DIZ-ME PORQUE POUPAS, DIR-TE-EI COMO TE COMPORTAS

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1 DIZ-ME PORQUE POUPAS, DIR-TE-EI COMO TE COMPORTAS Ana Cristina Antunes, Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Comunicação Social João Paulo Calado, Instituto Superior de Economia e Gestão, GOEC Gabinete de Orientação ao Endividamento do Consumidor

2 Objetivo Investigar a relação entre as motivações de poupança e os comportamentos de poupança dos portugueses. 2

3 Conceito chave A poupança pode ser entendida como a abstenção do consumo no presente ou enquanto parte do rendimento disponível que não é utilizado para consumo final pela unidade ou sector institucional (Garcia, 2005, p.134) e serve, regra geral, duas funções: movimentar dinheiro ao longo do tempo e permitir a gestão do risco.

4 Abordagens teóricas da poupança As abordagens teóricas da poupança primam pela heterogeneidade. Cada abordagem acentua determinantes, incentivos e constrangimentos diversos aos comportamentos de poupança. Vamos considerar quatro abordagens distintas, a saber: abordagem da economia neoclássica; abordagem psicológica e sociológica; abordagem comportamental; abordagem institucional.

5 Abordagem neoclássica As teorias mais representativas da abordagem económica neoclássica são a Hipótese do Ciclo de Vida (e.g., Ando & Modigliani, 1963; Modigliani & Ando, 1957, Modigliani & Brumberg, 1954), a Teoria do Rendimento Permanente (e.g., Friedman, 1957) e o Modelo das Gerações Sobrepostas (e.g., Allais, 1947; Samuelson, 1958; Diamond, 1965). Os aspetos comuns a destacar são a racionalidade económica dos agentes e a necessidade de alisar o consumo ao longo da vida em função dos rendimentos e que conduz à acumulação de capital.

6 Abordagens psicológicas As teorias psicológicas baseiam-se num esquema E-O- R (Estimulo-Organismo-Resposta Comportamental), partindo-se do princípio que os estímulos externos têm efeitos sobre os comportamentos individuais, sendo esta relação mediada por variáveis de carácter psicológico por exemplo, os motivos, as aspirações e as expectativas (e.g., Katona, 1975; Strumpel, 1972, 1975; Van Raaij, 1989).

7 Abordagem comportamental Enfatizam o comportamento e os fatores que funcionam como incentivos e constrangimentos comportamentais. A teoria comportamental mais divulgada é a Hipótese do Ciclo de Vida Comportamental (Shefrin & Thaler, 1988; 1992), baseada numa teoria económica de autocontrolo (Thaler & Shefrin, 1981) considera a poupança na família como o resultado de uma imposição sofisticada e com sucesso de constrangimentos auto e hetero-impostos em gastos que leva a uma melhoria de bem-estar (Maital & Maital, 1994, p. 7).

8 Abordagem institucional As teorias institucionais são fundadas na ideia que a poupança do indivíduo e do agregado familiar são influenciadas pelos processos institucionais através dos quais ocorre a poupança (Beverly, 1997). Assim, fatores como a educação financeira do indivíduo ou o acesso a mecanismos de poupança institucionalizados são relevantes pelo seu impacto na poupança.

9 Modelo de síntese Adaptado de Beverly (1997)

10 Motivações de poupança As pesquisas efetuadas até à data apontam para quatro motivos de poupança distintos: manter o consumo face a variações de rendimento futuras, em particular para a reforma; fazer face a emergências; apoio à família ou transferir riqueza para as gerações futuras; adquirir bens mais dispendiosos (poupança direcionada a um alvo).

11 Comportamento da poupança Portugal

12 Investigação realizada A partir da constatação que a motivação constitui um importante determinante interno do comportamento, que impulsiona e orienta a atividade do sujeito em direção a um dado objetivo e que de acordo com as teorias psicológicas da poupança existe uma relação entre as motivações e os comportamentos de poupança (e.g., Katona, 1975), o presente estudo pretende averiguar a existência de uma eventual relação entre as motivações de poupança e os comportamentos de poupança em Portugal.

13 Método Adotámos um modelo de investigação baseado no método correlacional, onde se procura estabelecer relações quantificadas entre variáveis. Instrumento: Comportou questões sobre : Motivos para a poupança (5 itens); Capacidade percebida de gestão financeira da família (4 itens); Orçamento familiar; Frequência de poupança.

14 Amostra SEXO Feminino Masculino IDADE Inferior a 24 anos Entre 25 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Entre 45 e 54 anos Entre 55 e 64 anos Superior a 65 anos HABILITAÇÕES Até ao 9º ano 12º ano Certificado técnico profissional Grau universitário Pós graduação ou superior Outro ESTADO CIVIL Solteiro Casado Divorciado / Separado Viúvo CARACTERIZAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR Pessoa só Pessoas que partilham uma casa Casal jovem sem crianças Casal com filhos Casal mais velho com filhos em casa Casal idoso Frequência Percentagem válida 57,6 42,4 22,5 44,9 16,3 8,8 4,5 3,0 13,7 31,8 9,5 30,1 5,2 9,7 39,8 52,6 5,4 2,2 14,5 26,0 20,3 32,4 4,9 1,9 N=835

15 Resultados - estatísticas Itens N Mínimo Máximo Média Desvio padrão - Gestão do rendimento mensal do 827 1,00 5,00 3,99 0,930 agregado familiar - Gestão do pagamento de contas - Tomada de medidas para poupança ,00 1,00 5,00 5,00 4,30 3,61 0,837 1,113 - Gestão do pagamento das dívidas de crédito 758 1,00 5,00 4,20 1,099 Perceção da capacidade de gestão financeira do agregado familiar

16 Resultados - estatísticas Motivos de poupança

17 Resultados - estatísticas Frequência de poupança Frequência Percentagem Válida Todos os meses ,8 Entre 4 e 12 meses ,5 Anualmente 75 12,7 Total ,0 Frequência de poupança

18 Resultados teste t-student Para testar se existe relação entre a realização de um orçamento e a capacidade percebida de gestão financeira realizou-se o teste t-student para avaliar se as médias das respostas entre os dois grupos são estatisticamente diferentes. Conclui-se que existe uma diferença significativa (ttest=3,172; p=0,002) entre os grupos de modo que os agregados que efetuam o orçamento se consideram mais competentes a gerir os seus recursos financeiros.

19 Resultados teste t-student Para testar eventual efeito dos motivos de poupança na capacidade percebida de gestão financeira das famílias realizou-se o teste t-student para avaliar se as médias das respostas entre os dois grupos são estatisticamente diferentes. Conclui-se que apenas existe uma diferença significativa (t-test=2,193; p<0,05) entre os grupos no caso de estar presente o motivo necessitar de dinheiro para o futuro. Neste caso, os agentes consideram-se mais capazes na gestão financeira.

20 Resultados tabela de contingência Frequência da poupança Total Elaboração de orçamento Todos os meses De 4 a 12 meses por ano Anual Sim Valores obtidos Valores esperados 230,1 94,6 47,3 372,0 Não Valores obtidos Valores esperados 106,4 43,7 21,9 172,0 Não sei Valores obtidos Valores esperados 28,5 11,7 5,8 46,0 Total Valores obtidos Valores esperados 365,0 150,0 75,0 590,0 Tabela de contingência entre a elaboração de um orçamento familiar e a frequência da poupança Qui-quadrado: 14,505; p=0,006 Rejeita Ho (independência)

21 Resultados tabela de contingência Elaboração de orçamento Poupar para o caso de precisar de dinheiro no futuro Sim Não Total Sim Valores obtidos Valores esperados 381,7 58,3 440,0 Não Valores obtidos Não sei Valores esperados 204,7 31,3 236,0 Valores obtidos Valores esperados 48,6 7,4 56,0 Total Valores obtidos Valores esperados 635,0 97,0 732,0 Tabela de contingência entre a elaboração de um orçamento familiar e motivação de poupança para o caso de vir a necessitar de dinheiro no futuro Qui-quadrado: 8,115; p<0,05 Rejeita Ho (independência)

22 Resultados tabela de contingência Elaboração de orçamento Poupar para a reforma Total Sim Não Sim Valores obtidos Valores esperados 124,6 315,4 440,0 Não Valores obtidos Valores esperados 66,5 168,5 235,0 Não sei Valores obtidos Valores esperados 15,9 40,1 56,0 Total Valores obtidos Valores esperados 207,0 524,0 731,0 Tabela de contingência entre a elaboração de um orçamento familiar e motivação de poupança para a reforma Qui-quadrado: 13,461; p=0,001 Rejeita Ho (independência)

23 Resultados tabela de contingência Elaboração de orçamento Poupar para deixar para os filhos Sim Não Total Sim Valores obtidos Valores esperados 104,1 335,9 440,0 Não Valores obtidos Não sei Valores esperados 55,6 179,4 235,0 Valores obtidos Valores esperados 13,3 42,7 56,0 Total Valores obtidos Valores esperados 173,0 558,0 731,0 Tabela de contingência entre a elaboração de um orçamento familiar e motivação de poupança para transmissão de riqueza para as gerações futuras Qui-quadrado: 8,550; p<0,05 Rejeita Ho (independência)

24 Resultados tabela de contingência Frequência de poupança Todos os meses 4 a 12 meses ano Poupar para o caso de precisar de dinheiro no futuro Sim Não Total Valores obtidos Valores esperados 339,7 25,3 365,0 Valores obtidos Valores esperados 140,5 10,5 151,0 Anual Valores obtidos Valores esperados 69,8 5,2 75,0 Total Valores obtidos Valores esperados 550,0 41,0 591,0 Tabela de contingência entre a frequência de poupança e motivação de poupança para o caso de precisar de dinheiro no futuro Qui-quadrado: 23,533; p<0,001 Rejeita Ho (independência)

25 Conclusões A maioria dos agregados familiares da amostra mantém voluntariamente reservas de poupança, que tende a reforçar regularmente, a título mensal. A realização de um orçamento doméstico incentiva a adoção de um comportamento de maior frequência de poupança. Os inquiridos da presente amostra podem estar a sobreavaliar as suas próprias capacidades de gestão financeira. A realização de orçamentos influencia a perceção da capacidade de gestão financeira da família, pelo que é importante que este instrumento de controlo financeiro exista nas famílias, para lhes permitir manter uma gestão mais eficaz do seu consumo e das suas finanças.

26 Conclusões Entre os motivos que mais levam os agregados familiares portugueses inquiridos a poupar contam-se as poupanças por precaução mas também as direcionadas para o presente ou para o curto prazo e fortemente orientadas para o consumo. As poupanças direcionadas para a solidariedade intergeracional, ou para efeitos de reforma parecem mobilizar menos os agregados, que revelam alguma miopia nos comportamentos de poupança mantidos. A poupança para a reforma e para a transmissão de riqueza intergeracional, embora não sejam os leit motiv principais para a poupança em Portugal, surgem associadas ao aumento da propensão para elaborar um orçamento doméstico, tal como a motivação para poupar por motivo precaucionário.

27 Conclusões As motivações de poupança também estão relacionadas com a frequência de poupança do agregado familiar, embora esta relação apenas se verifique quando a motivação de poupança se refere à necessidade de dispor de alguma riqueza no futuro. Tendo em atenção esta relação entre os motivos e os comportamentos de poupança é fundamental que existam mecanismos institucionais que facilitem e recompensem a poupança e que estimulem o desenvolvimento destas motivações de poupança. É importante que a educação financeira dos agregados familiares estimule nos agregados a adoção de motivos mais orientados para o futuro e que incentive comportamentos de realização de orçamentos e de maior frequência de poupança.

28 Contacto Obrigada pela vossa atenção! 3ª Conferência Internacional de Educação Financeira

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