LAHEBA. Introdução Linfomas Leucemias Caso clínico Conclusão 05/10/2011. Anselmo Boa Sorte
|
|
- Alana da Mota Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LIGA ACADÊMICA DE HEMATOLOGIA DA BAHIA LAHEBA Anselmo Boa Sorte Introdução Linfomas Leucemias Caso clínico Conclusão 1
2 LINFOMAS E LEUCEMIAS Escalada do desenvolvimento celular Diferenciação celular Célula indiferenciada Linhagens maduras Defeitos Célula maligna local de parada da maturação 2
3 3
4 Alteração na hematopoiese Fatores físicos (radiação, UVA, UVB) Fatores químicos (Drogas, Fatores biológico (vírus) Mutação Ativação de oncogenes Expressão de oncoproteínas Do ponto de vista etiológico Leucemia Central Linfoma Periférico Grande importância entender a célula onde houve a parada do processo de maturação 4
5 Célula Tronco hematopoética Linfomas Linfonodo Leucemias Medula Óssea Linfoma leucemizado ou Leucemia infiltrativa? Pode ser impossível determinar o ponto de origem: LINFOMA/LEUCEMIA LINFOMAS E LEUCEMIAS 5
6 Agudas Parada maturativa Agudas x crônicas Crônicas Blasto (afuncional) multiplicação desordenada Diminuição das células normais Sem perda da diferenciação celular Grandes massas celulares 6
7 Leucemias Agudas Linfóides (L1, L2, L3) Não infóides (Mo, M1, M2, M3, M4, M5, M6, M7) Bifenotípicas Leucemias Crônicas Linfóides (LLC) Mieloides (LMC) - (Fase crônica, acelerada, aguda) Não há parada na maturação da célula Proliferação celular sem perda da diferenciação Célula defeituosa, mas preserva alguma função Acúmulo de células na medula óssea e sangue 7
8 QUADRO CLÍNICO Extremamente insidioso Pouca repercussão inicial Fraqueza, propensão a resfriado, Perda de peso, sudorese Hepatoesplenomegalia EXACERBAÇÃO LMC LMA (4 a 5 anos) LLC LLA DIAGNÓSTICO Acidental hemograma com policitemia, leucocitose, ou alta de plaquetas Exacerbação da doença para fase aguda 8
9 DIAGNÓSTICO Exame da medula DIAGNÓSTICO Exame da medula 9
10 Parada na maturação em um ponto específico Células muito semelhantes e indiferenciadas Sem função sintomatologia 10
11 QUADRO CLÍNICO Agudo repercussões importantes Sintomas insuficiência de medula óssea Leucócitos: Infecções, síndromes febris. Eritrócitos: Cansaço, fraqueza Plaquetas: Sangramentos, petéquias QUADRO CLÍNICO Outros sintomas Leucostase alta carga celular no sangue (isquemia) Organomegalias EXACERBAÇÃO LMC LMA LLC LLA 11
12 DIAGNÓSTICO Acidental não é o comum Abertura do quadro com algum sinal de insuficiência medular Hemograma atenção!! Estudo morfológico Medula óssea > 20% de blastos na MO (LA) Grande massa celular (LC) DIAGNÓSTICO exame da medula 12
13 EPIDEMIOLOGIA LLA crianças LMA Adultos Abertura do quadro com insuficiências medulares Sintomas de alerta + hemograma Laboratório Aumento da carga celular (leucocitose, eritrocitose, e aumento de plaquetas) Pancitopenia, Bi ou monocitopenia 13
14 Alterações periféricas Linfomas Alterações centrais Mieloproliferativas Anemia aplásicas Invasão medular LEUCEMIAS CRÔNICAS Anemia Normocítica Plaquetose/ plaquetopenia LEUCEMIAS AGUDAS Anemia Normocítica Plaquetopenia Linfocitose atípica(llc) Leucocitose- formas imaturas OU Leucopenia Sinais de hemólise-macrocitose BI elevada, reticulocitosetcd positivo LDH elevada, Ácido Úrico elevado Lise tumoralhiperpotassemia, IR, hipocalcemia, hiperfosfatemia 14
15 Sintomas de insuficiência medular Identificar e cruzar com o hemograma Febre = leucemia?? Hemograma com aumento celular importante Epidemiologia (LLA x LMA) Pensar sempre em linfoma LINFOMAS E LEUCEMIAS 15
16 Doenças proliferativas malignas, originárias do tecido nodal ou orgãsos linfóides Linfoma nodal Linfoma extranodal 16
17 Tem comobase a célulade origem Neoplasias de células linfóides B Neoplasiade célulaslinfóidest enk Linfoma de Hodgkin 17
18 SINTOMAS ESPECÍFICOS Linfonodomegalia Quando suspeitar? Generalizada Localizada c/ > 3cm Acometendo cadeias incomuns (epitroclear, intercostal, poplítea e supraclavicular) Características neoplásicas: fixas, fusionadas, indolor Dolorosas à ingestão de bebidas alcoólicas Associada `a esplenomegalia Associada à síndrome compressiva SINTOMAS ESPECÍFICOS Linfonodomegalia cadeia única ou generalizada) Acometimento mediastinal em MASSA Esplenomegalia Acometimento/ aumentode qualquerórgão, incluindoa pele Prurido(Linfoma de Hodgkin e Linfomas T) 18
19 SINTOMAS GERAIS Falência medular Infecções Cansaço e astenia Petéquias e sangramento Inapetência/perda de peso/febre principalmente vespertina Sinais de imunossupressão SINTOMAS B Febre, sudoresenoturnaeperdade peso Auxilia na classificação e estadiamento 19
20 Porquê diferenciar? Prognóstico e comportamento Não Hodgking altamente variável Indolentes x Agressivos Doença de Hodgkin 1. Em geral envolve um único grupo de LN 2. Infiltração por contiguidade 3.Raramente envolve anel de Waldeyer e SNC 4. O envolvimento de tecido extranodal é raro 5.Célula de Reed-Sternberg Linfomas Não Hodgkin 1.Em geral envolve múltiplos grupos de LN 2.Envolvimento multicêntrico 3.Comumente envolve anel de Waldeyer 4.Comumente envolve tecido linfóide extranodal e MO 20
21 Importante estadiamento de Linfomas Usado na definição do prognóstico e tratamento do paciente Acrescentar B Sintomas b presentes S Acometimento de baço X Massa tumoral maior que 10 cm diafragma 21
22 Acrescentar B Sintomas b presentes S Acometimento de baço X Massa tumoral maior que 10 cm diafragma Acrescentar B Sintomas b presentes S Acometimento de baço X Massa tumoral maior que 10 cm 22
23 Acrescentar B Sintomas b presentes S Acometimento de baço X Massa tumoral maior que 10 cm Suspeita Clínica Linfonodomegalia Sintomas B Anatomopatológico Aspirado do gânglio Biópsia de linfonodo 23
24 Linfonodomegalia sempre suspeitar de doença hematopoiética Diagnóstico diferencial com leucemia importante Linfomas pode apresentar DE QUALQUER MANEIRA! > Tudo pode ser linfoma! LINFOMAS E LEUCEMIAS 24
25 Admissão em 25/01/2009 RRF, 20 anos, F, Parda, natural eprocedentede ValençaBA, solteira, estudante, católica. QP: caroçonabarriga, háum mês. HDA: Paciente previamente hígida relata que há três meses apresentouaparecimentode linfonodoemregiãocervical, indolor, não associado a outras queixas. Evoluiu com melhora e, um mês depois, iniciou quadro de dor lombosacra, febre alta de caráter intermitente(não aferida) e perda ponderal(5 kg), o que a motivou a procurarassistênciamédica.. Sem melhora clínica, começou a apresentar astenia intensa, dor emmmii esudoreseprofusa, associadosaoquadroanterior. Procurou novamente atendimento, 30 dias após, sendo internada e diagnosticadamassaabdominal, emflancod, nãodolorosa a manipulação e a anemia, tratada com hemotransfusão. Recebeualtae, persistindoa sintomatologia, retornouhá3 dias, quandofoisolicitadotc eus de abdome. Apósexames, veio encaminhada para investigação neste serviço. 25
26 Revisãode sistemas: Nada dignode nota Antecedentes: Desenvolvimento neuropsicomotor fisiológico Nega menarca e coitarca Patológicos: Refere caxumba, nega outras doenças da infância Refere asma brônquica Nega internações prévias, cirurgias e traumas Nega hemotransfusões Nega alergia alimentar e medicamentosa Cartãovacinalemdia(SIC) Não faz uso atualmente de medicações. Familiares: Semcontatocom a famíliapaterna. Negacasosde CA familiar, avô materno falecida por IAM. Hábitosde vida: Habitaemcasa de alvenaria, emzonaurbana, com 5 cômodose5 moradores, com saneamento básico. Hábitos alimentares adequados. Padrastotabagista. 26
27 Regular estadogeral, hipocorada(++/4+), hidratada, acianótica, eupneica, afebril Presençade linfonodosemregiãocervical, bilateral (sendoomaiorde 3 cm de diâmetro) einguinal, bilateral e indolores. AR: MVF, s/ RA ACV: BNF, RCR em2t, s/ sopros Abdome: Plano, RHA +, massaemabdomeinferior, palpável até altura de fossa ilíaca D, dolorosa à palpaçãoprofunda, s/ visceromegalias. Extremidades: sem alterações INFECÇÃO? NEOPLASIA? LINFOMA? LEUCEMIA? 27
28 leuc segmentados bastões linfócitos monócitos eosinófilos basófilos 0,3 1,5 1,0 1,3 0,9 Linfócitos x plaquetas VHS 32,4 30,3 32,6 32,7 32 CHCM 27,9 26,9 27, HCM 86,2 87,6 83,3 85,7 84,3 VCM 25,7 28,3 23,8 26,8 29,4 Ht 8,1 8,6 7,5 8,8 9,3 Hg 2,9 3,23 2,76 3,13 3,44 Hm 28/02/07 22/02/07 14/02/07 07/02/07 02/02/07 26/01/07 DATA 0,9 1,0 PTTA LDH 138 Sódio 3,7 Potássio 9,6 9,0 8,3 9,0 9,1 Cálcio 4,8 4,2 3,6 4,2 Fósforo 94 Cloretos 1,6 1,5 1,5 magnésio TGO TGP 1,71 4,75 1,43 4,98 8,3 Ácido úrico 6,0 5,3 6,4 PT 4,0 2,0 3,5 1,83 3,6-2,75 Albumina - Globulina 188 Colesterol 353 Triglicerídeos 0,39 0,57 BT 0,1 0,29 0,16 0,41 BD - BI ,5 fibrinogênio 63,8 62,7 TAP 23 GGT 0,4 0,5 0,6 0,7 0,5 Creatinina Uréia 28/02/07 22/02/07 12/02/07 06/02/07 26/01/07 DATA
29 Toxoplasmose: IgG e IgM negativos CMV: IgG+ eigm VDRL: NR Chagas: NR HIV: NR Hepatites Virais:Anti HBC (-); Anti HCV (-); HBsAg(- ). PPD: NÃO REATOR Exame do líquor(26/02/07): líq. Claro, límpido, 3 céls nucleadas, 170 hemácias/mm³, glicose 60mg/dl. Linfadenomegalia generalizada Massa em fossa ilíaca direita Febre Perda ponderal Anemia normocrômica e normocítica linfopenia 29
30 Infecciosas HIV CMV Mononucleose infecciosa Sífilis Toxoplasmose Tuberculose HTLV-1 Blastomicose Doenças do colágeno Neoplasias hematológicas TC de abdomesuperior (22/01/2007) Linfadenomegalia importante junto à cabeça do pâncreas e periaórtica; Imagemnodular no polo superior einferior do rim direito; Imagens nodulares no baço, medindo 3,0 cm TC de abdomeinferior (22/01/2007) Volumosamassade contornoslobuladosecentrode atenuaçãode gordura, realçadasaocontrasteiodado, medindocercade 14 cm, associadaa importante linfadenomegaliapélvicaàdireita, de cercade 5,0 cm, com compressãodos órgãospélvicos. Conclusão: LESÃO EXPANSIVA PÉLVICA À DIREITA (TERATOMA? SARCOMA? LINFOMA?) 30
31 31
32 Diantedo quadroclínicoedos examesde imagem, em 01/02/2007, paciente foi submetida a uma laparotomia exploradora. Durante cirurgia, realizados OOFORECTOMIA BILATERAL, mandado fragmentos de ovário esquerdo para biópsia. Evoluiu bem no pós-operatório imediato Apresentou, no entanto, piora da linfadenomegalia, com crescimentode gânglios, principalmente em cadeias cervicaiseinguinais, perdaponderal(+ 5 kg em 15 dias), manutenção da febre noturna + sudorese e manutenção das alterações laboratoriais. 32
33 Neoplasia Linfadenomegalia Massa em FID CA de ovário? Neoplasias hematológicas? Em 06/02/2007, laudo de biópsia: neoplasia malignade ováriosugestivade linfoma, sugere imunohistoquímica 33
34 Linfoma Não-Hodgkin de células B 34
35 São duas entidades de grande importância para hematologia Prognóstico alterou-se bastante com o tratamento quimioterápido Podem se sobrepor? Linfoma leucemizado Leucemia invasiva Pensou em Leucemia = Pensar em linfoma World Health Organization Classification of Haematopoietic and Lymphoid Tissues Tumors: a proposal for the Portuguese language terminology standardization from the hematopathology group of the Brazilian Society of Pathology LinfomaNão-Hodgkin: revisãomorfológica, clínica, tratamento e evolução.experiência do Hospital das Clínicas da UFMG no períodode 2000 a 2005.Autor:GianneDonatoCosta Veloso, Nelma Cristina, Diogo Clementino. Aulas Profa. Glófia Bonfim Profa. Iguaracira Araújo 35
17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia maisLeucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios
Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.
Leia maisLinfonodomegalias na Infância
XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Franklin José Candido Santos Hematologista do HEMOCE Fortaleza Hematologista do Hospital Haroldo Juaçaba A maioria dos pacientes que se
Leia maisResidente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011
Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisQuestão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.
Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisCriança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.
15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: HEMATOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos
Leia maisProtocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.
Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência
Leia maisDoenças Linfoproliferativas
Doenças Linfoproliferativas Órgãos linfóides Linfoproliferações não clonais Agudas Mononucleose infecciosa Citomegalovirose Rubéola Sarampo Hepatites HIV Crônicas Tuberculose Toxoplasmose Brucelose Sífilis
Leia maisLayout de Importação de Resultado de Exames
Nefrodata-ACD Automação para Centros de Hemodiálise Layout de Importação de Resultado de Exames O processo de atualização dos resultados de exames laboratoriais é uma tarefa extensa e exaustiva. Para tal,
Leia maisLeucemias e Linfomas LEUCEMIAS
23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisNEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014
NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO
Leia maisCaso Clínico ANAMNESE. IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA.
Caso Clínico ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA. QUEIXA PRINCIPAL: Febre alta e adinamia há 15 dias. Caso Clínico ANAMNESE HMA: Há 15 dias paciente iniciou
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia maisJanaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica
Janaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica Individualizados; Encapsulados; Vasos linfáticos aferentes; Vaso linfático eferente; Córtex; Medula; Linha de defesa secundária; Cápsula Seios subcapsulares
Leia maisCurso Básico de Hematologia para Iniciantes.
Curso Básico de Hematologia para Iniciantes. Por Esp. Joice Raposo Ferreira. Curso gratuito para interessados no assunto. Aqui serão abordados tópicos gerais, com o objetivo de iniciar o estudante na hematologia,
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisAnemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120
SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisAlgoritmo de investigação Alterações do leucograma
2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisGoverno do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 A respeito do diagnóstico do Mieloma Múltiplo, qual entre as alternativas não representa um critério de diagnóstico? A) Componente M na Urina. B) Cálcio sérico >12mg/dl.
Leia maisPRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PROCESSO SELETIVO 02/2016 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW - INCA PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia maisMANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE)
MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Qualificação Profissional em Hematologia e Imunohematologia CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Leia maisALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisCaso Clínico. Fernando Klein Março/2012
Caso Clínico PET Medicina UFC Fernando Klein Março/2012 Identificação R.M.S., 44 anos, masculino, natural e procedente de Caucaia, em união estável há 8 anos, desempregado no momento (já trabalhou como
Leia maisQUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DE ALERTA PARA O CÂNCER?
COMO DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE O CÂNCER INFANTO- JUVENIL? Departamento de Oncohematologia da SBP Na criança e no adolescente, o câncer compreende de 1 a 3% de todas as neoplasias malignas, estimando-se
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisCASO CLÍ ICO HDA IOA. Fonte da História: o próprio paciente. Queixa Principal: inchaço no rosto GEYSA CÂMARA
Identificação: M.R.B,32 anos, sexo masculino,pardo, natural de Quixadá e procedente de Solonópoles, solteiro, agricultor, católico. CASO CLÍ ICO Fonte da História: o próprio paciente Queixa Principal:
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisANEMIAS UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES FUNÇÃO SANGUÍNEA COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA REVISÃO DA FISIOLOGIA HEMATOLÓGICA
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES REVISÃO DA FISIOLOGIA HEMATOLÓGICA ANEMIAS SISTEMA HEMATOLÓGICO MEDULA ÓSSEA SANGUE LINFONODOS Volume: 7 a 10 % do peso corporal (cerca de 5 litros)
Leia maisNódulo pulmonar de novo?
Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO
Leia maispreenchido. Presc. Máxima mensal 372 comprimidos 60 comprimidos,
ESPONDILITE ANCILOSANTE Portaria SAS/MS n 640 24/07/2014 Medicamento SULFASSALAZINA METOTREXATO NAPROXENO CID 10 M45, M46.8 M45, M46.8 Apresentação 500mg (comprimido) 2,5mg (comprimido)e 500mg (comprimido)
Leia maisTumores sólidos e hematológicos na infância e na adolescência Parte I
40 ARTIGO ORIGINAL Luis Fernando Bouzas 1 Mirna Calazans 2 Tumores sólidos e hematológicos na infância e na adolescência Parte I INTRODUÇÃO O diagnóstico de neoplasia maligna em crianças é raro, sendo
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
Leia maisNEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko
NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação
Leia maisMONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO. Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia
MONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia Acidente Estresse Vírus Doença Letal TRANQUILIZAR O TRABALHADOR Subnotificação
Leia maisHIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisa) Aponte as medidas que deverão ser adotadas com relação aos contactantes. (5,0 pontos)
01 Concurso Uma adolescente de 17 anos de idade, estudante do ensino médio, chega para atendimento na UPA na segunda feira pela manhã, com relato de febre alta (> 38,5ºC), tosse seca, coriza e hiperemia
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisAutópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Considerações sobre o diagnóstico de doenças transmitidas pelo sangue Ms. Paulo Germano de Carvalho O sangue é uma porta de entrada para
Leia maisS.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza.
S.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza. QP- Manchas na pele HDA- Paciente relata aparecimento de equimose em MIE e petéquias disseminadas em membros, tórax e abdome.
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisProeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:
HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:
Leia maisHematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios
ESS Jean Piaget Fisioterapia 2007-2008 Patologias Médicas II - Manuel Machado Durante alguns módulos, iremos falar de princípios básicos da hematologia - hematopoiese, estudo do hemograma, anemias (sua
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia mais15º Imagem da Semana: Radiografia e Tomografia de Tórax
15º Imagem da Semana: Radiografia e Tomografia de Tórax Enunciado Paciente de 20 anos, sexo feminino, previamente hígida, percebeu há 20 dias nodulação em região cervical ínfero-anterior, indolor, com
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisOrientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia
Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Oncologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Júlio Araújo Zampirolo 1 ; Mateus Dressler de Espíndola 2 ; Rafael Coradin 2 ; Rafael Henrique Mastella Couto 2 ; Dr.
Leia maisIMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS
IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS Curso Pré-Congresso: IMUNOFENOTIPAGEM NAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Mariester Malvezzi Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná LEUCEMIA AGUDA Definição É uma
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial. Daniel Machado do Amaral Outubro 2012
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial Daniel Machado do Amaral Outubro 2012 ID: A.A.N., masculino, 29 anos, solteiro, natural de Santana do Acaraú, procedente
Leia maisDifusão por Ressonância Magnética
Difusão por Ressonância Magnética A difusão é definida basicamente como o movimento aleatório pelo qual as moléculas de um soluto migram em direção a um gradiente mais baixo de concentração da solução.
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maisFacilitando a Detecção de Problemas Oncológicos na Esfera Otorrinolaringológica
Facilitando a Detecção de Problemas Oncológicos na Esfera Otorrinolaringológica Vicente Odone Filho Vamos comentar alguns aspectos na rotina do Pediatra e do Otorrinolaringologista na detecção de problemas
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisEstabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia
Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Caso clínico Paciente de 22 anos, sexo masculino Quadro de astenia há 2 semanas Exame Físico REG,
Leia maisMandado de segurança contra ato do Secretário Municipal de Saúde RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO-HODGKIN FOLICULAR TRANSFORMADO EM DIFUSO
Data: 08/12/2012 Nota Técnica 2012 Juízo da 4ª Vara de Fazenda Pública Municipal Juiz Renato Dresh Numeração Única: 3415341-21.201 Impetrante Marlene Andrade Montes Medicamento Material Procedimento Cobertura
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
De acordo com o conceito de humanizar a assistência ao paciente, julgue os itens a seguir. 41 A heteronomia do paciente, o cuidado do ser humano doente e a promoção de saúde visando apenas à cura da doença
Leia maisEscolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:
QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Linfoma. Não-Hodgkin
HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LINFOMA NÃO-HODGKIN EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Linfoma Não-Hodgkin Introdução Este manual tem como objetivo fornecer
Leia maisR.: ULTRASSONOGRAFIA OU PERFIL BIOFÍSICO FETAL E CARDIOTOCOGRAFIA
Caso Clínico 1 Paciente de 21 anos, gesta I para 0, com gestação no curso de 33 semanas, chega ao prontosocorro obstétrico proveniente de cidade do interior do Estado, com diagnóstico de eclâmpsia, apresentando
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação Aula 5.2 Conteúdo: Sangue
A A Unidade I Energia: Conservação e transformação Aula 5.2 Conteúdo: Sangue 2 A A Habilidade: Identificar os componentes do sangue e a função de cada um deles; Conhecer os sistemas ABO e RH. 3 A A O sangue
Leia maisAIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana
AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito
Leia mais