PROVA ANUAL DE RENDIMENTOS/AGREGADO FAMILIAR
|
|
- Mônica Diegues Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVA ANUAL DE RENDIMENTOS/AGREGADO FAMILIAR Antes do preenchimento do presente requerimento aconselha-se a leitura atenta das informações em anexo. As falsas declarações são punidas com coimas, nos termos do art.º 47 do Decreto - Lei nº 176/2003 de 2 de Agosto, com as alterações subsequentes. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE NIF NOME Nº PI UNIDADE ORGÂNICA 1. CONDIÇÃO DE RECURSOS Possuem, na presente data, valores depositados em contas bancárias, ações obrigações, certificados de aforro, títulos e unidades de participação em instituições de investimento coletivo e outros ativos financeiros cujo o valor total seja superior a ,80 (1)? (1)Corresponde, a 240 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que em 2016 é de 419,22 SIM NÃO Se respondeu Não, preencha por favor os quadros seguintes. Se a sua resposta foi Sim não terá direito a receber Abono de Família para Crianças e Jovens, pelo que não será necessário proceder ao preenchimento do presente requerimento. 2. COMPOSIÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR (1) Nº DE ORDEM ELEMENTO DO AGREGADO RELAÇÃO FAMILIAR (2) DATA DE NASCIMENTO NIF (1) Todos os campos são de preenchimento obrigatório. (2) Ex.: Cônjuge, pai, mãe, avô, genro, irmão, etc. Indique o n.º de crianças ou jovens com direito ao abono de família integrados no agregado familiar (Indicar o nº de crianças ou jovens que recebem Abono de Família pela Universidade de Aveiro)
2 A preencher se houver elementos do agregado familiar a residir e/ou trabalhar fora do território nacional Nº DE ORDEM (1) DESIGNAÇÃO DO PAÍS DE RESIDÊNCIA DESIGNAÇÃO DO PAÍS DE TRABALHO (1) Número de ordem pelo qual o membro do agregado familiar foi referenciado no quadro 2 AGREGADO FAMILIAR MONOPARENTAL SIM NÃO Nos termos do estabelecido no Decreto-Lei N.º 176/2003, de 02 de Agosto, alterado pelo Decreto Lei nº 133/2012 de 27 de Junho (novo regime jurídico de proteção de encargos familiares). 3. RENDIMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR Nº DE ORDEM (1) RENDIMENTOS DE TRABALHO NA UA DEPENDENTE EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS RENDIMENTOS DE TRABALHO FORA DA UA DEPENDENTE EMPRESARIAIS E PROFISSIONAIS RENDIMENTOS DE CAPITAIS (1) Número de ordem pelo qual o membro do agregado familiar foi referenciado no quadro 2
3 Nº DE ORDEM (1) 1 RENDIMENTOS PREDIAIS PENSÕES PRESTAÇÕES SOCIAIS APOIOS À HABITAÇÃO (1) Número de ordem pelo qual o membro do agregado familiar foi referenciado no quadro 2 RESIDE NUMA CASA DE HABITAÇÃO SOCIAL? SIM NÃO 4. ESCALÃO DE RENDIMENTOS (coloque um X no escalão que considera corresponder aos rendimentos de referência do seu agregado familiar. Consulte as instruções em anexo) 1º Escalão 3º Escalão 5º Escalão 2º Escalão 4º Escalão 6º Escalão 5. CERTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Declaro que as informações prestadas correspondem à verdade e não omitem qualquer informação relevante. Comprometo-me a apresentar os meios de prova que forem considerados necessários à atribuição e/ou manutenção da prestação requerida. Todos os termos aqui atestados por mim, manifestados de forma livre, específica e inequívoca, são feitos no âmbito e para os efeitos decorrentes do Decreto-Lei nº 70/2010, de 16 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei nº 133/2012 de 27 de Junho, que estabelece as regras para a determinação da condição de recursos a ter em conta na atribuição e manutenção das prestações do Subsistema de Proteção Familiar e do Subsistema de Solidariedade, caducando tais termos com o indeferimento do requerimento ou com o término da atribuição da prestação. / / A preencher pelos Serviços Registo de Entrada Núcleo de Abonos e Benefícios Sociais (Assinatura do requerente) Registo no SIGRH Núcleo de Abonos e Benefícios Sociais / / Sem direito Mantém escalão Novo escalão Escalão / /
4 INFORMAÇÕES PARA CORRETO PREENCHIMENTO DA PROVA ANUAL DE RENDIMENTOS/AGREGADO FAMILIAR Tendo em vista apurar os montantes do Abono de Família para Crianças e Jovens é necessária a apresentação da prova anual de rendimentos e da composição do agregado familiar, até 31 de Outubro de O Pagamento do Abono de Família para Crianças e Jovens será suspenso se: Não apresentar a Prova anual de rendimentos/agregado familiar no prazo estabelecido; Não apresentar o comprovativo de matrícula, no caso dos jovens com mais de 16 anos (ou que completem essa idade durante o ano lectivo de 2016/2017); As falsas declarações sobre a composição do agregado familiar e respetivos rendimentos, determinam a inibição do acesso ao direito às prestações sociais, durante um período de dois anos. Condição de Recursos O direito às Prestações por Encargos Familiares, depende de o valor do património mobiliário do requerente e do seu agregado familiar à data do requerimento, não ser superior a ,80 (240 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais). Entende-se por património mobiliário, valores depositados em contas bancárias, ações obrigações, certificados de aforro, títulos e unidades de participação em instituições de investimento coletivo e outros ativos financeiros. Agregado Familiar Integram o agregado familiar do requerente, as seguintes pessoas que com ele vivam em economia comum: Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de 2 anos Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3.º grau (por exemplo: bisavós, avós, pais, irmãos, filhos, enteados, padrastos, madrastas, sobrinhos, tios) Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar. Consideram-se em economia comum as pessoas que vivam em comunhão de mesa e habitação e tenham estabelecido entre si uma vivência comum de entreajuda e partilha de recursos. A situação de economia comum mantém-se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e, ainda que por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, estudo, formação profissional ou de relação de trabalho que revista carácter temporário, ainda que essa ausência se tenha iniciado em momento anterior ao do requerimento. Famílias Monoparentais Os valores mensais do abono de família serão alvo de uma majoração de 35% para crianças e jovens inseridos em agregados familiares monoparentais, nos termos do estabelecido na portaria nº 1113/2010, de 28 de Outubro. Para este fim, os agregados familiares monoparentais, conforme o estipulado no Decreto Lei nº 70/2010 de 16 de Junho (alteração ao Decreto Lei nº 176/2003 de 2 de Agosto), são constituídos por titulares do Abono de Família para Crianças e Jovens e por mais uma única pessoa, parente ou afim em linha reta ascendente até ao 3.º grau, ou em linha colateral, maior até ao 3.º grau, adotante, tutor ou a pessoa a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito. Considera-se parente até ao 3.º grau: Em linha reta ascendente: pai, mãe, avó, avô, bisavô e bisavó Em linha colateral: irmão, irmã, sobrinho, sobrinha, tio e tia.
5 Rendimentos do Agregado Familiar Na determinação do total dos rendimentos do agregado familiar são considerados os seguintes rendimentos, de acordo com o art.º 3 do Decreto Lei nº 70/2010 de 16 de Junho (estabelece novas regras para a determinação dos rendimentos, composição do agregado familiar e capitação dos rendimentos do agregado familiar): Rendimentos de trabalho dependente: Rendimentos anuais ilíquidos provenientes de trabalho dependente e considerados nos termos do Código do Imposto do Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). Rendimentos de trabalho independente (empresariais e profissionais): Rendimentos no domínio das actividades independentes apurados através da aplicação dos coeficientes previstos no n.º 2 do art. 31.º do Código do IRS, ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e ao valor dos serviços prestados. Rendimentos de capitais: Rendimentos definidos no art. 5.º do Código do IRS, nomeadamente, juros de depósitos em contas bancárias, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Se o total desses rendimentos for inferior a 5% do valor dos créditos depositados em contas bancárias e de outros valores mobiliários, de que o requerente ou qualquer elemento do seu agregado familiar sejam titulares em 31 de Dezembro do ano relevante, o montante que se considera é o que resulta da aplicação daquela percentagem. Ou seja: Se os elementos do agregado familiar possuírem património mobiliário (valores depositados em contas bancárias, ações, obrigações, certificados de aforro, títulos e unidades de participação em instituições de investimento coletivo e outros ativos financeiros), consideram-se como rendimentos de capitais, o maior dos seguintes valores: _ o total de juros dos depósitos bancários, dos dividendos de ações ou dos rendimentos dos certificados de aforro e de outros ativos financeiros; _ o correspondente a 5% do total do património mobiliário. Nota: Caso um bem pertença a duas ou mais pessoas do agregado familiar (conta bancária) divida o valor total pelo número de pessoas a quem ele pertence e mencione o valor que cabe a cada uma dessas pessoas na linha do quadro que lhe corresponde. Rendimentos prediais: Rendimentos definidos no art. 8.º do Código do IRS, nomeadamente as rendas dos prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respectivos titulares, valores relativos à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência, a diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga pelo senhorio, à cedência de uso de partes comuns de prédios. Se desses bens não resultarem rendas, ou se resultarem mas com um valor inferior a 5% do valor mais elevado que conste na caderneta predial atualizada ou de teor matricial, emitida pelos serviços de finanças competentes, ou do documento que haja titulado a respetiva aquisição, reportado a 31 de Dezembro do ano relevante, deve ser considerado aquele valor. Excepção a esta regra: no caso do imóvel se destinar a habitação permanente do requerente e do respectivo agregado familiar e desde que o seu valor patrimonial seja igual ou inferior a 450 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que é de EUR (450 x 419,22 EUR). Se o valor patrimonial for superior àquele montante considera-se como rendimento o valor igual a 5% do valor que exceda aquele limite. Pensões: Valor anual das pensões, designadamente pensões de velhice, de invalidez, de sobrevivência, de aposentação, de reforma ou de outras de idêntica natureza; Rendas temporárias ou vitalícias; prestações a cargo de companhias de seguro ou de fundos de pensões e pensões de alimentos. Prestações sociais: Todas as prestações, subsídios ou apoios sociais atribuídos de forma continuada, com exceção do Abono de Família Pré-Natal, Abono de Família para Crianças e Jovens, Bonificação por Deficiência do Abono de Família, Subsídio por Assistência de Terceira Pessoa e do Subsídio por Frequência de Estabelecimento de Educação Especial. Apoios à habitação: São todos os subsídios de residência, subsídios de renda de casa, e todos os apoios públicos no âmbito da habitação social, com caráter de regularidade, incluindo os de renda social e renda apoiada. Para efeitos de apuramento dos rendimentos, considera-se que o valor do apoio público no âmbito da habitação social corresponde à diferença entre o valor do preço técnico e o valor da renda apoiada.
6 Rendimento de Referência Os rendimentos de referência a considerar na determinação do escalão de que depende a modulação do abono de família para crianças e jovens resulta da soma do total de rendimentos de cada elemento do agregado familiar a dividir: Pelo número de titulares com direito ao abono, inseridos no agregado familiar, acrescido de um. Escalões de Rendimentos Para determinar o escalão, o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) a considerar é o fixado para o ano a que se referem os rendimentos do agregado familiar, que serviram de base ao apuramento do rendimento de referência do mesmo agregado. O Indexante dos Apoios Sociais foi instituído pela Lei nº 53-B/2006 de 29 de Dezembro e é definido anualmente em portaria. Para o ano de 2016 o valor do IAS fixado mantem-se 419,22. Valores do abono por criança ou jovem Rendimento de Referência Escalão de rendimentos Idade igual ou inferior a 12 meses Idade entre os 12 e os 36 meses 1 filho 2 filhos 3 ou mais filhos Idade superior a 36 meses Até 2.934,54 Iguais ou inferiores a 0,5 x IAS x 14 1º 145,69 36,42 72,84 109,26 36,42 De 2.934,55 a 5.869,08 De 5.869,09 a 8.803,62 Superiores a 0,5 x IAS x 14 e iguais ou inferiores a 1 x IAS x 14 Superiores a 1 x IAS x 14 e iguais ou inferiores a 1,5 x IAS x 14 2º 120,26 30,07 60,14 90,21 30,07 3º 94,61 27,21 54,42 81,63 27,21 Montante adicional No mês de Setembro, é atribuído um montante adicional às Crianças e Jovens com idade compreendida entre os 6 e os 16 anos, que estejam a receber Abono de Família correspondente ao 1º escalão de rendimentos e se encontrem matriculados em estabelecimento de ensino, que visa compensar as despesas com os encargos escolares (nº 2 do art.º 1º do Decreto Lei nº 77/2010 de 24 de Junho). Bolsa de Estudo O montante mensal da bolsa de estudo é igual ao valor do Abono de Família para Crianças e Jovens que o aluno esteja a receber. Trata-se de uma prestação atribuída mensalmente para combater o abandono escolar, melhorar a qualificação dos jovens em idade escolar e compensar os encargos acrescidos com a frequência obrigatória de nível secundário ou equivalente. Quando tem direito à Bolsa de Estudo? Tem direito à bolsa de estudo o aluno que ingresse no ensino secundário ou em nível de escolaridade equivalente e reúna cumulativamente as seguintes condições: - Estar inserido em agregado familiar com rendimentos de referência correspondentes ao 1.º ou 2.º escalão do abono de família para crianças e jovens; - Estar matriculado e a frequentar o 10.º, 11.º ou 12.º ano de escolaridade ou nível equivalente; - Ter idade inferior a 18 anos; Caso esta idade seja atingida no decurso do ano escolar, mantém-se o direito à bolsa de estudo até ao fim do ano escolar. - Ter aproveitamento escolar durante a frequência do ensino secundário ou de nível de escolaridade equivalente. No ano letivo 2016/2017: o aluno que ingresse no 10.º ano de escolaridade ou em nível equivalente. Nos anos escolares seguintes: - O aluno que ingresse no 10.º ano de escolaridade ou em nível equivalente; - O aluno que beneficiou da Bolsa de Estudo no ano escolar anterior e continue a cumprir as condições de atribuição; - O aluno que não beneficiou da Bolsa de Estudo no ano escolar anterior, por estar inserido em agregado familiar com rendimentos superiores ao 2.º escalão e cumpra, dentro do período de concessão, todas as condições exigidas para a atribuição da mesma.
Subsídio Social por Risco Clínico durante a Gravidez Atualizado em:
Subsídio Social por Risco Clínico durante a Gravidez Atualizado em: 02-09-2013 SEGURANÇA SOCIAL Esta informação destina-se a que cidadãos Cidadãs abrangidas por regime de proteção social obrigatório ou
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográf
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográfico REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES
Leia maisSubsídio Social por Riscos Específicos Atualizado em:
Subsídio Social por Riscos Específicos Atualizado em: 04-01-2017 SEGURANÇA SOCIAL Esta informação destina-se a que cidadãos Cidadãs abrangidas por regime de proteção social obrigatório ou pelo regime do
Leia maisAbono de Família Pré-Natal Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Abono de Família Pré-Natal Atualizado em: 09-10-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Mulheres grávidas O que é e quais as condições para ter direito O que é Prestação atribuída
Leia maisPrestações de Encargos Familiares (inscritos na CGA)
REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS Para que possa preencher o requerimento, mais facilmente, deve seguir as informações
Leia maisSubsidio Social Parental Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Subsidio Social Parental Atualizado em: 04-01-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Cidadãos nacionais e cidadãos estrangeiros, refugiados e apátridas: não abrangidos por qualquer
Leia maisSubsídio de educação especial Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Subsídio de educação especial Atualizado em: 07-09-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Crianças e jovens com deficiência com idade inferior a 24 anos. O que é e quais as condições
Leia maisAbono de Família para Crianças e Jovens Atualizado em:
Abono de Família para Crianças e Jovens Atualizado em: 10-10-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Criança ou jovem O que é e quais as condições para ter direito O que é Prestação
Leia maisABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO
ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO O requerimento deve ser preenchido manualmente. Para este efeito utilize o
Leia maisSubsidio Social Parental Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Subsidio Social Parental Atualizado em: 17-01-2019 Esta informação destina-se a que cidadãos Cidadãos nacionais e cidadãos estrangeiros, refugiados e apátridas: não abrangidos por qualquer
Leia maisREQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES. Nome completo. Morada. Código Postal - Localidade
REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES Abono de Família Pré-Natal Abono de Família para Crianças e Jovens ELEMENTOS RELATIVOS AO REQUERENTE. Identificação Nome completo Data de Nascimento N.º
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR. Oficio Circular nº 51/2012 DSRH/ DPR Data: 17 de Agosto de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR Oficio Circular nº 51/2012 DSRH/ DPR Data: 17 de Agosto de 2012 Assunto: Prova de situação escolar e prova de condição de recursos para efeitos de pedido ou manutenção do abono de família
Leia maisSubsídio de educação especial Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Subsídio de educação especial Atualizado em: 09-10-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Crianças e jovens com deficiência com idade inferior a 24 anos. O que é e quais as condições
Leia maisINFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Requerimento PRESTAÇÕES FAMILIARES Abono de Família Pré-Natal e Abono de Família para Crianças e Jovens
INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Requerimento PRESTAÇÕES FAMILIARES Abono de Família Pré-Natal e Abono de Família para Crianças e Jovens Nota: Os requerentes de abono de família para crianças
Leia maisGUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de
Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisGUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de
Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisREQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS
REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO O requerimento deve ser preenchido manualmente.
Leia maisGUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de
Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO(A) (E RESPETIVO REPRESENTANTE 1 ) 2 RESIDÊNCIA. Código Postal: Freguesia: 3 - SITUAÇÃO ESCOLAR DO CANDIDATO
REQUERIMENTO E DECLARAÇÃO DE HONRA (Artigo 10º, n.º 4, do Regulamento e artigo 6º, n.º 3, do Programa de Concurso) CANDIDATURA A BOLSA DE ESTUDO ANO LECTIVO DE 2016/2017 Exmo. Sr. Presidente da Câmara
Leia maisCÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime para a Determinação das Condições de Recursos das Prestações Sociais dos Subsistemas de Protecção Familiar
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE
PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário Mod.
Leia maisGuia Prático Majorações do Abono de Família para Crianças e Jovens e do Abono de Família Pré-natal
Manual de GUIA PRÁTICO MAJORAÇÕES DO ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS, DO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E DA BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA [famílias com duas ou mais crianças/famílias monoparentais/
Leia maisManual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15
Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO (8000 v1.08) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P.
Leia maisCONDIÇÃO DE RECURSOS (DECRETO-LEI N.º 70/2010, DE 16 DE JUNHO)
CONDIÇÃO DE RECURSOS (DECRETO-LEI N.º 70/2010, DE 16 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 1 de janeiro de 2018 Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho * No âmbito do atual contexto global, de crise
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisTARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso)
Página 1 de 5 TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso) TARIFA A APLICAR a. Tarifa Social para utilizadores domésticos Isenção da Tarifa Fixa para os serviços de Abastecimento Público
Leia maisGUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS
GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Fundo
Leia maisGuia Prático Majorações do Abono de Família para Crianças e Jovens e do Abono de Família Pré-natal
Manual de GUIA PRÁTICO MAJORAÇÕES DO ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS, DO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E DA BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA [famílias com duas ou mais crianças/famílias monoparentais/
Leia maisPROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD.
PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário
Leia maisGUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO
Manual de GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bolsa de Estudo (4010 v1. 15) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Decreto-Lei n.º 70/2010 de 16 de Junho
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Decreto-Lei n.º 70/2010 de 16 de Junho No âmbito do actual contexto global, de crise económica e financeira internacional, e à semelhança da economia mundial,
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR RISCO CLÍNICO
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR RISCO CLÍNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Social por Risco Clínico
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisFREGUESIA DE NEVOGILDE
1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:
Leia maisGUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO
Manual de GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bolsa de Estudo (4010 v1. 17) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR
BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição
Leia maisGuia de Ajuda Simulador de Renda ao Abrigo do Regime do Arrendamento Apoiado
Simulador de Renda ao Abrigo do Regime do Arrendamento Apoiado Elaborado na sequência da publicação da Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto, que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro,
Leia maisGUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO
Manual de GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bolsa de Estudo (4010 v1.10) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisRSI - Lei 13/2003 de 21 de Maio e republicação de 29 de Maio
- Lei 13/2003 de 21 de Maio Objeto Prestação Capítulo I - Natureza e condições de atribuição Artigo 1.º - Objeto A presente Lei institui uma prestação do regime não contributivo de segurança social e um
Leia mais6865d514ebcb4a2ea04fececdc8187e1
DL 490/2018 2018.12.07 Tendo como objetivo promover a celeridade e a transparência no acesso, em condições de igualdade, aos apoios sociais ou subsídios concedidos aos cidadãos pelas diversas áreas governativas,
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL MATERNIDADE, PATERNIDADE E ADOÇÃO
PROTEÇÃO SOCIAL MATERNIDADE, PATERNIDADE E ADOÇÃO Ficha Técnica Título Proteção Social Maternidade, Paternidade e Adoção Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS): - Direção de Serviços de Instrumentos
Leia maisGUIA PRÁTICO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL
Manual de GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/16 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Abono de família pré-natal (N01 v4.18) PROPRIEDADE
Leia maisCâmara Municipal da Trofa
Câmara Municipal da Trofa REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO, A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS NOTA JUSTIFICATIVA (Art. 116º do Código do Procedimento Administrativo) O quadro legal
Leia maisRegras Técnicas
Regras Técnicas 2007-2008 2008 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1- A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano lectivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Social por Interrupção
Leia maisDÚVIDAS SOBRE: - O ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS? - O ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL? - A BOLSA DE ESTUDO? - O SUBSÍDIO DE FUNERAL?
DÚVIDAS SOBRE: - O ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS? - O ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL? - A BOLSA DE ESTUDO? - O SUBSÍDIO DE FUNERAL? FUNDAMENTO LEGAL O regime das prestações por encargos familiares,
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DA TARIFA SOCIAL (ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS) Preâmbulo
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DA TARIFA SOCIAL (ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS) Preâmbulo Considerando o empenho e compromisso político do Município de Portimão em criar respostas sociais que contribuam
Leia maisNome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal. Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco
CANDIDATURA AO APOIO À RENDA (código regulamentar sobre disposição de recursos e apoio a estratos socialmente desfavorecidos) Publicação: Diário da República, 2.ª Série, n.º 45, de 2 de março de 2012,
Leia mais1. A bolsa de Estudo é um apoio social directo aos Associados, estudantes, filhos, adoptados e netos financeiramente carenciados.
BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição
Leia maisREQUERIMENTO. Fundo de Emergência Social
Proc. N-º /2017 Data: / /2017 Deliberação do Presidente e da Vogal da Ação Social: Data: / /2017 Assinaturas: REQUERIMENTO Fundo de Emergência Social Exmo. Sr. Presidente 1. Identificação do requerente:
Leia maisI Identificação do(a) candidato(a)
(Data de entrada) I Identificação do(a) candidato(a) Nome: Morada: Localidade: Código Postal - Data de Nascimento: / / Freguesia: Naturalidade: B.I/Cartão do Cidadão n.º Validade / / N.º Segurança Social
Leia maisEscola: Curso: Nome: Morada do Agregado Familiar. Localidade Distância relativa à Escola Km. Telemóvel E.mail
Ano lectivo / Escola: Curso: Foto Ano: Nome: Morada do Agregado Familiar Localidade Distância relativa à Escola Km Telemóvel E.mail Numero de elementos do Agregado Familiar (para além do candidato): Com
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia maisGUIA PRÁTICO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL
Manual de GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Abono de família pré-natal (N01 v4.14) PROPRIEDADE
Leia maisRegulamento para Atribuição de Subsidio para. Apoio ao Arrendamento
Regulamento para Atribuição de Subsidio para Apoio ao Arrendamento Nota Justificativa (Artigo 116.º de código do Procedimento Administrativo) O quadro legal de atribuições e competências das autarquias
Leia maisNOTA MARÇO/2017 DSRHDO/DRH
NOTA ATUALIZAÇÃO DOS MONTANTES DO ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS, DO ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL, E RESPETIVAS MAJORAÇÕES, DO SUBSÍDIO DE FUNERAL E DAS PRESTAÇÕES POR DEFICIÊNCIA E DEPENDÊNCIA
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR RISCO CLÍNICO
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR RISCO CLÍNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Social por Risco Clínico
Leia maisDecreto-Lei n.º 245/2008, de 18 de dezembro
Decreto-Lei n.º 245/2008, de 18 de dezembro No âmbito do reforço das políticas sociais do Estado às famílias portuguesas este diploma vem alargar a todos os beneficiários do abono de família o pagamento
Leia maisGUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bonificação por Deficiência (4002 v4.20)
Leia maisREGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO)
REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO) Atualizado pela última vez em 6 de março de 2014 Decreto-Lei n.º 223/95, de 8
Leia maisFREGUESIA DE SÃO ROQUE PROJETO DE REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SUPERIOR NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DE APOIO AO ALUNO DO ENSINO SUPERIOR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando o quadro legal de competências e atribuições das autarquias locais estabelecido pela Lei n.º 169/99, de 18 de setembro,
Leia maisREGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÃO EM DESPESAS COM MEDICAMENTOS. Nota Justificativa
REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÃO EM DESPESAS COM MEDICAMENTOS Nota Justificativa O quadro sócio demográfico atual diverge do tradicional. As questões do envelhecimento das populações estão em foco devido
Leia maisSubsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015
Direção-Geral da Segurança Social março 2015 O é uma prestação em dinheiro atribuída ao beneficiário para compensar a perda de remuneração, resultante do impedimento temporário para o trabalho, por motivo
Leia maisREGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇAO MUNICIPAL EM MEDICAMENTOS. Preâmbulo
REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇAO MUNICIPAL EM MEDICAMENTOS Preâmbulo Considerando o empenho e compromisso político do Município de Portimão em criar respostas sociais que contribuam para erradicar a pobreza
Leia maisREGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO
REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem
Leia maisPROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos
PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE PROTOCOLO INTERMUNICIPAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO E OLHÃO Metodologia de Avaliação e Seleção de
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO CEFAD. Preâmbulo:
Preâmbulo: O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva igualdade de oportunidades, traduzida na aposta da qualificação para a promoção
Leia maisFundo de Apoio a Famílias
C Â M A R A M U N I C I P A L D E A V E I R O D I V I S Ã O A Ç Ã O S O C I A L E S A Ú D E Fundo de Apoio a Famílias Formulário de Candidatura Requerente: Freguesia: Nº de processo: INFORMAÇÃO DE CARÁTER
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR ADOÇÃO
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO SOCIAL POR ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Social por adoção (3019 v1.13)
Leia maisGUIA PRÁTICO FUNDO DE GARANTIA DE ALIMENTOS DEVIDOS A MENORES PENSÃO DE ALIMENTOS DEVIDOS A MENORES
GUIA PRÁTICO FUNDO DE GARANTIA DE ALIMENTOS DEVIDOS A MENORES PENSÃO DE ALIMENTOS DEVIDOS A MENORES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO (N54
Leia maisREGULAMENTO TARIFA SOCIAL E FAMILIAR. Preâmbulo
REGULAMENTO TARIFA SOCIAL E FAMILIAR Preâmbulo Considerando que, nos termos do nº 1 do artigo 21º da Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro: Os preços e demais instrumentos de remuneração a fixar pelos municípios,
Leia maisC E N T R O S O C I A L E P A R O Q U I A L D E F E R R E I R A
C E N T R O S O C I A L E P A R O Q U I A L D E F E R R E I R A REGUL AMENTO INTERNO CENT RO DE ACT IVI DADE S DE T EMPOS LI VRES 1. LOCALIZAÇÃO Rua do Centro Paroquial, n.º 6 Tel. 961 031 597 / 255 880
Leia maisREUNIÃO ORDINÁRIA - DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2016 DELIBERAÇÃO APROVADA EM MINUTA
REUNIÃO ORDINÁRIA - DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2016 DELIBERAÇÃO APROVADA EM MINUTA (AÇÃO SOCIAL) ------- ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR ANO LETIVO DE DOIS MIL E DEZASSEIS A DOIS
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Orfandade (7006 V4.18) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional
Leia maisREGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA
REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA Preâmbulo No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as autarquias locais atribuições e competências em vários
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes 1 Que categorias profissionais se encontram abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes? Estão
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO O presente regulamento municipal constitui um dos instrumentos que permitirá materializar a intenção
Leia maisAPPDA-Setúbal. Segurança Social. Subsídios
APPDA-Setúbal Segurança Social Subsídios ACÃO SOCIAL A ação social é um sistema que: - tem como objetivos fundamentais a prevenção e reparação de situações de carência e desigualdade socioeconómica, de
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisMUNICÍPIO DE POMBAL Unidade de Desenvolvimento Social. Formulário de Candidatura
CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE DUAS BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR E RENOVAÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO ATRIBUIDAS A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR ANO LETIVO 08/09 Formulário de Candidatura NOTA
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO DE ORFANDADE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Orfandade (7006 V4.16) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisMUNICÍPIO DE BARRANCOS
MUNICÍPIO DE BARRANCOS Regulamento do Programa Casa Jovem Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento Jovem e de Incentivo ao Mercado de Arrendamento Local Preâmbulo No âmbito do Programa de Intervenção
Leia maisNome. Nome do Pai. Nome da Mãe. Morada N.º Freguesia Código Postal - Telefone . Nome. Nome. Nome
REQUERIMENTO DE CANDIDATURA JARDIM DE INFÂNCIA CÁLCULO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR PELA UTILIZAÇÃO DE COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo / IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisPensão de sobrevivência Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 03-08-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro
Leia maisLegislação Consolidada. Diploma
Diploma Estabelece o rendimento anual relevante a considerar no domínio das actividades dos trabalhadores independentes, para efeitos de atribuição, suspensão, cessação e fixação do montante das prestações
Leia maisGUIA PRÁTICO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO
GUIA PRÁTICO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/19 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Rendimento Social de Inserção (8001 v4.33) PROPRIEDADE Instituto da Segurança
Leia maisRendimento Social de Inserção
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Rendimento Social de Inserção Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente
Leia maisOrçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença
Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente
Leia mais