Quem precisa de apoio do Estado?

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1 Especial Apoios sociais Quem precisa de apoio do Estado? Cada ministro, sua sentença É uma prestação que se atribui a desempregados com baixos rendimentos e não chegue a ter direito ao subsídio de desemprego (inicial) ou quando o subsídio social expira (subsídio social subsequente). Sim. O valor do património mobiliário de quem pede a prestação e da sua família não pode ultrapassar 100,6 mil euros (240 vezes o indexante de apoios sociais). Por património mobiliário entendemse: - os depósitos bancários; - certificados de aforro; - as aplicações financeiras em acções, obrigações, certificados de aforro,. fundos de investimento, entre outros. Todo o rendimento declarado no IRS, mais os rendimentos de capitais, as prestações sociais, os apoios à habitação e as bolsas. Sempre que o beneficiário tenha um imóvel que não destine à habitação própria e permanente, e não esteja arrendado, considera-se como rendimento 5% do valor inscrito na caderneta predial. Se tiver uma casa para habitação permanente e do próprio, e o valor do imóvel exceder os 251 mil euros (600 las), considera-se como rendimento 5% do valor que excede aquele patamar.

2 Não. No caso dos reformados, são consideradas apenas as pensões de reforma (não interessa quando ganham em rendas etc). No caso dos desempregados, é apenas considerado o subsídio de desemprego. O Passe Social + destina-se aos agregados familiares com baixos rendimentos. Descrevemos aqui as regras de atribuição do descoto de 25%. Este passe só funciona nas zonas de Lisboa e Porto e deixa de fora algumas combinações. Nos restantes casos, são considerados os rendimentos declarados no IRS, não incluindo na generalidade dos casos, os rendimentos de capitais (juros de depósitos e outras aplicações financeiras, dividendos). Ao contrário do que acontece nas prestações da Segurança Social não é considerado o valor do património imobiliário. Quase todos os apoios sociais são atribuídos em função do rendimento. Quem recebe abaixo de um patamar, tem direito ao subsídio, quem o ultrapassai; perde-o. Mas há rendimentos e rendimentos e nem sempre eles são calculados da mesma maneira. Entre os benefícios seleccionados pelo Negócios há várias diferenças ELISABETE MIRANDA E MARLENE CARRIÇO

3 É uma prestação que se atribui a desempregados com baixos rendimentos e não chegue a ter direito ao subsídio de desemprego (inicial) ou quando o subsídio social expira (subsídio social subsequente). Sim. 0 rendimento total (resultante da soma dos rendimentos enunciados no ponto anterior) é dividido pelo número de pessoas do agregado, mas não se atribui o mesmo peso a todos os membros da família. O requerente vale 1, cada indivíduo maior do agregado vale 0,7 e cada indivíduo menor vale 0,5. Ou seja, numa família com pai, mãe e dois filhos, por exemplo, o rendimento global em vez de ser dividido por 4 é dividido por 2,7 (o que empola o rendimento monetário efectivo). 335,38 euros por pessoa (80% do indexante de apoios sociais). No caso dos reformados, só se considera a sua situação particular. 503 euros/mês (1,2 vezes o indexante de apoios sociais) No caso dos desempregados, também só se considera a sua situação particular. O Passe Social + destina-se aos agregados familiares com baixos rendimentos. Descrevemos aqui as regras de atribuição do descoto de 25%. Este passe só funciona nas zonas de Lisboa e Porto e deixa de fora algumas combinações. Nos restantes casos, o rendimento do agregado resulta de uma fracção que comporta, no numerador, o rendimento bruto anual do agregado familiar e, no denominador, a soma do número de sujeitos passivos do agregado familiar com o produto do número de sujeitos dependentes por 0,25.

4 Não. Os novos desempregados têm acesso directo ao subsídio independentemente do valor do apoio social por não terem trabalho, ou outros rendimentos, até terem de fazer comprovação do rendimento. Para os restantes beneficiários, os rendimentos são semelhantes aos exigidos Permite ao cidadão aceder gratuitamente a consultas e exames no Serviço Nacional de Saúde. Segundo o ministro da Saúde este regime é mais "justo" e vai permitir atribuir isenção a mais pessoas. para efeitos de prestações sociais como o subsídio social de desemprego, embora não se considere o valor da habitação própria permanente.

5 As bolsas de acção social no Ensino Superior são um apoio estatal que tem como objectivo que nenhum estudante seja excluído da universidade por incapacidade financeira. A bolsa mínima corresponde ao valor da propina. Sim. Como pré-condição, o estudante não pode pertencer a um agregado com um património mobiliário superior a 100,6 mil euros (240 vezes o valor do indexante de apoios sociais), tal como acontece no subsídio social de desemprego. Todos os rendimentos considerados para efeitos do subsídio social de desemprego. 0 património mobiliário é contudo convertido em rendimento sempre que ultrapasse patamares pré-definidos, o que faz aumentar o rendimento do agregado familiar. Não acontece nas outras prestações sociais, onde só o património imobiliário é convertido em rendimento, nalguns casos. 0 rendimento é dividido pelo número de pessoas a quem cabe a direcção do agregado familiar. Os filhos são ignorados. 628 euros/mês (1,5 vezes o indexante de apoios sociais! Permite ao cidadão aceder gratuitamente a consultas e exames no Serviço Nacional de Saúde. Segundo o ministro da Saúde este regime é mais "justo" e vai permitir atribuir isenção a mais pessoas.

6 As bolsas de acção social no Ensino Superior são um apoio estatal que tem como objectivo que nenhum estudante seja excluído da universidade por incapacidade financeira. A bolsa mínima corresponde ao valor da propina. Sim. São considerados todos os elementos que integram a família, sem qualquer ponderação, o que se revela mais benéfico. Quando o rendimento por pessoa do agregado familiar for inferior 493 euros mensais (a 14 vezes o indexante de apoios sociais, acrescido do valor da propina máxima fixada anualmente. O valor da propina máxima varia de escola para escola, assumindo-se aqui o máximo permitido por Lei de 1.036,6 euros)

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