CRITÉRIOS ESPECÍFICOS UTILIZADOS POR PEDAGOGOS PARA ENCAMINHAMENTO DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA DIFERENTES TIPOS DE PROFISSIONAIS

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1 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS UTILIZADOS POR PEDAGOGOS PARA ENCAMINHAMENTO DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA DIFERENTES TIPOS DE PROFISSIONAIS Resumo Maísa Pereira Pannuti 1 - UNIVERSIDADE POSITIVO Gabriela Laureano Costa 2 - UNIVERSIDADE POSITIVO Maicon da Silva Pereira 3 - UNIVERSIDADE POSITIVO Paula Alves de Miranda 4 - UNIVERSIDADE POSITIVO Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O problema do fracasso escolar vem sendo amplamente analisado e debatido nas últimas décadas. Inúmeras crianças vêm vivendo uma histórica de fracasso escolar e têm sido encaminhadas para atendimentos psicológicos. A partir de pesquisa anterior, na qual se buscou identificar os critérios que levam os pedagogos a realizar encaminhamentos, solicitando uma avaliação psicológica de seus alunos em situação de fracasso, foi possível identificar que os critérios podem ser agrupados em duas categorias: problemas de aprendizagem e de comportamento. Além disso, não existe uma conduta padrão quanto ao processo de encaminhamento, uma vez que os pedagogos não encaminham crianças com alguma dificuldade apenas para a psicologia clínica, mas também para a avaliação médica e pedagógica especializada, o que sugere a existência de alguns critérios implícitos usados para esses encaminhamentos diferenciados. O objetivo deste estudo foi analisar quais comportamentos de um aluno são percebidos como um objeto de intervenção da psicologia e quais são de outra área, especialmente a médica e a pedagógica especializada em dificuldades de aprendizagem. Foram sujeitos desta pesquisa oito pedagogos (um de cada regional selecionada) que atuam no segmento do ensino fundamental de oito escolas municipais da cidade de Curitiba. Os dados foram coletados mediante a aplicação de entrevistas semiestruturadas, as quais foram gravadas em áudio e transcritas literalmente. Os dados obtidos foram classificados em temas, os quais foram agrupados por semelhanças temáticas, de acordo com os tipos de respostas obtidas. Segundo relato das pedagogas foi possível evidenciar que problemas de aprendizagem devem ser tratados pela pedagogia especializada. Já os problemas referentes ao comportamento, que podem afetar a aprendizagem, devem ser tratados pela psicologia. 1 Psicóloga pela USP; Mestre e Doutora em Educação pela UFPR; professora titular dos cursos de Pedagogia e Psicologia da Universidade Positivo. mapnnuti@uol.com.br 2 Estudante de Graduação em Psicologia da Universidade Positivo. gabi.laureanocosta@hotmail.com. 3 Estudante de Graduação em Psicologia da Universidade Positivo. maiconp_silva@hotmail.com. 4 Estudante de Graduação em Psicologia da Universidade Positivo. pauladmiranda@gmail.com. ISSN

2 9421 Palavras-chave: Encaminhamento. Avaliação psicológica. Queixa escolar. Introdução O fracasso escolar vem sendo debatido há décadas pela psicologia escolar, sendo que inúmeros autores têm destacado a relevância dessa temática e a necessidade de seu aprofundamento (PATTO, 1984, 2010; MACHADO, 1997; MACHADO; SOUZA, 2004; SOUZA, 2000). A estreita relação entre a pedagogia e a psicologia escolar favorece que essa problemática possa ser debatida, tendo em vista que gradativamente a psicologia escolar parece estar assumindo um papel cada vez mais próximo da educação. Se na primeira metade do século XX a escola parecia ser apenas um campo de aplicação do saber psicológico, aos poucos esse panorama começou a mudar, quando a psicologia escolar começou a ganhar um status diferenciado, com um campo de conhecimento próprio (COLL; MARCHESI; PALACIOS, 2004). Por outro lado, ainda há algumas marcas profundas na concepção vigente a respeito da psicologia escolar. Reger (1981) destaca que muitos psicólogos atuam na escola de acordo com um modelo médico, ao focarem sua atuação na saúde mental, no diagnóstico e na cura de problemas do comportamento. Segundo esse autor, nessa concepção a educação é vista como responsabilidade apenas do professor, enquanto que ao psicólogo restaria a responsabilidade de se ocupar apenas dos problemas de comportamento. Ainda de acordo com o mesmo autor, faz-se necessário um novo modelo de atuação do psicólogo escolar, uma vez que não faz sentido fragmentar o sujeito em comportamento de um lado e educação de outro, ponderando que quando o comportamento é separado da educação, há uma tendência do professor ser isentado de sua responsabilidade, deixando esse tipo de problema para o psicólogo, de modo que os alunos problemáticos passam a ser vistos como se não pertencessem ao grupo (REGER, 1981). Segundo Patto (1984), a psicologia que nasceu no século XIX influenciou o surgimento de um modelo de atuação educacional baseado na medição de habilidades e na classificação das crianças. Assim, para a autora, os psicólogos escolares em geral vêm assumindo os seguintes papéis: orientação clínica; diagnóstico e tratamento de distúrbios, valendo-se de instrumentos de medida tais como testes de prontidão que definem o nível

3 9422 educacional do aluno; recuperação educacional; diagnóstico da personalidade; tratamento psicológico. Esta posição é corroborada por publicação de 1994 do Conselho Federal de Psicologia, o qual coloca que esse modelo, advindo das ciências naturais, tem preconizado a quantificação e a reprodução de dados experimentais, o que acaba por gerar uma interpretação linear e parcial dos fenômenos educativos. Vale considerar que ainda que testes sejam importantes como instrumentos de constatação, seu caráter preditivo é limitado. Segundo Machado (1997), crianças que vivem histórias de fracasso escolar têm sido encaminhadas para a psicologia clínica, muitas vezes sem consideração do contexto que gera essas histórias de fracasso, como se a criança por si só pudesse ser responsabilizada pelo seu próprio insucesso. A mesma autora chama a atenção para mitos que justificam o fracasso escolar e o consequente encaminhamento de crianças para avaliação psicológica, podendo ser destacados os distúrbios de aprendizagem, a desnutrição, a dislexia, em última instância, reflexos de uma forma de conceber o fracasso como falta, anormalidade, doença ou carência (MACHADO, 1997). De acordo com Proença (2004), dados de pesquisa mostram que dentre os atendimentos realizados pelos psicólogos, grande parte se relaciona à queixa escolar. Muitos dos alunos atendidos encontram-se no momento inicial de sua escolaridade, o que pode revelar expectativas em relação ao desempenho das crianças, exigindo um tratamento preventivo para que não se torne um aluno problema. Ainda segundo a autora: As análises dos atendimentos de psicólogos frente à queixa escolar têm mostrado um modelo teórico predominante em relação às crianças que apresentam dificuldade de escolarização: uma concepção que entende a queixa escolar como um problema individual, pertencente à criança encaminhada (PROENÇA, 2004, p. 31). Dados obtidos em pesquisa anterior (em fase final de análise e discussão dos dados), na qual se buscou identificar os critérios utilizados por pedagogos para encaminhamento de crianças do Ensino Fundamental para avaliação psicológica, mostraram que tais critérios podem ser agrupados em duas categorias, quais sejam, os problemas de aprendizagem e os de comportamento. Tais resultados sugerem que quando um aluno não se enquadra no que é esperado, seja em relação ao aprendizado, seja em relação ao comportamento em geral, surge a necessidade de um encaminhamento.

4 9423 Ainda que os resultados não sejam conclusivos, ao analisar as respostas dos entrevistados, algumas questões importantes se revelaram: não existe uma conduta padrão quanto ao processo de encaminhamento, uma vez que os pedagogos não encaminham as crianças com alguma dificuldade apenas para a psicologia clínica, mas também para avaliação médica e pedagógica especializada, o que sugere a existência de alguns critérios implícitos usados para esses encaminhamentos diferenciados. No município de Curitiba esse processo segue alguns passos: a pedagoga da escola preenche uma ficha com a queixa, a qual é encaminhada ou às unidades de saúde ou aos CMAEs (Centro Municipal de Atendimento Especializado). Vale destacar que nas unidades de saúde é o médico quem fará o encaminhamento; no CMAE a criança passará por uma Ofertam Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional e Atendimento Terapêutico- Educacional nas áreas de Pedagogia Especializada, Reeducação avaliação denominada Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional (ADP), realizada pela equipe da unidade. O CMAE tem por objetivo: Auditiva, Reeducação Visual, Psicologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia e Serviço Social, a educandos com necessidades educacionais especiais, matriculados prioritariamente nas Escolas e Creches Municipais ou residentes em sua área de abrangência, com vistas ao desenvolvimento de suas potencialidades e o resgate de melhores condições de desempenho pessoal, escolar e social (CURITIBA, 2014). Em alguns casos os pedagogos chegam a questionar às famílias se elas possuem algum tipo de plano de saúde, pois caso tenham, sugerem que façam uma avaliação consultando algum profissional da rede particular, seja psicólogo, seja médico. No sentido de dar seguimento à análise dos dados da pesquisa anterior, o objetivo deste estudo é tentar desvelar esses critérios implícitos, ou seja, compreender quais são os comportamentos de uma criança que levam o pedagogo a optar por um determinado tipo de encaminhamento. Em outras palavras, quais comportamentos de um aluno são percebidos como um objeto de intervenção da psicologia e quais são de outra área, especialmente a médica e a pedagógica especializada em dificuldades de aprendizagem? Considerando que no município de Curitiba não existe a função de psicólogo escolar, este estudo tem como objetivo final discutir e propor uma possível atuação desse profissional nas escolas municipais, no sentido de apontar sua relevância nos processos educativos em geral, incluindo a questão dos encaminhamentos.

5 9424 Nossa hipótese é a de que a atuação de um psicólogo escolar junto à equipe pedagógica poderia minimizar o número de encaminhamentos, entendendo que ele poderia colaborar na análise de todo o contexto educativo e o fracasso escolar. Método Foram sujeitos desta pesquisa oito pedagogos que atuam no segmento do Ensino Fundamental de oito escolas municipais em tempo regular da cidade de Curitiba de uma determinada regional. Sendo essa pesquisa uma derivação da análise das respostas dos entrevistados durante o primeiro estudo, foi utilizada a amostra da pesquisa anterior, a qual contava com quinze sujeitos entrevistados. Contudo, houve perda de amostral de sete profissionais por motivos diversos como: licença maternidade; licença Premium; mudança de escola; recusa a participar da pesquisa. O critério utilizado para a seleção dos sujeitos foi a disponibilidade em participar. Após a apresentação dos objetivos da pesquisa e da carta de autorização do diretor da escola, realizou-se uma breve explicação dos objetivos da pesquisa assim como sua relevância aos pedagogos, os quais foram convidados a participar, tendo sido dada total liberdade em não fazê-lo. Os dados foram coletados mediante a aplicação de entrevistas semiestruturadas, as quais foram gravadas em áudio para posterior transcrição literal. Após a transcrição literal das entrevistas teve início a análise de conteúdo, a qual consistiu em categorizar os dados obtidos mediante análise cuidadosa dos temas que surgiram nas entrevistas. O ponto principal desse tipo de análise reside na mensagem, que pode ser verbal, pictográfica, gestual ou outra e expressa um significado ou sentido, o qual não pode ser interpretado como um ato isolado (FRANCO, 2007). Os dados obtidos foram classificados em temas, os quais foram agrupados por semelhanças temáticas, de acordo com os tipos de respostas obtidas. Após essa etapa foram elaboradas categorias de análise, que consistiram em, a partir dos temas, detalhar as respostas obtidas. A partir da categorização foram realizados dois níveis de análise: quantitativa e qualitativa. Isso quer dizer que, em um primeiro momento, foi feito um levantamento da frequência dos tipos de respostas, para que posteriormente aquelas mais frequentes pudessem ser interpretadas.

6 9425 Resultados e discussão Nos encaminhamentos feitos para as vias oficiais o pedagogo transfere a um profissional mais habilitado a responsabilidade de sinalizar qual é o direcionamento adequado, quando necessário, para a criança. As duas vias oficiais são: CMAE e Unidade de Saúde. No CMAE é feita uma avaliação psicopedagógica completa para identificar dificuldades e, a partir disso, destinar a criança para atendimentos especializados. Nas Unidades de Saúde é o médico quem avalia o aluno e faz o encaminhamento para o profissional que julga necessário. No entanto, quando os encaminhamentos são realizados para vias extraoficiais, não há mais o médico para intermediar e sinalizar qual é o profissional indicado para cuidar daquela determinada criança e/ou situação. O direcionamento é feito pela própria escola, na figura do pedagogo, que julga, dentro de sua experiência com crianças, quais são os casos de responsabilidade dos psicólogos e não de outros profissionais. Em ambos os direcionamentos o fracasso escolar parece que está depositado no aluno, que é, portanto, quem detém os problemas e deve ser tratado clinicamente (MACHADO, 1997; PROENÇA, 2004). Nos encaminhamentos feitos para as vias oficiais, as pedagogas diferenciaram quais comportamentos são pertencentes à psicologia dos da pedagogia especializada. A partir disso, elas explicitaram que os problemas de aprendizagem, descritos como lacunas do aprendizado, devem ser tratados apenas pela pedagogia especializada. Todavia, os comportamentos que podem afetar a aprendizagem são da psicologia. Ao atribuir à criança o fardo dos problemas de aprendizagem e comportamento encaminhando-as para atendimento clínico ao mínimo sinal de dificuldade, parece que as escolas se eximem de responsabilidade quanto a esse fracasso, quando, na verdade, deve-se levar em consideração todo o ambiente e as mútuas relações que envolvem o aluno. Desse modo, a escola assume papel importante na formação da criança, visto que é o local onde, prioritariamente, as relações são estabelecidas (MACHADO; SOUZA, 2004). Também houve a distinção entre problemas orgânicos e de comportamentos, o que sugere uma atribuição desses determinados problemas a áreas profissionais específicas. No entanto, como o diagnóstico não é facultado ao campo da pedagogia, essas atribuições são apenas implícitas.

7 9426 Alguns problemas orgânicos são tomados como os responsáveis pelo encaminhamento clínico. A desnutrição e a dislexia são alguns dos mitos, apresentados na literatura, que justificam o encaminhamento médico e concebe, desse modo, o fracasso escolar como anormalidade ou doença (MACHADO, 1997). Todas as pedagogas entrevistadas, exceto uma, defendem a presença do psicólogo escolar dentro das escolas, apesar de não terem um conhecimento definido sobre a função deste. A concordância relacionada à importância deste profissional na escola ocorre por conta de uma falta de formação profissional da pedagogia na resolução de problemas de algumas situações escolares. Vale ressaltar que a palavra comportamento pode ter comprometido os dados, pois as pedagogas relacionaram o termo apenas a problemas de comportamento. Além disso, também houve uma perda amostral de sete pedagogas em relação à pesquisa anterior. Considerações finais Somente a partir dos encaminhamentos extraoficiais que foi possível avaliar quais são os critérios implícitos de escolha das pedagogas referentes aos encaminhamentos para diferentes tipos de profissionais. Nas vias oficiais havia procedimentos que restringiam sua ação frente aos encaminhamentos na figura de outro profissional mais habilitado por conta da formação profissional. O relato das pedagogas deixa a impressão que, para elas, o importante é que o psicólogo faça atendimento clínico na escola, a fortiori, entendem que este é o trabalho do psicólogo escolar. Este profissional deveria identificar quais são as dificuldades apresentadas pelas crianças, além de ter a responsabilidade de lidar com problemas familiares e emocionais trazidos pelos alunos. Com esse suporte da psicologia, as pedagogas poderiam focar em questões educacionais, nas quais têm maior domínio. Nesse cenário, parece importante esclarecer qual é a função de fato do psicólogo escolar, pois, apesar de não prestar atendimento clínico como sugerem as pedagogas, pode auxiliar a equipe pedagógica no planejamento de ações que desenvolvam o máximo dos alunos, assim como pode prevenir o fracasso escolar, atuando diretamente no contexto onde este se configura. REFERÊNCIAS COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.

8 9427 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, CURITIBA. Portal de serviços de Curitiba. Disponível em: < Acesso em: 18 abr FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília, DF: Liber Livro, MACHADO, A. M. Avaliação e fracasso: a produção coletiva da queixa escolar. In: AQUINO, J. G. (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Org.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, PROENÇA, M. A queixa escolar e o predomínio de uma visão de mundo. In: MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, REGER, R. Psicólogo escolar: educador ou clínico? In: PATTO, M. H. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, SOUZA, M. H. P. R. A queixa escolar na formação de psicólogos: desafios e perspectivas. In: TANAMACHI, E.; PROENÇA, M. H. R.; ROCHA, M. Psicologia e educação: desafios teóricos-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

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