando custo bnfício ntr fonts. (EF05GE07RS-2) Dscrvr nrgias limpas sujas. (EF05GE07RS-3) Problmatizar a matriz nrgética brasilira, confrontando sus impactos no spaço na socidad. (EF05GE07RS-4) Rlacionar a xploração o uso d nrgia aos principais impactos problmas ambintais, localizando-os no trritório gaúcho brasiliro. 81

82 (EF05GE07RS-5) Elaborar intrprtar tablas, gráficos imagns, apontando as ralidads produtivas, nrgéticas d circulação prsnts no trritório gaúcho brasiliro. Formas d Mapas imagns (EF05GE08) Analisar (EF05GE08RS-1) Comunicar o rprsntação d satélit transformaçõs d rsultado d lituras do spaço pnsamnto paisagns nas cidads, situaçõs gográficas por mio d spacial comparando squência divrsas formas d xprssão. d fotografias, fotografias aéras imagns d satélit d épocas difrnts. (EF05GE08RS-2) Rgistrar spaços paisagns por mio d ilustraçõs, txtos scritos narrativas orais. Rprsntação (EF05GE09) Establcr (EF05GE09RS-1) Idntificar lmntos das cidads do conxõs hirarquias atributos (strutura, quipamntos, spaço urbano ntr difrnts cidads, srviços tc.) qu qualificam utilizando mapas catgorizam uma cidad na tmáticos prspctiva d Hirarquia Rds rprsntaçõs gráficas. Urbanas. (EF05GE09RS-2) Hirarquizar cidads quanto ao grau d importância, justificando sua laboração. Naturza, ambints qualidad d vida Qualidad ambintal (EF05GE10) Rconhcr (EF05GE10RS-1) Idntificar fonts comparar atributos da poluidoras comprndr sus qualidad ambintal impactos sobr a naturza a vida. algumas formas d poluição dos cursos d (EF05GE10RS-2) Idntificar água dos ocanos gograficamnt spacialmnt as (sgotos, flunts grands áras rgionais nacionais mais snsívis aos danos ambintais 82

83 industriais, marés ngras tc.). históricos atuais protagonizados pla ação do homm. (EF05GE10RS-3) Afrir impactos sobr as divrsas manifstaçõs da vida (socidad, conomia, dsvalorização trritorial, fragilização d biomas tc.) rsultants da dgradação ambintal. (EF05GE10RS-4) Distinguir formas d poluição caractrísticas dos difrnts spaços urbanos rurais. (EF05GE10RS-5) Conhcr os principais parâmtros instrumntos d mdiação d qualidad do ar, do solo da água. Difrnts tipos d poluição (EF05GE11) Idntificar (EF05GE11RS-1) Idntificar as dscrvr problmas potnciais fonts poluidoras do su ambintais qu ocorrm spaço d vivência, caractrizando no ntorno da scola da áras d ntorno (possívis) rsidência (lixõs, impactos prsnts. indústrias polunts, dstruição do patrimônio (EF05GE11RS-2) Catgorizar histórico tc.), propondo polunts como Líquidos, Atmosféricos soluçõs (inclusiv Sólidos, rlacionando os principais tcnológicas) para sss vntos d impacto danos problmas. ambintais m difrnts scalas trritoriais. 83

84 (EF05GE11RS-3) Formular sustntar idias para sanar o problma do dscart inadquado d lixo falta d sanamnto. Gstão Pública da qualidad d vida (EF05GE12) Idntificar órgãos do podr público canais d participação social rsponsávis por buscar soluçõs para a mlhoria da qualidad d vida (m áras como mio ambint, mobilidad, moradia dirito à cidad) discutir as propostas implmntadas por sss órgãos qu aftam a comunidad m qu viv. (EF05GE11RS-4) Conhcr órgãos dpartamntos d fiscalização d control para crims ambintais danos ao patrimônio público (caractrísticos d spaços urbanos spaços rurais) atuants no município. (EF05GE12RS-1) Conhcr analisar indicadors qu mnsuram a qualidad d vida, bm como os próprios concitos d Dsnvolvimnto Subdsnvolvimnto. (EF05GE12RS-2) Conhcr dados indicativos d condiçõs d vida d dsnvolvimnto humano qu rtratam a ralidad do município m qu rsid o stado, como fundamnto para a laboração d panorama socioconômico dsss trritórios. (EF05GE12RS-3) Propor soluçõs cornts para as fragilidads xistnts m su spaço d vivência. (EF05GE12RS-4) Intrvir m situaçõs d conflito, propondo canais d 84

85 dmocratização para os locais d sua vivência. (EF05GE12RS-5) Rconhcr as singularidads do trritório m qu viv como part consquência d um todo intgrado articulado. ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO Componnt curricular: GEOGRAFIA 6º ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES BNCC HABILIDADES RS O sujito su Idntidad (EF06GE01) Comparar (EF06GE01RS-01) Lr produzir lugar no mundo Sociocultural modificaçõs das txtos orais scritos a rspito da paisagns nos lugars constituição das paisagns os d vivência os usos lmntos naturais sociais. dsss lugars m difrnts tmpos. (EF06GE02) Analisar (EF06GE02RS-01) Comprndr os modificaçõs d vntos transformadors do spaço paisagns por m difrnts scalas. difrnts tipos d socidad, com dstaqu para os povos originários. (EF06GE02RS-02) Idntificar o papl dos difrnts ators sociais na produção do spaço, lugar, trritório paisagm m difrnts scalas. Conxõs Rlaçõs ntr os (EF06GE03) (EF06GE03RS-01) Establcr scalas componnts Dscrvr os rlaçõs ntr a dinâmica climática físico-naturais movimntos do planta 85

86 sua.rlação com a circulação gral da atmosfra, o tmpo atmosférico os padrõs climáticos (EF06GE04) Dscrvr o ciclo da água, comparando o scoamnto suprficial no ambint urbano rural, rconhcndo os principais componnts da morfologia das bacias das rds hidrográficas a sua localização no modlado da suprfíci trrstr da cobrtura vgtal. (EF06GE05) Rlacionar padrõs climáticos, tipos d solo, rlvo formaçõs vgtais. a constituição dos domínios morfoclimáticos do Brasil. (EF06GE03RS-02) Idntificar as spcificidads das oscilaçõs d tmpo no Estado do Rio Grand do Sul a partir da obsrvação das condiçõs mtorológicas. (EF06GE04RS-01) Rlacionar as condiçõs climáticas d vgtação ao rgim d alimntação das bacias hidrográficas. (EF06GE05RS-01) Prcbr qu a paisagm natural rflt uma lógica sistêmica d intrdpndência ntr os lmntos qu a constitui. (EF06GE05RS-02) Associar a dinâmica física às distintas formas d ocupação do spaço, tais como construçõs humanas uso conscint dos rcursos. 86

87 Mundo do Transformação das (EF06GE06) Idntificar (EF06GE06RS-01) Comparar as trabalho paisagns naturais as caractrísticas das intrvnçõs humanas fruto da antrópicas paisagns xpansão urbana, su impacto transformadas plo ambintal a produção organização trabalho humano a dos povos indígnas brasiliros partir do gaúcho. dsnvolvimnto da agropcuária do procsso d industrialização. (EF06GE06RS-02) - Caractrizar as distintas formas d organização da agropcuária no Rio Grand do Sul as transformaçõs nas paisagns. (EF06GE06RS-03) Idntificar as atividads conômicas dsnvolvidas no município ou microrrgião do nosso Estado as transformaçõs na paisagm no spaço, dcorrnts dstas atividads. (EF06GE07) Explicar (EF06GE07RS-01) Idntificar rfltir as mudanças na sobr os impactos da xpansão intração humana com urbana nas paisagns naturais, a naturza a partir do utilizando as tcnologias digitais da surgimnto das informação comunicação. cidads. Formas d rprsntação pnsamnto spacial (EF06GE08) Mdir distâncias na suprfíci plas scalas gráficas numéricas dos mapas. (EF06GE08RS-01) Apropriar-s das noçõs d cartografia aplicá-las na construção d rprsntaçõs d grand scala: mapa da scola, mapa da quadra, mapa do ntorno da scola. (EF06GE08RS-02) Orintar-s no spaço através d distintos pontos d 87

88 rfrência, tais como placas indicativas, monumntos, ruas (EF06GE08RS-03) Establcr rlaçõs ntr pontos d rfrência sistma d linhas imaginárias. (EF06GE08RS-04) Conhcr utilizar rcursos, técnicas lmntos fundamntais da linguagm cartográfica (título, lgnda, scala, projçõs cartográficas, coordnadas gográficas tc.) para comprndr aspctos da organização do spaço. (EF06GE09) Elaborar modlos tridimnsionais, blocos-diagramas prfis topográficos d vgtação, visando a rprsntação d lmntos struturas da suprfíci trrstr..(ef06ge09rs-01) Conhcr utilizar difrnts rprsntaçõs cartográficas para idntificar distâncias posiçõs d objtos, pssoas lugars. (EF06GE09RS-02) Apropriar-s das frramntas da tcnologia (SPG, googl Earth, googlmaps, aplicativos oas Android) como forma d litura dslocamnto spacial. (EF06GE09RS-03) Prcbr a variação d um fnômno gográfico através da anális d difrnts formas d rprsntação: infográfico, mapas d difrnts scalas, anamorfoss. (EF06GE10) Explicar as difrnts formas d (EF06GE10RS-01) Idntificar as práticas sociais rsponsávis por usos 88

89 uso do solo (rotação d práticas prdatórias d utilização trras, trracamnto, dos rcursos naturais. atrros tc.) d apropriação dos rcursos hídricos (sistma d irrigação, tratamnto rds d distribuição), bm como suas vantagns dsvantagns m difrnts épocas lugars. Naturza, Biodivrsidad (EF06GE11) Analisar (EF06GE11RS-01) Idntificar práticas ambints ciclo hidrológico distintas intraçõs das intrvnçõs humanas m qualidad d socidads com a difrnts scalas. vida naturza, com bas na distribuição dos componnts físiconaturais, incluindo as transformaçõs da (EF06GE11RS-02) Idntificar rfltir práticas técnicas sustntávis d uso dos rcursos naturais no campo na cidad. biodivrsidad local do mundo. (EF06GE11RS-03) Obsrvar comparar a divrsidad d paisagns do Rio Grand do Sul, do Brasil do mundo m suas dimnsõs natural, social histórica. (EF06GE12) Idntificar (EF06GE12RS-01) Caractrizar o o consumo dos conjunto d bacias hidrográficas do rcursos hídricos o Rio Grand do Sul, prcbndo sua uso das principais associação aos rgims bacias hidrográficas no pluviométricos distintas formas d Brasil no mundo, rlvo. nfatizando as 89

90 transformaçõs nos ambints urbanos. (EF06GE13) Analisar consquências, vantagns dsvantagns das práticas humanas na dinâmica climática (ilha d calor). (EF06GE12RS-02) Argumntar com bas m fatos, dados informaçõs para formular, ngociar dfndr idias, pontos d vista sobr qustõs éticas sobr o uso racional dos rcursos hídricos a importância d su manjo sustntávl (EF06GE13RS-01) Entndr produzir conhcimntos sobr as práticas humanas suas implicaçõs na dinâmica climática. (EF06GE13RS-02) Analisar, rfltir posicionar-s criticamnt a partir d dados qualitativos quantitativos sobr os aspctos éticos nvolvidos nos impactos da intrvnção do sr humano na naturza. 7ºANO O sujito su Idias (EF07GE01) Avaliar, (EF07GE01RS-01) Idntificar, ao lugar no mundo concpçõs sobr por mio d xmplos longo do tmpo spaço, vntos a formação xtraídos dos mios d políticos conômicos (distintos ciclos trritorial do Brasil comunicação, idias conômicos tratados políticos) strótipos acrca rsponsávis pla formação trritorial das paisagns da brasilira gaúcha. formação trritorial do Brasil (EF07GE01RS-02) Comparar distintos tratados d limits stablcidos no século XVIII como rsponsávis pla constituição das frontiras do trritório sul-riograndns. 90

91 (EF07GE01RS-03) Comprndr as distintas formas d organização do spaço gaúcho (mtad nort sul) como rsultants d um procsso histórico d constituição d frontiras. (EF07GE02) Analisar a (EF07GE02RS-01) Rconhcr influência dos fluxos xprssõs da formação conômico- conômicos social capitalista no Brasil no Rio populacionais na Grand do Sul contmporâno formação socioconômica trritorial do Brasil, comprndndo os conflitos as tnsõs históricas contmporânas Conxõs Formação (EF07GE03) (EF07GE03RS-01) Analisar a scalas trritorial do Brasil Slcionar argumntos distribuição das trras indígnas qu rconhçam as comunidads dscndnts d trritorialidads dos quilombolas, bm como as condiçõs povos indígnas sociais atuais dsss grupos por mio originários, das d mapas, dpoimntos comunidads documntos históricos. rmanscnts d quilombos, d povos das florstas do crrado, d ribirinhos caiçaras, ntr outros grupos sociais do campo da cidad, (EF07GE03RS-02) Entndr as trritorialidads diritos lgais das comunidads rmanscnts d quilombolas grupos indígnas do stado do Rio Grand do Sul. 91

92 Caractrísticas da população brasilira como diritos lgais dssas comunidads. (EF07GE04) Analisar a distribuição trritorial da população brasilira, considrando a divrsidad étnicocultural (indígna, africana, uropia asiática), assim como aspctos d rnda, sxo idad nas rgiõs brasiliras. (EF07GEO4RS-01) Comprndr o papl das difrnts matrizs culturais étnico-culturais na formação social cultural do Brasil do Rio Grand do Sul (EF07GE04RS-02) Idntificar crscimnto distribuição por idad gênro da população brasilira a partir d infográficos, tablas gráficos. (EF07GE04RS-03) Analisar indicadors sociais conômicos do País Estado, prcbndo-os como fluxo das distintas spacialidads conômicas sociais construídas ao longo do tmpo spaço. (EF07GE04RS-04) Analisar os procssos d urbanização no Brasil, com dstaqu para a mtropolização a urbanização da população nacional. (EF07GE04RS-05) Conhcr a organização o papl das rds urbanas nos fluxos, articulaçõs intraçõs ntr lugars rgiõs do país. 92

93 (EF07GE04RS-06) Examinar studos d caso sobr a strutura intrna d cidads as rlaçõs d trabalho nos cntros urbanos do stado do Rio Grand do Sul. (EF07GE04RS-07) Idntificar o comportamnto dmográfico do Estado do Rio Grand do Sul sua spacialização. Mundo do Produção, (EF07GE05) Analisar (EF07GE05RS-01) Rconhcr as trabalho circulação fatos situaçõs altraçõs ocorridas na produção, consumo d rprsntativas das circulação consumo d mrcadorias altraçõs ocorridas mrcadorias. ntr o príodo mrcantilista o advnto do capitalismo. EF07GE06) Discutir (EF07GE06RS-01) Conhcr m qu mdida a procssos d modrnização produção, a circulação agropcuária sus dsdobramntos o consumo d m scala ambintal social. mrcadorias provocam impactos ambintais, assim como influm na distribuição d riquzas, m difrnts lugars. (EF07GE06RS-02) Analisar aspctos da strutura fundiária no País, prcbndo a grand concntração fundiária os problmas qu isto acarrta. (EF07GE06RS-03) Lr laborar mapas sobr os sistmas rds d transport, comunicaçõs nrgia no trritório avaliar su papl para o 93

94 dsnvolvimnto conômico-social a intgração nacional. Dsigualdad social o trabalho (EF07GE07) Analisar a influência o papl das rds d transport comunicação na configuração do trritório brasiliro. (EF07GE06RS-04) Utilizar a cartografia como forma d spacialização das formas d organização produtiva do spaço brasiliro. (EF07GE07RS-01) Lr laborar mapas sobr os sistmas rds d transport, comunicaçõs nrgia no trritório avaliar su papl para o dsnvolvimnto conômico-social a intgração nacional. (EF07GE08) Establcr rlaçõs ntr os procssos d industrialização inovação tcnológica com as transformaçõs socioconômicas do trritório brasiliro. (EF07GE08RS-01) Analisar a distribuição spacial da indústria brasilira através d rprsntaçõs spaciais, stablcndo conxõs com o procsso d formação histórica do país. (EF07GE08RS-02) Caractrizar o procsso d industrialização do Brasil, rlacionando-o com as transformaçõs sofridas da conomia mundial no pós-gurra. (EF07GE08RS-03) Distinguir as difrnts formas d organização produtiva no stado do Rio Grand do 94

95 Sul, ntr o nort industrializado o sul agroxportador. (EF07GE08RS-04) Analisar criticamnt os fitos da inovação tcnológica sobr os ritmos d vida da socidad brasilira sus impactos sobr a produção mprgo. Formas d Mapas tmáticos (EF07GE09) (EF07GE09RS-01) Conhcr a rprsntação do Brasil: A Intrprtar laborar divisão rgional brasilira dos pnsamnto cartografia das mapas tmáticos stados da fdração m su spacial rgiõs brasiliras históricos, inclusiv procsso d constituição. utilizando tcnologias A rgionalização do spaço brasiliro sus difrnts critérios (RS) digitais, com informaçõs dmográficas conômicas do Brasil (cartogramas), idntificando padrõs (EF07GE09RS-02) Conhcr procssos d rgionalização do spaço brasiliro m suas dinâmicas naturais sociais, por mio d mapas iconografias divrsas. spaciais, rgionalizaçõs analogias spaciais. (EF07GE09RS-03) Caractrizar os difrnts complxos rgionais brasiliros tomando como rfrência as distintas formas d organização produtiva. (EF07GE09RS-04) Prcbr as distintas formas d rgionalização do spaço gaúcho a partir dos critérios do IBGE dos COREDES. 95

96 (EF07GE10) Elaborar intrprtar gráficos d barras, gráficos d stors histogramas, com bas m dados socioconômicos das rgiõs brasiliras. (EF07GE10RS-01) Utilizar as tcnologias digitais d informação comunicação para construir juízos d valor sobr as disparidads rgionais brasiliras através da anális d dados statísticos socioconômicos das rgiõs brasiliras. (EF07GE10RS-02) Comprndr, através da anális d gráficos histogramas, dados socioconômicos do Rio Grand do Sul suas distintas spcificidads rgionais. (EF07GE11) (EF07GE11RS-01) Idntificar os Caractrizar dinâmicas distintos domínios morfoclimáticos do dos componnts Brasil associando-os ao procsso d físico-naturais no intrdpndência ntr os lmntos trritório nacional, bm do quadro físico. como sua distribuição biodivrsidad (Florstas Tropicais, Crrados, Caatingas, Campos Sulinos Matas d Araucária). (EF07GE11RS-02) Avaliar, através do acsso à informação d difrnts mídias, os padrõs d ocupação aprovitamnto conômico da biodivrsidad brasilira. Naturza, Biodivrsidad (EF07GE12) Comparar (EF07GE12RS-01) Mapar no Estado ambints brasilira unidads d do Rio Grand as unidads d qualidad d vida consrvação xistnts consrvação da biodivrsidad no Município d natural, bm como as açõs formas rsidência m outras d rgulação da administração localidads brasiliras, pública. com bas na 96

97 organização do Sistma Nacional d Unidads d Consrvação (SNUC). 8ªANO O sujito su Distribuição da (EF08GE01) Dscrvr (EF08GE01RS-01) Situar o contxto lugar no mundo população mundial as rotas d disprsão histórico as lvas migratórias no dslocamntos da população humana trritório brasiliro gaúcho sua populacionais plo planta os influência na organização trritorial principais fluxos miscignação cultural. Divrsidad dinâmica da população mundial local migratórios m difrnts príodos da história, discutindo os fators históricos condicionants físiconaturais associados à distribuição da população humana (EF08GE01RS-02) Idntificar os principais fluxos migratórios do século XXI rlacionando com a dinamicidad da conomia tnsõs políticas sua spacialidad no trritório brasiliro gaúcho. plos continnts. (EF08GE02) (EF08GE02RS-01) Prcbr, nas Rlacionar fatos distintas trritorialidads gaúchas, o situaçõs procsso idntitário as marcas dos rprsntativas da difrnts povos qu imigraram no Rio história das famílias do Grand do Sul. município m qu s localiza a scola, considrando a divrsidad os fluxos migratórios da população mundial. 97

98 (EF08GE03) Analisar aspctos rprsntativos da dinâmica dmográfica, considrando caractrísticas da população (prfil tário, crscimnto vgtativo mobilidad spacial). (EF08GE03RS-01) Idntificar as distintas fass ou ritmos d crscimnto populacional do planta, associando-os às transformaçõs na conomia após o advnto do capitalismo. (EF08GE03RS-02) Comparar o ritmo d crscimnto populacional brasiliro o rgistrado no Rio Grand do Sul. (EF08GE03RS-03) Comprndr os fitos da gradual rdução do crscimnto populacional brasiliro as políticas públicas qu s dsnvolvm a partir dst. (EF08GE03RS-04) Establcr comparativos d scala ntr o ritmo d crscimnto populacional no Rio Grand do Sul com o brasiliro, prcbndo as razõs das grands disparidads m scala nacional. (EF08GE04) Comprndr os fluxos d migração na América Latina (movimntos voluntários forçados, (EF08GE04RS-01) Mapar na América Latina os distintos fluxos migratórios, stablcndo conxõs com os rspctivos fators d atração rpulsão dmográfica 98

99 assim como fators áras d xpulsão atração) as principais políticas migratórias da rgião. os impactos locais dsts dslocamntos. (EF08GE04RS-02) Analisar como os distintos govrnos dos paíss latinoamricanos produzm suas políticas migratórias. (EF08GE04RS-03) Analisar studos d caso spcífico d ondas migratórias na América Latina idntificando rotas trajtórias, bm como a sua insrção m socidads difrnts. Conxõs Corporaçõs (EF08GE05) Aplicar os (EF08GE05RS-01) Idntificar as scalas organismos concitos d Estado, distintas formas d rgionalização intrnacionais nação, trritório, do spaço mundial como do Brasil na govrno país para o dsdobramnto do pós-gurra. ordm ntndimnto d conômica mundial conflitos tnsõs na contmporanidad, com dstaqu para as situaçõs gopolíticas na América na África suas múltiplas (EF08GE05RS-02) Comprndr os dsdobramntos políticos conômicos do Pós Sgunda Gurra Mundial a divisão do mundo m duas sfras d podr. rgionalizaçõs a partir do pós-gurra. (EF08GE05RS-03) Idntificar principais focos d tnsão na América África como dsdobramntos da ordm mundial stablcida no Pós Sgunda Gurra Mundial. 99

100 (EF08GE06) Analisar a atuação das organizaçõs mundiais nos procssos d intgração cultural conômica nos contxtos amricano africano, rconhcndo, m sus lugars d vivência, marcas dsss procssos.(ef08ge07) Analisar os impactos goconômicos gopolíticos da ascnsão dos EUA no cnário intrnacional m sua posição d lidrança global na rlação com a China o Brasil. (EF08GE08) Analisar a situação do Brasil d outros paíss da América Latina da África, assim como da potência stadunidns na ordm mundial do pósgurra. (EF08GE06RS-01) Caractrizar as distintas formas d intgração mundial como rflxo do dsnvolvimnto do sistma capitalista d novas formas d organização produtiva através do fluxo d rds stablcidas. (EF08GE06RS-02) Idntificar as implicaçõs da intgração mundial no aumnto das disparidads ntr povos paíss do globo. (EF08GE07RS-01) Associar as distintas doutrinas ou rtóricas políticas stablcidas plo govrno nort-amricano no início do século XXI, no trato das rlaçõs intrnacionais notadamnt m rlação a China, Rússia Brasil. (EF08GE08RS-01) Entndr o rordnamnto conômico intrnacional no Pós-Gurra as altraçõs na Divisão Intrnacional do Trabalho na América Latina África. (EF08GE08RS-02) Idntificar rupturas dmocráticas vivnciadas nos paíss latino-amricanos na 100

101 ordm pós-gurra como fruto da bipolaridad stablcida a partir dss contxto (EF08GE09) Analisar os padrõs conômicos mundiais d produção, distribuição intrcâmbio dos produtos agrícolas industrializados, tndo como rfrência os EUA os paíss dnominados d BRICS (Brasil, Rússia, Índia, (EF08GE09RS-01) Traçar parallos ntr as distintas produçõs agrícolas dsnvolvidas no intrior dos BRICS dos Estados Unidos, prcbndo a importância das commoditis intrcâmbio comrcial mundial. no China África do Sul). (EF08GE10) Distinguir analisar conflitos açõs dos movimntos sociais brasiliros, no campo na cidad, comparando com outros movimntos sociais xistnts nos paíss latinoamricanos. (EF08GE11) Analisar áras d conflito tnsõs nas rgiõs d frontira do continnt latino-amricano o (EF08GE10RS-01) Examinar os movimntos tnsõs no campo cidad como fruto da trajtória histórica d formação política conômica do Brasil. (EF08GE10RS-02) Mapar os principais movimntos sociais xistnts no Brasil, suas aspiraçõs formas d rivindicação. (EF08GE11RS-01) Idntificar stablcr comparativos d scala ntr as áras d conflito no continnt amricano. 101

102 papl d organismos intrnacionais rgionais d coopração nsss cnários. Mundo do trabalho Os difrnts contxtos os mios técnico tcnológico na produção Transformaçõs do spaço na socidad urbanoindustrial na América Latina (EF08GE12) Comprndr os objtivos analisar a importância dos organismos d intgração do trritório amricano (Mrcosul, OEA, OEI, NAFTA, UNASUL, ALBA, Comunidad Andina, ALADI, ntr outros). (EF08GE13) Analisar a influência do dsnvolvimnto cintífico tcnológico na caractrização dos tipos d trabalho na conomia dos spaços urbanos rurais da América da África. (EF08GE14) Analisar os procssos d dsconcntração, dscntralização (EF08GE12RS-01) Avaliar os rsultados dos procssos d intgração do continnt amricano através do acsso à informação d difrnts mídias, tomando como comparativo o histórico d suas rlaçõs. (EF08GE13RS-01) Caractrizar as distintas formas d organização do trabalho qu mrgm como dsdobramnto das novas rlaçõs produtivas do século XX sus impactos sobr o prfil do trabalhador no campo cidad. (EF08GE14RS-01) Entndr a lógica d rorganização produtiva plantária a partir do concito d Divisão Intrnacional do Trabalho. 102

103 rcntralização das atividads conômicas a partir do capital stadunidns chinês m difrnts rgiõs no mundo, com dstaqu para o Brasil (EF08GE14RS-02) Idntificar no Estado do Rio Grand do Sul dsdobramntos dos procssos d dsconcntração, dscntralização rcntralização do procsso produtivo intrnacional.. (EF08GE14RS-03) Analisar a influência do dsnvolvimnto cintífico tcnológico na caractrização dos tipos d trabalho na conomia dos spaços urbanos rurais da América. (EF08GE15) Analisar a importância dos principais rcursos hídricos da América Latina (Aquífro Guarani, Bacias do Rio da Prata, do Amazonas do Orinoco, sistmas d nuvns na Amazônia nos Ands, ntr outros) discutir os dsafios rlacionados à gstão comrcialização da água. (EF08GE15RS-01) Associar a dinâmica d circulação das massas d ar aos rgims pluviométricos rsponsávis pla constituição dos rcursos hídricos da América Latina. (EF08GE15RS-02) Idntificar os principais problmas rlativos ao abastcimnto, poluição, manjo conflitos plo uso da água nas bacias hidrográficas do RS subbacias. (EF08GE16) as Analisar principais (EF08GE16RS-01) Comprndr os dsdobramntos do 103

104 problmáticas comuns dsnvolvimnto tcnológico, como às grands cidads dsncadador do êxodo rural a latino-amricanas, consquência da pauprização no particularmnt ntorno dos grands cntros aqulas rlacionadas à urbanos. distribuição, strutura dinâmica da população às condiçõs d vida trabalho. (EF08GE16RS-02) Distinguir os procssos d spculação mobiliária gntrificação, stablcndo rlaçõs com a lógica d acumulação rprodução capitalista. (EF08GE17) Analisar a (EF08GE17RS-01) Avaliar o papl sgrgação dos Estados na configuração d sociospacial m políticas públicas com vistas aos ambints urbanos da grands problmas d ordm América Latina, com ocupacional na América Latina. atnção spcial ao studo d favlas, alagados zonas d riscos Formas d Cartografia: (EF08GE18) Elaborar (EF08GE18RS-01) Idntificar, rprsntação anamorfos, mapas ou outras através da construção d mapas pnsamnto croquis mapas formas d rprsntaçõs cartográficas. os spacial tmáticos da rprsntação fluxos dinâmicas populacionais, América África cartográfica para modos d vida apropriação do analisar as rds as spaço do continnt amricano dinâmicas urbanas africano. rurais, ordnamnto trritorial, contxtos culturais, modo d vida, 104

105 usos ocupação d solos da África América. (EF08GE19) Intrprtar cartogramas, mapas squmáticos (croquis) anamorfoss gográficas com informaçõs gográficas acrca da África América. (EF08GE20) Analisar caractrísticas d paíss grupos d paíss da América da África no qu s rfr aos aspctos populacionais, urbanos, políticos conômicos, discutir as dsigualdads sociais conômicas as prssõs sobr a naturza suas riquzas (sua apropriação valoração na produção circulação), o qu rsulta na spoliação dsss povos. (EF08GE19RS-01) Analisar studos d caso sobr informaçõs gográficas distintas da África América no qu tang à indústria, comércio, srviços agropcuária. (EF08GE20RS-01) Idntificar critérios d rgionalização utilizados para a comprnsão das distintas spacialidads idntificadas no conjunto d paíss amricanos. (EF08GE20RS-02) Comparar os tipos d colonização sobr os quais a América foi submtida as rspctivas formas organizativas qu graram as distintas dsigualdads d dsnvolvimnto conômico social. (EF08GE20RS-03) Idntificar, no contxto conômico do continnt amricano, as distintas disparidads conômicas ntr os conjuntos rgionais. 105

106 (EF08GE20RS-04) Buscar, na lógica do rordnamnto do sistma capitalista (Imprialismo do século XIX), as razõs qu xplicam a posição do continnt africano no contxto conômico global como produtora d gênros primários. (EF08GE20RS-05) Distinguir os distintos nívis d industrialização pauta d xportaçõs das naçõs qu compõm os BRICS. (EF08GE20RS-06) Mapar as distintas formas organização conômica dos Estados Unidos da América (Indústria, Agropcuária, Minração). (EF08GE21) Analisar o papl ambintal trritorial da Antártica no contxto gopolítico, sua rlvância para os paíss da América do Sul su valor como (EF08GE20RS07) Avaliar o podrio da conomia nort-amricana tomando como rfrência a produção industrial o nívl tcnológico. (EF08GE21RS-01) Mapar as principais bass cintíficas localizadas na Antártida, rlacionando-as aos jogos d podr da atualidad. (EF08GE21RS-02) Rfltir sobr o papl ambintal da Antártida para a 106

107 ára dstinada à prsrvação das spécis sua psquisa à função no quilíbrio climático do comprnsão do planta ambint global. (EF08GE22) Idntificar (EF08GE22RS-01) Mapar na os principais rcursos América Latina os rcursos minrais naturais dos paíss da fonts d nrgia xistnts, América Latina, dstacando sua rlvância para a analisando su uso insrção das conomias latino- para a produção d amricanas no contxto mundial. matéria-prima nrgia sua rlvância para a coopração ntr os paíss do Mrcosul. Naturza, Idntidads (EF08GE23) Idntificar (EF08GE23RS-01) Comprndr os ambints intrculturalidad paisagns da América procssos dinâmicos das paisagns qualidad d vida s rgionais: Latina associá-las, da América Latina prcbndo-os EUA, América por mio da cartografia, como rsultado da intgração ntr spanhola aos difrnts povos distintos lmntos do quadro portugusa da rgião, com bas natural. África m aspctos da gomorfologia, da biogografia da climatologia. (EF08GE24) Analisar (EF08GE24RS-01) Mapar as as principais distintas spacialidads produtivas caractrísticas da América Latina, idntificando as produtivas dos paíss grands disparidads ntr os latino-amricanos conjuntos d paíss qu as (como xploração constitum. 107

108 minral na Vnzula. agricultura d alta spcialização xploração minira no Chil. circuito da carn nos pampas argntinos no Brasil. circuito da cana-d-açúcar m Cuba. polígono industrial do sudst brasiliro plantaçõs d soja no cntroost. maquiladoras mxicanas, ntr outros). (EF08GE24RS-02) Establcr comparativos ntr as caractrísticas produtivas dos paíss latino-amricanos prcbndo ntr ls traços oriundos do procsso colonial d sua insrção na conomia mundo nas últimas décadas. 9ºANO O sujito su lugar no mundo A hgmonia uropia na conomia, na política na cultura Corporaçõs organismos intrnacionais As manifstaçõs culturais na formação populacional (EF09GE01) Analisar criticamnt d qu forma a hgmonia uropia foi xrcida m várias rgiõs do planta, notadamnt m situaçõs d conflito, intrvnçõs militars /ou influência cultural m difrnts tmpos lugars. (EF09GE01RS-01) Idntificar vntos históricos qu possibilitm a comprnsão da fort influência qu o continnt uropu xrcu na organização conômica cultural do planta. (EF09GE01RS-02) Associar ao procsso d dsnvolvimnto do sistma capitalista oriundo do procsso d xpansão marítima a incorporação domínio da África, América Ocania. (EF09GE01RS-03) Analisar as distintas configuraçõs 108

109 políticas qu o continnt assum no príodo ntr Gurra no qu s rfr à formação d frontiras Estados- Nação. (EF09GE01RS-04) Analisar os dsdobramntos da Sgunda Gurra mundial sobr a rstruturação do sistma capitalista a intgração da conomia mundial. (EF09GE02) Analisar a atuação das corporaçõs intrnacionais das organizaçõs conômicas mundiais na vida da população m rlação ao consumo, à cultura à mobilidad. (EF09GE02RS-01) Rconhcr a divrsidad d manifstaçõs culturais das minorias étnicas qu s ncontram dntro do continnt uropu, idntificando focos d tnsão na atualidad (EF09GE02RS-02) Posicionar-s d manira crítica ética frnt às manifstaçõs d xnofobia nonazismo qu rssurgm no continnt uropu m função dos(contínuos fluxos migratórios da atualidad. (EF09GE03) Idntificar difrnts manifstaçõs culturais d minorias 109

110 étnicas como forma d comprndr a multiplicidad cultural na scala mundial, dfndndo o princípio do rspito às difrnças. (EF09GE04) (EF09GE04RS-01) Mapar as Rlacionar difrnças distintas paisagns naturais da d paisagns aos Europa, Ásia Ocania, modos d vivr d idntificando caractrísticas no difrnts povos na tocant à formação gológica, Europa, Ásia varidad climática, formaçõs Ocania, valorizando climatobotâncias rd hidrográfica, idntidads prcbndo a sua influência na intrculturalidads distribuição, ocupação formas d rgionais. vida dos distintos paíss qu compõm sts continnts. Conxõs Intgração (EF09GE05) Analisar (EF09GE05RS-01) Avaliar as scalas mundial suas fatos situaçõs para transformaçõs vidnciadas a partir intrprtaçõs: comprndr a da Nova Ordm Mundial Pós-Gurra globalização intgração mundial Fria no qu tang às frontiras mundialização (conômica, política políticas à transição do socialismo cultural), comparando para o capitalismo no lst uropu. A divisão do mundo m Ocidnt Orint as difrnts intrprtaçõs: globalização mundialização.. (EF09GE05RS-02) Utilizar as tcnologias digitais d informação comunicação para comprndr os fatos arranjos do procsso d Intrcâmbios históricos. intgração conômica do continnt uropu. culturais ntr 110

111 Europa, Ásia Ocania (EF09GE06) Associar o critério d divisão do mundo m Ocidnt Orint com o Sistma Colonial implantado plas potências uropias (EF09GE07) Analisar os componnts físiconaturais da Eurásia os dtrminants históric o-gográficos d sua divisão m Europa Ásia. (EF09GE08) Analisar transformaçõs trritoriais, considrando o movimnto d frontiras, tnsõs, conflitos múltiplas rgionalidads na Europa, na Ásia na Ocania. (EF09GE06RS-01) Prcbr qu o critério d divisão Orint Ocidnt fog da conotação dos pontos cardais s associa às formas d dominação xpansão do sistma capitalista. (EF09GE07RS-01) Caractrizar os distintos componnts físiconaturais da Eurásia, prcbndo a intrdpndência ntr os msmos. (EF09GE08RS-01) Situar no contxto atual os principais focos d tnsão no continnt uropu notadamnt as qustõs balcânicas, Irlanda do Nort Bascos. (EF09GE08RS-02) Avaliar o papl da ONU Estados Unidos na tnsão contínua ntr árabs isralnss no Orint Médio. 111

112 (EF09GE08RS03) Avaliar o papl do Orint Médio dntro do contxto das rlaçõs conômicas intrnacionais os intrsss das grands potências mundiais na closão d conflitos tnsõs. (EF09GE08RS-04) Avaliar o papl dos grands cntros d podr sobr os conflitos qu mrgm no Orint Médio na atualidad. (EF09GE09RS-01) Comprndr as caractrísticas populacionais urbanas dos paíss uropus, asiáticos da Ocania, a partir da anális dos indicadors socioconômicos. (EF09GE09RS-02) Mapar os distintos nívis d urbanização a forma d spacialização da msma, idntificando a gama d problmas urbanos m difrnts scalas na Europa, Ásia Ocania. (EF09GE09) Analisar caractrísticas d paíss grupos d paíss uropus, asiáticos da Ocania m sus aspctos populacionais, urbanos, políticos conômicos, discutir suas dsigualdads sociais conômicas prssõs sobr sus ambints físiconaturais Mundo do trabalho Transformaçõs do spaço na socidad urbanoindustrial (EF09GE10) Analisar os impactos do procsso d industrialização na produção circulação d produtos culturas (EF09GE10RS-01) Conhcr as distintas spacialidads do procsso d industrialização da Europa, Ásia Ocania, associando-os ao procsso d dsnvolvimnto do capitalismo. 112

113 Urbanização mtropolização na Europa, Ásia Ocania Cadias industriais inovação no uso dos rcursos naturais matérias-primas na Europa, na Ásia na Ocania. (EF09GE11) Rlacionar as mudanças técnicas cintíficas dcorrnts do procsso d industrialização com as transformaçõs no trabalho m difrnts rgiõs do mundo suas consquências no Brasil. (EF09GE12) Rlacionar o procsso d urbanização às transformaçõs da produção agropcuária, à (EF09GE10RS-02) Utilizar formas d rprsntação spacial infográficos para conhcr as caractrísticas da produção, circulação consumo d bns industriais.. (EF09GE11RS-01) Invstigar rfltir sobr as altraçõs no mundo do trabalho dcorrnts da Rvolução Técnico-Cintífica sus impactos sobr a mprgabilidad, consumo acsso à informação. (EF09GE11RS-02) Apropriar-s d conhcimntos xpriências qu lh possibilitm ntndr as rlaçõs próprias do mundo do trabalho dcorrnts da lógica toyotista para fazr scolhas alinhadas ao xrcício da cidadania ao su projto d vida (EF09GE12RS-01) Idntificar o papl do capital financiro intrnacional nas mudanças ftivadas no mundo do trabalho nas novas lógicas d rstruturação 113

114 xpansão do dsmprgo strutural ao papl crscnt do capital financiro m difrnts paíss, com dstaqu para o Brasil produtiva implmntadas na Europa, Ásia Ocania. (EF09GE12RS-02) Avaliar os impactos da tcnologia da informação sobr a produção agropcuária na Europa, Ásia Ocania, discutindo hipótss rlativas ao dsdobramnto das msmas no mprgo, no êxodo rural impactos ambintais. (EF09GE12RS-03) Mapar os distintos nívis d urbanização mcanização da agropcuária na Europa, Ásia Ocania. (EF09GE13) Analisar (EF09GE13RS-01) Utilizar a a importância da cartografia como forma d produção agropcuária comprnsão dos distintos nívis d na socidad urbano- urbanização, sgrgação spacial, industrial ant o êxodo rural produção agropcuária problma da na Europa, Ásia Ocania. dsigualdad mundial d acsso aos rcursos alimntars à matéria-prima Formas d Litura (EF09GE14) Elaborar (EF09GE14RS-01) Construir rprsntação laboração d intrprtar gráficos d difrnts formas d rprsntação pnsamnto mapas barras d stors, sobr indicadors dmográficos, spacial tmáticos, mapas tmáticos circulação d pssoas, mrcadorias croquis outras squmáticos (croquis) srviços no continnt uropu, formas d anamorfoss Ásia Ocania. 114

115 rprsntação para analisar informaçõs gográficas gográficas para analisar, sinttizar aprsntar dados informaçõs sobr divrsidad, difrnças dsigualdads sociopolíticas gopolíticas mundiais. (EF09GE15) Comparar (EF0915RS01) Idntificar as classificar difrnts distintas formas d rgionalização rgiõs do mundo com da Europa, Ásia Ocania. bas m informaçõs populacionais, conômicas socioambintais rprsntadas m mapas tmáticos com difrnts projçõs cartográficas. Naturza, Divrsidad (EF09GE16) Idntificar (EF09GE16RS-01) Comprndr os ambints ambintal as comparar difrnts distintos procssos d constituição qualidad d vida transformaçõs domínios dos domínios morfoclimáticos da nas paisagns morfoclimáticos da Europa, Ásia Ocania rcorrndo à na Europa, na Europa, da Ásia da anális d rprsntaçõs Ásia na Ocania. cartográficas. Ocania (EF09GE16RS-02) Prcbr similaridads ntr as caractrísticas do quadro físico da Europa, Ásia Ocania com o Brasil, comprndndo as dfiniçõs 115

116 lógica d intrdpndência ntr paisagns. (EF09GE17) Explicar as caractrísticas físico-naturais a forma d ocupação usos da trra m difrnts rgiõs da Europa, da Ásia da Ocania. (EF09GE18) Idntificar analisar as cadias industriais d inovação as consquências dos usos d rcursos naturais das difrnts fonts d nrgia (tais como trmolétrica, hidrlétrica, ólica nuclar) m difrnts paíss (EF0917RS-01) Establcr scalas d comparação ntr os mapas físicos da Europa, Ásia Ocania com a distribuição gográfica da população aprovitamnto conômico do spaço. (EF09GE18RS-01) Mapar no continnt uropu, Ásia Ocania os impactos ambintais oriundos do uso d rcursos minrais fonts d nrgia. (EF09GE18RS-02) Idntificar políticas d prsrvação sustntabilidad por part dos Estados qu constitum Europa, Ásia Ocania. 116

117 6. HISTÓR 117

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