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1 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 Dólar Comercial Dollar Index RELATÓRIO SEMANAL Commodities Brasil 8 de julho de 2019 Edição nº 350 CÂMBIO: Avanços da nova Previdência dão força ao real na primeira semana de julho; SOJA: Exportações brasileiras se mantêm aquecidas no primeiro semestre; MILHO: Quebra da safra de milho pode levar a aumento do consumo de trigo para ração animal nos EUA; Avanços da nova Previdência dão força ao real na primeira semana de julho Ganho foi amenizado pelas perspectivas de Fed menos dovish após dados fortes do mercado de trabalho norte-americano O par dólar/real retornou ao patamar dos R$ 3,82 e encerrou a última sexta-feira (5) em alta de 0,5%. O movimento do dia limitou a recuperação do real na semana, que na véspera havia registrado sua mínima desde 21 de março deste ano, cotada a R$ 3,799, mas não impediu que a taxa de câmbio encerrasse em queda no comparativo com a sexta-feira anterior (28). Concluída a etapa da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 6/2019 segue para sua votação em plenário. A medida precisará ser aprovada pelos deputados em dois turnos, com pelo menos 308 votos favoráveis, antes de ser encaminhada para o Senado, onde iniciará sua tramitação pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Durante o final de semana, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) esteve reunido com líderes partidários e representantes do governo do presidente Jair Bolsonaro, e afirmou que as condições são favoráveis para a aprovação da reforma com uma boa margem de votos. Contanto que haja quórum para proceder com as votações, ainda é possível que a nova Previdência seja apreciada antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18. Dólar comercial (US$/R$) e Dollar Index (pontos) R$ 4,20 99,0 AÇÚCAR & ETANOL: Cabotagem de etanol do Centro-Sul ao Norte/ Nordeste cresceu em R$ 4,10 R$ 4,00 98,0 97,0 R$ 3,90 96,0 R$ 3,80 95,0 R$ 3,70 94,0 FCStone do Brasil Consultoria em Futuros e Commodities R$ 3,60 93,0 Fonte: CommodityNetwork Traders Pro. Elaboração: INTL FCStone.

2 SOJA Exportações mensais de soja - Brasil (mil toneladas) Exportações de soja se mantêm aquecidas no primeiro semestre As exportações brasileiras de soja em junho alcançaram 9,07 milhões, volume mais baixo que o registrado no mesmo mês de Já no acumulado do primeiro semestre deste ano, os embarques atingiram 46,8 milhões de toneladas, volume levemente acima do registrado nos primeiros seis meses do ano passado, em 46,3 milhões de toneladas. Apesar dos níveis e exportação bastante parecidos, observa-se que em 2019 os embarques começaram mais aquecidos, superando 2 milhões de toneladas em janeiro e 6 milhões de toneladas em fevereiro, ainda como reflexo da guerra comercial, com a China concentrando suas exportações no Brasil. Em 2018, por outro lado, os primeiros meses do ano não tiveram exportações tão elevadas, ganhando força a partir de abril, o que é usual para a oleaginosa, e alcançando o recorde mensal histórico de 12,4 milhões de toneladas em maio. Mesmo com as exportações de soja se mantendo aquecidas, pelo menos por enquanto, em termos monetários, os preços pagos pela soja brasileira em 2019 estão mais baixos que os registrados em Em média, cada tonelada de soja exportada no primeiro semestre custou US$ 350,60. Nos primeiros seis meses de 2018, essa média ficou em US$ 398,00 e, considerando o ano como um todo, a média ficou em US$ 397,00. Os preços mais elevados em 2018 ocorreram mesmo com o recorde de produção do Brasil. A procura pela soja brasileira foi muito elevada, com a China originando o máximo possível no Brasil, além de os casos de peste suína africana estarem apenas começando no mercado chinês. Atualmente, por mais que o impasse entre em EUA e China continue, as perspectivas para a demanda chinesa de soja, independentemente da origem, estão mais fracas. Casos de peste suína africana continuam sendo reportados no país e há dúvidas sobre qual o percentual do rebanho já foi afetado. Destaca-se que mesmo com um controle da doença, o que não é o caso atualmente, os impactos sobre o rebanho suíno chinês ainda devem ser sentidos por um tempo mais longo, de anos. O comportamento dos prêmios nos portos ilustra essa diferença de preços. Entre maio e junho, os prêmios chegaram a reagir, subindo para acima de US$ 1,00 por bushel, diante do acirramento da guerra comercial, com novos aumentos de tarifas por parte de EUA e de China. Contudo, os prêmios já cederam e não chegaram perto dos picos de Dessa forma, em 2019, além das perspectivas de exportação menor, tanto pelo lado da oferta brasileira, quanto pela demanda chinesa, o, lembrando que existe uma oferta menor, os preços também estão mais baixos. Fonte: MDIC.

3 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 Fonte: CME. Elaboração: INTL FCStone. MILHO Evolução do Spread Trigo-Milho (USc/bushel) Quebra da safra de milho pode levar a aumento do consumo de trigo para ração animal nos EUA A safra 2019/20 de grãos nos Estados Unidos, embora ainda no início, já é caracterizada pelo clima adverso, com o Meio-Oeste do país registrando recordes históricos de precipitação. O volume de chuvas significativamente acima da média impactou todas as principais culturas cultivadas na região, afetando o milho de maneira acentuada. O processo de plantio do cereal foi bastante prolongado, com perdas de área e de produtividade. Com efeito, o relatório de junho do USDA já trouxe uma estimativa de queda da produção norte-americana de milho em 2019/20, para 347,5 milhões de toneladas - 5,4% inferior ao ciclo anterior. A perspectiva de redução da oferta vem provocando um avanço nas cotações, o que, por sua vez, tende a alterar a dinâmica da demanda doméstica pelo cereal. Um dos principais usos do milho nos EUA é o consumo para ração animal, porém, com a elevação dos preços, há a tendência de substituição por outros grãos, sobretudo o trigo - cuja produção foi menos afetada pelas chuvas, não resultado em picos de preços. Em contraste ao milho, espera se uma expansão da oferta de trigo, frente à safra passada, o que tem pressionado as cotações, tornando o cereal uma alternativa para o consumo para ração. Milho: oferta reduzida e preços em alta Trigo SRW Trigo HRW Embora a magnitude da redução na produção de milho em 2019/20 ainda seja incerta, a disponibilidade inferior ao anteriormente previsto provocará, naturalmente, uma readequação no balanço interno do cereal. Nos EUA, o milho é destinado, em geral, para duas principais atividades: consumo como ração pelo setor de proteína animal, ou processamento nas destilarias para produção de etanol. Como alternativa para a produção de etanol com base no milho, outros cerais, como o sorgo, eventualmente registram um maior consumo para este fim. Os produtores de proteína animal também são capazes de buscar alternativas para alimentar o rebanho. Assim, a alta acentuada nas cotações do milho nas últimas semanas entre maio e junho, os contratos futuros do cereal em Chicago avançaram 16,1% - pode levar a um menor consumo como ração animal, favorecendo outros tipos de grãos. Com efeito, o USDA estima que a demanda de milho para ração seja cerca de 130,8 milhões de toneladas 2,8% inferior ao ano passado. Trigo: produção volumosa, mas qualidade da safra de primavera é monitorada Nesse contexto, um substituto provável para o milho na alimentação dos rebanhos é o trigo. Ao contrário do milho, a perspectiva para a safra do trigo é de expansão, além de estoques elevados de acordo com o USDA, a produção de trigo nos EUA será de 51,7 milhões de toneladas em 2019/20, com estoques finais de 29,1 milhões de toneladas o que tem pressionado os preços nos últimos meses. Os horizontes contrastantes para cada cultura fazem com que o diferencial de preço entre o trigo e o milho tenha registrado tendência de retração nos últimos meses. Apesar de ainda operar em valores acima do milho em Chicago, a alta mais acentuada do milho fez com que o spread entre os contratos reduzisse drasticamente no período recente, atingindo patamares historicamente baixos dinâmica que incentiva o uso do trigo em substituição do milho como ração animal. Ademais, apesar de não ter prejudicado o volume final da safra, o clima adverso no Meio-Oeste do país no decorrer dos últimos meses pode afetar negativamente a qualidade do grão de trigo, principalmente da safra de primavera. Até o dia 30 de junho a porcentagem do trigo de primavera em condição boa/excelente era 2 pontos percentuais menor que na última safra. De qualquer maneira, o trigo de inverno, que responde pela maior parte da produção do cereal no país, apresenta condições melhores que no ano passado. Mesmo assim, os preços elevados do milho tendem a incentivar um maior uso de trigo para ração. Além desse panorama geral, há também especifi-

4 2008/ / / / / / / / / / / /20 cidades conforme a região dos EUA. Por exemplo, em áreas distantes do corn belt e importantes produtoras pecuárias (como Texas e Califórnia), as cotações do trigo no mercado físico já oferecem desconto em relação ao milho. De todo modo, o USDA já estima um maior consumo de trigo pelo setor de proteína animal no próximo ciclo. O departamento reajustou para cima sua projeção de consumo de trigo para ração em cerca de 1,36 milhão de toneladas o que equivale a aproximadamente 25% da redução na perspectiva de consumo de milho para este fim. Assim, o USDA prevê que 3,81 milhões de toneladas de trigo irão alimentar o rebanho em 2019/20, volume 180% maior que um ano antes. Contudo, vale ressaltar que a substituição de milho por trigo como ração animal depende de inúmeros fatores, além da relação de preço entre as duas culturas. Por exemplo, a troca de fonte de energia na ração não é direta e pode resultar e perda de peso do animal, uma vez que as características nutricionais têm diferenças, como teor de proteínas, fibras e nível de digestibilidade. Assim, embora de fato haja uma tendência de menor consumo de milho em favor do trigo como ração animal, tal substituição não deve se dar de maneira generalizada tampouco imediata, apresentando características diferentes de acordo com a região dos EUA, principalmente. Produção mundial de milho e trigo (milhões de toneladas) Milho Trigo Fonte: USDA. Elaboração: INTL FCStone. 2019/20: Estimativa.

5 AÇÚCAR E ETANOL Cabotagem de etanol do Centro-Sul ao Norte/Nordeste cresceu em 2019 As importações brasileiras de etanol têm apresentado dinâmica única em Dados divulgados pelo MDIC nesta semana mostraram que internalizações totalizaram pouco menos de 86 mil m³ em junho/19. Embora represente avanço de 25,0% no comparativo anual, este volume é 52,9% inferior ao que foi observado em maio/19. Entre janeiro e junho deste ano, as importações de álcool ficaram em 895,4 mil m³ apresentando retração de 26,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Desde o começo da safra sucroalcooleira de 2019/20 (abr-mar) no Centro- Sul, em abril, as compras internacionais acumularam volume próximo a 499,2 mil m³ (-11,6%). Como não poderia deixar de ser, estados do Norte e do Nordeste têm sido os principais responsáveis por absorver grande parte do biocombustível destilado em outros países. Embora as importações estejam menores, conforme mostrado anteriormente, o consumo total de etanol (anidro e hidratado) nas regiões citadas alcançou 2.033,6 mil m³ nos cinco primeiros meses deste ano, superando em 11,5% a demanda na mesma época de Observa-se que parte da procura por etanol do N/ NE brasileiro vem sendo suprida de forma mais expressiva por produtores do Centro-Sul do Brasil. Dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) mostram a cabotagem de etanol a partir de Santos atingiu 84,9 mil toneladas - ou 107,6 mil m³ - no acumulado de 2019 até maio. Volumes de etanol transferidos de Santos a outros estados do Brasil (em mil m³) 15,9 8,2 Fonte: ANTAQ. Elaboração: INTL FCStone. 19,2 8,1 1,5 4,9 6,8 30,9 Nota-se que este volume representa crescimento de 179,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Ademais, mais de 90% do etanol desembarcado do porto paulista foi direcionado ao Norte e ao Nordeste, sendo que os principais recebedores foram Pernambuco e Bahia. Este cenário pode ter sido resultado de uma conjunção de fatores. Domesticamente, é preciso destacar que os estoques quinzenais no cinturão canavieiro brasileiro ao longo do primeiro trimestre se mostraram expressivamente superiores aos respectivos períodos de 2018 e ante às respectivas médias históricas. Em termos práticos, este cenário resultou queda anual dos preços do etanol nas usinas durante a entressafra no CS, o que pode ter estimulado maior procura por compradores do NNE. Ademais, entre abril e junho, estimamos que cerca de 3.283,3 mil m³ de etanol anidro tenham sido produzidos por usinas do cinturão canavieiro brasileiro. Considerando o menor consumo do combustível fóssil na região ao longo deste ano, bem como o atraso no início da temporada atual, nota-se que este volume representa queda de apenas 0,1% frente ao volume destilado no mesmo período do ciclo anterior. Sob a ótica externa, o amplo diferencial entre as cotações do etanol nos Estados Unidos principal fornecedor de biocombustível ao NNE e no Brasil também desestimularam as importações, especialmente para volumes adquiridos fora da cota trimestral de 150 mil m³. Vale lembrar que nos últimos dois meses, os preços do etanol americano têm operado nos maiores níveis desde meados de 2017 dadas as preocupações acerca do plantio e produção de milho nos EUA para 2019/20 (set-ago). As perspectivas para os próximos meses da safra são de que o Centro-Sul continue transferindo volumes mais expressivos de biocombustível ao NNE em relação a anos anteriores. Essa movimentação pode ser intensificada caso os impactos do clima desfavorável nos Estados Unidos sobre a disponibilidade do cereal para destilarias seja mais intenso do que anteriormente esperado, o que continuaria limitando as vendas americanas de etanol ao Brasil especialmente no médio e longo prazo. Ademais, é preciso lembrar que a cota trimestral de importação de etanol, apresentada anteriormente no texto, vencerá em agosto. Caso o governo brasileiro não renove a medida, a qual isenta 150 mil m³ de tarifação, importações de etanol americano podem ser ainda mais prejudicadas a partir do último trimestre do ano. Assim, surgem oportunidades para que usinas do Centro-Sul e compradores nordestinos estreitem as negociações de etanol. 14,3 Jan Fev Mar Abr Maio ,3

6 PREÇOS FÍSICOS SOJA - R$/60 Kg Praça 4-jul Há 1 sem Var. %* Praça 4-jul Há 1 sem Var. %* Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Rio Grande 81,50 83,00-1,81% Campo Grande 69,30 69,00 0,43% Passo Fundo 77,00 78,00-1,28% Dourados 68,90 73,00-5,62% Santa Rosa 77,00 78,00-1,28% Ponta Porã 70,00 72,00-2,78% Júlio de Castilhos 77,00 78,00-1,28% São Gabriel do Oeste 67,70 68,00-0,44% Ijuí 76,50 79,50-3,77% Chapadão do Sul 68,40 70,00-2,29% Goiás Paraná Rio Verde 70,00 70,50-0,71% Paranaguá 81,50 82,00-0,61% Goiatuba 69,50 70,00-0,71% Ponta Grossa 77,00 79,00-2,53% Minas Gerais Cascavel 75,50 76,00-0,66% Uberlândia 72,50 72,50 0,00% Maringá 76,00 76,50-0,65% Patrocínio 72,50 72,50 0,00% Londrina 76,00 76,50-0,65% Unaí 71,00 71,00 0,00% Pato Branco 76,00 77,00-1,30% Maranhão Mato Grosso Balsas 66,00 66,00 0,00% Rondonópolis 70,00 72,00-2,78% Bahia Primavera 68,00 69,00-1,45% Barreiras 71,00 71,00 0,00% Sorriso 62,50 63,00-0,79% Santa Catarina Sapezal 61,00 62,00-1,61% Campos Novos 76,00 76,50-0,65% Campo Novo 61,00 64,00-4,69% Sinop 61,50 62,00-0,81% Diamantino 64,50 65,00-0,77% * Semanal Fonte: INTL FCStone, Agrolink, IMEA. PREÇOS FÍSICOS MILHO - R$/60 Kg Praça 4-jul Há 1 sem Var. % Praça 4-jul Há 1 sem Var. % São Paulo Paraná Campinas 36,00 38,00-5,26% Cascavel 33,50 34,00-1,47% Goiás Maringá 35,00 35,50-1,41% Rio Verde 29,50 29,50 0,00% Ponta Grossa 36,40 36,00 1,11% Jataí 29,50 29,50 0,00% Guarapuava 35,50 36,00-1,39% Acreúna 29,50 29,50 0,00% Londrina 35,00 35,50-1,41% Cristalina 29,00 29,00 0,00% Campo Mourão 35,00 35,50-1,41% Mato Grosso do Sul Santa Catarina Maracaju 27,50 28,00-1,79% Chapecó 38,50 39,00-1,28% Chapadão do Sul 28,00 28,00 0,00% Rio Grande do Sul São Gabriel do Oeste 27,20 27,00 0,74% Erechim 37,00 38,00-2,63% Mato Grosso Carazinho 37,00 38,00-2,63% Rondonópolis 27,00 28,00-3,57% Passo Fundo 37,00 38,00-2,63% Lucas do Rio Verde 23,00 24,00-4,17% Cruz Alta 37,00 38,00-2,63% Sorriso 22,00 23,00-4,35% Panambi 37,00 38,00-2,63% Campo Verde 24,00 25,50-5,88% Sapezal 22,50 23,00-2,17% Bahia Barreiras 31,00 31,00 0,00% Fonte: INTL FCStone; IMEA; Agrolink

7 AGENDA DA SEMANA 8 BRASIL 08h00 - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) - jun / FGV 08h25 - Boletim Focus - semanal / Bacen 15h00 - Balança Comercial - semanal/ MDIC ESTADOS UNIDOS 17h00 - Acompanhamento de Safra - EUA / USDA 9 Feriado em São Paulo: Revolução Constitucionalista 09h00 - Fala de Jerome Powell, presidente do Fed 11h00 - Abertura de vagas e turnover - mai/ BLS h00 - Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - jun / IBGE 12h30 - Fluxo Cambial - semanal / Bacen 09h00 - Levantamento de Safra - jun / Conab 09h00 - Pesquisa Mensal do Comércio - mai / IBGE 11h00 - Fala de Jerome Powell, presidente do Fed 11h30 - Relatório de O&D de petróleo - semanal / EIA 09h30 - Pedidos de Auxílio-Desemprego - semanal / DOL 09h30 - Índice de Preços do Consumidor (IPC) - jun / BLS 09h30 - Vendas de Exportação - semanal / USDA 11h00 - Fala de Jerome Powell, presidente do Fed 11h30 - Relatório de O&D de petróleo - semanal / EIA 15h00 - Resultado do Tesouro - jun/tesouro 17h30 - Balanço do Fed - semanal / Fed 12 09h00 - Pesquisa Mensal de Serviços - mai / IBGE 09h30 - Índice de Preços ao Produtor - Demanda Final (PPI-FD) - jun / BLS 14h00 - Contagem de poços ativos de petróleo - semanal / Baker-Hughes *Horários de Brasília