Base de dados d. Sistema de Informação. Maputo, Moçambique 2010
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1 Modulo 4 Base de dados d & Sistema de Informação Maputo, Moçambique 2010
2 Tópicos do Modulo: 1. Base de dados 2. Inserção de informação obtida aos vários níveis 3. SIRNM, filosofia e objectivos. Formulários do SIRNM e o fluxo da informação, inserção de dados no SIRNM. 4. Análises de resultados
3 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Conceito base de dados Importância de uma base de dados Fluxo de dados
4 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Conceito de base de dadosd Este exercício tem como objectivo construir, de forma participativa, o conceito base de dados. Exercício 1: Em grupo, durante 10 minutos, trocar ideias, sobre o que é um base de dados, apoiando-se no seguinte: a) Como se estrutura um banco de dados e para que serve?; b) Como se apresenta um banco de dados? (em papel ou na forma electrónica)? c) Exemplos de base de dados conhecidas.
5 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Conceito de base de dados Base de dados (ou banco de dados): é um conjunto de registos dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Uma base de dados normalmente agrupa registos utilizáveis para um mesmo fim. Um base de dados pode ser em papel ou electrónico
6 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Conceito de base de dados Exemplo: Base de dados em papel
7 Tópico1: Base de dados Exemplo: Base de dados em electrónico
8 Tópico1: Base de dados Exemplo de tabela de dados sumarizados extraidos de uma Base electrónico
9 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Consolidação da Aprendizagem do Conceito de base de dados Et Este exercício íi objectiva colocar a consideração dos participantes, i t possíveis exemplos de base de dados. Exercício 2: Cada grupo, de dois participantes cada, vai receber três figuras diferentes, (que estão igualmente retratadas nos três slides seguintes). Cada grupo deverá, em 10 minutos, analisar se cada uma das gravuras, pode ser considerada como parte de um banco de dados justificando a sua opinião.
10 Isto é parte de uma Base de Dados?
11 Isto é parte de uma Base de Dados?
12 Isto é parte de uma Base de Dados?
13 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Importância de um base de dados De forma participativa, construir consensos sobre a importância de uma base de dados. Exercício 3: Durante 20 minutos, trocar ideias, em plenario, sobre a importância de um base de dados, apoiando-se no seguinte: Qual é a importância de um BD para Monitoria e Avaliação? Quais as outras áreas para as quais um BD é importante e porquê?
14 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Fluxo de dadosd e as relações entre as etapas De forma participativa, procurar consensos sobre o fluxo de dados e as relações entre as etapas Exercício 4: Cada participante deve organizar as setas da gravura do slide abaixo descrevendo a ordem correcta do fluxo dos dados.
15 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Fluxo de dados e as relações entre as diferentes etapas
16 Tópico1: Base de dados Conteúdo: Fluxo de dados e as relações entre as diferentes etapas Preenchimento /Fornecimento dos dados nos formulários / fichas Verificação da qualidade de dados nos formulários inserção na base de dado Elaboração de: Relatório Tabelas, mapas, gráficos etc Dessiminação e uso de dados Organziações Digitadores de dados Parceiras, Madrinha e Gestores da base de dados Equipe Técnica de M&A Directores NPCS Org./Madrinha/NPCS
17 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Qualidade de dados / dimensões. Importância (assegurar a qualidades de dados) Colecta do indicador. d Como monitorar as actividades id d desenvolvidas na comunidade, e formulários / fichas Erros mais comuns na inserção de dados na ficha
18 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Qualidade de dados /dimensões - (assegurar a qualidades de dados) Como é obvio, a qualidade dos dados, é um elemento de extrema importância. Por conseguinte, iremos, de forma participativa, nos debrussar em torno da qualidade dos dados Exercício 5: Organizados em grupos, e usando papel flip shart, em 15 minutos trocar ideias sobre como assegurar a qualidade dos dados. identificando a importância da qualidade de dados para avaliação do desempenho de um programa e para a tomada de decisões?
19 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Dimensões da qualidade dos dados Exactidão Fiabilidade Pontualidade Totalidade Precisão Confidencialidade Integridade
20 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Qualidade de dados Importância Possibilita saber se os recursos estão a ser utilizados da forma mais eficaz e eficiente possível, isto é, a qualidade dos dados é necessária a todos os níveis para as decisões de gestão; O financiamento está ligado ao desempenho. A responsabilidade pelo financiamento e os resultados reportados são cada vez mais importantes Os gestores precisam confiar nos seus dados para poderem usá-los na tomada de decisões Os gestores querem compreender e melhorar os resultados Para informar os resultados a Governos e doadores que colaboram na luta contra o HIV/SIDA, TB e Malária. Os programas devem estar prontos para auditorias
21 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Colecta do indicador Este exercício objectiva levar os participantes a perceberem a sua realidade relação à colecta do indicador e retorno dos resultados aos beneficiários Exercício 6: curso do rio em Adapte o curso do rio (nascente, Adapte o curso do rio (nascente, desenvolvimento, afluentes, corredeiras, cascatas grandes e pequenas, etc ) a realidade que se encontram as organizações em relação a colecta do indicador e retorno dos resultados aos beneficiários Os grupos apresentam ao plenário para se discutir as diversas ideias e se chegar ao consenso. (20 minutos)
22 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Como monitorar as actividades desenvolvidas na comunidade Exercício7: árvore de vulnerabilidade na análise de informações Em grupo durante 30min discutir estratégia de como conseguir monitorar as actividades desenvolvidas na comunidade. Utilizando a filosofia da árvore de vulnerabilidade desenhem uma árvore onde: As raízes são as causas que nos levam ao objectivo (divulgação da informação sobre HIV/SIDA na seu posto administrativo); O tronco é o objectivo; Os ramos são as propostas para se alcançarem os objectivos (resultados intermediários); As folhas são as actividades necessárias para se alcançar o objectivo e; O fruto é o que pretendemos como resultado.
23 Tópico 2: Inserção de informação obtida aos vários níveis Conteúdo: Erros mais comuns na Inserção de dados no formulário/ ficha Exercício 8: Em grupos Indetificar os erros nas fichas distribuidas para cada grupo (5min)
24 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: SIRNM Filosofia e objectivos Fluxo da informação Formulários do SIRNM Inserção de dados do SIRNM Erros mais comuns na inserção de dados na ficha e no SIRNM Como interpretar t gráficos e mapas
25 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: SIRNM O que é? SIRNM - Sistema de Informação da Resposta Nacional em Moçambique Função e importância Monitorar a implementação e actividades de implementação, controle e prevenção do HIV/SIDA e avaliar o impacto das várias actividades. O SIRNM é também o canal de informação dos indicadores O SIRNM é também o canal de informação dos indicadores nucleares que devem ser reportados ao CNCS
26 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: SIRNM Este sistema se adoptado por doadores, parceiros de implementação e sociedade d civil il como um guia da M&E dos programas de HIV em Moçambique, Uma resposta nacional integrada Como sistema está em constante mudança lições aprendidas
27 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Filosofia e objectivos SIRNM tem como objectivo: colecta entrada no sistema produção de analises disseminação e utilização da informação sobre HIV/SIDA Fornecer informações de HIV dos diferentes sectores (publico, privado e sociedade civil) espelhadas a nível de posto administrativo, favorecendo a tomada de decisão; Todas as informações obtidas no SIRNM estão desagregadas g por grupos etários e por sexo.
28 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Conteúdo: Fluxo da informação
29 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Fluxo da informação Ministérios além daqueles que entram dados nas províncias INE (censos) Doadores NPCS
30 Fluxograma a nível do NPCS (recebimento informações) NPCS ENVIA BD CNCS NPCS REALIZA ENCONTROS PARA DIVULGAR INFORMAÇÕES CNCS analisa BD NPCS RECEBE INFORMAÇÕES DO CNCS
31 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Formulários do SIRNM Apresentação dos diferentes formulários do SIRNM Formulários do SIRNM
32 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Como inserir dados no SIRNM Demonstraçao pratica do funcionamento da base de dados (SIRNM) e inserção de dados Base de dados - SIRNM
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36 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteudo: Como inseriri dadosd no SIRNM Sempre que entrar dados ou
37 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Como inseriri dadosd no SIRNM
38 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Como inseriri dadosd no SIRNM
39 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Como inseriri dadosd no SIRNM
40 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Como inseriri dadosd no SIRNM Execício 9: Em grupo: Fazer a entrada de dados no SIRNM Extrair um relatório sumarizado Visualizar os dados
41 Tópico 3 - SIRNM, filosofia e objectivos. Fluxo da informação. Formulários do SIRNM e Inserção de dados no SIRNM Conteúdo: Erros mais comuns na inserção de dados no SIRNM Erros mais comuns na entrada de dados no SIRNM: Erros ortográficos Organizações do mesmo nome escritas de forma diferente. Duplicação na entrada de dados (entrar dados da mesma ficha mais de uma vez no sistema) Escrever o distrito em vez da Organização Codificar as organizações em Redes erradas Organizações sem nenhuma Rede codificada Espaços em branco sem o nome da respectiva organização
42 Tópico 4 - Análise de Resultados Conteúdo: Como interpretar t os gráficos e mapas Exercício 10: Emplenario interpretar t os graficos e os mapas apresentados.
43 Tópico 4 - Análise de Resultados Conteúdo: Como interpretar t os gráficos e mapas
44 Tópico 4 - Análise de Resultados Conteúdo: Como interpretar t os gráficos e mapas
45 Tópico 4 - Análise de Resultados Conteúdo: Como interpretar os mapas
46 Tópico 4 - Análise de Resultados
47 Tópico 4 - Análise de Resultados Conteúdo: Como interpretar os mapas Elementos que ajudam na interpretação de gráficos e os mapas: Título; Legenda; Cores; Dados visualizados; N= Coordenadas Pontos cardiais
48 Obrigado!
49 Apoio:
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