3.ª Conferência Internacional de Literacia Financeira A literacia financeira dos portugueses
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- Sarah Brandt Candal
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1 3.ª Conferência Internacional de Literacia Financeira 1 A literacia financeira dos portugueses Sandra Henriques Julho 2012
2 Objectivos da comunicação 2 Apresentar os resultados obtidos na dissertação Aspectos da literacia financeira dos Portugueses. Um estudo empírico. Traçar um perfil da população portuguesa no que se refere ao conhecimento de termos financeiros; Analisar a influência de determinados factores no nível de literacia da população portuguesa.
3 Relevância do estudo 3 Os baixos níveis de literacia de um país podem debilitar a sua economia e a sua coesão social; A iliteracia está muito frequentemente relacionada com a pobreza e desigualdade social, tornando mais difícil o dia-a-dia das pessoas que se encontram nesta situação, já que não conseguem exercer os seus direitos civis e sociais ou efectuar as mais correctas escolhas; Os estudos neste domínio são relativamente escassos e focalizados em aspectos muito restritos.
4 Literacia Financeira 4 capacidade de ler, analisar, controlar e comunicar sobre as condições financeiras pessoais, que afectam o bem-estar material. Inclui a capacidade de discernimento sobre escolhas financeiras, discussão sobre dinheiro e questões financeiras sem (ou apesar de) desconforto, planeamento do futuro e capacidade de responder competentemente aos eventos de vida, que afectam as decisões financeiras diárias, incluindo eventos da economia geral Vit et al.(2000:xii)
5 Educação Financeira 5 A educação financeira é um processo de aprendizagem mútua entre consumidores e fornecedores de serviços financeiros, sobre os méritos, mas também sobre os perigos das funções sociais do dinheiro no mercado Udo Reifner (2009)
6 Importância de Educação Financeira 6 Nos países da OCDE, os poderes públicos, as IF e os organismos de acção social preocupam-se, cada vez mais, com o endividamento crescente dos consumidores. O aumento dos empréstimos imobiliários, a utilização imprudente dos cartões de crédito, bem como os empréstimos obtidos em condições abusivas, provocaram um excesso de dívida, bem como um aumento de insuficiências, situações de insolvência e falências pessoais. Apesar deste risco, os conhecimentos financeiros e as competências de base, necessárias para gerir empréstimos pessoais e prevenir o excesso de dívidas, não são geralmente ensinados no ensino secundário ou superior; com efeito, nenhum destes assuntos (nem qualquer outro módulo relacionado com a educação financeira) faz ainda parte dos currículos habituais nos países da OCDE. Desta forma, a maior parte dos estudantes sai das escolas e universidades sem possuir os conhecimentos e as capacidades financeiras que lhes permitam gerir créditos e dívidas (OCDE, 2005).
7 Importância de Educação Financeira 7 Começa a ser reconhecida pelo Governo, como podemos verificar no discurso do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos (2009): a literacia financeira dos consumidores de produtos financeiros é essencial para uma tomada de decisões consciente. O Estado Social tem com certeza responsabilidades no incentivo a essa literacia, nomeadamente para evitar que os cidadãos não sejam excluídos do acesso aos serviços financeiros básicos, mas as próprias instituições financeiras não se podem dissociar deste esforço, já que é também do interesse destas que os seus clientes possuam um nível adequado de educação financeira.
8 8 Estudo Empírico
9 Metodologia 9 Universo população portuguesa; com idade superior a 15 anos de idade; residente em Portugal. Amostra 515 inquiridos; amostragem estratificada (nº de viagens de lazer e recreio dos portugueses nas diversas NUTS II de Portugal Continental). Local de inquirição: Praias
10 Metodologia 10 Questionário final composto por cinco grupos de questões: Grupo I Identificação geral do inquirido Grupo II Opinião do inquirido relativamente a informação e educação financeira Grupo III Posse e conhecimento de determinados produtos/serviços financeiros Grupo IV Aferição do conhecimento dos inquiridos Grupo V Identificação do rendimento do inquirido
11 Análise de resultados Caracterização sócio-demográfica da amostra: 11 60,40% sexo feminino; 32,70% faixa etária dos 25 aos 34 anos; 22,33% distrito de Lisboa; 49,20% casados ou em união de facto; 45,40% possuem filhos; 36,90% curso superior concluído; 18,10% ciências empresariais; 18,30% estudantes; 49,50% escalão de rendimento entre os 500 e os
12 Análise de resultados 12 Em média, cada inquirido deu 16 respostas certas (M=16,25) e 9 respostas erradas (M=8,98), num total de 35 questões que lhe foram colocadas; O valor mínimo obtido para as respostas certas é 0 e o seu máximo é 32; Quanto às respostas erradas o seu valor mínimo é de 0 sendo o seu máximo de 23.
13 Análise de resultados 13 Resumo dos resultados das respostas do questionário sobre LF Número total dos diferentes tipos de respostas 2% 26% 46% Respostas Certas Respostas Erradas Não Sabe Não Responde 26%
14 Análise de resultados Regressão com todos os inquiridos Conhecer e possuir cartão de débito B=4, B=3,598 Nº de respostas certas Ensino superior B=2,046 Ensino secundário Auto-avaliação relativamente aos conhecimentos financeiros que possui N=499 r 2 =0,277 r 2 ajustado=0,269 B=1,275 Importância das decisões e formação na área financeira B=1,470 Sexo masculino B=1,489
15 15 Regressão com os inquiridos que tinham hab.lit. superiores ao secundário Conhecer e possuir cartão de débito Análise de resultados B=4,294 Nº de respostas certas Conhecer e possuir acções e obrigações Conhecer e possuir certificados de aforro Auto-avaliação relativamente aos conhecimentos financeiros que possui N=250 r 2 =0,308 r 2 ajustado=0,288 B=2,011 B=2,061 B=1,668 Área de estudos: Ciências Empresariais B=3,561 Idade <25 anos B=-3,070 Idade >44 anos B=-2,552
16 Conclusões O nível de literacia da população portuguesa é, genericamente, baixo. 16 Opinião do inquirido relativamente a informação e educação financeira A maioria dos inquiridos considera que: A tomada de decisões financeiras é muito importante; O momento da tomada de decisões financeiras, bem como o relacionamento com instituições financeiras, não é fácil; Os seus conhecimentos financeiros, bem como a informação financeira fornecida por diversas instituições, são insuficientes; É importante ter formação adicional no domínio da educação financeira; A actuação do Estado, das instituições financeiras e das escolas é claramente negativa no que respeita à educação financeira.
17 Conclusões Cerca de 3/4 dos inquiridos afirmaram conhecer todos os 11 produtos financeiros apresentados no questionário. 17 Posse e conhecimento de produtos/serviços financeiros No entanto: a maioria apenas possui cerca de 5 dos 11 produtos e serviços, sobretudo produtos com grau de complexidade reduzida, como depósitos à ordem, cheques e cartão de débito; somente menos de 1/4 dos inquiridos possui produtos financeiros com algum grau de complexidade como por exemplo acções, obrigações e fundos de investimento.
18 Conclusões 18 Aferição do conhecimento dos inquiridos A maioria dos inquiridos sabe identificar e distinguir correctamente as características respeitantes ao saldo contabilístico e saldo disponível, assim como ao cartão de débito e de crédito, pelo facto de serem termos relacionados com operações de consumo mais frequentes. Apesar da massificação na utilização das contas de depósito, verifica-se que apenas menos de metade dos inquiridos sabe distinguir uma conta conjunta de uma conta solidária. Este facto é particularmente alarmante num contexto de aumento do número de divórcios e falências empresariais, em que os titulares das contas terão de saber quais são as responsabilidades inerentes à sua opção aquando da abertura da mesma. (continua)
19 Conclusões Contrariamente ao esperado, o significado do termo euribor é o menos conhecido; 19 Aferição do conhecimento dos inquiridos (continuação) apesar da grande utilização do mesmo, por parte das instituições financeiras, nas campanhas publicitárias e apesar de ser o indexante mais utilizado em Portugal nos contratos de crédito à habitação, que 42,60% da amostra refere possuir. Alguns inquiridos reconhecem não saber o significado de parte da terminologia financeira geralmente utilizada no quotidiano e tendem a errar mais quando questionados sobre terminologia financeira específica. De uma forma geral, é patente a falta de conhecimento sobretudo em questões relacionadas com: tipos de taxas, juros e aplicações em bolsa, com estreita ligação a aplicações para investimento.
20 Conclusões Perfil de quem possui maiores níveis de literacia: com idades compreendidas entre os 25 e 44 anos de idade; do sexo masculino; casadas ou a viver maritalmente; com mais habilitações literárias; que têm formação na área de ciências empresariais; empregadas; com rendimentos elevados 20 que conhecem ou possuem alguns produtos e serviços financeiros (principalmente cartão de débito, acções e/ou obrigações e certificados de aforro); que mais consideram que: os seus conhecimentos financeiros são suficientes ; o seu relacionamento com as instituições financeiras e tomada de decisões financeiras é fácil ; que atribuem maior importância às decisões e à formação na área financeira.
21 Conclusões Áreas de formação mais relevantes: 21 Taxas, juros, aplicações em bolsa e determinados tipos de contas; Ideias erradas e frequentemente generalizadas sobre determinados termos financeiros identificados nos estudos exploratório e final. Mercados alvo mais relevantes da educação financeira: Ao revelar factores que influenciam o nível de literacia financeira, o estudo permite identificar grupos de inquiridos com menores níveis de literacia financeira e, consequentemente, com maior necessidade de formação financeira.
22 3.ª Conferência Internacional de Literacia Financeira 22 A literacia financeira dos portugueses sandrahenriques@sapo.pt Sandra Henriques Julho 2012
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